Nicki Minaj é detida na Holanda por transportar maconha para o exterior
Rapper foi encaminhada à delegacia, após revista no aeroporto encontrar drogas em sua bagagem
Astro de “It” e “John Wick” é condenado por posse de maconha
Bill Skarsgård foi detido no aeroporto de Estocolmo em outubro, mas caso só veio à tona com a condenação do ator pela Justiça da Suécia nesta semana
Gigi Hadid é presa por levar maconha em viagem ao Caribe
Gigi Hadid foi presa por posse de droga durante uma viagem ao Caribe na última semana. Apesar disso, a informação foi divulgada somente nesta terça-feira (18/6) pela agência local Cayman Marl Road. De acordo com a fonte, a supermodelo foi detida na alfândega das Ilhas Cayman, após aterrizar com um jato particular acompanhada das amigas na segunda-feira (10/7). Segundo a agência, as autoridades encontraram maconha e utensílios de drogas dentro da bagagem da supermodelo e da amiga Leah Nicole McCarthy. As duas foram presas e liberadas após pagarem uma fiança. Elas compareceram ao Tribunal Sumário no dia 12 de julho, onde foram formalmente acusadas e declararam culpa. Cada uma foi multada em US$ 1 mil (R$4,8 mil aproximadamente) e não houve registro de condenação. “Gigi estava viajando com maconha comprada legalmente em Nova York com uma licença médica”, disse seu representante em nota para imprensa. “Também é legal para uso médico em Grand Cayman desde 2017. Seu histórico permanece limpo e ela aproveitou o resto de seu tempo na ilha”. De acordo com informações da revista People, os tribunais das Ilhas Cayman confirmam que Hadid e McCarthy foram indiciadas em George Town, cidade capital da região, mas não especificaram as acusações. Diante disso, elas aguardam o julgamento do caso. Após o incidente, Hadid curtiu seus dias de sol nas ilhas caribenhas ao lado das amigas. Nas redes sociais, ela publicou algumas imagens da viagem no Instagram. Em uma delas, a supermodelo chamou a atenção por uma tatuagem enorme de dragão na perna – claramente falsa. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gigi Hadid (@gigihadid) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gigi Hadid (@gigihadid)
Tadeu Schmidt diz que fumou maconha na adolescência: “Hoje sou contra”
Tadeu Schmidt (de “Big Brother Brasil”) surpreendeu o público ao revelar espontaneamente que fumou maconha na adolescência. O assunto surgiu no programa “Lady Night” durante bate-papo com Tatá Werneck. O apresentador do “BBB” contou que não sabe “bolar um baseado” e que a experiência com a droga foi algo que ficou para trás. Ele também esclareceu que, atualmente, é contra o uso da “verdinha”. “Não sei como prepara, era coisa de adolescente, mas hoje sou absolutamente contra [a erva]: Se é fora da lei, não pode, né?”, disse Schmidt. Ainda no assunto “vida pessoal” abordado no talk show de Tatá, o jornalista brasileiro confessou que a esposa Ana Cristina foi quem tomou a iniciativa do namoro. “Fui deixá-la em casa [depois da balada] e ficamos das 2h às 5h conversando, e eu pensei: ‘Será que é só amizade?’”, contou Schmidt, acrescentando que um beijo aconteceu em seguida. No Brasil, o uso de “Cannabis Sativa” ainda é considerado crime, mas não oferece pena de prisão para o consumo pessoal e/ou recreativo desde 2006 – desde que o individuo seja abordado com pouca quantidade. Atualmente, é possível conseguir permissão na Justiça para importar remédios que contém o “Canabidiol”, que é uma das substâncias provenientes da erva. Ela é utilizada em tratamento de doenças como epilepsia.
High Maintenance não voltará para 5ª temporada
Depois de quatro temporadas, a série de comédia “High Maintenance” não voltará para novos episódios no canal pago HBO. A decisão teria sido tomada pelos criadores da atração. “Os co-criadores Katja Blichfeld e Ben Sinclair decidiram dar um tempo na produção de ‘High Maintenance’ para buscar outros projetos”, disse a HBO em um comunicado. “Estamos ansiosos para saber o que eles farão a seguir.” O final da 4ª temporada foi ao ar em 3 de abril de 2020. “High Maintenance” girava em torno de The Guy, um traficante de maconha interpretado por Sinclair, e contava uma variedade de histórias sobre a vida em Nova York, a partir dos clientes do protagonista. Com 98% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série elogiada pela crítica foi uma história de sucesso improvável. Sinclair concebeu “High Maintenance” com sua esposa, Katja Blichfeld (diretora de casting de “30 Rock”), como uma websérie, que foi produzida entre 2012 e 2015, antes de chegar à TV em 2016. E não mudou muito de formato desde sua concepção. Graças a isso, a produção se tornou uma das mais baratas da HBO. E uma das mais aclamadas.
