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  • Filme,  Série

    Morre Tchéky Karyo, astro francês de “The Missing” e “Nikita”, aos 72 anos

    2 de novembro de 2025 /

    Ator turco-francês lutava contra o câncer e ficou conhecido por papéis marcantes no cinema de ação, além de ter estrelado o filme brasileiro "A Grande Arte", de Walter Salles

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  • Filme

    Cinemas destacam retorno de Lindsay Lohan, nova versão de Drácula e terror com crianças

    7 de agosto de 2025 /

    Estreias da semana incluem a continuação de “Sexta-Feira Muito Louca”, o terror “A Hora do Mal”, o "Drácula" romântico de Luc Besson e dramas brasileiros como “Paterno” e “A Melhor Mãe do Mundo”

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  • Filme

    Drácula ganha nova versão do diretor de “O Quinto Elemento”. Veja o trailer

    23 de julho de 2025 /

    Filme de Luc Besson reimagina a lenda de Drácula com Caleb Landry Jones no papel principal e estreia marcada para 7 de agosto no Brasil

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  • Filme

    Descancelado, Luc Besson vai às lágrimas ao ser aplaudido em Veneza

    31 de agosto de 2023 /

    O diretor francês Luc Besson foi às lágrimas, sem esconder a emoção, ao receber uma calorosa onda de aplausos durante a estreia de seu novo filme, “Dogman”, no Festival de Veneza. Em busca da redenção, o cineasta, conhecido por sucessos como “Lucy” e “O Quinto Elemento”, viveu um período conturbado desde o fracasso de bilheteria do filme de ficção científica “Valerian e a Cidade de Mil Planetas” em 2017, seguido pelo colapso de seu estúdio francês EuropaCorp e, principalmente, por um escândalo envolvendo acusações de estupro e assédio sexual. Recentemente inocentado das acusações, ele apresenta em Cannes um filme sobre como animais são mais empáticos que as pessoas. Refletindo sobre o tema do filme e sua própria vida, o diretor disse: “As únicas duas coisas que podem te salvar são amor e arte, definitivamente não dinheiro. Quando você tem ambos, você é sortudo”. E agradeceu por ambos aos atores do filme e à produtora, que é sua esposa Virginie Besson-Silla. A história violenta de “Dogman” “Dogman” conta a história de um homem, interpretado por Caleb Landry Jones (“Os Mortos Não Morrem”), que foi severamente abusado na infância e apenas graças a sua ligação extraordinária com cães conseguiu superar e sobreviver a seus traumas. As experiências também o transformaram numa espécie de super-herói incomum: um vigilante paralítico que se veste de travesti, faz incríveis dublagens de Edith Piaf e lidera um pequeno e feroz exército de cachorrinhos obedientes. A história é contada em flashback, após o protagonista ser preso disfarçado de Marilyn Monroe e dirigindo um caminhão de fuga carregado de cachorros furiosos. Entrevistado por uma psiquiatra criminal (Jojo T. Gibbs), ele decide contar sua longa e horrível história de vida – que inclui ser severamente abusado por seu pai e irmão crente. Criado pelo pai violento, que o aleijou com um tiro e o trancava num canil de cachorros treinados para lutar, ele desenvolve uma estranha conexão com os animais, passando-o a treiná-los a roubar as casas dos ricos das vizinhanças, entre outras coisas. Ao entrar em contato com o teatro, ele também desperta para seu potencial como drag queen. Definitivamente, “Dogman” não é um típico filme de cachorros. Combinando cenas de violência extrema com sensibilidade LGBTQIAPN+, o filme é diferente de todas as obras anteriores do diretor e dividiu a crítica, recebendo elogios e depreciação brutal. (WATCH) Luc Besson wipes away tears as he receives rounds of applause for ‘Dogman’ #Venezia80 pic.twitter.com/DoAVA6eHr9 — Deadline Hollywood (@DEADLINE) August 31, 2023 (WATCH) Director Luc Besson embraces his star, Caleb Landry Jones, after ‘Dogman’ showing at #Venezia80 pic.twitter.com/xcPkt3QTTp — Deadline Hollywood (@DEADLINE) August 31, 2023

