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  • Filme

    Veja Margot Robbie e Domhnall Gleeson nas primeiras fotos da cinebiografia do criador do Ursinho Pooh

    1 de outubro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou as primeiras fotos de Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) e Domhnall Gleeson (“Star Wars: O Despertar da Força”) na cinebiografia do criador do Ursinho Pooh. Anteriormente chamado de “Goodbye Christopher Robin”, o filme terá outro título, ainda não definido. Dirigido por Simon Curtis (“A Dama Dourada”), o filme vai contar a relação do escritor Alan Alexander Milne (Gleeson) com seu filho, chamado Robin (o estreante Will Tilston). A dificuldade de relacionamento entre os dois motivou o artista a criar o célebre personagem como forma de tentar uma aproximação com o garoto. Pooh era o nome do ursinho de pelúcia do menino. Robbie vive a esposa de Milne. Um detalhe curioso é que os atores e o diretor já trabalharam juntos antes, na ótima comédia “Questão de Tempo” (2013). Além disso, também chama atenção que, apesar do tema, a produção não sendo desenvolvida pela Disney, que lançou todos os desenhos animados do Ursinho Pooh. A data de estreia ainda não foi definida.

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  • Etc

    Fofoca: Cara Delevingne estaria apaixonada por Margot Robbie

    17 de setembro de 2016 /

    A fofoca mais apelativa da semana veio da revista americana Star. A publicação que inventa e aumenta afirmou que a modelo e atriz Cara Delevingne se apaixonou por Margot Robbie durante as filmagens de “Esquadrão Suicida”. Até aí, quem não se apaixonou por sua interpretação de Arlequina? Segundo uma fonte da Star, as duas supervilãs – Cara viveu Magia no filme – andam superboazinhas uma com a outra. Elas se tornaram amigas íntimas e estão constantemente saindo juntas, inclusive combinando roupas. E aí vem o veneno. Noite dessas, Cara e Robbie participaram de uma festa e a modelo inglesa ignorou completamente as mensagens que recebeu de sua namorada, a cantora St. Vincent,. “Alguma coisa está rolando ali”, disse a fonte da publicação sobre a proximidade entre as duas atrizes. Haja Redbull para a imaginação ganhar tantas asas.

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  • Harley Quinn - Suicide Squad
    Filme

    Margot Robbie vai estrelar e produzir filme solo da Arlequina

    14 de setembro de 2016 /

    Destaque do filme “Esquadrão Suicida”, a Arlequina vai mesmo ganhar um filme solo. O site The Hollywood Reporter revelou que a atriz Margot Robbie assinou um contrato entre sua produtora LuckyChap e a Warner Bros. para desenvolver vários projetos, e entre eles foi confirmado o filme solo da vilã. Assim, além de voltar a viver a Arlequina, ela vai produzir o filme da personagem, com poder para influir na escolha de roteiristas e diretor. A produção destacará a vilã, mas deve incluir outros personagens da DC Comics. Em entrevista, Margot chegou a comentar que ficou obcecada pela personagem depois de ler seus quadrinhos. A loira australina também teve confirmada sua participação na adaptação de “Queen of the Air”, no qual viverá uma trapezista de circo, no thriller “Bad Monkeys” e na cinebiografia da patinadora Tonya Harding. Com esta agenda lotada, por sinal, não há expectativa para o filme solo da Arlequina sair do papel tão cedo.

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  • Terminal
    Filme

    Terminal: Margot Robbie surge poderosa na primeira foto de seu novo filme

    14 de setembro de 2016 /

    A produção britânica “Terminal” divulgou sua primeira foto, que traz a atriz Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) fazendo pose de poderosa. Além de estrelar, ela também produz o longa, estreando na nova função. O filme é um suspense noir escrito e dirigido por Vaughn Stein, que também fará sua estreia como diretor principal, após servir como assistente de blockbusters como “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2” (2011), “Branca de Neve e o Caçador” (2012), “Guerra Mundial Z” (2013) e o premiado drama “A Garota Dinamarquesa” (2015). A trama segue dois matadores, que embarcam em uma missão suicida para um empregador misterioso, disposto a pagar um alto salário. Ao longo do caminho, o par improvável descobre que uma mulher dinâmica chamada Annie (Robbie) pode estar mais envolvida no negócio do que eles inicialmente suspeitavam. O elenco ainda inclui Max Irons (“A Hospedeira”) e Dexter Fletcher (“Kick-Ass: Quebrando Tudo”) como os assassinos profissionais, além de Simon Pegg (“Star Trek: Sem Froteiras”), Mike Myers (“Austin Powers”), Matthew Lewis (franquia “Harry Potter”) e Katarina Cas (“O Lobo de Wall Street”) em papéis secundários. Atualmente em pós-produção, “Terminal” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme

