Visual repaginado de Sonic estampa novo pôster do filme
A Paramount divulgou um novo pôster nacional de “Sonic – O Filme”, que destaca a repaginada sofrida pelo famoso ouriço. A imagem mais próxima do desenho clássico dos videogames é bem melhor que o visual anterior, deixando claro que a aparência do personagem-título faz muita diferença. O visual humanizado, com dentes e pernas muito longas com que o ouriço azul foi retratado no primeiro trailer (devidamente deletado pelo estúdio) sofreu grande rejeição do público – no Brasil, chegou a ser comparado à Carreta Furacão. Diante da repercussão negativa, o estúdio e o diretor Jeff Fowler decidiram interromper a pós-produção para que a equipe de efeitos mudasse o visual de Sonic. O resultado é um Sonic mais fofo, que mesmo mantendo o aspecto felpudo (como Pikachu em seu filme live-action) lembra mais o personagem dos games clássicos da Sega. Jeff Fowler faz sua estreia como diretor de longas à frente de “Sonic”, após disputar o Oscar de Melhor Curta Animado por “Gopher Broke” (2004). O filme também conta com produção do diretor Tim Miller (de “Deadpool”), que roteirizou “Gopher Broke” com Fowler. O elenco inclui James Marsden (“Westworld”), Tika Sumpter (“Policial em Apuros”), Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”), Adam Pally (“The Mindy Project”), Ben Schwartz (“House of Lies”) como a voz em inglês de Sonic e Jim Carrey (“Sim Senhor”) como o vilão Dr. Ivo Robotnik (que foi rebatizado de Dr. Eggman nos games mais recentes), cientista maluco que é o grande inimigo de Sonic nos games. A estreia está marcada para 13 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Mulan: Novo trailer resume a trama do remake live-action da Disney
A Disney divulgou um novo pôster oficial e o segundo trailer legendado de sua versão live-action de “Mulan”, que faz um grande resumo da trama. A principal diferença em relação ao trailer anterior é que, desta vez, há elementos sobrenaturais e é possível ver uma fênix vermelha fazendo as vezes do dragão Mushu. Mesmo assim, a prévia parece mais uma obra tradicional chinesa de artes marciais que uma fábula live-action da Disney, em parte porque não apresenta o humor do desenho original do estúdio. Em vez disso, foca-se mais na premissa, para explicar porque a jovem Mulan assume disfarce masculino com o objetivo de ingressar no exército chinês – e assim poupar o sacrifício de seu pai. Há garantia de muitas cenas de ação, graças à contratação de astros chineses do gênero, como Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), escalados respectivamente como o comandante Tung, mentor e professor da heroína, e o Imperador da China. Mas isso é pouco explorado no vídeo. Na verdade, mesmo as cenas que deveriam ser épicas parecem menos imponentes que os grandes filmes chineses do gênero. Difícil deixar de pensar o que Zhang Yimou, Ang Lee ou Wong Kar-Wai fariam à frente dessa produção. A direção, curiosamente, não é de um chinês, mas da neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”). “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. Mas Niki Caro é ocidental. Curiosamente, não faltam mulheres chinesas à frente de grandes produções de Hollywood nesse momento – Cathy Yan em “Aves de Rapina” e Chloé Zhao em “Eternos”. Em compensação, a intérprete de Mulan, Liu Yifei (“O Reino Perdido”), parece perfeita no papel, o que ajuda a minimizar até suas declarações políticas – motivo de tensão com Hong Kong. O elenco também inclui o havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que foi musa de Zhang Yimou nos anos 1990. A estreia está prevista para 26 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Diretor agradece reações positivas ao novo trailer de Sonic: O Filme