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  • Filme

    Festival de Veneza começa em meio à greves e polêmicas

    30 de agosto de 2023 /

    O 80º Festival de Veneza, que começa nesta quarta (30/8) em meio às greves dos roteiristas e atores de Hollywood, terá poucos astros por causa da situação, mas seus filmes prometem dar muito o que falar, inclusive em termos de controvérsias, já que entre os títulos selecionados estão obras de diretores “cancelados” como Roman Polanski, Woody Allen e Luc Besson.   Diretores polêmicos Polanski, que fugiu dos EUA em 1978 após ser condenado por agressão sexual a uma adolescente, apresentará seu novo filme, “The Palace”, fora da competição. Woody Allen traz “Coup de Chance”, e Luc Besson estreará “DogMan” na competição. Todos os três cineastas foram alvo de alegações de abuso e, no contexto do movimento #MeToo, também sofreram campanhas de cancelamento online. No entanto, apenas Polanski foi acusado formalmente de um crime. Woody Allen foi considerado inocente das alegações de abuso de sua filha adotiva nos anos 1990 e os tribunais franceses rejeitaram repetidamente as acusações contra Besson, inclusive recentemente descartando um caso envolvendo uma suposta agressão a uma atriz belga. Na ocasião do anúncio da programação, Alberto Barbera, diretor do festival, defendeu a escolha. “O caso Polanski [tem sido] debatido há 50 anos. Não entendo por que não se pode distinguir entre as responsabilidades do homem e as do artista”, disse ele. “Polanski tem 90 anos, é um dos poucos mestres em atividade, fez um filme extraordinário… Pode ser o último filme de sua carreira, embora eu espero que ele faça como [Joaquim] de Oliveira, que fez filmes até os 105 anos. Eu me posiciono firmemente entre aqueles que no debate distinguem [entre] a responsabilidade do homem e a do artista.”   Filmes descancelados “The Palace”, de Polanski, é descrito como uma comédia negra ambientada em um luxuoso hotel suíço na véspera de Ano Novo em 1999. O elenco inclui John Cleese, Luca Barbareschi, Oliver Masucci, Fanny Ardant e Mickey Rourke. Já “Coup de Chance”, de Allen, é o primeiro filme do diretor em francês. Nos últimos anos, Allen encontrou dificuldades para garantir financiamento nos EUA para seus filmes, após as alegações de abuso de sua filha adotiva, Dylan Farrow, ressurgirem na era pós-#MeToo. No entanto, distribuidores europeus continuaram a apoiá-lo. O novo filme, que será lançado na França em 27 de setembro, inclui um elenco de estrelas francesas, incluindo Lou de Laage, Valerie Lemercier, Melvil Poupaud e Niels Schneider. “DogMan”, de Besson, marca o retorno do diretor ao cinema, após se afastar por quatro anos para lidar com acusações de assédio e estupro. O drama, que traz Caleb Landry Jones como um jovem marcado pela vida, que encontra sua salvação através do amor por seus cães, foi um sucesso de pré-vendas para a Kinology no European Film Market em Berlim em fevereiro, vendendo seus direitos de exibição para quase todo o mundo.   