    A Lenda de Tarzan acerta mais que erra na renovação do personagem clássico

    15 de agosto de 2016 /

    Criado em 1912 por Edgar Rice Burroughs, Tarzan é um personagem representante de uma mentalidade da virada do século 19 para o 20, que opunha selvageria e civilização a partir dos conceitos europeus em voga na época. Assim, o personagem atraía fascínio pela mistura destas oposições: o “selvagem” Tarzan e a “civilizada” Jane, seu grande amor e possibilidade de fazê-lo reencontrar a nobreza de sua família. Mais do que isso, Tarzan reinava sobre os animais e africanos enquanto nobre inglês branco. Mesmo criado por macacos e desconhecendo sua origem, o personagem parecia ter uma genética superior, algo que o faria naturalmente especial no ambiente da selva fabular que Burroughs imaginou sem nunca ter ido à África. Ao tentar atualizar o personagem, “A Lenda de Tarzan” toma certos cuidados para não cair nos estereótipos do início do século passado, mas não consegue fugir daquilo que é o cerne do personagem: é o homem branco que vai liderar e salvar os africanos de um destino cruel. Se por esse lado não há novidades, por outro o filme insere um personagem negro – e americano (Samuel L. Jackson, de “Os Vingadores”) – para ser o braço direito do protagonista e tenta fazer de Jane (Margot Robbie, de “Esquadrão Suicida”) uma mocinha que não esteja em perigo. São propostas importantes para deixar um personagem anacrônico em consonância com os novos tempos, mas o resultado é desequilibrado: o personagem de Jackson nunca está à altura dos feitos do protagonista e Jane, apesar de se mostrar forte e decidida, acaba sendo sempre o par romântico que precisa ser salvo pelo herói. Mas apesar das ressalvas o filme diverte e funciona bem em se propor como uma espécie de continuação para a história que todas já conhecem. Quando encontramos Tarzan pela primeira vez, ele não é o senhor das selvas, mas o lorde John Clayton, já “civilizado”, de volta ao castelo de sua família. Uma armadilha arquitetada pelo explorador de diamantes Leon Rom (Christoph Waltz, de “Django Livre”, fazendo o mesmo vilão divertido de sempre) leva o personagem-título de volta à África e ao seu reencontro com sua verdadeira natureza. David Yates usa paletas sombrias para contar a história, mas não se decide entre o realismo e o fantasioso. Parece haver dois filmes em “A Lenda de Tarzan”, um primeiro e mais interessante que se propõe a ser um épico sóbrio (dentro do possível, claro) sobre as dualidades de um homem criado em meio aos animais; e um segundo que mais lembra um filme de super-herói da Marvel. Algumas piadinhas e frases de efeito também não funcionam e parecem deslocadas neste filme, que pende para lados diferentes de acordo com o que roteiro precisa. Trazendo um clímax que abusa de efeitos digitais sem empolgar muito, “A Lenda de Tarzan” dá um novo sopro de vida ao personagem e consegue torná-lo interessante para as novas gerações, sem fazê-lo perder suas características essenciais. Mas enquanto fóssil perdido do tempo, representante de uma era passada e ultrapassada, Tarzan, o personagem, é mais interessante do que seu próprio filme. E a interpretação acima da média de Alexander Skarsgard (da série “True Blood”) ajuda muito neste sentido, trazendo imponência e complexidade para que acreditemos nesta figura deslocada no tempo e espaço. “A Lenda de Tarzan” está longe de ser perfeito, mas consegue em grande medida cumprir sua promessa de aventura como as matinês de antigamente.

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  • Filme

    Margot Robbie vai viver trapezista de circo em drama baseado em história real

    10 de agosto de 2016 /

    Depois de viver a Arlequina, a atriz Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) vai virar trapezista de circo. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela vai estrelar a adaptação do livro “Queen of the Air”, de Dean N. Jensen, baseado na história real de Lillian Leitzel, uma trapezista que saiu do nada, passou por pequenos circos de interior e veio a se tornar a “Rainha do Ar”, uma das maiores estrelas circenses do início do século 20. Leitzel viveu um grande caso de amor com outro artista muito impetuoso: Alfredo Codona, famoso por realizar um salto mortal triplo conhecido como “cambalhota da morte”. Mas toda sua ousadia acabou de forma trágica. Uma coincidência curiosa é que Codona foi o dublê de Johnny Weissmuller nos primeiros filmes de Tarzan, e Robbie viveu recentemente Jane na nova versão do personagem, no filme “A Lenda de Tarzan”. O estúdio responsável por “Queen of the Air” é a Warner Bros., que assim irá produzir o quarto filme consecutivo da atriz, após “Golpe Duplo”, “A Lenda de Tarzan” e “Esquadrão Suicida”. O roteiro está a cargo da estreante Cat Vasko, mas ainda não há um diretor definido nem previsão de estreia para a adaptação.

