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    Machine Gun Kelly diz que Megan Fox o ajuda a superar vício em drogas

    3 de dezembro de 2020 /

    O cantor e ator Machine Gun Kelly contou que sua nova namorada, a atriz Megan Fox, tem sido seu apoio nas tentativas de superar seu vício em drogas. Em depoimento à revista Interview, ele contou que Megan sempre a seu lado nas “noites obscuras”. “Quando você tem uma parceira, sentada lá com você nas noites escuras, quando você está suando e não sendo capaz de entender descobrir o porquê você está tão louco, para ajudá-lo a sair de sua cabeça e colocá-lo em perspectiva, isso realmente ajuda”, contou. O casal está junto desde meados de maio, quando Megan encerrou seu casamento de dez anos com o ator Brian Austin Green. Kelly disse ainda que, desde que engatou o namoro, começou a fazer terapia para cuidar da saúde mental. “Atualmente, minha droga de escolha é a felicidade e o compromisso com a arte, ao invés do compromisso com um vício que eu acreditava ter feito a arte. Estou dando passos”, afirmou. O artista lançou em setembro o álbum “Tickets to My Downfall” e deu uma guinada ao pop-punk, e ainda credita o apoio do amigo baterista Travis Barker como outro fator importante na sua mudança de hábito. “Porque ele viveu isso. É muito diferente de um padre ou algo assim, onde eu fico: ‘Como você pode se relacionar comigo? É fácil para você me dizer que posso superar isso quando você nunca enfrentou esses obstáculos’. Já com Travis é como, ‘eu sei que você passou pelo que eu estou passando'”, completou.

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  • Música

    Megan Fox e Machine Gun Kelly se declaram apaixonados

    19 de novembro de 2020 /

    Megan Fox e cantor Machine Gun Kelly se declararam apaixonados em entrevista à revista americana Nylon. “Amá-lo é como estar apaixonada por um tsunami ou pelo incêndio em uma floresta”, descreveu a atriz. “A intensidade da minha imersão com ele é avassaladora. E a ameaça que isso impõe é tão poderosa e bela que não me resta nenhuma outra escolha além de me render com reverência e gratidão”, romanceou a estrela de 34 anos. O novo casal teria se formado durante a filmagem de um longa ainda inédito, intitulado “Midnight in the Switchgrass”, que marca a estreia na direção do produtor Randall Emmett (de “O Irlandês”). E o envolvimento foi mesmo devastador, pois levou a atriz a encerrar seu casamento de dez anos com Brian Austin Green (de “Barrados no Baile”), pai de seus três filhos. Os dois se separaram em maio, dias antes de Megan estrelar, toda sensual, um clipe de Kelly. Depois disso, Megan e Kelly ainda voltaram a se beijar num segundo clipe. O cantor, por sua vez, assumiu a paixão antes de virar capa da Nylon, durante uma entrevista de outubro ao site britânico NME (New Musical Express), em que disse que Megan fez com que ele se transformasse em uma pessoa melhor. Ele também afirmou que seu disco mais recente, “Tickets To My Downfall” (Ingressos para a minha ruína), reflete o relacionamento. “Eu me apaixonei durante a gravação desse álbum e me tornei uma pessoa melhor”, disse ele. “Provavelmente houve uma encruzilhada no meio de fazer este álbum onde o título teria correspondido à realidade. Eu acho que o universo me pegou querendo fazer uma mudança. Foi como: ‘Talvez não façamos disso uma realidade; talvez possamos tornar isso irônico’. Em vez da ruína, vá em frente e tenha a maior ascensão de sua vida.” Fox já teria apresentado Kelly aos seus três filhos. Uma fonte ligada à atriz disse à revista People que o relacionamento dos dois está cada vez mais sério e eles começam a planejar um futuro juntos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por NYLON (@nylonmag)

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    Machine Gun Kelly e Megan Fox se beijam em novo clipe de rock