Aos 70 anos, Ricardo Petraglia vira YouTuber com canal sobre maconha
O veterano ator – e roqueiro! – Ricardo Petraglia completou 70 anos no dia 7 e decidiu oficializar sua aposentadoria como ator. Agora, vai se dedicar a uma nova atividade, como YouTuber. Há algumas semanas, ele lançou seu canal MobyDickShow, anunciando seu engajamento na causa da liberação da maconha. Com o slogan “Sai do armário, usuário”, Petraglia pretende entrevistar médicos, psiquiatras, artistas, pesquisadores nacionais e internacionais. A primeira entrevista foi ao ar na noite de quarta-feira (28/10) com Pedro Zarur, um dos fundadores da Abracannabis (Associação Brasileira para a Cannabis). Veja abaixo. “Acho que os usuários têm que mostrar a cara, principalmente, os artistas”, disse o ator, que tem um sítio em Xerém, Duque de Caxias, em que cultiva legalmente maconha orgânica para uso medicinal. Ele tem autorização da Justiça. Com uma carreira iniciada nos anos 1970, com diversos papéis em peças, filmes, novelas e séries, Petraglia se despediu das telas com a série “Conselho Tutelar”, da Record, em 2015. “A maconha me salvou em 1975, porque me ajudou a me livrar de drogas pesadas. E, agora, mais velho, fiz uma operação no quadril e só o canabidiol me tirou a dor”, conta.
4ª temporada de High Maintenance ganha trailer da HBO
A HBO divulgou o trailer completo da 4ª temporada de “High Maintenance”, com a volta de The Guy (Ben Sinclair) à seu bem-sucedido negócio de venda de maconha em Nova York, que serve para introduzir seus clientes excêntricos e neuróticos. Sinclair concebeu “High Maintenance” com sua esposa, Katja Blichfeld (diretora de casting de “30 Rock”), como uma websérie, que foi produzida entre 2012 e 2015, antes de chegar à TV em 2016. E não mudou muito de formato desde sua concepção. Graças a isso, a produção é uma das mais baratas da HBO, mas também uma das mais aclamadas, com 98% de aprovação no Rotten Tomatoes. A encomenda da 1ª temporada foi bastante curta, de apenas seis episódios, todos escritos e dirigidos pelo casal. Mas a 2ª já foi estendida para 10 episódios, enquanto a 3ª teve nove capítulos. A 4ª temporada terá novamente nove capítulos e estreia em 7 de fevereiro.
Pássaros de Verão conta a origem indígena do tráfico colombiano
Assim como em “O Abraço da Serpente” (2015), o novo filme de Ciro Guerra, codirigido por Cristina Gallego, põe o espectador em contato com uma cultura colombiana indígena. No caso deste “Pássaros de Verão”, é a comunidade Wayuú, mostrada por meio de uma aldeia a partir da família wayuunaiki, em cujo idioma o filme é falado, além do espanhol e do inglês. O inglês, por conta dos turistas norte-americanos que aparecem por lá, em busca de maconha. O que se vê, então, é um choque cultural, que põe em guerra a família indígena com o que ficou conhecido como la bonanza marimbera, o lucrativo comércio ilegal da maconha para os Estados Unidos, no decorrer dos anos 1970, que tem a ver com um ciclo que colocou a droga no centro das questões políticas do próprio país. O que seria uma questão local, de pequena dimensão, tornou-se base de uma guerra que alcançou grandes proporções, como mostra a história recente da Colômbia. O filme tem um enfoque diferente para a questão das drogas e dos crimes que a acompanham: a descoberta de um caminho produtivo, relativamente fácil e altamente lucrativo, que poderia ser a redenção econômica daquela comunidade, transformando-se numa guerra familiar muito sangrenta. A ambição e a tradicional defesa da honra e dos hábitos ancestrais da comunidade convivem com o mercado que se conduz por outros padrões, o das economias capitalistas, em que oferta e procura determinam ações, preços, e trazem consequências que escapam inteiramente ao controle da cultura local, acabando por praticamente destruí-la, descaracterizando-a, gerando a cizânia. “Pássaros de Verão” mostra a riqueza cultural tradicional do povo Waiuú, seus rituais religiosos e de acasalamento, suas danças, oferendas, princípios de relacionamento e inserção familiar. As drogas até fazem parte