Série de The Weeknd será refeita pela HBO
A produção da série “The Idol”, criada e estrelada por The Weeknd, está passando por uma grande reformulação na HBO. O canal pago não teria aprovado os primeiros capítulos entregues, que serão refeitos com mudanças em sua direção criativa. Por conta disso, a cineasta Amy Seimetz (“Vou Morrer Amanhã”), que dirigiria os seis episódios encomendados, saiu do projeto. A HBO confirmou que o trabalho desenvolvido até aqui será refeito, com mudanças na equipe e até no elenco. “A produção fará ajustes em seu elenco e equipe para melhor atender a essa nova abordagem da série. Estamos ansiosos para compartilhar mais informações em breve”, disse o canal pago americano em comunicado. A trama de “The Idol” acompanha uma cantora pop, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é líder de uma seita secreta. A protagonista é vivida por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, enquanto o guru é encarnado por The Weeknd, idealizador da atração em parceria com Sam Levinson, criador de “Euphoria”. O elenco original também inclui os cantores Troye Sivan (“Boy Erased”), Tunde Adebimpe (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Suzanna Son (“Red Rocket”), além de Melanie Liburd (“This Is Us”), Steve Zissis (“A Morte Te Dá Parabéns 2”), Elizabeth Berkley (“Saved by the Bell”), Nico Hiraga (“Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta”) e Anne Heche (“Hung”). Para completar, a cantora Britney Spears também faria uma participação especial. Com a saída de Seimetz, Levinson deve assumir um papel mais ativo na produção, inclusive dirigir os episódios.
Filme junta filha de Johnny Depp com estrelas de “Round 6” e “A Pior Pessoa do Mundo”
O estúdio indie A24 vai juntar a sul-coreana Hoyeon e a norueguesa Renate Reinsve, que brilharam, respectivamente, no fenômeno da Netflix “Round 6” e no candidato ao Oscar de Melhor Filme Internacional “A Pior Pessoa do Mundo”, com Lily-Rose Depp (“Viajantes – Instinto e Desejo”), a filha francesa de Johnny Depp e Vanessa Paradis. A primeira produção americana de Hoyeon e Reinsve é uma adaptação do romance de Anne Serre intitulado “The Governesses”. A história segue três governantas rebeldes que destroem a casa em que trabalham – inspirando as mentes dos meninos sob seus cuidados, inflamando a imaginação do casal boêmio que as emprega e abandonando seus afazeres por aventuras eróticas. O filme tem roteiro e direção de Joe Talbot, que se projetou com seu longa de estreia, “The Last Black Man in San Francisco”, premiado no Festival de Sundance de 2019. Ele trabalhou na adaptação do romance em parceria com a poetisa-romancista Olivia Gatwood (“Life of the Party”). O projeto será filmado na Espanha e foi desenvolvido com o apoio da BBC Film, que financiará a produção em parceria com a A24. Ainda não há previsão para a estreia.