O diretor de “Sonic: O Filme”, Jeff Fowler, resolveu agradecer as mensagens positivas dos fãs sobre o novo trailer do filme. “Obrigado pelas últimas 24 horas, fãs do Sonic… foi EXTRAORDINÁRIO (e ainda tem muito mais vindo)”, ele escreveu no Twitter. O novo trailer foi aprovado graças à mudanças no design do protagonista, deixando claro que a aparência de Sonic é importante para os fãs. O visual anterior do ouriço azul, mais humanizado, com olhos pequenos, dentes e pernas muito longas, tinha sofrido grande rejeição do público – no Brasil, chegou a ser comparado à Carreta Furacão. Diante da repercussão negativa, o estúdio e o diretor Jeff Fowler interromperam a pós-produção para que a equipe de efeitos mudasse tudo. O resultado é um Sonic mais fofo, que mesmo mantendo o aspecto felpudo (como Pikachu em seu filme live-action) ficou mais parecido com o personagem dos games clássicos da Sega. Jeff Fowler faz sua estreia como diretor de longas à frente de “Sonic”, após disputar o Oscar de Melhor Curta Animado por “Gopher Broke” (2004). O filme também conta com produção do diretor Tim Miller (de “Deadpool”), que roteirizou “Gopher Broke” com Fowler. O elenco inclui James Marsden (“Westworld”), Tika Sumpter (“Policial em Apuros”), Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”), Adam Pally (“The Mindy Project”), Ben Schwartz (“House of Lies”) como a voz em inglês de Sonic e Jim Carrey (“Sim Senhor”) como o vilão Dr. Ivo Robotnik (que foi rebatizado de Dr. Eggman nos games mais recentes), cientista maluco que é o grande inimigo de Sonic nos games. A estreia está marcada para 13 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Thank you for the last 24 hours Sonic fans… it's been EXTRAORDINARY. (and there's much MORE to come) ??#SonicMovie pic.twitter.com/VFvVbBNP0H — Jeff Fowler (@fowltown) November 13, 2019
Novos trailers mostram as mudanças no visual de Sonic: O Filme
A Paramount divulgou pôsteres internacionais e trailers diferentes de “Sonic: O Filme”, que registram as mudanças no visual do protagonista animado da produção. A prévia é bem melhor que a anterior (devidamente deletado pelo estúdio), deixando claro que a aparência do personagem-título faz muita diferença. O visual humanizado, com dentes e pernas muito longas com que o ouriço azul foi retratado no trailer anterior sofreu grande rejeição do público – no Brasil, chegou a ser comparado à Carreta Furacão. Diante da repercussão negativa, o estúdio e o diretor Jeff Fowler decidiram interromper a pós-produção para que a equipe de efeitos mudasse o visual de Sonic. O resultado é um Sonic mais fofo, que mesmo mantendo o aspecto felpudo (como Pikachu em seu filme live-action) lembra mais o personagem dos games clássicos da Sega. Jeff Fowler faz sua estreia como diretor de longas à frente de “Sonic”, após disputar o Oscar de Melhor Curta Animado por “Gopher Broke” (2004). O filme também conta com produção do diretor Tim Miller (de “Deadpool”), que roteirizou “Gopher Broke” com Fowler. O elenco inclui James Marsden (“Westworld”), Tika Sumpter (“Policial em Apuros”), Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”), Adam Pally (“The Mindy Project”), Ben Schwartz (“House of Lies”) como a voz em inglês de Sonic e Jim Carrey (“Sim Senhor”) como o vilão Dr. Ivo Robotnik (que foi rebatizado de Dr. Eggman nos games mais recentes), cientista maluco que é o grande inimigo de Sonic nos games. A estreia está marcada para 13 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Veja abaixo o trailer nacional em versões legendada e dublada em português e também o trailer internacional, que é diferente, mas não tem legendas.
