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    Chloe Bennet desiste de viver Florzinha na série das “Meninas Superpoderosas”

    11 de agosto de 2021 /

    A atriz Chloe Bennet (a Daisy/Tremor de “Agents of SHIELD”) desistiu de interpretar Florzinha na série live-action de “As Meninas Superpoderosas”. Segundo a revista Variety, “conflitos a forçaram a sair do projeto”. O estúdio Warner Bros. Television queria estender o contrato com Bennet, enquanto eles trabalhavam na reformulação do projeto, que teve seu piloto original rejeitado pela rede The CW, mas ela encaixou outros projetos na agenda. A atração tinha gerado muita curiosidade e chegou até a ganhar um pôster, divulgado pela emissora americana, mas não foi aprovada porque o piloto teria ficado “brega demais”, na definição do presidente da CW, Mark Pedowitz. Apesar disso, ele não descartou completamente a produção, encomendando um segundo piloto e uma reformulação geral. As gravações do segundo piloto ainda não foram marcadas, o que pode levar a novos conflitos de atenda com as atrizes remanescentes: Dove Cameron (“Descendentes”), que viveria Lindinha e a estreante Yana Perrault (do musical da Broadway “Jagged Little Pill”), interprete de Docinho. Concebida pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso), a versão live-action deveria apresentar as Meninas Superpoderosas como jovens de mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime. Entretanto, eles precisam superar seus problemas para voltar a se juntar quando um novo perigo ameaça o mundo.

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    Série live-action das Meninas Superpoderosas foi recusada porque ficou “brega demais”

    25 de maio de 2021 /

    Durante a apresentação da nova programação da rede The CW, o presidente da emissora, Mark Pedowitz abordou o que levou ao descarte do piloto de “Powerpuff”, a série live-action (com atores reais) de “As Meninas Superpoderosas”. A atração tinha gerado muita curiosidade e chegou até a ganhar um pôster, divulgado pela emissora, mas seu piloto acabou rejeitado. Embora a série não tenha sido totalmente descartada, não estreará no outono (nossa primavera) na CW como se esperava. Segundo Pedowitz, o projeto vai passar por reformulações porque o piloto apresentado ficou brega demais. O termo que ele usou foi “campy”, que tem significado equivalente ao brega em inglês. “Achei um pouco brega demais. Não parecia estar tão ‘real’ como deveria”, ele contou. A opinião foi compartilhada pelo público, que teve a mesma reação ao ver as primeiras fotos e vídeos vazados durante as gravações do piloto. Ao mesmo tempo, Pedowitz não desistiu da atração, optando por manter a equipe sob contrato, inclusive o elenco, para que o projeto seja repensado e ganhe uma nova oportunidade de ser apresentado aos executivos da emissora para disputar uma vaga na próxima temporada da programação. “Acreditamos no elenco completamente, acreditamos em Diablo Cody e Heather [Regnier], os escritores, e acreditamos no [produtor executivo] Greg Berlanti e Warner [Bros.] Studios. Neste caso, o piloto simplesmente não funcionou. Mas, como vemos elementos suficientes lá, tentaremos novamente. Não queríamos seguir com o que tínhamos em mãos”, finalizou o presidente da rede CW. Concebida pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso), a versão live-action trazia as Meninas Superpoderosas como jovens de mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime. Entretanto, eles precisam superar seus problemas para voltar a se juntar, porque um novo perigo ameaça o mundo. O trio de heroínas do piloto foi interpretado por Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”), Dove Cameron (“Descendentes”) e a estreante Yana Perrault (do musical da Broadway “Jagged Little Pill”), respectivamente como Florzinha, Lindinha e Docinho. Além delas, Donald Faison (“Scrubs”) foi escalado como o Professor Utônio e Nicholas Podany (“Hart of Dixie”) como Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco (em inglês Mojo Jojo), que era o grande vilão da animação original do Cartoon Network.