    30 de setembro de 2020 /

    O roqueiro e ator Machine Gun Kelly (“The Dirt”) lançou um novo clipe em que aparece ao lado da nova e famosa namorada, a atriz Megan Fox (“Tartarugas Ninja”). O vídeo de “Drunk Face” tem até uma cena em que os dois se beijam. Ela também aparece pintando as unhas do cantor, frequentando bastidores de show e andando de jato particular com ele. Antes dessa exposição pública de afeto, Megan Fox tinha estrelado o clipe de “Bloody Valentine”, que foi lançado quando o relacionamento ainda era um rumor – e na mesma semana em que atriz encerrou seu casamento de dez anos com o também ator Brian Austin Green (de “Barrados no Baile”). O novo casal teria se formado durante a filmagem de um longa, intitulado “Midnight in the Switchgrass”, que marca a estreia na direção do produtor Randall Emmett (de “O Irlandês”). O filme ainda está inédito, mas o romance segue dando frutos.

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    Romance de Megan Fox e Machine Gun Kelly se torna “oficial”

    17 de junho de 2020 /

    A atriz Megan Fox (“Transformers”) e o cantor Machine Gun Kelly (“The Dirt”) assumiram seu relacionamento em público. Os dois artistas andaram de mãos dadas e se beijaram diante de câmeras pela primeira vez na segunda-feira (15/6). As fotos acabaram viralizando nas redes sociais. Segundo relatos, depois de passar uma hora e meia no Mr. Furley’s Bar, no bairro de Sherman Oaks, em Los Angeles, eles caminharam de mãos dadas para o carro de Kelly, onde foram fotografados apaixonadamente se beijando no banco da frente. Megan se separou há um mês de seu marido, o ator Brian Austin Green (de “Barrados no Baile”), com quem tem três filhos. Segundo Green, a separação aconteceu depois que “ela conheceu esse Colson (nome real do cantor) no set de filmagens”. A atriz filmou “Midnight in the Switchgrass” ao lado do músico – dirigido por Randall Emmet, o filme também traz Bruce Willis no elenco. Além disso, os dois ainda estenderam esse relacionamento para um clipe. No vídeo de “Bloody Valentine”, os dois se assumem como amantes, ao menos na ficção, e a atriz parece adorar a situação, que envolve dominar o parceiro em jogos sexuais violentos. Veja aqui. Machine Gun Kelly and Megan Fox spotted together 💖 pic.twitter.com/6oT9uBnqW1 — EST FOR LIFE (@ESTFORLIFE1) June 16, 2020

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    Megan Fox estrela clipe do cantor com quem teria caso

    21 de maio de 2020 /

    Para alimentar ainda mais as fofocas em torno do final de seu casamento, a atriz Megan Fox apareceu na cama de Machine Gun Kelly no novo clipe do cantor. No vídeo de “Bloody Valentine”, os dois se assumem como amantes, ao menos na ficção, e a atriz parece adorar a situação, que envolve dominar o parceiro em jogos sexuais violentos. O casamento de dez anos entre Megan e o também ator Brian Austin Green (de “Barrados no Baile”) acabou no começo da semana, após a atriz ser flagrada em fotos com Machine Gun Kelly. Os dois teriam se aproximado durante a filmagem de um longa, intitulado “Midnight in the Switchgrass”, que marca a estreia na direção do produtor Randall Emmett (de “O Irlandês”). “Ela conheceu esse Colson (nome real do cantor) no set de filmagens. Eu nunca o conheci. Megan e eu falamos sobre ele. Eles são apenas amigos no momento”, cotou Brian Austin Green em seu podcast, na segunda-feira (18/5), ao revelar o fim do casamento.

