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    Trailer | Remake de “O Corvo” ganha prévia bela e violenta

    14 de março de 2024 /

    Nova versão do filme dos anos 1990 tem direção do cineasta de "Branca de Neve e o Caçador" e "Ghost in the Shell"

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    Diretor de “O Corvo” ridiculariza visual do remake

    1 de março de 2024 /

    Alex Proyas desdenhou das primeiras fotos da produção, comentando o "cabelo ruim" do protagonista em sua conta no Facebook

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    Cantora FKA Twigs vai estrelar reboot de “O Corvo”

    4 de abril de 2022 /

    A cantora britânica FKA Twigs será a namorada de “O Corvo”, no remake/reboot do thriller de vingança sobrenatural de 1994. O papel serviu apenas como motivador de eventos no filme original, mas na nova versão teria sido alterado para transformar a namorada de Eric Draven em co-protagonista. Nos quadrinhos originais de James O’Barr, Eric Draven e sua namorada são mortos, mas ele volta à vida para se vingar dos assassinos como o Corvo. Bill Skarsgård, que interpretou o palhaço Pennywise nem “It – A Coisa”, vai viver o papel-título. O roteiro foi escrito por Zach Baylin, indicado ao Oscar por “King Richard”, e a direção está a cargo de Rupert Sanders, cineasta de “Branca de Neve e o Caçador” e “Ghost in the Shell”. As filmagens estão marcadas para começar em junho em Praga, na República Tcheca, e Munique, na Alemanha. O projeto ganha vida após mais de uma década de tentativas. A franquia lida com negatividade desde a trágica morte do ator Brandon Lee durante as filmagens de “O Corvo” original em 1994, e a refilmagem vem batendo o recorde de problemas pra sair do papel. A maldição é real, pelo menos para o estúdio Relativity, que faliu enquanto desenvolvia o projeto, sem recuperar os gastos. A empresa gastou mais de US$ 20 milhões com a pré-produção sem que nem uma cena sequer tenha sido filmada – gastos em desenvolvimento, roteiros não filmados, adiantamentos de contratos, reserva de estúdios, locações etc, tudo se perdeu. O remake seria originalmente dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”) e estrelado por Mark Wahlberg (“Transformers: O Último Cavaleiro”), os primeiros a desistirem há 12 anos. Seus substitutos, o ator Bradley Cooper (“Sniper Americano”) e o diretor Juan Carlos Fresnadillo (“Extermínio 2″), foram, respectivamente, substituídos por Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) e F. Javier Gutierrez (“3 Dias”). Jack Houston (“Ben-Hur”) virou a opção seguinte, antes de Jason Momoa (“Aquaman”) se candidatar, sob direção de Corin Hardy (“A Freira”) – que na época tinha apenas um longa em seu currículo, o terror “A Maldição da Floresta”. O roteiro que Hardy ia filmar tinha sido escrito por Jesse Wigutow (“Acontece Nas Melhores Famílias”), que também era responsável por escrever a sequência abortada de “Tron: O Legado” (2010). Mas aparentemente o estúdio encomendou outra nova versão, já que o roqueiro Nick Cave (!!!) apareceu creditado no IMDb como responsável pela história, ao lado de Cliff Dorfman (“Guerreiro”), antes desse texto se somar à pilha de papel impresso com o título “O Corvo” na lata de lixo de Hollywood. A última notícia sobre a produção tinha sido veiculada em 2018, quando Jason Momoa e Corin Hardy desistiram da produção, poucas semanas antes da data marcada para o início das filmagens. Mas assim como o personagem, o filme de “O Corvo” insiste em voltar à volta após ser dado como morto.

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    Bill Skarsgård vai estrelar remake de “O Corvo”