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    Série live-action de “As Meninas Superpoderosas” é rejeitada

    24 de maio de 2021 /

    A rede The CW rejeitou o piloto de “Powerpuff”, a série live-action de “As Meninas Superpoderosas”. Mas ao mesmo tempo não desistiu da atração. A emissora optou por manter a equipe sob contrato, inclusive o elenco, para que o projeto seja repensado e ganhe uma nova oportunidade de ser apresentado aos executivos da emissora, com a possibilidade de conseguir uma vaga na próxima temporada da programação. Antes da decisão, Channing Dungey, presidente do canal, elogiou a escolha do elenco e a abordagem do programa: “Temos um trio incrível de atrizes principais. Não vou dizer que não tem sido desafiador. É uma linha tênue para se caminhar, o processo de trazer um desenho infantil para a vida adulta e em live-action, mas sinto que estamos fazendo um bom trabalho”, afirmou. Entretanto, quando fotos e vídeos das gravações do piloto vazaram, o público rejeitou com veemência o visual escolhido para a produção. Concebida pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso), a versão live-action trazia as Meninas Superpoderosas como jovens de mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime. Entretanto, eles precisam superar seus problemas para voltar a se juntar, porque um novo perigo ameaça o mundo. O trio de heroínas do piloto foi interpretado por Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”), Dove Cameron (“Descendentes”) e a estreante Yana Perrault (do musical da Broadway “Jagged Little Pill”), respectivamente como Florzinha, Lindinha e Docinho. Além delas, Donald Faison (“Scrubs”) foi escalado como o Professor Utônio e Nicholas Podany (“Hart of Dixie”) como Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco (em inglês Mojo Jojo), que era o grande vilão da animação do Cartoon Network.

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    Versão live-action das Meninas Superpoderosas ganha primeira imagem oficial

    12 de abril de 2021 /

    A rede americana The CW revelou a primeira imagem oficial de “Powerpuff”, a série live-action baseada em “As Meninas Superpoderosas”. A foto mostra Dove Cameron (“Descendentes”), Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”) e a estreante Yana Perrault (do musical da Broadway “Jagged Little Pill”) como Lindinha, Florzinha e Docinho, respectivamente. A imagem foi divulgada após as primeiras fotos de paparazzi circularem nas redes sociais, originando comentários negativos sobre o visual das personagens. Além das protagonistas, o elenco conta com Donald Faison (“Scrubs”) como o Professor Utônio e Nicholas Podany (“Hart of Dixie”) no papel de Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco (Mojo Jojo), grande vilão da animação. Na versão live-action, as heroínas já são jovens com mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime, mas terão que superar seus problemas para voltar a se juntar, porque o mundo vai precisar delas mais uma vez. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). O piloto, que precisa ser aprovado pela rede The CW para virar série, está sendo dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television.

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    Vazam fotos e vídeos da série live-action das Meninas Superpoderosas

    7 de abril de 2021 /

    Os paparazzi americanos flagraram as gravações da série das Meninas Superpoderosas e vazaram as primeiras imagens e vídeos do visual live-action de Florzinha, Lindinha e Docinho. As reações na internet foram mistas, com um usuário do Twitter resumindo: “Eu honestamente não sei o que estava esperando de um live-action de ‘As Meninas Superpoderosas'”. A atriz Yana Perrault, que vai estrear nas telas no papel de Docinho, confessou nos Stories de seu Instagram que tinha sido a primeira vez que foi perseguida por paparazzi na vida. Ela começou a carreira no teatro e estrela o musical “Jagged Little Pill”, de Alanis Morissette, na Broadway. As outras intérpretes superpoderosas da série são Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”) e Dove Cameron (“Descendentes”), respectivamente como Florzinha e Lindinha. Além delas, Donald Faison (“Scrubs”) viverá o Professor Utônio e Nicholas Podany (“Hart of Dixie”) será Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco (Mojo Jojo), grande vilão da animação. Na versão live-action da trama, as heroínas já são jovens com mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime, mas terão que superar seus problemas para voltar a se juntar, porque o mundo vai precisar delas mais uma vez. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). O piloto, que precisa ser aprovado pela rede The CW para virar série, está sendo dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television. Veja abaixo várias fotos e vídeos relacionados à produção. A única imagem “oficializada” é a foto da cadeira da diretora, divulgada no Instagram de Maggie Kiley. We have our first look at #Powerpuff!!! #PowerPuffGirls #TheCW pic.twitter.com/433sk3g2yQ — 🌈🌈Colton that guy obsessed with the cw shows (@ColtonPaz) April 7, 2021 I honestly didn't know what I was expecting from the live-action #PowerPuffGirls series, but I'm pretty sure it wasn't this: pic.twitter.com/rYMQ9k6mgB — Seoul Patch (서울팻치) (@DLohRidah) April 7, 2021 First look at donald faison as Professor Utonium! pic.twitter.com/KEjv9cY4hV — Powerpuff! ☼ (@powerpuffcw) April 7, 2021 Chloe Bennet as Blossom in CW's #PowerpuffGirls series 🌺 if u think that I'm gonna watch this series bc of her… then you're probably right 🤭 pic.twitter.com/9aeDs96mRL — fitz ⴵ (@drgjNics) April 7, 2021 NEW! Chloe Bennet, Yana Perrault, and Dove Cameron on set of The CW’s #Powerpuff. pic.twitter.com/yivqgRcRSQ — Powerpuff! ☼ (@powerpuffcw) April 7, 2021 Yana Perrault talks about shooting the pilot episode today! 💕✨source: @yanaperrault/IG 📸 pic.twitter.com/EBgS294Mzu — Powerpuff! ☼ (@powerpuffcw) April 7, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Maggie Kiley (@maggiekiley.director)