Britney Spears grava participação na série de The Weeknd para a HBO Max
A cantora Britney Spears já realizou seu primeiro trabalho após se livrar da tutela, que a impediu de tomar as próprias decisões por 13 anos. Ela contou que participou das gravações de “The Idol”, nova série dramática criada e estrelada pelo cantor The Weeknd, atualmente em produção para a plataforma HBO Max Um pouco confusa, ela chamou o piloto da série de filme, num post em seu Instagram. “Eu acabei de gravar um filme chamado “The Idol”… é garantido que terá hits e muitas imagens brilhantes para passar nos rostos da minha linda família! Eu espero que vocês estejam se divertindo, porque eu com certeza estou!”, completou ela. Com o piloto aprovado nesta semana, “The Idol” pretende acompanhar uma cantora pop, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que é o líder de uma seita secreta. A protagonista é vivida por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, enquanto o guru é encarnado por The Weeknd, idealizador da atração em parceria com Sam Levinson, criador de “Euphoria”. A participação em “The Idol” foi a primeira iniciativa tomada por Britney desde 2008, quando seu pai, Jamie Spears, assumiu o controle legal de sua vida, além de todos os milhões arrecadados por seus álbuns e turnês. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Britney Spears (@britneyspears)
HBO oficializa série criada por The Weeknd
A HBO oficializou a produção de “The Idol”, série criada pelo cantor The Weeknd em parceria com Sam Levinson, criador de “Euphoria”, que será estrelada por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis. A atração pretende acompanhar uma cantora pop, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que é o líder de uma seita secreta. Este segundo papel será vivido pelo próprio The Weeknd, que ainda contracenará com a cantora Suzanna Son (“Red Rocket”), os cantores Troye Sivan (“Boy Erased”) e Tunde Adebimpe (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Melanie Liburd (“This Is Us”), Steve Zissis (“A Morte Te Dá Parabéns 2”), Elizabeth Berkley (“Saved by the Bell”), Nico Hiraga (“Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta”) e Anne Heche (“Hung”). A equipe ainda inclui Reza Fahim, parceiro de produções de The Weeknd, o showrunner iniciante Joe Epstein e a diretora Amy Seimetz (“The Girlfriend Experience”). “Quando os multi-talentosos Abel ‘The Weeknd’ Tesfaye, Reza Fahim e Sam Levinson nos trouxeram ‘The Idol’, ficou claro que sua visão subversiva e reveladora do culto da indústria da música era diferente de tudo que a HBO já havia feito”, disse a Vice-Presidente de Programação da HBO, Francesca Orsi. “Pouco depois, a brilhante dupla de Joe Epstein e Amy Seimetz juntou forças com o resto da equipe, e esse sonho se tornou realidade.”
Filha de Johnny Depp vai estrelar série criada por The Weeknd
Lily-Rose Depp, filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, vai estrelar sua primeira série. Ela entrou no elenco de “The Idol”, produção da HBO co-criada pelo cantor Abel Tesfaye, mais conhecido pelo nome artístico de The Weeknd, e pelo cineasta Sam Levinson, criador de “Euphoria”. A atriz deve viver a protagonista da trama, uma cantora pop que começa um romance com o enigmático dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é o líder de uma seita secreta. Este segundo papel seria vivido pelo próprio The Weeknd. Com mais de uma dezena de filmes no currículo, a jovem Depp tem atualmente 22 anos e, fluente em inglês (língua do pai) e francês (língua da mãe), já foi indicada duas vezes ao prestigioso César (o Oscar francês) por seus papéis em “A Dançarina” (2016) e “Um Homem Fiel” (2018). O lançamento mais recente da atriz, a sci-fi “Viajantes”, pode ser visto na Amazon Prime Video e em plataformas de VOD. Até o fim do ano, ela ainda estará no terror “Silent Night”, elogiadíssimo ao passar no recente Festival de Toronto, e no drama “Wolf”. “The Idol” ainda não tem previsão de estreia.