    1 de abril de 2022 /

    O remake de “O Corvo” voltou a ser cogitado em Hollywood, desta vez com o ator Bill Skarsgård (o Pennywise de “It – A Coisa”) no papel principal. A nova versão do thriller de vingança sobrenatural também definiu novo roteirista e diretor: respectivamente Zach Baylin, indicado ao Oscar por “King Richard”, e Rupert Sanders, cineasta de “Branca de Neve e o Caçador” e “Ghost in the Shell”. A última notícia sobre a produção tinha sido veiculada em 2018, quando o astro Jason Momoa (o “Aquaman”) e o diretor Corin Hardy (“A Freira”) desistiram da produção, poucas semanas antes da data marcada para o início das filmagens. Mas Momoa e Hardy foram apenas os últimos de uma longa lista de envolvidos a abandonarem o remake – respectivamente o quinto ator e o quarto diretor associados ao projeto. A franquia lida com negatividade desde a trágica morte do ator Brandon Lee durante as filmagens de “O Corvo” original em 1994, e o projeto da refilmagem vem batendo o recorde de desistências. A maldição é real, pelo menos para o estúdio Relativity, que faliu enquanto desenvolvia o projeto, sem recuperar os gastos. A empresa gastou mais de US$ 20 milhões com a pré-produção sem que nem uma cena sequer tenha sido filmada – gastos em desenvolvimento, roteiros não filmados, adiantamentos de contratos, reserva de estúdios, locações etc, tudo se perdeu. Graças à esta crise infinita, o produtor Samuel Hadida comprou os direitos do filme bem barato e achou que tinha dado sorte, com a entrada de Momoa no projeto. Que inocente. O remake seria originalmente dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”) e estrelado por Mark Wahlberg (“Transformers: O Último Cavaleiro”), os primeiros a desistirem há 12 anos. Seus substitutos, o ator Bradley Cooper (“Sniper Americano”) e o diretor Juan Carlos Fresnadillo (“Extermínio 2″), foram, respectivamente, substituídos por Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) e F. Javier Gutierrez (“3 Dias”). Jack Houston (“Ben-Hur”) virou a opção seguinte, antes de Momoa se candidatar, sob direção de Corin Hardy – que na época tinha apenas um longa em seu currículo, o terror “A Maldição da Floresta”. O roteiro que Hardy ia filmar tinha sido escrito por Jesse Wigutow (“Acontece Nas Melhores Famílias”), que também era responsável por escrever a sequência abortada de “Tron: O Legado” (2010). Mas aparentemente o estúdio encomendou outra nova versão para a história, já que o roqueiro Nick Cave (!!!) apareceu creditado no IMDb como responsável pela história, ao lado de Cliff Dorfman (“Guerreiro”). Embora mais conhecido como cantor e compositor, Cave já escreveu mesmo alguns filmes, entre eles “A Proposta” (2005) e “Os Infratores” (2012), ambos dirigidos por John Hillcoat. O autor de quadrinhos James O’Barr criou “O Corvo” como terapia, após sua namorada morrer num acidente de carro, vítima de um motorista bêbado. Nos quadrinhos, o personagem central, Eric Draven, e sua namorada são mortos, mas ele volta à vida para se vingar dos assassinos. Assim como o personagem, o filme de “O Corvo” insiste em voltar à volta após ser dado como morto. As filmagens estão marcadas para junho na Europa, nas cidades de Praga, na República Tcheca, e Munique, na Alemanha, com produção de Edward R. Pressman, responsável pelo filme original, e Malcolm Gray, que estreou em Hollywood com “Crime sem Saída”, thriller estrelado por Chadwick Boseman em 2019. O orçamento está na faixa dos US$ 50 milhões e parece que, desta vez, o filme vai realmente acontecer.

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    Final feliz de “Wynonna Earp” foi feito antes do aviso de cancelamento