Filme de Tom e Jerry com atores de carne e osso ganha data de estreia
A Warner programou a estreia de seu primeiro filme live-action de “Tom e Jerry”. A versão, na verdade, será um híbrido, em que os protagonistas animados por computação gráfica contracenarão com atores de carne e osso – como nos filmes do “Scooby Doo”, outra animação clássica que ganhou adaptação da Warner. Programado para dezembro de 2020, o filme vai se passar em Nova York, após os arquirrivais serem expulsos de casa e se mudarem para a cidade grande. Eles vão parar em um hotel de luxo em meio aos preparativos de um casamento da alta sociedade. Mas a organizadora da festa vai encontrar com dificuldades para lidar com as peripécias de Jerry. E recorrerá a Tom para tentar se livrar do ratinho. Tom e Jerry começaram a vida como uma série de curtas criados pelos animadores William Hanna e Joseph Barbera em 1940, para o estúdio MGM. Sete dos curtas originais da MGM ganharam o Oscar da categoria, entre 1943 a 1953. Embora a maioria do desenhos se concentre na luta sem fim do gato doméstico Tom para pegar o ratinho Jerry, a animação seguiu em progressão constante, em particular graças ao empenho do animador Chuck Jones nos anos 1960, que deu a Tom e Jerry um ritmo ainda mais frenético. A produção da Warner será o segundo longa dos personagens, que ganharam seu primeiro filme em 1992, uma animação que não esteve à altura dos melhores curtas da dupla. O filme será dirigido por Tim Story, que trabalhou em filmes como “Quarteto Fantástico” e “Uma Turma do Barulho”. No elenco de carne e osso, os nomes confirmados incluem Chloë Grace Moretz (“Suspiria”), como Kyla, a personagem que contrata Tom, além de Michael Peña (“Homem-Formiga”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), Colin Jost (“Saturday Night Live”) e Rob Delaney (“Catastrophe”).
Pedro Coelho volta em trailer dublado e legendado de nova aventura
A Sony divulgou o pôster nacional e o primeiro trailer de “Pedro Coelho 2: O Fugitivo”, sequência de “Pedro Coelho”, em versões legendada e dublada em português. Novamente escrito e dirigido por Will Gluck e com o mesmo elenco do longa de 2018, o filme mostra o sucesso dos livros de Bea (Rose Byrne), que tornam Pedro Coelho (Peter Rabbit no original em inglês) famoso. Com dificuldades para se ajustar à fama e à amizade inesperada com o fazendeiro “Severino” (o personagem de Domhnall Gleeson na verdade se chama McGregor sem a dublagem), Pedro/Peter se rebela e passa a viver como um “coelho vira-latas” nas ruas da cidade grande, longe de sua fazenda. Daí, o subtítulo “O Fugitivo”. Os dubladores dos coelhos são os mesmos do primeiro filme, com James Corden no papel-título e nada menos que Margot Robbie, Daisie Ridley e Elizabeth Debicki como coelhinhas. Entre as novidades, um novo coelho dublado por David Oyelowo (“Selma”). Entretanto, nenhum deles é ouvido na versão falada em português. Ainda bem que há uma versão legendada. A estreia está marcada para o dia 30 de abril no Brasil, quase um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Emma Stone vira a vilã Cruella na primeira foto da versão “punk rock” dos 101 Dálmatas
A Disney divulgou a primeira imagem de Emma Stone (“La La Land”) como Cruella De Vil, a icônica vilã do filme “101 Dálmatas”. A novidade foi apresentada na D23 Expo, a “Comic Con da Disney”, que acontece até domingo (25/8) em Anaheim, na Califórnia. Intitulado “Cruella”, o filme vai contar a história da personagem, que ficou famosa graças ao desenho animado “A Guerra dos Dálmatas” (1961), primeira adaptação do livro infantil de Dodie Smith realizada pela Disney, que a introduziu no Brasil com o ótimo nome de Malvina Cruela. Os tradutores, porém, abandonaram a denominação nacional quando a personagem ganhou carne-e-osso pela primeira vez, vivida por Glenn Close (“Guardiões da Galáxia”) na produção de 1996, que também preservou o título original do livro, “101 Dálmatas”. O filme ainda teve uma continuação em 2000, batizada de “102 Dálmatas”. Stone gravou um vídeo para o evento, direto do set da produção, em Londres, explicando que a história vai se passar na época do movimento punk britânico. “É nos anos 1970, e é bem punk rock”, disse a atriz. Escrito por Kelly Marcel (“Cinquenta Tons de Cinza”), que retorna ao universo das fábulas da Disney após assinar “Walt nos Bastidores de Mary Poppins” (2013), e com direção de Graig Gillespie (“Eu, Tonya”), o filme também conta com Emma Thompson (“MIB: Homens de Preto – Internacional”), Paul Walter Hauser (“Eu, Tonya”) e Joel Fry (“Yesterday”) em seu elenco. A estreia está marcada para maio de 2021.