Cinema brasileiro A programação do Festival de Veneza também exibe o longa-metragem brasileiro “Sem Coração”, que fará sua estreia mundial na mostra paralela Horizonte. O filme é uma coprodução oficial entre Brasil, França e Itália, dirigido e escrito por Nara Normande e Tião, e produzido por Emilie Lesclaux, Kleber Mendonça Filho (Cinemascópio), Justin Pechberty, Damien Megherbi (Les Valseurs), Nadia Trevisan, Alberto Fasulo (Itália) e pela Vitrine Filmes. “Sem Coração” se passa no verão de 1996, no litoral de Alagoas, e acompanha Tamara, que está aproveitando suas últimas semanas na vila pesqueira onde mora antes de partir para estudar em Brasília. Ela ouve falar de uma adolescente apelidada de “Sem Coração” por causa de uma cicatriz que tem no peito. Ao longo do verão, Tamara sente uma atração crescente por essa menina misteriosa. O filme foi rodado em locações no litoral de Alagoas, entre setembro e outubro de 2022.   Presença de grandes cineastas Outros destaques do festival são “O Assassino”, de David Fincher, que traz Michael Fassbender como um assassino frio que começa a desenvolver uma consciência – o filme conta com a participação da brasileira Sophie Charlotte – , e “Maestro”, de Bradley Cooper, um drama sobre o grande maestro Leonard Bernstein. Ambos são lançamentos da Netflix, que também está competindo pelo Leão do Ouro com “El Conde”, do chileno Pablo Larrain, que retrata o ditador Augusto Pinochet como um vampiro. A lista de cineastas americanos ainda inclui Ava DuVernay, que traz “Origin”, sobre o sistema de hierarquia que moldou os EUA, Sofia Coppola, que apresenta “Priscilla”, cinebiografia de Priscilla Presley, e Michael Mann, que entra na disputa com o drama de corrida “Ferrari”, com Adam Driver no papel de Enzo Ferrari, o fundador da famosa marca de carros. O festival também mostrará a estreia do diretor mexicano Michel Franco em inglês, com “Memory”, um filme ambientado em Nova York e estrelado por Jessica Chastain e Peter Sarsgaard, além de novos filmes do diretor japonês de “Drive My Car”, Ryûsuke Hamaguchi, chamado “Evil Does Not Exist”, e do grego Yorgos Lanthimos, a ficção científica surrealista “Poor Things”, estrelado por Emma Stone.   Seleção europeia A Itália também marca forte presença com seis títulos na competição, liderados pelo filme de abertura “Comandante”, um épico anti-guerra ambicioso estrelado pelo ator italiano Pierfrancesco Favino. Outros destaques italianos incluem “Io Capitano”, de Matteo Garrone, sobre a jornada homérica de dois jovens africanos que deixam Dakar para chegar à Europa, e “Finalmente L’alba”, de Saverio Costanzo, ambientado na Cinecittà durante os anos 1950, quando as famosas instalações de cinema eram conhecidas como a “Hollywood no Tibre”. Da França, vem o já mencionado “Dogman”, de Luc Besson, e “The Beast”, uma sci-fi de Bertrand Bonello que traz Léa Seydoux como uma jovem atormentada que decide purificar seu DNA em uma máquina, o que a levará em uma jornada por uma série de vidas passadas. Outros filmes notáveis incluem os poloneses “The Green Border”, de Agnieszka Holland, sobre a crise humanitária desencadeada pelo presidente bielorrusso Lukaschenko, que em 2021 abriu a fronteira da Bielorrússia com a Polônia para migrantes, e “Kobieta Z”, da dupla de diretores Małgorzata Szumowska e Michał Englert. O Festival de Veneza de 2023 acontecerá até 9 de setembro.