    18 de abril de 2021 /

    A criadora e showrunner de “Wynonna Earp”, Emily Andras, admitiu numa entrevista ao jornal The Los Angeles Times que escreveu o final feliz da 4ª temporada, exibido na sexta passada 9/4) nos EUA, antes de saber que aquele seria o final da série, cancelada pelo canal pago americano SyFy. “Eu não sabia e foi uma verdadeira montanha-russa”, disse Andras. “Mas meu instinto me dizia que eu tinha que garantir que a 4ª temporada fosse satisfatória para os fãs, nossos Earpers, que se esforçaram tanto para nos trazer de volta em meio a nossos problemas financeiros após a 3ª temporada.” Andras conseguiu garantir que a 4ª temporada fosse “emocionalmente gratificante” por não querer arriscar terminar a série com um monte de perguntas sem resposta. Por isso, a temporada terminou com casamento e reconciliação entre os personagens, mostrando o destino de cada um deles ao seu final. Mas se tivesse certeza que teria outra temporada, Andras confessou que teria atrasado o casamento altamente antecipado entre Waverly Earp e Nicole Haught. “Eu poderia ter prolongado o suspense, prolongado o drama”, ela explicou, possivelmente aludindo à trama da Waverly Anjo do Mal, resumida em dois episódios. “Mas, no meu coração, eu simplesmente senti que não poderíamos arriscar pelo público. E, estranhamente, eu esperava que isso também fosse um presente para o elenco – tanto o casamento quanto a resolução da história de Doc e Wynonna.” No final, a showrunner concluiu que queria deixar os personagens em um lugar onde eles pudessem ver que todos os seus esforços na trama – e dos fãs nos bastidores – valeram a pena. “Não precisa ser perfeito. Não há garantia de que vai durar”, acrescentou Andras. “Mas vale a pena lutar pelo seu momento, lutar pelo que você quer, lutar por alguém que te emociona.” Apesar do final bastante conclusivo, Andras não desistiu de encontrar um novo canal ou plataforma nos Estados Unidos para viabilizar a produção de uma potencial 5ª temporada, em coprodução com a produtora canadense SEVEN24 Films e a IDW Entertainment, divisão responsável pelas adaptações das histórias em quadrinhos da editora IDW. Para quem não conhece, “Wynonna Earp” teve suas três primeiras temporadas disponibilizadas recentemente no Brasil pela plataforma Globoplay. Baseada nos quadrinhos de Beau Smith, a atração desenvolvida pela produtora-roteirista Emily Andras (de “Lost Girl”) traz Melanie Scrofano (série “Damien”) como a ovelha negra da família Earp e heroína do título, Dominique Provost-Chalkley (“Vingadores: Era de Ultron”) como sua irmã caçula e anjo bissexual, Katherine Barrell (série “Workin’ Moms”) como a policial lésbica “hot” (ou melhor, Haught) e Tim Rozon (série “Vagrant Queen”) como o pistoleiro imortal do Velho Oeste Doc Holliday. Inicialmente comparada a “Buffy: A Caça-Vampiros”, a série logo se tornou cultuada por seus próprios méritos, ao combinar feminismo, rebeldia, monstros e sensualidade LGBTQIA+ para atingir 92% de aprovação no Rotten Tomatoes. Veja abaixo o trailer do lançamento na Globoplay e um documentário emocionante dos bastidores do episódio final, que foi exibido nos EUA após a despedida da série.

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    Trailer revela cenas dos capítulos finais de Wynonna Earp

    8 de fevereiro de 2021 /

    O canal pago americano SyFy divulgou o trailer da segunda parte da 4ª temporada de “Wynonna Earp”, que vai concluir a série de maior audiência e aprovação crítica de sua programação. A prévia tem as doses usais de ironia, violência, criaturas chifrudas e nudez gratuita, acompanhando a tataraneta do delegado do Velho Oeste Wyatt Earp e seus aliados disfuncionais na expectativa de encerrar a série sem apocalipse e com um casamento. Desenvolvida pela produtora-roteirista Emily Andras (de “Lost Girl”), a adaptação dos quadrinhos de Beau Smith virou uma das mais cultuadas dos últimos tempos na TV americana, ao combinar feminismo, rebeldia, monstros e sensualidade. Estrelada por Melanie Scrofano (série “Damien”) como a ovelha negra da família e heroína do título, Dominique Provost-Chalkley (“Vingadores: Era de Ultron”) como sua irmã caçula bissexual, Katherine Barrell (série “Workin’ Moms”) como a policial e noiva “hot” (ou melhor, Haught) e Tim Rozon (série “Vagrant Queen”) como o pistoleiro Doc Holliday, a série volta com novos episódios em 5 de março nos EUA. E como o material inédito consiste de apenas seis episódios, isso significa que o final da série vai ao ar em 9 de abril. Para quem ainda não conhece, “Wynonna Earp” acaba de ter suas três primeiras temporadas disponibilizadas na plataforma Globoplay. E só para situar o tamanho da aclamação crítica, duas dessas temporadas têm simplesmente 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.

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    Wynonna Earp vai acabar ao final da 4ª temporada