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    As Meninas Superpoderosas: Ator de “Hart of Dixie” viverá filho do Macaco Louco

    2 de abril de 2021 /

    Mais um ator entrou no projeto live-action de “As Meninas Superpoderosas”. Nicholas Podany, da série “Hart of Dixie”, viverá Joseph “Jojo” Mondel Jr., o filho do Macaco Louco, grande vilão da animação. De acordo com a sinopse, Jojo será apresentado como um nerd, que na infância era fascinado pelo trio de heroínas, apesar do ódio do pai por Florzinha, Lindinha e Docinho. Já adulto, ele precisa lidar com os seus sentimentos em relação às Meninas Superpoderosas. Na versão live-action da trama, as heroínas já são jovens com mais de 20 anos de idade, cheias de traumas e ressentimentos por terem perdido a infância para combater o crime, mas terão que superar seus problemas para voltar a se juntar, porque o mundo vai precisar delas mais uma vez. As Meninas Superpoderosas serão vividas por Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”), Dove Cameron (“Descendentes”) e a estreante nas telas Yana Perrault (atualmente no musical da Broadway “Jagged Little Pill”). Além delas, Donald Faison (“Scrubs”) viverá o Professor Utônio, que, ao atravessar uma crise de meia-idade, tentará se reaproximar de suas filhas. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). O piloto, que precisa ser aprovado pela rede The CW para virar série, será dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television.

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    Ator de Scrubs será Professor Utônio na série live-action das Meninas Superpoderosas

    30 de março de 2021 /

    Depois de apresentar as versões crescidas de Florzinha, Lindinha e Docinho, o piloto da versão live-action de “As Meninas Superpoderosas” definiu o intérprete do Professor Utônio, “pai” das meninas. E ele também vai parecer bem diferente do visual dos desenhos do Cartoon Network. O cientista, que era branco na animação, será interpretado pelo ator negro Donald Faison, conhecido por papéis nas séries “Patricinhas de Beverly Hills”, “Scrubs” e na recente “Emergence”. A produção pretende explorar a veia cômica do ator, pois o personagem é descrito no projeto com um homem de personalidade engraçada e levemente narcisista, que, ao atravessar uma crise de meia-idade, tentará se reaproximar de suas filhas. Mas elas não responderão bem, ressentidas por perderem a infância lutando contra o crime. As Meninas Superpoderosas serão vividas por Chloe Bennet (“Agents of SHIELD”), Dove Cameron (“Descendentes”) e a estreante nas telas Yana Perrault (atualmente no musical da Broadway “Jagged Little Pill”). Na versão live-action da trama, as heroínas já são jovens com mais de 20 anos de idade, que terão que superar seus problemas para voltar a se juntar, porque o mundo vai precisar delas mais uma vez. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). O piloto, que precisa ser aprovado pela rede The CW para virar série, será dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television.

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    Atrizes de Agents of SHIELD serão As Meninas Superpoderosas adultas