Sci-fi com filha de Johnny Depp ganha primeiro trailer
A Lionsgate divulgou o pôster e o trailer da sci-fi “Voyagers”, novo filme de Neil Burger, diretor de “Sem Limites” e “Divergente”. A prévia parece “O Senhor das Moscas” no espaço, com adolescentes pirando numa nave espacial, em meio a cenas de sexo, violência e poder. Os jovens incluem Tye Sheridan (“X-Men: Fênix Negra”), Fionn Whitehead (“Dunkirk”), Isaac Hempstead Wright (“Game of Thrones”) e Lily-Rose Depp (“O Rei”), filha do astro Johnny Depp. Além deles, o elenco também destaca o veterano Colin Farrell (“Magnatas do Crime”), único adulto a bordo para supervisionar a explosão hormonal. Eles formam um grupo de astronautas isolados no espaço, em treinamento para ajudar na colonização de outros planetas. Com o futuro da raça humana em jogo, os jovens foram criados geneticamente para desenvolver inteligência e a obediência. Mas acabam desafiando seu treinamento para explorar suas naturezas mais primitivas. Enquanto a vida na nave se transforma no caos, eles são consumidos pelo medo, pela luxúria e pela fome insaciável de poder. A estreia está marcada para 9 de abril nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Johnny Depp revela ter dado maconha para filha de 13 anos
Firme em sua missão de expor ainda mais sua vida pessoal na mídia, Johnny Depp testemunhou na terça (7/7) num tribunal de Londres, por conta do processo que abriu contra o jornal britânico The Sun por difamação, devido a um artigo de abril de 2018 em que foi chamado de “espancador de esposa”. Embora sua intenção com o processo tenha sido negar supostas agressões contra a ex, a atriz Amber Heard (a Mera, de “Aquaman”), ele foi questionado sobre seu hábito de consumo de drogas. E acabou admitindo que forneceu maconha para sua filha, Lily-Rose, quando ela tinha apenas 13 anos. De acordo com o ator, ele queria ser um “pai responsável”, e sabia que seu próprio estoque era “confiável”. A declaração foi divulgada pelo jornal que Depp processa, além do Evening Standard, com acesso ao tribunal. “Eu sabia que a maconha que eu próprio fumo era confiável, de boa qualidade. Eu estava determinado a não fazê-la usar drogas que poderia adquirir em outro lugar, porque é muito perigoso. Eu estava sendo um pai responsável”, teria dito o ator. “Minha filha tinha 13 anos de idade, e como todos sabemos aos 11, 12 e 13 anos, quando você vai a uma festa da escola, você é abordado por pessoas que irão querer te dar uma bebida, porque eles estão bebendo aos 12 e 13, usando cocaína aos 12 e 13, e fumando maconha aos 12 e 13, usando ecstasy e muitas, muitas drogas”, ele disse. Johnny contou como a filha, que hoje tem 21 anos e segue a carreira de atriz, o abordou após ter ido a uma festa, onde alguém passou um baseado a ela. “Ela tinha apenas 12 e ela disse que não sabia o que fazer. Eu disse: ‘Escuta, querida, se você está numa festa e alguém te passa um baseado, pegue o baseado da pessoa e passe para a próxima. Por favor, não experimente drogas com pessoas que você não conhece”, ele relembrou. O ator observou que as drogas podem ser adulteradas com outras substâncias. Por isso, ele fez um apelo à filha: “‘Por favor, por favor, quando você realmente estiver naquele momento em sua vida quando alguém te passa um baseado e você quer muito experimentar, por favor, me faça a honra de vir a mim quando você estiver pronta e você realmente se sentir pronta”. Segundo Depp, ele não queria que a primeira experiência de Lily fosse “com pessoas que ela não conhece, usando coisas que ela não sabe, que não confia”. “É uma questão de segurança, é um pai preocupado com a filha neste tipo de situação”, afirmou. Depp ainda disse que discutiu o assunto com a mãe de Lily, a cantora e atriz francesa Vanessa Paradis, antes de dar a droga para a filha. Ao ser pressionado no assunto pelo advogado do The Sun, o artista adicionou: “Se isso é errado na sua visão, eu aprecio o que você pensa. Mas eu estava criando uma filha, e eu estava sendo um pai responsável, até onde eu sei”. A linha de defesa do jornal alega que Depp é um usuário assumido de drogas, além de alcoolatra, e que isso o teria feito perder limites e espancar a então esposa, a ponto dela obter uma ordem de restrição contra Depp, ao parecer com hematomas no rosto causados por um incidente violento na véspera de seu pedido de divórcio.