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  • Filme

    Festival de Veneza aposta em polêmicas com filmes de Polanski e Woody Allen

    25 de julho de 2023 /

    O 80º Festival de Veneza, que ocorrerá de 30 de agosto a 9 de setembro, anunciou uma seleção de filmes que promete atrair a atenção internacional, mas também gerar controvérsias. Entre os filmes selecionados estão obras de diretores que foram recentemente “cancelados” por denúncias de abusos sexuais: Roman Polanski, Woody Allen e Luc Besson.   Diretores polêmicos Polanski, que fugiu dos EUA em 1978 após ser condenado por agressão sexual a uma adolescente, apresentará seu novo filme, “The Palace”, fora da competição. Woody Allen traz “Coup de Chance”, e Luc Besson estreará “DogMan” na competição. Todos os três cineastas foram alvo de alegações de abuso e, no contexto do movimento #MeToo, de campanhas de cancelamento online. No entanto, apenas Polanski foi acusado formalmente de um crime. Woody Allen foi considerado inocente das alegações de abuso de sua filha adotiva nos anos 1990 e os tribunais franceses rejeitaram repetidamente as acusações contra Besson, inclusive recentemente descartando um caso envolvendo uma suposta agressão a uma atriz belga. Alberto Barbera, diretor do festival, defendeu a escolha de incluir Polanski na programação oficial. “O caso Polanski [tem sido] debatido há 50 anos. Não entendo por que não se pode distinguir entre as responsabilidades do homem e as do artista”, disse ele. “Polanski tem 90 anos, é um dos poucos mestres em atividade, fez um filme extraordinário… Pode ser o último filme de sua carreira, embora eu espero que ele faça como [Joaquim] de Oliveira, que fez filmes até os 105 anos. Eu me posiciono firmemente entre aqueles que no debate distinguem [entre] a responsabilidade do homem e a do artista.”   Filmes descancelados “The Palace”, de Polanski, é descrito como uma comédia negra ambientada em um luxuoso hotel suíço na véspera de Ano Novo em 1999. O elenco inclui John Cleese, Luca Barbareschi, Oliver Masucci, Fanny Ardant e Mickey Rourke. Já “Coup de Chance”, de Allen, é o primeiro filme do diretor em francês. Nos últimos anos, Allen encontrou dificuldades para garantir financiamento nos EUA para seus filmes, após as alegações de abuso de sua filha adotiva, Dylan Farrow, ressurgirem na era pós-#MeToo. No entanto, distribuidores europeus continuaram a apoiá-lo. O novo filme, que será lançado na França em 27 de setembro, inclui um elenco de estrelas francesas, incluindo Lou de Laage, Valerie Lemercier, Melvil Poupaud e Niels Schneider. “DogMan”, de Besson, marca o retorno do diretor ao cinema, após se afastar por quatro anos para lidar com acusações de assédio e estupro. O drama, que traz Caleb Landry Jones como um jovem marcado pela vida, que encontra sua salvação através do amor por seus cães, foi um sucesso de pré-vendas para a Kinology no European Film Market em Berlim em fevereiro, vendendo seus direitos de exibição para quase todo o mundo.   Cinema brasileiro A programação do Festival de Veneza também exibe o longa-metragem brasileiro “Sem Coração”, que fará sua estreia mundial na mostra paralela Horizonte. O filme é uma coprodução oficial entre Brasil, França e Itália, dirigido e escrito por Nara Normande e Tião, e produzido por Emilie Lesclaux, Kleber Mendonça Filho (Cinemascópio), Justin Pechberty, Damien Megherbi (Les Valseurs), Nadia Trevisan, Alberto Fasulo (Itália) e pela Vitrine Filmes. “Sem Coração” se passa no verão de 1996, no litoral de Alagoas, e acompanha Tamara, que está aproveitando suas últimas semanas na vila pesqueira onde mora antes de partir para estudar em Brasília. Ela ouve falar de uma adolescente apelidada de “Sem Coração” por causa de uma cicatriz que tem no peito. Ao longo do verão, Tamara sente uma atração crescente por essa menina misteriosa. O filme foi rodado em locações no litoral de Alagoas, entre setembro e outubro de 2022.   Presença de grandes cineastas Outros destaques do festival são “The Killer”, de David Fincher, que traz Michael Fassbender como um assassino frio que começa a desenvolver uma consciência, e “Maestro”, de Bradley Cooper, um drama sobre o grande maestro Leonard Bernstein. Ambos são lançamentos da Netflix, que também está competindo pelo Leão do Ouro com “El Conde”, do chileno Pablo Larrain, que retrata o ditador Augusto Pinochet como um vampiro. A lista de cineastas americanos ainda inclui Ava DuVernay, que traz “Origin”, sobre o sistema de hierarquia que moldou os EUA, Sofia Coppola, que apresenta a cinebiografia “Priscilla”, cinebiografia de Priscilla Presley, e Michael Mann, que entra na disputa com o drama de corrida “Ferrari”, com Adam Driver no papel de Enzo Ferrari, o fundador da famosa marca de carros. O festival também mostrará a estreia do diretor mexicano Michel Franco em inglês, com “Memory”, um filme ambientado em Nova York e estrelado por Jessica Chastain e Peter Sarsgaard, além de novos filmes do diretor japonês de “Drive My Car”, Ryûsuke Hamaguchi, chamado “Evil Does Not Exist”, e do grego Yorgos Lanthimos, a ficção científica surrealista “Poor Things”, estrelado por Emma Stone.   Seleção europeia A Itália também marca forte presença com seis títulos na competição, liderados pelo filme de abertura “Comandante”, um épico anti-guerra ambicioso estrelado pelo ator italiano Pierfrancesco Favino. Outros destaques italianos incluem “Io Capitano”, de Matteo Garrone, sobre a jornada homérica de dois jovens africanos que deixam Dakar para chegar à Europa, e “Finalmente L’alba”, de Saverio Costanzo, ambientado na Cinecittà durante os anos 1950, quando as famosas instalações de cinema eram conhecidas como a “Hollywood no Tibre”. Da França, vem o já mencionado “Dogman”, de Luc Besson, e “The Beast”, uma sci-fi de Bertrand Bonello que traz Léa Seydoux como uma jovem atormentada que decide purificar seu DNA em uma máquina, que a levará em uma jornada por uma série de vidas passadas. Outros filmes notáveis incluem os poloneses “The Green Border”, de Agnieszka Holland, sobre a crise humanitária desencadeada pelo presidente bielorrusso Lukaschenko, que em 2021 abriu a fronteira da Bielorrússia com a Polônia para migrantes, e “Kobieta Z”, da dupla de diretores Małgorzata Szumowska e Michał Englert. O Festival de Veneza de 2023 acontecerá de 30 de agosto a 9 de setembro.