    9 de março de 2021 /

    A rede americana The CW revelou o elenco do projeto da série live-action (com atores reais) baseada na série animada “As Meninas Superpoderosas”, do Cartoon Network. E duas das estrelas já foram mulheres superpoderosas na TV, na série “Agents of SHIELD”. Para começar, Chloe Bennet, conhecida como a heroína Tremor/agente Daisy Johnson, viverá a doce e sensível Lindinha (Blossom). Embora mais lembrada como Mal de “Descendentes”, Dove Cameron também participou da série da Marvel, como a vilã Ruby na 5ª temporada, e interpretará a líder Florzinha (Bubbles). Quem completa o trio, como a rebelde Docinho (Buttercup), é Yana Perrault, estreante nas telas, que participou recentemente do musical “Jagged Little Pill” na Broadway. Perrault é uma atriz e cantora negra, o que significa que, além de aparecerem adultas, as Meninas Superpoderosas também sofrerão transformação racial – e poderão cantar. Vale lembrar que o reboot dos desenhos introduziu uma quarta Menina Superpoderosa negra em 2017, chamada Estrelinha (Bliss), mas a nova série não inclui esta personagem. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). Uma das séries mais populares do Cartoon Network, “As Meninas Superpoderosas” foi ao ar originalmente de 1998 a 2005 e rendeu até um longa-metragem em 2002. A segunda versão da série, desenvolvida por Nick Jennings e Bob Boyle, foi lançada em 2016 e durou três temporadas. O projeto live-action pretende ser uma continuação de tudo isso, mostrando Florzinha, Lindinha e Docinho já crescidas, como jovens adultas ressentidas pelo fato de terem perdido a infância para combater o crime. Só que o mundo vai precisar delas mais uma vez. O piloto, que precisa ser aprovado para virar série, será dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Chloe Bennet (@chloebennet) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por DOVE (@dovecameron) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Yana Perrault (@yanaperrault)

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    Katy Keene é cancelada após 1ª temporada

    3 de julho de 2020 /

    A rede The CW cancelou “Katy Keene”, spin-off de “Riverdale” estrelado por Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”), após uma temporada. Ela foi a única série atual da CW não renovada para a próxima temporada em janeiro – à exceção, claro, daquelas que se encerram neste ano: “Supernatural”, “Arrow” e “The 100”. O cancelamento inspirou posts de despedida de Lucy Hale e do criador Roberto Aguirre-Sacasa, no Instagram. Apesar disso, a produtora Berlanti Productions anunciou que tentará buscar uma nova casa para a atração. E já tem até um endereço preferencial em vista, pois a série também é exibida pela plataforma HBO Max. A trama tinha ligação íntima com “Riverdale” por conta de uma personagem transplantada, Josie McCoy. Na produção, Ashleigh Murray reprisava seu papel de Josie, que se muda para Nova York para perseguir seu sonho de virar cantora profissional. Lá, ela vai morar com a amiga nova-iorquina de Veronica, Katy Keene, passando a dividir apartamento também com a drag queen Jorge/Ginger Lopez (Jonny Beauchamp, a Angelique de “Penny Dreadful”). O elenco ainda destacava Julia Chan (a Dra. Maggie Lin de “Saving Hope”) como Pepper Smith, uma promoter trambiqueira cheia de contatos, e Lucien Laviscount (“Scream Queens”) no papel de Alexander Cabot, um aspirante a empresário musical. Apesar da ligação com “Riverdale”, o tom de “Katy Keene” foi completamente diverso da outra série de Aguirre-Sacasa, pelo fato dos personagens serem adultos (e não estudantes colegiais) e por seus dramas serem… dramas (e não mistérios criminais). Todos os personagens buscam realizar seus sonhos na cidade grande, mas enfrentam sucessivas desilusões e a inveja de rivais poderosos. “Katy Keene” foi a terceira criação de Roberto Aguirre-Sacasa baseada em personagens da Archie Comics, após “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina” na Netflix. Lançada nos anos 1940, a personagem original dos quadrinhos costumava ser uma atriz, modelo e “rainha das pin-ups”, mas na série foi apresentada como uma vendedora de loja de roupas que sonhava virar estilista de moda. A série também era a terceira menos vista da CW – acima só de “Dynasty” e “In the Dark”. E para piorar, teria tido um desempenho abaixo do esperado em streaming, de acordo com apuração do site Deadline. No Brasil, “Katy Keene” teve sua única temporada exibida pela HBO. O cancelamento foi a segunda má notícia recebida por Aguirre-Sacasa nesta semana. Na segunda (29/6), a rede ABC anunciou ter rejeitado seu projeto de série “The Brides”, sobre as noivas vampiras de Drácula. A decisão da CW pode, ainda, ter relação com outro projeto da Berlanti Productions. Criada como uma joint venture entre as empresas CBS e Warner (daí a abreviatura CW), a rede costuma aprovar sempre uma série de cada sócio, e agora abriu-se uma vaga para um novo título da Warner, que tem duas produções aguardando definição: os spin-offs de “The 100” e de “Arrow”. Na sexta passada, o produtor Marc Guggenheim afirmou que a rede se manifestaria sobre o spin-off “Green Arrow and the Canaries” nos próximos dias, fosse de forma positiva ou negativa. Como esta série também é realizada pela Berlanti Productions, o cancelamento de “Katy Keene” pode representar uma inclinação maior para sua aprovação. Ver essa foto no Instagram Sad to deliver this news ! But I love the show. I love what it stands for. And mostly I love YOU. To the cast, crew, and all involved… 👏🏻👏🏻👏🏻 adore you. Uma publicação compartilhada por Lucy Hale (@lucyhale) em 2 de Jul, 2020 às 7:02 PDT Ver essa foto no Instagram From the first #katykeene table read. It seems like a dream. So proud of this show and the beautiful souls who came together to make it.💔 Uma publicação compartilhada por Roberto Aguirre-Sacasa (@writerras) em 2 de Jul, 2020 às 5:51 PDT