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  • Música

    Esquadrão Suicida não entrega o que promete

    5 de agosto de 2016 /

    Após o banho de água fria provocado por “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, “Esquadrão Suicida” prometia um tom diferente para o universo que a DC está construindo nos cinemas, uma espécie de resposta à concorrência já consolidada da Marvel. Mas, lamentavelmente, a tentativa não rendeu o esperado na tela. Espécie de sequência direta dos eventos trágicos envolvendo a figura do Superman (Henry Cavill), “Esquadrão Suicida” inicia com a exposição dos planos da implacável Amanda Waller (Viola Davis), oficial da CIA que recomenda ao presidente a escalação de um time composto pelos maiores criminosos do país para combater uma entidade que pretende cobrir o mundo com trevas e converter humanos em soldados monstruosos. O time? Floyd Lawton (Will Smith), conhecido como Pistoleiro, um matador de aluguel com uma filha de 11 anos; Harleen Quinzel (Margot Robbie), que adotou o nome Arlequina ao se tornar a companheira de Coringa (Jared Leto); George Harkness (Jai Courtney), o Capitão Bumerangue, Waylon Jones (Adewale Akinnuoye-Agbaje), o Crocodilo; Chato Santana (Jay Hernandez), apelidado de El Diablo e com habilidades em incendiar tudo ao redor; e Christopher Weiss (Adam Beach), também chamado de Amarra. Ainda que Weller tenha implantado um chip capaz de causar a morte instantânea com o comando em um aplicativo sob o seu controle, é necessário trazer a bordo um líder capaz de supervisionar o temperamento de figuras que podem a qualquer momento trair o acordo de salvar o dia por uma redução de pena. Para isso, é escalado o soldado Rick Flag (Joel Kinnaman), namorado da arqueóloga June Moone (Cara Delevingne), possuída por um espírito milenar que cumpre um papel importante na ação. Outra adição que possui um bom caráter é Katana (Karen Fukuhara), japonesa extremamente habilidosa com espadas. Com a leva inesgotável de mutantes e justiceiros zelando pela sobrevivência da humanidade, “Esquadrão Suicida” trazia como possibilidade uma visão ainda pouco explorada nas adaptações de quadrinhos, na qual a moralidade surge distorcida, quando a prática do bem não parece uma alternativa clara para reverter a arquitetura do caos. Algo recentemente testado com sucesso em “Deadpool”, que tinha um anti-herói como protagonista. O passo de “Esquadrão Suicida” sugeria ser o mais largo, com um material promocional regado na piração e com um diretor, David Ayer, que entende a linguagem dos personagens marginalizados, das escórias da sociedade, como já demonstrou em seu roteiros de “Dia de Treinamento” (2001), “Tempos de Violência” (2005) e “Marcados para Morrer” (2012). Porém, o peso da insanidade parece ter recaído somente sobre os ombros de Margot Robbie, que supera todas as expectativas como uma delinquente que desejava apenas ter uma vida de comercial de margarina com o seu amado de sorriso nefasto – o Coringa, aliás, deve ter ficado com a maior parte de sua participação perdida na ilha de edição, ao julgar por suas intervenções de caráter quase figurativo. Além de uma encenação branda da violência, “Esquadrão Suicida” não é competente nem ao introduzir os seus personagens para o público. Confuso, o primeiro ato acredita que uma playlist de rock e cartilhas ininteligíveis dão conta de carregar todo o histórico de cada um. Igualmente mal resolvido é o desejo da Warner de fazer um “Os Vingadores” dos vilões, forçando um sentimento de amizade e companheirismo que definitivamente inexiste entre os personagens. Ao final, o efeito provocado por “Esquadrão Suicida” é como uma promessa de embriaguez épica, que só no primeiro gole revela ser patrocinada por cerveja sem álcool.