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    Filme da banda Mötley Crüe imita, mas não é Bohemian Rhapsody

    7 de abril de 2019 /

    Depois do sucesso de “Bohemian Rhapsody”, a fórmula ficou clara. E “The Dirt: Confissões do Mötley Crüe” segue à risca, até nas passagens importantes da “timeline” da banda, picotadas e aceleradas com tratamentos dramáticos superficiais para reduzir a reclamação dos fãs no caso de algum fato ficar de fora (nem que seja um trechinho de uma música). A sensação é de ver na tela a materialização de um verbete da Wikipedia. A principal diferença em relação à cinebiografia do Queen é que o filme do Mötley Crüe não tanta obrigação em incluir “hits”. Afinal, a banda de metal farofa ficou mais famosa pela zona que fez por onde passou do que pelo legado de sua música. E o filme deixa a setlist no backstage para privilegiar o caos que seus quatro integrantes liberaram no mundo, com um toque especial de mau gosto por cortesia de Jeff Tremaine, um dos criadores de “Jackass” e diretor dos filmes da série. Basta dizer que o “cineasta” abre o filme “jorrando” o orgasmo de uma mulher numa cena criada para o público masculino rir. Depois disso, conhecemos os integrantes da banda, que se dividem no voice over executado de forma pobre, do ponto de vista narrativo – o recurso não faz a menor diferença. E, sem maior explicação, a história passa a mostrar apenas o baixista Nikki Sixx (Douglas Booth) em sua infância, até encontrar o baterista Tommy Lee (Machine Gun Kelly), o guitarrista Mick Mars (Iwan Rheon) e o vocalista Vince Neil (Daniel Webber). Será que só para justificar sua entrega às drogas e uma vida de excessos? Bom, Vince e Tommy também cometem seus exageros. Tudo é reducionista nesta versão da história feita para a Netflix. A ponto de bastar o quarteto tocar junto somente uma vez para sair do anonimato. E tudo também é gratuito, como o fato de Tommy Lee socar a cara de uma namorada e depois se casar com Heather Locklear como se fosse um prêmio. O pior é que há uma moral nesta história. Ao final, tudo que aprontaram teria servido para a formação de uma família entre os músicos. É assim que Jeff Tremaine ousa terminar o seu, digamos, streaming. É questionável, mas o importante é ver o Mötley Crüe zoando por aí na primeira metade e rir disso. Desde que, claro, você admita que está se divertindo com um filme ruim, que tenta inclusive uma quebra de quarta parede para driblar suas deficiências e explicar o que o filme deixa de contar. A graça, claro, esvai-se quando o diretor tenta alguma dramaticidade na segunda metade da história, com resultado arrastado, enfadonho, que escancara o quanto os atores são fracos e estavam disfarçados (com perucas) de engraçadinhos até então. Tirando Iwan Rheon, que esteve em “Game of Thrones”, nenhum dos demais dá conta de interpretar algo além da caricatura. A verdade é que, mesmo com produção dos integrantes verdadeiros da banda, um filme sobre o Mötley Crüe só poderia dar mesmo nisso. A surpresa seria um filme bom. Claro que, para isso, precisaria-se de um diretor um pouquinho apaixonado pela música da banda. Já que é difícil, pelo menos que fosse alguém com algo mais na carreira além da tombos e escatologia barata.

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    The Dirt: Netflix libera foto oficial e trailer legendado do filme da banda Mötley Crüe