Greta Gerwig e Noah Baumbach vão escrever o filme live-action da boneca Barbie
O casal de cineastas Greta Gerwig (“Lady Bird: A Hora de Voar”) e Noah Baumbach (“Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe”) assinaram contrato com a Warner para escrever o novo filme da boneca Barbie, que será estrelado por Margot Robbie (“Eu, Tonya”). A dupla começou a namorar durante a troca de ideias que resultou em “Frances Ha” (2012), primeiro filme que escreveram juntos, estrelado por Gerwig e dirigido por Baumbach. Os dois repetiram a parceria em “Mistress America” (2015). E, em março passado, viraram papais. Segundo o site da revista Variety, Gerwig também pode dirigir o projeto da Barbie, embora um acordo não tenha sido fechado. A cineasta foi indicada ao Oscar por seu primeiro trabalho como diretora em “Lady Bird”, e atualmente dá os toques finais no segundo, a adaptação de “Little Women”, que estreia em dezembro. A Warner firmou parceria com a Mattel para produzir o filme da Barbie em janeiro. A fábrica de brinquedos tinha fechado com antes com a Sony, mas o estúdio deixou vencer o contrato, válido por cinco anos, após uma série de decisões erradas. Para começar, a Sony esperou um ano para contratar a roteirista Diablo Cody (“Juno”, “Jovens Adultos” e “Tully”) e não aprovou o resultado, encomendando novos roteiros para escritores diferentes, na esperança de que surgisse algo melhor. A ideia vencedora foi a de Hillary Winston (criadora da série “Bad Teacher”). Definida a história, a Sony escalou a humorista Amy Schumer para viver a protagonista em 2016. Ela também resolveu mexer no roteiro, junto com sua irmã, Kim Caramele. E todo esse trabalho foi pago. Mas quando o estúdio foi marcar as filmagens, a atriz desistiu, alegando conflito de agenda. Com isso, Anne Hathaway (“Colossal”) foi contatada em 2017. Só que a Sony marcou a estreia para 2020, seis anos após fechar o negócio. E a Mattel deu o acordo por encerrado. A Warner ofereceu outra abordagem e já veio com uma atriz famosa anexada ao papel: Margot Robbie, que, além de viver Barbie, também será co-produtora do filme. Ainda não há data de estreia definida.