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    Katy Keene: Série derivada de Riverdale será lançada pela HBO no Brasil

    13 de fevereiro de 2020 /

    A série “Katy Keene”, derivada de “Riverdale”, será exibida no Brasil pelo canal pago HBO. É uma iniciativa curiosa, pois “Riverdale”, que já tem crossover com a atração, é exibida pelo canal pago Warner. Ambas as séries são exibidas nos EUA no mesmo canal, The CW. “Katy Keene” estreou na quinta-feira passada (6/2) nos EUA, após sua personagem-título aparecer em “Riverdale” para estabelecer a ligação entre as duas produções. Além disso, a nova atração ainda conta com uma personagem transplantada de “Riverdale”, Josie McCoy. Ashleigh Murray reprisa seu papel de Josie, que se muda para Nova York para perseguir seu sonho de virar cantora profissional. Lá, ela vai morar com a amiga nova-iorquina de Veronica, Katy Keene, passando a dividir apartamento também com a drag queen Jorge/Ginger Lopez. Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”) vive Katy Keene e Jonny Beauchamp (a Angelique de “Penny Dreadful”) é Ginger. O elenco também destaca Julia Chan (a Dra. Maggie Lin de “Saving Hope”) como Pepper Smith, uma promoter cheia de contatos, e Lucien Laviscount (“Scream Queens”) no papel de Alexander Cabot, um empresário musical. Todos os personagens buscam realizar seus sonhos na cidade grande, mas enfrentam sucessivas desilusões e a inveja de rivais poderosos. No caso de Alexander, é sua própria irmã, Alexandra (Camille Hyde, de “American Vandal), uma milionária esnobe e controladora. Vale lembrar que os irmãos Cabot faziam parte da trupe do desenho animado “Josie e as Gatinhas”, de onde saiu Josie McCoy. Todos os três personagens, que eram brancos na animação e nos quadrinhos da Archie Comics, são interpretados por atores negros na série. “Katy Keene” é a terceira criação de Roberto Aguirre-Sacasa baseada em personagens da Archie Comics, após “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina” na Netflix. Lançada nos anos 1940, a personagem original dos quadrinhos era uma atriz, modelo e “rainha das pin-ups”, mas na série é apresentada como vendedora de loja de roupas que sonha em virar estilista de moda. A atração estreia em 6 de março na HBO e no streaming HBO Go.

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    Katy Keene: Série derivada de Riverdale ganha mais um trailer