    21 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix divulgou a primeira foto oficial e a versão legendada do trailer de “The Dirt”, filme que conta a história da banda Mötley Crüe, que também ganhou subtítulo nacional – vai se chamar “The Dirt – Confissões do Mötley Crüe”. O filme é baseado na biografia “The Dirt: Confessions of the World’s Most Notorious Rock Band”, escrita pelo célebre jornalista de rock Neil Strauss em parceria com os próprios membros do Mötley Crüe. E nada parece ter ficado de fora. A prévia capricha no rastro de destruição e auto-destruição que marcou a trajetória dos músicos, incluindo toda as sujeiras (the dirt), até mesmo as letais. A trama relata a ascensão da lendária banda dos anos 1980, que vendeu mais de 100 milhões de discos enquanto seus integrantes levavam ao extremo o modo de vida roqueiro, ao ponto de ficarem mais conhecidos por seus excessos do que por sua música, o que eventualmente causou a implosão do grupo. Depois de lotar estádios, incendiar quartos de hotéis e protagonizar clipes escandalosos com mulheres seminuas, a situação começou a sair de controle em 1984, quando Vince Neil destruiu seu carro numa colisão frontal e foi acusado de dirigir sob influência de drogas e de homicídio – seu passageiro, o baterista da banda Hanoi Rocks, Nicholas “Razzle” Dingley, morreu no acidente. Três anos depois, Nikki Sixx sofreu uma overdose de heroína e foi declarado legalmente morto por dois minutos. O paramédico que o reanimou era fã da banda e a salvação do músico inspirou o sucesso de 1989 “Kickstart My Heart”. Já Tommy Lee casou com duas das atrizes mais cobiçadas da época. A primeira foi Heather Locklear (de “Melrose”). A segunda foi sua parceira na inauguração do mercado de sex tapes vazadas de celebridades, a atriz Pamela Anderson (de “SOS Malibu”). E isto é só uma pequena mostra das confusões que os integrantes da banda aprontaram, antes e após a separação da banda, que ainda experimentou um retorno em 2005. A versão de streaming dessa história traz o ator Iwan Rheon (que viveu Ramsey Bolton em “Game of Thrones”) no papel do guitarrista Mick Mars, Douglas Booth (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como o baixista Nikki Sixx, Machine Gun Kelly (série “Roadies”) como o baterista Tommy Lee e Daniel Webber (série “The Punisher/O Justiceiro”) como o vocalista Vince Neil. O roteiro foi escrito por Rich Wilkes (“Triplo X”) e Tom Kapinos (criador das séries “Californication” e “Lucifer”) e a direção está a cargo de Jeff Tremaine (dos filmes da franquia “Jackass”). “The Dirt” estreia em 22 de março na plataforma de streaming.

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    The Dirt: Trailer recria a inacreditável trajetória da banda Mötley Crüe entre sexo, drogas e rock’n’roll

    19 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “The Dirt”, filme que conta a história da banda Mötley Crüe. E a prévia capricha no rastro de destruição e auto-destruição que marcou a trajetória dos músicos, incluindo toda as sujeiras (the dirt), até as letais. O filme é baseado na biografia “The Dirt: Confessions of the World’s Most Notorious Rock Band”, escrita pelo célebre jornalista de rock Neil Strauss em parceria com os próprios membros do Mötley Crüe. O elenco traz o ator Iwan Rheon (que viveu Ramsey Bolton em “Game of Thrones”) no papel do guitarrista Mick Mars, Douglas Booth (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como o baixista Nikki Sixx, Machine Gun Kelly (série “Roadies”) como o baterista Tommy Lee e Daniel Webber (série “The Punisher/O Justiceiro”) como o vocalista Vince Neil. A trama relata a ascensão da lendária banda dos anos 1980, que vendeu mais de 100 milhões de discos enquanto seus integrantes levavam ao extremo o modo de vida roqueiro, ao ponto de ficarem mais conhecidos por seus excessos do que por sua música, o que eventualmente causou a implosão do grupo. Depois de lotar estádios, incendiar quartos de hotéis e protagonizar clipes escandalosos com mulheres seminuas, a situação começou a sair de controle em 1984, quando Vince Neil destruiu seu carro numa colisão frontal e foi acusado de dirigir sob influência de drogas e de homicídio – seu passageiro, o baterista da banda Hanoi Rocks, Nicholas “Razzle” Dingley, morreu no acidente. Três anos depois, Nikki Sixx sofreu uma overdose de heroína e foi declarado legalmente morto por dois minutos. O paramédico, um fã de Motley Crue, o reanimou, gerando inspiração para o sucesso de 1989 “Kickstart My Heart”. Já Tommy Lee casou com duas das atrizes mais cobiçadas da época. A primeira foi Heather Locklear (de “Melrose”). A segunda foi sua parceira na inauguração do mercado de sex tapes vazadas de celebridades, a atriz Pamela Anderson (de “SOS Malibu”). E isto é só uma pequena mostra das confusões que os integrantes da banda aprontaram, antes e após a separação da banda, que ainda experimentou um retorno em 2005. O roteiro de “Dirt” foi escrito por Rich Wilkes (“Triplo X”) e Tom Kapinos (criador das séries “Californication” e “Lucifer”) e a direção está a cargo de Jeff Tremaine (dos filmes da franquia “Jackass”). A estreia está marcada para 22 de março na plataforma de streaming.