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    Esquadrão Suicida: Margot Robbie diz que beijar Jared Leto foi desagradável

    3 de agosto de 2016 /

    Jared Leto pode ser um dos artistas mais bonitos de Hollywood, desejado por milhões de fãs no mundo inteiro, mas Margot Robbie revelou que beijá-lo em “Esquadrão Suicida” foi uma experiência desagradável. Em entrevista à revista People, a intérprete da Arlequina contou que as cenas de beijo com o ator foram terríveis de filmar porque tanto ele quanto ela estavam cobertos de maquiagem. “Foi uma bagunça”, ela resumiu. “Já fiz cenas de beijo usando batom e isso é um pesadelo, mas os dois usando batom ao mesmo tempo é um terror”, confessou Robbie. Segundo a atriz, eles precisavam retomar a maquiagem de 10 em 10 minutos entre as tomadas da cena, o que não era nada romântico. Questionada sobre a aparência intimidadora e a incorporação do personagem por Leto, que teria enviado presentinhos aterradores aos colegas de trabalho e exigindo ser tratado como Mr. J (de Joker, o Coringa em inglês), durante as filmagens, a atriz disse que isso não lhe tirou o sono. “Assim que você passa pelo choque inicial de conhecer o Mr. J, você meio que fica anestesiada, eu acho, e, depois de um tempo, você se acostuma”. Nisso, ela acaba dando corda ao colega, que diz que “No fundo, o Coringa é um amor de pessoa”. Ao menos, é assim na cabeça de Jared Leto

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    Esquadrão Suicida: Nova foto destaca o romance entre Arlequina e o Coringa

    1 de agosto de 2016 /

    O ator Jared Leto divulgou em seu Instagram uma foto inédita de “Esquadrão Suicida”, que destaca o romance entre o Coringa e Arlequina. A imagem revela a aproximação para uma beijo entre a psiquiatra Dra. Harleen Quinzell, antes de virar Arlequina, e o palhaço do crime, que encontra-se restrito por uma camisa de força, numa instituição psiquiátrica. Escrito e dirigido por David Ayer (“Corações de Ferro”), o filme adapta os quadrinhos da DC Comics sobre um grupo de supervilões alistados pelo governo para uma missão suicida, em troca da redução de suas sentenças. O elenco inclui Will Smith (“Golpe Duplo”) como o Pistoleiro, Margot Robbie (também de “Golpe Duplo”) como Arlequina, Jared Leto (“Clube de Compra Dallas”) como Coringa, Cara Delenvigne (“Cidades de Papel”) como Magia, Jai Courteney (“Divergente”) como Capitão Bumerangue, Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Pompeia”) como o Crocodilo, Joel Kinnaman (“RoboCop”) como Rick Flagg, Adam Beach (“A Conquista da Honra”) como Amarra, Jay Hernandez (“O Albergue”) como El Diablo, a estreante Karen Fukuhara como Katana e Viola Davis (série “How to Get Away with Murder”) como Amanda Waller, responsável por reunir os vilões e convencê-los a participar de uma missão suicida. A estreia no Brasil vai acontecer na quarta (3/8), dois dias antes do lançamento nos EUA.

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    Esquadrão Suicida: Shorts da Arlequina encolhe digitalmente em trailer

    1 de agosto de 2016 /

    O site Bleeding Cool notou uma mudança curiosa no visual da Arlequina de Esquadrão Suicida: seu shorts encolheu no último trailer, que foi exibido na San Diego Comic-Con. No vídeo, a personagem de Margot Robbie aparece de costas com um calção minúsculo, que deixa metade de seu bumbum à mostra. Mas a mesma cena já havia sido mostrada em trailers e comerciais anteriores, nos quais a mesma peça de roupa tinha tamanho maior. A conclusão é que a Warner alterou digitalmente o tamanho do shorts. A questão é se foi para diminuir ou aumentar o seu tamanho. Pelas fotos do set, é possível concluir que o shorts sempre foi mais curto. Ou seja, os vídeos anteriores é que sofreram interferência digital, possivelmente para evitar problemas com a censura americana. Resta saber se o filme vai exibir o calção mais sexy ou a versão para as famílias comportadas. Afinal, como a própria Arlequina lembra no filme, ela é malvada. Veja abaixo um vídeo que compara a diferença no tamanho do shorts da Arlequina.