O Rei Leão divide a crítica e ganha uma das piores notas da Disney no Rotten Tomatoes
Há algo podre no reino do Rotten Tomatoes. As primeiras críticas avaliadas no site agregador sobre “O Rei Leão” provaram-se um contraste gritante em relação às ditas “primeiras impressões” no Twitter. Enquanto os fanboys que editam sites geeks (não são de cinema) urraram de satisfação ao sair da première do filme, os críticos (de cinema) vaiaram com insatisfação nas resenhas publicadas nesta quinta (11/7) nos Estados Unidos. O resultado foi uma nota de 57% para o filme em sua chegada ao Rotten Tomatoes. Uma decepção gigantesca, considerando o material e o elenco envolvido. Houve um consenso. O filme dirigido por Jon Favreau (dos blockbusters “Homem de Ferro” e “Mogli – O Menino Lobo”) seria visualmente impressionante. Os efeitos de computação gráfica, que criaram animais realistas, bastaram para que uma fatia da crítica considerasse o filme genial. Mas a outra metade destacou que o visual é apenas distração e não sustenta o filme, que seria incapaz de emocionar como o desenho original de 1994. Os bichos realistas não transmitiriam a mesma sensibilidade da animação tradicional. Apenas Timão e Pumba foram considerados efetivos, graças às confessadas improvisações de dublagem da dupla Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”). Já Donald Glover (da série “Atlanta”) e a cantora Beyoncé (“Dreamgirls”), que dão voz à Simba e Nala, teriam sido sub-aproveitados. A aprovação pode subir – ou cair – , mas neste momento, com 57%, “O Rei Leão” não entra nem sequer no Top 100 das melhores animações realizadas com o uso de computação gráfica avaliadas pelo Rotten Tomatoes. A nota também qualifica o filme como o segundo pior remake de fábula da Disney desde que o estúdio passou a investir nesta fórmula em 2010 – superando apenas os 46% de “Dumbo”, que fracassou nas bilheterias. O novo “O Rei Leão” estreia na próxima quinta-feira (18/7) no Brasil, um dia antes de seu lançamento nos Estados Unidos. Veja abaixo um resumo dos comentários da imprensa norte-americana. “Um filme bem feito, mas criativamente falido, de um estúdio de cinema comendo sua própria cauda” – Indiewire. “Às vezes é fascinante, freqüentemente é ridículo e às vezes – como quando um animal incrivelmente realista morre na tela à sua frente, enquanto seu único filho chora – atinge um limite grotesco” – The Wire. “O que constantemente ofusca a história são os efeitos, desde a menor contração de uma orelha até a visão impressionante de gnus em disparada” – Newsday. “É um lembrete comovente do que pode ser alcançado com todo o talento (e dinheiro) do mundo, bem como um lição preventiva sobre o que pode acontecer quando não há uma visão para unir tudo isso” – New York Magazine/Vulture. “Está faltando alguma coisa em ‘O Rei Leão’. Um propósito, talvez, e um coração” – Associated Press. “O resultado é um filme bem-feito e satisfatório, ainda que ao mesmo tempo se pareça mais com um produto de consumo do que a maioria dos revivals da Disney de seus clássicos animados” – CNN. “Este ‘Rei Leão’ é um remake fiel, e em termos de sua tecnologia, às vezes é muito bonito de se ver… Mas não há nenhum senso de encantamento neste novo ‘Rei Leão’ – seu atributo mais visível é a ambição” – Time.
Trailer de Mulan teria sido visto 175,1 milhões de vezes em 24 horas
O trailer completo do remake live-action de “Mulan” teria sido visto 175,1 milhões de vezes em suas primeiras 24 horas. A informação é da própria Disney e não pode ser checada, porque conta número de visualizações nas várias contas do estúdio no YouTube ao redor do mundo, além de redes sociais como Facebook e Twitter. Com base nesses números oficiosos, “Mulan” só não bate, entre os remakes da Disney, o primeiro trailer de “O Rei Leão”, que somou mais de 224 milhões de visualizações em 24 horas. A Disney também afirma que o trailer de “Mulan” foi visto 52 milhões de vezes apenas na China, onde o título do filme entrou entre os assuntos mais comentados da internet chinesa. A versão animada de “Mulan” foi lançada de forma discreta na China, quase um ano depois de sua estreia no restante do mundo, e enfrentou críticas do público chinês por suas mudanças na história de Mulan, uma lenda popular no país. O trailer do remake, por outro lado, foi recebido de forma positiva pelo público, possivelmente por lembrar um filme chinês de época, com direito a kung fu voador e lutas de espadas. Liu Yifei, a estrela do novo filme, foi saudada como “a primeira princesa chinesa da Disney” nas redes sociais. A estreia de “Mulan” está marcada para 26 de março de 2020.