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  • Filme

    Primeiro filme de Luc Besson após se livrar de acusação de estupro ganha trailer

    10 de julho de 2023 /

    A EuropaCorp divulgou pôster e o primeiro trailer do novo filme do cineasta francês Luc Besson (“O Quinto Elemento” e “Lucy”). Intitulado “Dogman”, a produção marca a volta de Besson ao cinema após anos turbulentos, em que ele enfrentou e finalmente se livrou de um processo por violência sexual. A trama é estrelada por Caleb Landry Jones (“Nitram”) no papel de Douglas, um homem que foi abusado quando criança por seu pai e encontrou consolo na amizade de cães. Mais tarde, Douglas se veste com artigos femininos e explora ainda mais seu amor pelos caninos. “Sempre gostei de disfarces. É o que você faz quando não sabe realmente quem é, não é?,” diz, revelando sua identidade entre os flashbacks. “Você se veste, inventa um passado e esquece o seu próprio”. Com tom indie e ousado, a atmosfera do trailer lembra o estilo do diretor em longas como “Subway” (1985) e “Nikita – Criada Para Matar” (1990), famosos thrillers do começo de sua carreira. O elenco ainda conta com Christopher Denham (“Billions”), Michael Garza (“Medíocres”), Marisa Berenson (“Cinéman”) e Jojo T. Gibbs (“Fesh”).   Acusações de estupro O longa será o primeiro filme produzido por Besson a ser lançado após o diretor ser inocentado das acusações da atriz Sand Van Roy. Decretado pelo tribunal de justiça francês no final de junho, o arquivamento do caso colocou um fim no processo que durou mais de cinco anos. Os dois tiveram um relacionamento de dois anos, período que a atriz atuou em filmes do diretor como “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017). A primeira acusação foi feita em maio de 2018. Dois meses depois, a atriz acrescentou estupros e outras agressões sexuais cometidas por Besson na denúncia. Com a repercussão do caso, foram divulgadas outras oito denúncias de mulheres não identificadas, mas basicamente por gestos considerados inadequados. Dentre as acusações contra Besson, uma ex-funcionária, encarregada da seleção de elenco em seus filmes, denunciou o diretor por conta de um ambiente de trabalho extremamente sexualizado. Por outro lado, os depoimentos não viraram processos e foram apenas divulgados pela mídia. “Dogman” estreia na França no dia 27 de setembro e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Etc