da comunidade, como costuma acontecer com quem está mais próximo das plantas e do uso medicinal delas. Mas se torna mais difícil de compreender e lidar quando o produto assume a condição de mercadoria, reverenciada e consumida com avidez e a preços vantajosos pelos forasteiros. Elas são fontes de riqueza, por um lado, e uma espécie de força do demônio, por outro. O filme é muito bem feito, instigante, original na abordagem, reafirmando os realizadores colombianos como cineastas de peso, o que está sendo reconhecido em festivais importantes, como o de Cannes. Ciro Guerra (com produção da atual codiretora Cristina Gallego) concorreu ao Oscar de filme estrangeiro com “O Abraço da Serpente”. Aquele filme foi também um dos grandes destaques da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e exibido no circuito comercial. “Pássaros de Verão” está seguindo trilha semelhante, incluindo a seleção para buscar uma indicação ao Oscar, e firmando uma filmografia muito interessante, com base na Antropologia, O tema de Guerra é a identificação dos elementos culturais ancestrais, postos em contato com elementos contemporâneos que os modificam e transformam, mas que também podem transformar, de algum modo. Via uma consciência ecológica, por exemplo, que tem muito a aprender com as culturas mais tradicionais. Também é muito relevante seu papel ao registrar os encontros e desencontros culturais de diferentes mundos que coexistem.
High Maintenance é renovada para a 4ª temporada
O canal pago americano HBO anunciou a renovação da série de comédia “High Maintenance” para a 4ª temporada, dois dias após exibir o último episódio de seu terceiro ano. Criada e estrelada por Ben Sinclair (“Irmãs”), a série gira em torno um traficante de maconha do Brooklyn e de suas visitas a diferentes clientes com as mais diversas neuroses. Sinclair concebeu “High Maintenance” com sua esposa, Katja Blichfeld (diretora de casting de “30 Rock”), como uma websérie, que foi produzida entre 2012 e 2015, antes de chegar à TV em 2016. E não mudou muito o formato na transição. Graças a isso, a produção é uma das mais baratas do canal, mas também uma das mais aclamadas, com 97% de aprovação no Rotten Tomatoes. A encomenda da 1ª temporada foi bastante curta, de apenas seis episódios, todos escritos e dirigidos pelo casal. Mas a 2ª já foi estendida para 10 episódios, enquanto a 3ª teve nove capítulos. A 4ª temporada deve ser exibida no início de 2020.
HBO renova as comédias Crashing e High Maintenance
O canal pago americano HBO renovou duas séries de comédia, “Crashing” e “High Maintenance”, para a 3ª temporada. Ambas estão atualmente na metade de seu segundo ciclo, iniciado em janeiro, e compartilham uma característica marcante: são estreladas por seus próprios criadores. Criada e estrelada por Pete Holmes, “Crashing” gira em torno de um humorista de stand-up chamado Pete, que, após ser abandonado pela esposa (Lauren Lapkus, da série “Orange Is the New Black”), fica sem ter onde morar. Assim, ele começa a dormir nos sofás dos melhores comediantes de Nova York. A premissa serve de gancho para a participação de diversos humoristas. A produção é do cineasta Judd Apatow (“Descompensada”) e a 2ª temporada inclui os comediantes Bill Burr (série “Kroll Show”), Wayne Federman (série “Curb Your Enthusiasm”) e Whitney Cummings (série “Whitney”), além de Jamie Lee (que é roteirista de “Crashing”) como possível interesse romântico do protagonista. Já “High Maintenance” foi criada e é estrelada por Ben Sinclair (“Irmãs”) no papel de um traficante de maconha do Brooklyn, que atende clientes com as mais diversas neuroses. Sinclair concebeu “High Maintenance” com sua esposa, Katja Blichfeld (diretora de casting de “30 Rock”), como uma websérie, que foi produzida entre 2012 e 2015, antes de chegar à TV. A encomenda da 1ª temporada foi bastante curta, de apenas seis episódios, todos escritos e dirigidos pelo casal. Mas a 2ª já foi estendida para 10 episódios. Após encerrarem os episódios inéditos em março, as duas séries devem voltar no início de 2019.