Versão live-action de Mulan ganha primeiro pôster
Além do primeiro trailer legendado, a Disney também divulgou o primeiro pôster de sua versão live-action de “Mulan”. E assim como o vídeo, a arte minimiza situações fantasiosas, mostrando apenas a protagonista de espada em punho. O reflexo da lâmina à frente de seu rosto revela parcialmente seu disfarce masculino, mas a ênfase é na sua identidade feminina, com os cabelos soltos e tremulando. A versão com atores promete ser bem diferente do desenho de 1998, sem dragões bonzinhos, mantendo apenas a premissa básica da jovem que se disfarça de homem para ir à guerra no lugar do pai doente. E há certeza de muitas cenas de ação, graças à contratação de astros de filmes chineses de artes marciais, como Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), escalados respectivamente como o comandante Tung, mentor e professor da heroína, e o Imperador da China. Já Mulan é interpretada pela jovem atriz chinesa Liu Yifei (“O Reino Perdido”). O elenco também inclui o havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”). Apesar dessa abordagem – e da temática – , a direção, curiosamente, não é de um chinês, mas da neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”). “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. O roteiro foi escrito por quatro pessoas, entre elas a dupla Amanda Silver e Rick Jaffa (de “Planeta dos Macacos: A Origem” e “No Coração do Mar”). A estreia está prevista apenas para março de 2020.
Primeiro trailer de Mulan parece filme chinês de artes marciais
A Disney divulgou o primeiro trailer legendado de sua versão live-action de “Mulan”. E curiosamente a prévia não parece um filme da Disney, mas uma obra da filmografia de Zhang Yimou, com elenco chinês, costumes tradicionais e lutas de espada e kung fu voador – o wire fu. Não há os elementos fantásticos da animação, nem mesmo seu humor, mas uma apresentação de fundo dramático mais realista que as demais adaptações de clássicos animados do estúdio, com ênfase no tema da honra e em artes marciais. A versão com atores promete ser bem diferente do desenho de 1998, sem dragões bonzinhos, mantendo apenas a premissa básica da jovem que se disfarça de homem para ir à guerra no lugar do pai doente. E há certeza de muitas cenas de ação, graças à contratação de astros chineses do gênero, como Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), escalados respectivamente como o comandante Tung, mentor e professor da heroína, e o Imperador da China. Já Mulan é interpretada pela jovem atriz chinesa Liu Yifei (“O Reino Perdido”). O elenco também inclui o havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que por acaso foi musa de Zhang Yimou nos anos 1990. Apesar dessa abordagem – e da temática – , a direção, curiosamente, não é de um chinês, mas da neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”). “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. O roteiro foi escrito por quatro pessoas, entre elas a dupla Amanda Silver e Rick Jaffa (de “Planeta dos Macacos: A Origem” e “No Coração do Mar”). A estreia está prevista apenas para março de 2020.
Ícaro Silva e Iza cantam hit de O Rei Leão em novo teaser nacional
A Disney Brasil divulgou no Instagram um novo teaser de “O Rei Leão” com a dublagem nacional. O destaque é para a versão de “Can You Feel The Love Tonight”, que vira “Nesta Noite o Amor Chegou” na gravação de Ícaro Silva (Simba) e Iza (Nala). Confira abaixo, junto da versão original, com as vozes de Donald Glover (série “Atlanta”) e Beyoncé (“Dreamgirls”). A interpretação afinada segue muito de perto a gravação original. Em entrevista ao UOL, Iza explicou que teve “que ouvir a Beyoncé e imitar os melismas e o jeito de cantar dela” para o cover nacional. O novo “O Rei Leão” tem direção de Jon Favreau, responsável por “Mogli, o Menino Lobo”, e estreia marcada para 18 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram Prepare-se para cantar e se emocionar com o filme mais esperado do ano! Garanta seus ingressos no link da bio para #OReiLeão, dia 18 de julho nos cinemas! Uma publicação compartilhada por Walt Disney Studios BR (@disneystudiosbr) em 5 de Jul, 2019 às 2:05 PDT