    Diretor de “O Quinto Elemento” é inocentado de acusações de estupro

    21 de junho de 2023 /

    O diretor Luc Besson, conhecido por “O Quinto Elemento” (1997) e “Lucy” (2014), foi inocentado das acusações de estupro relatadas pela atriz Sand Van Roy. A decisão foi decretada pelo tribunal de justiça francês nesta quarta-feira (21/6) e colocou um fim no processo que durou mais de cinco anos. Ao longo desse período, o julgamento foi marcado por vários episódios que inocentaram Besson. Em comunicado divulgado pelo The Hollywood Reporter, o advogado do diretor, Thierry Marembert, declarou sua vitória. “Confirma todas as decisões dos últimos cinco anos que o consideraram inocente. Assim, definitivamente, põe fim a este processo iniciado em 2018, durante o qual Luc Besson foi sistematicamente inocentado por todos os magistrados que examinaram o caso. Como advogado, saúdo este procedimento exemplar, que permitiu a manifestação da verdade de que Luc Besson é inocente”, disse. A atriz belga-holandesa havia apresentado a primeira denúncia por estupro contra o diretor francês em maio de 2018. Um dia antes do ocorrido, ela se encontrou com ele no hotel de luxo Le Bristol, em Paris. Dois meses depois, a atriz acrescentou outros estupros e agressões sexuais cometidas por Besson na denúncia. Vale mencionar que ela manteve um relacionamento de dois anos com o diretor, quando fez pequenos papéis em alguns de seus filmes, como “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017). O caso começou a apresentar problemas quando a atriz fez exames toxicológicos para corroborar sua alegação de que tinha sido drogada pelo diretor, mas o resultado foi negativo. No final daquele mesmo ano, Besson foi interrogado pela polícia e os promotores encerraram a investigação inicial em fevereiro de 2019, sob a justificativa de falta de evidências. Inconformada com a situação, a atriz apresentou nova denúncia em âmbito civil, que gerou uma reabertura do processo.   Mais oito acusações de agressão Após a acusação de Van Roy, o portal francês Mediapart foi atrás de outras denúncias e colheu depoimento de oito mulheres não identificadas, que também apresentaram acusações de assédio, basicamente por gestos considerados inadequados. Na época, o movimento #MeToo estava repercutindo em Hollywood, o que incentivou mulheres a acusarem agressores que atuavam na indústria do entretenimento, como foi o caso do produtor Harvey Weinstein. Dentre as acusações contra Besson, uma ex-funcionária, encarregada da seleção de elenco em seus filmes, denunciou o diretor por conta de um ambiente de trabalho extremamente sexualizado. Uma atriz não identificada também alegou ter sofrido atos de violência durante as “reuniões profissionais” do diretor em quartos de hotel no início dos anos 2000, onde ele teria se jogado sobre ela. Todas as acusações estariam prescritas e não geraram processos.