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    Banda Mötley Crüe divulga teaser de sua cinebiografia na Netflix

    18 de fevereiro de 2019 /

    O Twitter da banda Mötley Crüe divulgou o teaser de “The Dirt”, filme da Netflix que conta a história da banda. O vídeo também revela a data de estreia da produção e adianta que um trailer completo será disponibilizado na terça (19/2). O filme é baseado na biografia “The Dirt: Confessions of the World’s Most Notorious Rock Band”, escrita pelo célebre jornalista de rock Neil Strauss em parceria com os próprios membros do Mötley Crüe. O elenco traz o ator Iwan Rheon (que viveu Ramsey Bolton em “Game of Thrones”) no papel do guitarrista Mick Mars, Douglas Booth (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como o baixista Nikki Sixx, Machine Gun Kelly (série “Roadies”) como o baterista Tommy Lee e Daniel Webber (série “The Punisher/O Justiceiro”) como o vocalista Vince Neil. “The Dirt” relata a ascensão da lendária banda dos anos 1980, que vendeu mais de 100 milhões de discos enquanto seus integrantes levavam ao extremo o modo de vida roqueiro, ao ponto de ficarem mais conhecidos por seus excessos do que por sua música, o que eventualmente causou a implosão do grupo. Depois de lotar estádios e protagonizar vídeos escandalosos com mulheres seminuas, a situação começou a sair de controle em 1984, quando Vince Neil destruiu seu carro numa colisão frontal e foi acusado de dirigir sob influência de drogas e de homicídio – seu passageiro, o baterista da banda Hanoi Rocks, Nicholas “Razzle” Dingley, morreu no acidente. Três anos depois, Nikki Sixx sofreu uma overdose de heroína e foi declarado legalmente morto por dois minutos. O paramédico, um fã de Motley Crue, o reanimou, gerando inspiração para o sucesso de 1989 “Kickstart My Heart”. Já Tommy Lee inaugurou o mercado de sex tapes de celebridades com o vazamento do vídeo de sexo que ele gravou com sua mulher, a atriz Pamela Anderson (de “SOS Malibu”), em 1998. E isto é só uma pequena mostra das confusões que os integrantes da banda aprontaram, antes e após a separação da banda, que ainda experimentou um retorno em 2005. O roteiro de “Dirt” foi escrito por Rich Wilkes (“Triplo X”) e Tom Kapinos (criador das séries “Californication” e “Lucifer”) e a direção está a cargo de Jeff Tremaine (dos filmes da franquia “Jackass”). A estreia está marcada para 22 de março na plataforma de streaming. Based on a Crüe story #TheDirt pic.twitter.com/1uv1OCFTmB — Mötley Crüe (@MotleyCrue) February 18, 2019

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    Captive State: Distopia do diretor de Planeta dos Macacos ganha novo trailer