    5 de fevereiro de 2021 /

    O dia em que as primeiras três temporadas de “Wynonna Earp” chegaram na Globoplay também marcou o anúncio oficial do fim da série. Em comunicado divulgado nesta sexta (5/2), o canal pago americano SyFy informou que os episódios da segunda metade da 4ª temporada vão encerrar a série de maior audiência e aprovação crítica de sua programação. A midseason estreia daqui a exatamente um mês, em 5 de março nos EUA. E como o material inédito consiste de apenas seis episódios, isso significa que o final da série vai ao ar em 9 de abril. A criadora da série, Emily Andras (de “Lost Girl”), agradeceu ao elenco, equipe e fãs fieis e apaixonados pelas quatro temporadas aclamadas da atração. E acrescentou: “Não poderíamos estar mais orgulhosos desses últimos seis episódios no Syfy e estamos emocionados em compartilhá-los com nossos amados fãs, que mudaram nossas vidas para sempre”. A nota de despedida, porém, sugere que a decisão do SyFy não foi compartilhada pelos estúdios que produzem a série e ainda sugere a possibilidade de continuação em outro endereço. “Tive a honra de contar a história de Wynonna e de sua família e, junto com Seven24, Cineflix e CTV Sci-Fi, tenho esperança de poder continuar a compartilhar suas histórias inspiradoras no futuro.” “Wynonna Earp” adapta os quadrinhos homônimos de Beau Smith, publicados pela editora IDW, sobre uma descendente delinquente do famoso delegado do Velho Oeste Wyatt Earp, que recebe de forma relutante a missão de caçar demônios e acabar com uma maldição secular de sua família. Nas mãos da produtora-roteirista Emily Andras, o que seria um mero faroeste sobrenatural virou cult ao combinar feminismo, rebeldia, monstros e sensualidade de forma indissociável. Estrelada por Melanie Scrofano (série “Damien”) como a ovelha negra da família e heroína do título, Dominique Provost-Chalkley (“Vingadores: Era de Ultron”) como sua irmã caçula, Katherine Barrell (série “Workin’ Moms”) como a policial “hot” (ou melhor, Haught) e Tim Rozon (série “Vagrant Queen”) como o pistoleiro Doc Holliday, a série faz uma mistura bem dosada de aventura, terror, western moderno, humor, empoderamento feminino, fantasia sexy e orgulho LGBTQIA+. Só para situar o tamanho da aclamação crítica, duas das três primeiras temporadas disponibilizadas pela Globoplay têm simplesmente 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.

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    Wynonna Earp surpreende e volta com maior audiência após dois anos

    2 de agosto de 2020 /

    Após um hiato de dois anos, havia muitas dúvidas sobre a capacidade de “Wynonna Earp” manter seu público no decadente canal SyFy, conhecido nos últimos tempos por ser um cemitério de séries, devido a seus inúmeros cancelamentos. Mas a atração surpreendeu. Impulsionado pela participação do elenco na Comic-Con virtual, o episódio de estreia, exibido no domingo passado (26/7), reuniu 656 mil espectadores na soma de seus primeiros três dias de exibição, um aumento de 11% em relação à estréia da 3ª temporada, de acordo com auditoria da Nielsen. Este número cresce para 1,2 milhão de visualizações quando acrescenta o público de streaming, segundo o Syfy. “‘Wynonna Earp’ é um fenômeno”, disse Chris McCumber, presidente da Syfy. “Não apenas retornou para a 4ª temporada mais forte que estava na 3ª, como a resiliência e a paixão de seus fãs, Earpers, continuam a brilhar nas mídias sociais, convenções e muito mais.” No dia da estreia, ‘Wynonna Earp’ foi o programa mais comentado de toda a televisão (excluindo esportes) no Twitter, com 22,3 milhões de impressões estimada, de acordo com as classificações de conteúdo social da Nielsen. Graças a esse desempenho – e pela falta de sucessos do SyFy – , a série praticamente garantiu sua renovação para o quinto ano de produção em sua estreia de temporada. Nada mal para uma série que ficou dois anos fora do ar, sem verbas para finalizar as gravações dos episódios encomendados. Desenvolvida por Emily Andras (produtora-roteirista de “Lost Girl”), a atração é baseada nos quadrinhos homônimos de Beau Smith, publicados pela editora IDW. Sua premissa é de um faroeste sobrenatural, que acompanha uma descendente do famoso delegado do Velho Oeste Wyatt Earp em sua missão de caçar demônios, para acabar com uma maldição secular de sua família. O apelo da série, porém, é a ótima química do elenco, encabeçado por Melanie Scrofano (série “Damien”), e sua mistura bem dosada de aventura, terror, western moderno, humor, sensualidade, empoderamento feminino e orgulho LGBTQIA+. A soma de todas essas partes fazem de “Wynonna Earp” uma das séries mais bem cotadas no site Rotten Tomatoes, com 92% de aprovação. O elenco também inclui Dominique Provost-Chalkley (“Vingadores: Era de Ultron”), Katherine Barrell (série “Workin’ Moms”), Varun Saranga (“Go Awat, Unicorn!”), Michael Eklund (série “Bates Motel”), Greg Lawson (“Heartland”) e Tim Rozon (série “Vagrant Queen”) como o pistoleiro reencarnado Doc Holliday. “Wynonna Earp” tem suas primeiras temporadas disponibilizadas no Brasil pela Netflix.