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    Esquadrão Suicida: Jai Courteney revela ter tomado alucinógenos para viver Capitão Bumerangue

    29 de julho de 2016 /

    Jared Leto (“Clube de Compra Dallas”) pode ter roubado a atenção dos bastidores de “Esquadrão Suicida”, pela forma intensa em que decidiu encarnar o Coringa na produção – incluindo presentes bizarros e inadequados para seus colegas de elenco. Mas ele não foi o único a pirar durante as filmagens. O ator Jai Courteney (“Divergente”) revelou, em entrevista à revista Empire, que tomou cogumelos alucinógenos e apagou cigarros em seu próprio braço para entrar no personagem Capitão Bumerangue. Além disso, ele contou que teve a cabeça raspada pessoalmente (e de surpresa) pelo diretor David Ayer: “Eu fui discutir o visual (do personagem), esperando uma longa discussão e uma lenta refinação do visual. David chegou, pegou um barbeador e começou a cortar mechas de cabelo da minha cabeça. Então ele disse que eu parecia do mal, e saiu”. Nos quadrinhos, Bumerangue teve momentos bem sombrios, especialmente na saga “Crise de Identidade” (2004). Além de Leto e Courteney, o elenco de “Esquadrão Suicida” inclui Will Smith (“Golpe Duplo”) como o Pistoleiro, Margot Robbie (também de “Golpe Duplo”) como Arlequina, Cara Delenvigne (“Cidades de Papel”) como Magia, Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Pompeia”) como o Crocodilo, Joel Kinnaman (“RoboCop”) como Rick Flagg, Adam Beach (“A Conquista da Honra”) como Amarra, Jay Hernandez (“O Albergue”) como El Diablo, a estreante Karen Fukuhara como Katana e Viola Davis (série “How to Get Away with Murder”) como Amanda Waller, responsável por reunir os vilões e convencê-los a participar de uma missão suicida. Escrito e dirigido por David Ayer (“Corações de Ferro”), o filme adapta os quadrinhos da DC Comics sobre um grupo de supervilões alistados pelo governo para uma missão suicida, em troca da redução de suas sentenças. A estreia no Brasil vai acontecer na quarta (3/8), dois dias antes do lançamento nos EUA.

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    Esquadrão Suicida vai chegar um dia antes do previsto aos cinemas do Brasil

    29 de julho de 2016 /

    A ansiedade gerada pela estreia de “Esquadrão Suicida”, um dos mais aguardados lançamentos do ano, levou a Warner Bros. a antecipar a chegada do filme aos cinemas. O estúdio informou que promoverá pré-estreias pagas em 863 salas por todo o país a partir da quarta, 3 de agosto, um dia antes da data prevista para o lançamento oficial. As informações sobre locais, horários e compra de ingressos estarão disponíveis nos sites oficiais das redes de cinema. Escrito e dirigido por David Ayer (“Corações de Ferro”), o filme adapta os quadrinhos da DC Comics sobre um grupo de supervilões alistados pelo governo para uma missão suicida, em troca da redução de suas sentenças. O elenco inclui Will Smith (“Golpe Duplo”) como o Pistoleiro, Margot Robbie (também de “Golpe Duplo”) como Arlequina, Jared Leto (“Clube de Compra Dallas”) como Coringa, Cara Delenvigne (“Cidades de Papel”) como Magia, Jai Courteney (“Divergente”) como Capitão Bumerangue, Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Pompeia”) como o Crocodilo, Joel Kinnaman (“RoboCop”) como Rick Flagg, Adam Beach (“A Conquista da Honra”) como Amarra, Jay Hernandez (“O Albergue”) como El Diablo, a estreante Karen Fukuhara como Katana e Viola Davis (série “How to Get Away with Murder”) como Amanda Waller, responsável por reunir os vilões e convencê-los a participar de uma missão suicida.

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    Esquadrão Suicida: O super-herói Flash vai aparecer no filme

    28 de julho de 2016 /

    A divulgação do elenco completo de “Esquadrão Suicida” revelou que Batman (Ben Affleck) não será o único super-herói da DC Comics a fazer uma participação especial no filme. Confirmando teorias a respeito dos raios de energia vistos nos trailers, o Flash também foi confirmado na produção. O personagem e seu intérprete, Ezra Miller, têm seus nomes confirmados na primeira página da ficha oficial de casting da produção, que lista o elenco completo por ordem de aparição no longa-metragem (veja abaixo). Como o nome do herói aparece logo após o nome do Capitão Bumerangue (Jai Courteney), confirma-se, assim, que os raios vistos durante as cenas de prisão do vilão pertencem realmente ao Flash. A lista completa do elenco foi enviada pela Warner Bros. no kit oficial de divulgação do filme para a imprensa. Ou seja, se a aparição deveria ser uma surpresa, faltou combinar o sigilo entre os diferentes departamentos envolvidos na produção, numa gafe burocrática inexplicável. Escrito e dirigido por David Ayer, “Esquadrão Suicida” estreia em 4 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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