    11 de dezembro de 2019 /

    A rede The CW divulgou aum novo trailer de “Katy Keene”, que destaca a personagem do título, vivida por Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”), e seu desejo de se tornar uma estilista famosa. A atração é um spin-off de “Riverdale” baseado nos quadrinhos homônimos, publicados desde os anos 1940 pela editora Archie Comics. A trama ganhou uma roupagem mais moderna para a TV. Em vez de atriz, modelo e “rainha das pin-ups”, como na publicação original, Katy Keene é uma personal shopper que sonha virar uma fashion designer. Ela divide seu apartamento em Nova York com um ator-dançarino gay, que deseja estourar na Broadway, e com a recém-chegada Josie McCoy, que vem de Riverdale em busca de sucesso como cantora profissional. Há ainda uma quarta melhor amiga, Pepper Smith, que, segundo a sinopse, quer estar sempre no centro dos acontecimentos culturais e sonha em abrir o club mais badalado de Nova York. Além de Lucy Hale, o elenco destaca Ashleigh Murray repetindo seu papel de “Riverdale”, Jonny Beauchamp (a Angelique de “Penny Dreadful”) como o ator Jorge/Ginger Lopez e Julia Chan (a Dra. Maggie Lin de “Saving Hope”) interpreta Pepper. Curiosamente, para acompanhar Josie, a atração vai incluir mais dois personagens dos quadrinhos (e série animada) de “Josie e as Gatinhas”, os irmãos Cabot, que também terão a etnia alterada na série. A eterna vilã Alexandra Cabot será interpretada por Camille Hyde (“American Vandal), enquanto Alexander terá interpretação de Lucien Laviscount (“Scream Queens”). Mas eles serão coadjuvantes, assim como o personagem K.O. Kelly (Zane Holtz, da série “From Dusk to Dawn”), o namorado atlético de Katy Keene nos quadrinhos, e Gloria Grandbilt (Katherine LaNasa, de “Dynasty”), que foi envelhecida para a série – nos quadrinhos, a loira esnobe é a rival de Katy em sua carreira de modelo e na vida amorosa. Outras curiosidades: Ginger Lopez é uma garota nas publicações de Archie e não uma drag queen/talvez transexual, e Pepper costumava ser a melhor amiga de Josie até 1969, quando foi substituída por Valerie – a única integrante negra original da banda/quadrinhos/série “Josie e as Gatinhas”. A atração foi criada por Roberto Aguirre-Sacasa, responsável também por “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”, todas baseadas em quadrinhos da Archie Comics. “Katy Keene” estreia em 6 de fevereiro nos Estados Unidos e, ao contrário de “Riverdale”, não será disponibilizada pela Netflix no Brasil.

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    Katy Keene: Série derivada de Riverdale ganha fotos e novo trailer

    10 de dezembro de 2019 /

    A rede The CW divulgou as fotos do elenco e um novo trailer de “Katy Keene”, que destaca o encontro da personagem do título com Josie McCoy, que está de mudanças de “Riverdale”. A atração é um spin-off de “Riverdale” baseado nos quadrinhos homônimos, publicados desde os anos 1940 pela editora Archie Comics. A trama ganhou uma roupagem mais moderna para a TV. Em vez de atriz, modelo e “rainha das pin-ups”, como na publicação original, Katy Keene é uma personal shopper que sonha virar uma fashion designer. Ela divide seu apartamento em Nova York com um ator-dançarino gay, que deseja estourar na Broadway, e com a recém-chegada Josie, saída de Riverdale, em busca de sucesso como cantora profissional. Há ainda uma quarta melhor amiga, Pepper Smith, que, segundo a sinopse, quer estar sempre no centro dos acontecimentos culturais e sonha em abrir o club mais badalado de Nova York. A atriz Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”) vive a personagem-título, Ashleigh Murray repete seu papel de Josie McCoy, Jonny Beauchamp (a Angelique de “Penny Dreadful”) é o ator Jorge/Ginger Lopez e Julia Chan (a Dra. Maggie Lin de “Saving Hope”) interpreta Pepper. Curiosamente, além de Josie, a atração vai incluir mais dois personagens dos quadrinhos (e série animada) de “Josie e as Gatinhas”, os irmãos Cabot, que também terão a etnia alterada na série. A eterna vilã Alexandra Cabot será interpretada por Camille Hyde (“American Vandal), enquanto Alexander terá interpretação de Lucien Laviscount (“Scream Queens”). Mas eles serão coadjuvantes, assim como o personagem K.O. Kelly (Zane Holtz, da série “From Dusk to Dawn”), o namorado atlético de Katy Keene nos quadrinhos, e Gloria Grandbilt (Katherine LaNasa, de “Dynasty”), que foi envelhecida para a série – nos quadrinhos, a loira esnobe é a rival de Katy em sua carreira de modelo e na vida amorosa. Outras curiosidades: Ginger Lopez é uma garota nas publicações de Archie e não uma drag queen/talvez transexual, e Pepper costumava ser a melhor amiga de Josie até 1969, quando foi substituída por Valerie – a única integrante negra original da banda/quadrinhos/série “Josie e as Gatinhas”. A atração foi criada por Roberto Aguirre-Sacasa, responsável também por “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”, todas baseadas em quadrinhos da Archie Comics. “Katy Keene” estreia em 6 de fevereiro nos Estados Unidos e, ao contrário de “Riverdale”, não será disponibilizada pela Netflix no Brasil.

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