Pior série da Netflix, Disjointed é cancelada na 1ª temporada
Série pior avaliada da Netflix, “Disjointed” foi oficialmente cancelada. Com apenas 23% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a atração era considerada de baixa qualidade e um desperdício de talento. A forma como foi produzida reflete o estilo de negociação do serviço de streaming. Ela foi encomendada sem passar por avaliação de piloto, baseado apenas na reputação de seu produtor, o rei dos sitcoms Chuck Lorre (responsável pelos sucessos de “Dharma & Greg”, “Two and a Half Men”, “The Big Band Theory”, “Mike & Molly” e “Mom”). E o negócio foi fechado com a previsão de 20 episódios em sua 1ª temporada – basicamente, o dobro de uma série comum na plataforma. Estrelada por Kathy Bates (série “American Horror Story”), a série girava em torno de uma ex-advogada que sempre lutou pela liberação do consumo de maconha e finalmente abre uma loja de produtos feitos de cannabis quando a legislação lhe permite. Os 10 primeiros episódios foram disponibilizados em agosto do ano passado e afundaram com 13% de aprovação, o que originou sua fama de pior série de 2017. A segunda leva chegou à Netflix em janeiro e melhorou um pouco a situação, elevando a avaliação em 10%, mas não o suficiente para superar a igualmente péssima “Friends from College” (24%), permanecendo em último lugar no ranking do Rotten Tomatoes. Detalhe: a segunda série pior avaliada do ano passado foi renovada pela Netflix. Curiosamente, “Disjointed” é identificada com um título traduzido, “Desenrolados”, em diversos sites. Mas o material oficial da Netflix não faz esta tradução. Confira em https://www.netflix.com/br/title/80117694.
Netflix vende maconha para promover Disjointed, considerada a pior série do ano
A Netflix decidiu vender maconha para promover sua nova série original “Disjointed”, estrelada por Kathy Bates (série “American Horror Story”). A atração gira em torno de uma ex-advogada que sempre lutou pela liberação do consumo de maconha e resolve abrir uma loja de produtos feitos de cannabis quando a legislação lhe permite. Pois a Netflix criou uma coleção destes produtos para venda na Califórnia, visando chamar atenção para o lançamento (veja abaixo). “Cada tipo de maconha foi cultivado com base em alguma série específica, desenvolvido para complementar cada título, de acordo com seu tom. Por exemplo, para os shows mais bobos é recomendado o tipo Indica (que te deixa mais lento, relaxado), já para comédias dramáticas é recomendado o tipo Sativa (dá uma onda mais estimulante), para ajudar as cenas mais poderosas ressoarem”, escreveu a Netflix em um comunicado. Os produtos foram vendidos somente no fim de semana da estreia da série para consumidores legais de cartões de maconha medicinal. A Netflix não terá lucros com nenhuma das vendas. Mas a crítica americana aproveitou a ação de marketing para aconselhar quem for se arriscar a assistir a série a ficar mesmo chapadão, pois a opinião foi unânime: “Disjointed” é o “Transformers” das séries deste ano. “Disjointed” conseguiu superar “Friends from College” como a pior série lançada pela Netflix em 2017. Segundo o site Rotten Tomatoes, a ruindade da atração é tão grande que ultrapassa os limites do streaming. Nenhuma outra série, inclusive no antro de porcarias da TV aberta, teve avaliação tão baixa neste ano. Foram apenas 13% de aprovação, muito abaixo de “Friends from College” (24%), “Gypsy” (25%) e “Girlboss” (32%). Detalhe: todas as séries pior avaliadas são lançamentos da Netflix. O que deve encher de orgulho o CEO do serviço de streaming, Reed Hastings. Há cerca de três meses, ele se vangloriou que a taxa de sucessos da Netflix era elevada demais para o padrão de produções de séries e queria mais cancelamentos. Sua equipe ouviu e agora produz fracassos sem parar. Para demonstrar seu empenho em criar a pior programação disponível para seus assinantes, a Neflix já renovou “Friends from College” e contratou nada menos que 20 episódios de “Disjointed” para começar, quando a maioria de suas séries tem 13 capítulos. Criada por Chuck Lorre (“Two and a Half Men” e “The Big Bang Theory”) e David Javerbaum (programa “The Daily Show”), “Disjointed” foi aprovada sem passar por avaliação de piloto e disponibilizada em 25 de agosto.