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    Wynonna Earp: Trailer anuncia data de estreia da 4ª temporada

    27 de junho de 2020 /

    O canal pago americano SyFy divulgou o trailer da 4ª temporada da série “Wynonna Earp”, que retorna após hiato de dois anos em sua produção, ocasionados por problemas financeiros da produtora Seven24 Films. A demora foi tanta que o vídeo chama atenção para as manifestações dos fãs, ansiosos pela estreia. A prévia anuncia a chegada da 4ª temporada em 26 de julho nos EUA. Mas esconde a má notícia. Infelizmente, a produção foi interrompida pela pandemia e a temporada será dividida em duas partes. Apenas os seis primeiros episódios serão exibidos em sequência, com uma pausa de midseason na metade de agosto. Os seis capítulos finais devem ter as gravações retomadas nos próximos dias, acompanhando a retoma das produções no Canadá, e só irão ao ar no fim do ano – se tudo correr bem. Desenvolvida por Emily Andras (produtora-roteirista de “Lost Girl”), a série é baseada nos quadrinhos homônimos de Beau Smith, publicados pela editora IDW. Sua premissa é de um faroeste sobrenatural, que acompanha uma descendente do famoso delegado do Velho Oeste Wyatt Earp em sua missão de caçar demônios, para acabar com uma maldição secular de sua família. O apelo da série, porém, é a ótima química do elenco, encabeçado por Melanie Scrofano (série “Damien”), e sua mistura bem dosada de aventura, terror, western moderno, humor, sensualidade, empoderamento feminino e orgulho LGBTQIA+. A soma de todas essas partes fazem de “Wynonna Earp” uma das séries mais bem cotadas no site Rotten Tomatoes, com 92% de aprovação. O elenco também inclui Dominique Provost-Chalkley (“Vingadores: Era de Ultron”), Katherine Barrell (série “Workin’ Moms”), Varun Saranga (“Go Awat, Unicorn!”), Michael Eklund (série “Bates Motel”), Greg Lawson (“Heartland”) e Tim Rozon (série “Vagrant Queen”) como o pistoleiro reencarnado Doc Holliday. “Wynonna Earp” tem suas primeiras temporadas disponibilizadas no Brasil pela Netflix.

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    Verdadeira maldição de O Grito é seu andamento tedioso

    29 de fevereiro de 2020 /

    “O Grito” soma-se aos muitos filmes de terror recebidos sem entusiasmo pela crítica e pelo público no começo de 2020, pelo menos até “O Homem Invísivel” mudar o jogo. Na produção da Sony, o diretor Nicolas Pesce, que conseguiu algum destaque com “Os Olhos da Minha Mãe” (2016) e “Piercing” (2018), faz sua primeiro trabalho bancado por um grande estúdio e com orçamento maior, trabalhando sob encomenda para explorar a popularidade de uma antiga franquia derivada do cinema japonês. Apesar de o nome ser o mesmo, este novo “O Grito” não é um remake do remake de 2004, estrelado por Sarah Michelle Gellar, mas uma história diferente, ambientada no mesmo universo e no mesmo período. É ao mesmo tempo uma sequência e um reboot. Tem lá os seus acertos, como a não vulgarização dos sustos, a preferência por uma atmosfera de angústia e desconforto na condução da trama, e uma interessante teia de linhas temporais, que acompanha paralelamente a detetive policial vivida por Andrea Riseborough (“Oblivion”), que se interessa pela investigação de uma casa amaldiçoada, e histórias passadas em 2004 e em 2006. Outro ponto positivo está na presença de duas atrizes que funcionam muito bem no gênero horror: Jacki Weaver, presente em “Birdbox” e “A Face do Mal”, e Lin Shaye, rosto conhecido de quem viu a franquia “Sobrenatural”. Ambas têm faces muito expressivas para filmes de casas mal-assombradas. O mal-estar que a projeção cria explica sua rejeição. Não o mal gerado pela maldição da trama, mas o efeito causado pelo andamento tedioso da trama, que, com tantos personagens, entre os quais ainda se inclui um corretor vivido por John Cho (“Buscando…”), não consegue fazer o espectador se envolver ou se importar com o filme. Uma pena.