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  • Filme

    Jornalista agredido acusa diretora do filme de Johnny Depp de ser anti-MeToo

    16 de maio de 2023 /

    A diretora francesa Maïwenn (“Jeanne du Barry”) gerou controvérsias na última semana quando admitiu ter agredido o jornalista francês Edwy Plenel, que registrou uma queixa na polícia há algumas semanas. Ele veio à público nesta terça (16/5) afirmar que a diretora o agarrou pelos cabelos e cuspiu em seu rosto enquanto ele estava em um restaurante. O jornalista afirma que ficou traumatizado com o incidente e decidiu se pronunciar após a declaração da diretora. Em conversa com a revista americana Variety, Plenel revelou acreditar que Maiwenn o agrediu em protesto contra o Mediapart, jornal online em que ele é editor-chefe. Anteriormente, o veículo conduziu investigações sobre acusações de estupro e agressão sexual contra o cineasta Luc Besson (“O Quinto Elemento”). A diretora foi casada com Besson na década de 1990 e eles têm uma filha juntos. “Publicamos o que ela disse à polícia como parte da investigação sobre Besson”, disse. “Uma vez que publicamos nosso artigo, nunca recebemos nenhum tipo de protesto. Isso foi cerca de cinco anos [atrás] – isso significaria que, por todo esse tempo, Maïwenn queria se vingar. Mas se for esse o caso, por que ela não enviou um e-mail? [Nós] nunca recebemos um telefonema dela”, completou. O jornalista vê a agressão como um ato político de Maïwenn para protestar contra o trabalho investigativo do Mediapart em relação ao assédio sexual na indústria cinematográfica. Ele afirmou que a diretora tem um posicionamento contra o movimento #MeToo, que defende os direitos femininos e as vítimas de assédio sexual. Como exemplo, ele citou uma entrevista para a revista francesa Paris Match, em 2020. “É uma loucura quanta estupidez elas dizem hoje em dia! Essas mulheres não gostam de homens, isso é claro, e estão causando danos colaterais muito sérios”, disse a cineasta na ocasião contra denúncias de abuso sexual. “Quando ouço mulheres reclamando que os homens só estão interessados em suas nádegas, digo a elas: ‘Aproveite porque não vai durar!'”, acrescentou. “Eu não conheço a Maïwenn, nunca a encontrei. Eu não teria sido capaz de reconhecê-la”, continuou Plenel. “Essa agressão causou mais surpresa do que qualquer outra coisa. Ela não atacou apenas a mim individualmente, mas o símbolo que represento como fundador e diretor de um jornal, que na França esteve na vanguarda de todas as revelações do movimento #MeToo”. O jornalista ainda apontou que o Festival de Cannes selecionar seu filme “Jeanne du Barry”, estrelado por Johnny Depp, para a abertura do evento é um reflexo da posição da indústria cinematográfica francesa em relação ao movimento #MeToo. “A mitologia que é apresentada no filme, juntamente com a escolha de Johnny Depp para o elenco, seus comentários anti-#MeToo e agora essa agressão da qual ela parece se orgulhar e que faz as pessoas rirem na TV – isso diz algo”, pontua. Plenel ressalta que o apoio de Cannes ao filme de Maiwenn levanta questões mais amplas sobre a indústria cinematográfica francesa, que não parece abraçar o movimento de combate ao assédio e abuso sexual. Segundo ele, enquanto nos Estados Unidos houve progressos significativos na conscientização contra o assédio sexual em Hollywood, a indústria do entretenimento na França segue machista e parada no tempo.

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  • Etc

    Diretora de novo filme de Johnny Depp é acusada de agredir e cuspir em jornalista

    7 de abril de 2023 /

    A atriz e diretora Maïwenn (“DNA”) está sendo processada por supostamente agredir o jornalista Edwy Plenel, editor-chefe da revista francesa Mediapart, em um restaurante em Paris. A noticia foi dada após o novo longa de Maïwenn, “Jeanne du Barry”, protagonizado por Johnny Depp (“Piratas do Caribe”), ser anunciado como o filme de abertura do Festival de Cannes. Uma queixa policial foi registrada, acusando a diretora de agressão. Na denúncia, Plenel alega que foi agredido por Maïwenn no final de fevereiro enquanto comia em um restaurante em Paris. Maïwenn, que estava sentada sozinha em uma mesa próxima, teria ido até a mesa do repórter e o agarrado pelos cabelos. Ela também cuspiu em seu rosto sem dizer uma palavra. Depois disso, a artista saiu “furiosa” do local, deixando Plenel “traumatizado pelo incidente”. O relatório policial vazou nesta sexta-feira (7/4), dois dias após o anúncio oficial que o filme dirigido e protagonizado por Maïwenn havia sido escolhido para abrir a 76ª edição do Festival de Cannes. O jornalista teria dito que “pessoalmente nunca teve nenhum problema” com Maïwenn, mas a revista Mediapart liderou o movimento #MeToo na França. Eles publicaram, em 2018, uma série de reportagens sobre o ex-marido de Maïwenn, o também diretor Luc Besson (“Lucy”), com quem ela tem uma filha. Ele foi acusado por várias mulheres por “atitudes impróprias e agressões sexuais”. Maïwenn, que já disse publicamente que não abraçou o movimento #MeToo, escalou Depp, acusado de agredir a ex-esposa Amber Heard, para interpretar o rei francês Luís XV em seu filme. Ela contratou o ator antes dele vencer uma disputa judicial contra Heard nos EUA. O filme é o primeiro grande trabalho do ator desde a resolução do processo de difamação movido contra a atriz de “Aquaman”. Além de dirigir, Maïwenn também dá vida ao par romântico de Luís XV, a protagonista Jeanne du Barry, considerada o maior amor do monarca. Jeanne foi levada para o palácio de Versalhes para morar perto dele, embora não fosse nobre. O filme irá estrear nos cinemas franceses no mesmo dia de sua exibição em Cannes.