    9 de novembro de 2018 /

    A Focus Features divulgou um novo trailer de “Captive State”, que é tão vago quanto o primeiro. A prévia deixa claro que se trata de mais uma distopia sci-fi, aos moldes de “1984”, construída por invasores alienígenas pseudo-benevolentes, já vistos em séries como “V – A Invasão”, “Terra: Conflito Final” e “Childhood’s End” (baseada no romance clássico de Arthur C. Clarke, que é base de todas essas histórias). O vídeo mostra os Estados Unidos oficialmente sem crimes, pobreza ou desemprego. Mas essa utopia é contraposta à imagens que representam o oposto e ao aviso de que tudo é uma mentira. O paraíso é na verdade resultado de opressão, violência e tirania, administrado por imponentes naves espaciais que comandam os destinos do planeta. Apesar da premissa batida, existem expectativas devido à equipe envolvida. O cineasta Rupert Wyatt (“Planeta dos Macacos: A Origem”) assina a direção e também escreveu o roteiro ao lado de Erica Beeney (“O Nerd Vai à Guerra”). Para completar, o elenco inclui Vera Farmiga (“Bates Motel”), John Goodman (“Rua Cloverfield, 10”), James Ransone (“A Entidade”), D.B. Sweeney (“Sharp Objects”), Alan Ruck (série “The Exorcist”), Ashton Sanders (“Moonlight: Sob a Luz do Luar”) e Madeline Brewer (“The Handmaid’s Tale”). “Captive State” estreia em 29 de março nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Teaser de nova sci-fi do diretor de Planeta dos Macacos mostra invasão alienígena

    14 de setembro de 2018 /

    A Focus Features divulgou duas fotos, o pôster e o teaser de “Captive State”, sci-fi de invasão alienígena dirigida por Rupert Wyatt (“Planeta dos Macacos: A Origem”). A prévia sinaliza uma história conhecida, que parece seguir a cartilha das séries de invasores pseudo-benevolentes de “V – A Invasão”, “Terra: Conflito Final” e “Childhood’s End” (baseada no romance clássico de Arthur C. Clarke, que é base de todas essas histórias). O vídeo mostra os Estados Unidos oficialmente sem crimes, pobreza ou desemprego. Mas essa utopia é contraposta à imagens que representam o oposto, uma distopia marcada por opressão, violência e tirania, e administrada por imponentes naves espaciais que comandam os destinos do planeta. Além de dirigir, Wyatt escreveu o roteiro ao lado de Erica Beeney (“O Nerd Vai à Guerra”). O elenco inclui Vera Farmiga (“Bates Motel”), Ashton Sanders (“Moonlight: Sob a Luz do Luar”), Madeline Brewer (“The Handmaid’s Tale”), John Goodman (“Rua Cloverfield, 10”), James Ransone (“A Entidade”), D.B. Sweeney (“Sharp Objects”), Alan Ruck (série “The Exorcist”), Kevin J. O’Connor (“O Mestre”) e Machine Gun Kelly (“Nerve: Um Jogo Sem Regras”). “Captive State” estreia em 29 de março nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Homem é eletrocutado durante filmagens da cinebiografia da banda Mötley Crüe

    10 de março de 2018 /

    Um homem foi eletrocutado no set de “The Dirt”, cinebiografia da banda Mötley Crüe, durante as filmagens que aconteciam em Nova Orleans na tarde deste sábado (10/3). Segundo o site de celebridades TMZ, o homem fazia parte da equipe de produção e trabalhava no topo de um prédio quando sofreu o acidente. Imagens disponibilizadas no site mostram uma pessoa sendo atendida e levada ao hospital – veja abaixo. Não há mais informações sobre o estado de saúde da vítima. O filme sobre a banda de rock dos anos 1980 é uma produção da Netflix baseada na “The Dirt: Confessions of the World’s Most Notorious Rock Band”, escrita pelo autor Neil Strauss e pelos próprios membros do grupo. O elenco traz Iwan Rheon (que viveu Ramsey Bolton em “Game of Thrones”) no papel do guitarrista Mick Mars, Douglas Booth (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como o baixista Nikki Sixx, Machine Gun Kelly (série “Roadies”) como o baterista Tommy Lee e Daniel Webber (série “The Punisher/O Justiceiro”) como o vocalista Vince Neil. O roteiro da adaptação é assinado por Rich Wilkes (“Triplo X”) e Tom Kapinos (criador das séries “Californication” e “Lucifer”) e a direção está a cargo de Jeff Tremaine, diretor dos filmes da franquia “Jackass”. “The Dirt” ainda não tem previsão de estreia.

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