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    Wynonna Earp é renovada para a 4ª temporada logo após a estreia do terceiro ano

    25 de julho de 2018 /

    O canal pago americano SyFy renovou a série “Wynonna Earp” para a 4ª temporada, logo após a exibição do primeiro episódio do terceiro ano da produção. Mistura de western moderno, demônios, empoderamento feminino e personagens LGBTQIA+, “Wynonna Earp” é um dos maiores sucessos de crítica do canal, com 92% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Apesar disso, sua audiência é bastante modesta. A estreia da 3ª temporada foi assistida pro 370 mil telespectadores. Coprodução canadense, a série foi desenvolvida por Emily Andras (produtora-roteirista de “Lost Girl”) e é baseada nos quadrinhos homônimos de Beau Smith, publicados pela editora IDW. Sua premissa é de um faroeste sobrenatural, que acompanha uma descendente do famoso delegado do Velho Oeste Wyatt Earp em sua missão de caçar demônios, para acabar com uma maldição secular de sua família. A atração se destaca pela sensualidade da heroína, vivida por Melanie Scrofano (série “Damien”), e sua relação disfuncional com seus aliados. O elenco também inclui Dominique Provost-Chalkley (“Vingadores: Era de Ultron”), Shamier Anderson (série “Shots Fired”), Katherine Barrell (série “Workin’ Moms”), Michael Eklund (série “Bates Motel”) e Tim Rozon (série “Lost Girl”) como o pistoleiro reencarnado Doc Holliday. A 4ª temporada estreia em 2019.

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    Terry Gilliam perde novo processo por direitos de seu filme de Dom Quixote

    19 de julho de 2018 /

    O diretor Terry Gilliam perdeu um novo processo contra o produtor português Paolo Branco pelos direitos do filme “The Man Who Killed Don Quixote” (“O Homem que Matou Dom Quixote”, em tradução literal), desta vez em Madri, na Espanha. De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, o caso judicial foi aberto pela produtora espanhola do longa, a Tornasol Films, que entrou com um processo contra Branco pelos valores recebidos pelo filme, cerca de US$ 121 mil. A decisão da justiça espanhola confirmou a validade da coprodução do longa com a empresa de Branco, Alfama Filmes, negando que o português tenha descumprido obrigações contratuais. A decisão ainda pode ser recorrida nos próximos 20 dias. O veredito vem cerca de um mês depois de Branco vencer um processo similar contra o cineasta na Justiça francesa. Na França, o processo foi aberto por Branco, que alegou que Gilliam havia quebrado seu contrato, ao tentar lançar o filme sem sua participação. O tribunal do país liberou a primeira exibição do longa durante o Festival de Cannes deste ano, mas decretou que os direitos pertencem ao produtor português. A decisão ainda multou Gilliam em 10 mil euros, que deverão ser pagos a Branco. Trata-se de um final literalmente quixotesto para o esforço empreendido por Gilliam para finalizar o filme. Para entender os percalços dessa história, é preciso retroceder 25 anos, quando as primeiras páginas do roteiro de “The Man Who Killed Dom Quixote” foram escritas. A pré-produção começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp no papel principal. Já neste momento, foram tantos problemas, incluindo inundações no set, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro Jean Roquefort, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“Trainspotting”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto buscava realizava o longa com apoio de outros produtores. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram, finalmente, Adam Driver e Jonathan Pryce. Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e a audiência de apelação manteve a goleada do destino contra Gilliam. Por enquanto, apenas o público do Festival de Cannes pôde ver a obra. Alguns dizem que a obra é prima, outros que é perda de tempo. O que é certo é que a maldição continua. A decisão da justiça francesa levou o produtor a ameaçar as empresas que fecharam contrato de distribuição do filme, entre elas a Amazon nos Estados Unidos. Em comunicado, Paulo Branco afirma que, após a sentença, “a exploração do filme só pode ser feita pela Alfama ou pela Leopardo filmes — pela Leopardo em Portugal e pela Alfama no resto do mundo — e todos os outros contratos são ilegais”. Terry Gilliam já avisou que pretende recorrer da decisão, afirmando que as empresas de Branco não financiaram as filmagens. E Paulo Branco também diz querer ser indenizado pelos “danos” causados pelas disputas judiciais. Ou seja, a desgraceira continua.

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