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  • Série

    Morgan Freeman deve estrelar série derivada do filme “Lucy”

    1 de novembro de 2022 /

    O ator Morgan Freeman (“Vigaristas em Hollywood”) está em negociações para estrelar uma série baseada no filme “Lucy” (2014). A informação é do site Variety. No longa, uma mulher chamada Lucy (interpretada por Scarlett Johansson) ganha habilidades psicocinéticas depois que uma droga é absorvida em sua corrente sanguínea. Freeman interpretou o Professor Norman, um cientista que a ajuda a lidar com seus poderes. O filme foi dirigido por Luc Besson e rendeu mais de US$ 460 milhões nas bilheterias mundiais, tornando-se a produção francesa de maior sucesso da história. Caso as negociações se concretizem, Freeman deve voltar a viver o personagem do filme original. A série ainda não tem previsão de estreia. Morgan Freeman está envolvido em diversos projetos, entre eles os filmes “A Good Person”, dirigido por Zach Braff (com quem ele já trabalhou em “Despedida em Grande Estilo”), e “Muti”, dirigido por George Gallo (com quem ele trabalhou em “Vigaristas em Hollywood” e em “Conquista”). Assista abaixo ao trailer de “Lucy”.

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  • Filme

    Justiça francesa arquiva acusação de estupro contra o cineasta Luc Besson

    9 de dezembro de 2021 /

    A Justiça francesa arquivou o processo de abuso sexual contra o cineasta Luc Besson, acusado de estupro pela atriz Sand Van Roy. Uma juíza de instrução de um tribunal de Paris seguiu a opinião do Ministério Público, que desde 2019 pede o fim da investigação por falta de provas. “Após um processo que durou três anos e meio (…), a juíza de instrução acaba de arquivar o caso, o que isenta Luc Besson das acusações”, disse o advogado do diretor, Thierry Marembert, em comunicado. Questionando a decisão da Justiça francesa, a atriz belga-holandesa que acusou o diretor também se manifestou à imprensa, dizendo que sua vida está “destruída”. “Lamento ter denunciado. Este país não protege as vítimas de pessoas famosas”, ela afirmou em um documentário no canal France 2 divulgado em novembro. Nesta quinta-feira (9/12), ela denunciou no Twitter que juíza nem a ouviu antes de arquivar o caso. Sand Van Roy trabalhou com Besson em “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017), onde fez uma pequena figuração. Ela também participou de “Anna”, novamente dirigida por Besson, mas seu papel foi cortado após a denúncia. O diretor sempre se disse inocente. A investigação revelou detalhes incongruentes, como o fato de Van Roy ter mantido um relacionamento de dois anos com Besson e mesmo assim acusar o diretor de tê-la drogado para estuprá-la. Exames de sangue realizados a pedido da polícia não encontraram evidências toxicológicas no organismo da atriz que corroborassem sua alegação. A atriz apresentou uma primeira denúncia por estupro em maio de 2018 contra o produtor e diretor francês, um dia depois de ter se encontrado com ele em um hotel de luxo da capital francesa. Dois meses depois, acrescentou na denúncia outros estupros e agressões sexuais cometidas pelo diretor de “O Quinto Elemento” durante dois anos. O Ministério Público arquivou essas denúncias em 25 de fevereiro de 2019, considerando que não pôde “verificar a infração denunciada”. Inconformada, a atriz apresentou nova denúncia em âmbito civil, que gerou a abertura do atual processo, agora também arquivado. O portal Mediapart foi atrás de outras denúncias e colheu depoimento de oito mulheres não identificadas, que também apresentaram acusações de assédio, basicamente por gestos considerados inadequados. Todas as acusações estariam prescritas.

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