O Rei: Timothée Chalamet é Henrique V em novo trailer do épico medieval da Netflix
A Netflix divulgou oito fotos e o segundo trailer legendado de “O Rei” (The King), que traz Timothée Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”) como um dos reis mais jovens e famosos da Inglaterra, sobre quem William Shakespeare escreveu uma de suas peças mais conhecidas, “Henrique V”. A nova versão é bem diferente das filmagens anteriores da história desse rei, entre elas a que lançou a carreira cinematográfica de Kenneth Branagh em 1989. A começar pela juventude de Chamalet. Mas principalmente por não seguir o texto shakespeareano, que embora seja poético também é bastante rebuscado para o público atual. O roteiro foi escrito pelo ator Joel Edgerton, que interpreta um dos personagens principais da história, o cavaleiro alcoólatra John Falstaff. Ele assina a trama em parceria com o diretor do filme, o australiano David Michôd. Os dois já tinham trabalhado juntos antes em “Reino Animal” (o filme que originou a série homônima), estrelado por Edgerton e dirigido por Michôd em 2010. A trama vai encontrar Henry ainda como príncipe, que prefere beber nas tavernas entre os pobres a assumir compromissos da corte, até que, com a morte de seu pai, se vê transformado num rei que precisa enfrentar conspirações e uma guerra com a França. E para aguentar as pressões, ele busca ajuda de seu companheiro de porres, Falstaff, que se torna seu mentor. Repleta de traições, decepções e atos de heroísmo, a história também inclui uma das batalhas mais épicas da história da Inglaterra, em que uma derrota iminente virou vitória lendária. O elenco ainda destaca Robbert Pattinson como o Delfim da França, o príncipe herdeiro do trono francês, em nova parceria com Michôd após “The Rover – A Caçada”, de 2014, além de Ben Mendelsohn (“Capitã Marvel”) como o rei Henrique IV e Lily-Rose Depp (a filha de Johnny Depp) como a princesa Catherine de Valois. O filme teve première mundial no Festival de Veneza, onde agradou a crítica, conquistando 70% de aprovação no Rotten Tomatoes, e chegará ao streaming na sexta que vem (1/11).
O Rei: Timothée Chalamet é Henrique V em trailer de épico medieval da Netflix
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “O Rei” (The King), que traz Timothée Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”) como um dos reis mais jovens e famosos da Inglaterra, sobre quem William Shakespeare escreveu uma de suas peças mais conhecidas, “Henrique V”. A nova versão é bem diferente das filmagens anteriores desta história, entre elas a que lançou a carreira cinematográfica de Kenneth Branagh, em 1989. A começar pela juventude de Chamalet. Mas principalmente por não seguir o texto shakespeareano, que embora seja poético também é bastante rebuscado para o público atual. O roteiro foi escrito pelo ator Joel Edgerton, que interpreta um dos personagens principais da história, o cavaleiro alcoólatra John Falstaff. Ele assina a trama em parceria com o diretor do filme, o australiano David Michôd. Os dois já tinham trabalhado juntos antes em “Reino Animal” (o filme que originou a série homônima), estrelado por Edgerton e dirigido por Michôd em 2010. A trama vai encontrar Henry ainda como príncipe, que prefere beber nas tavernas entre os pobres a assumir compromissos da corte, mas que, com a morte de seu pai, se vê transformado num rei que precisa enfrentar conspirações e uma guerra com a França. E para aguentar as pressões, ele busca ajuda de seu companheiro de porres, Falstaff, que se torna seu mentor. Repleta de traições, decepções e atos de heroísmo, a história também inclui uma das batalhas mais épicas da história da Inglaterra, em que uma derrota iminente virou vitória lendária. O elenco ainda destaca Robbert Pattinson como o Delfim da França, o príncipe herdeiro do trono francês, em nova parceria com Michôd após “The Rover – A Caçada”, em 2014, além de Ben Mendelsohn (“Capitã Marvel”) como o rei Henrique IV e Lily-Rose Depp (a filha de Johnny Depp) como a princesa Catherine de Valois. A plataforma de streaming ainda não confirmou a data de estreia do filme, que terá première mundial na segunda-feira (2/9) no Festival de Veneza.
Um Homem Fiel segue a tradição da nouvelle vague
“Um Homem Fiel”, de Louis Garrel (“Dois Amigos”), se inspira na tradição da nouvelle vague, lidando com um quarteto amoroso, formado por Abel (o próprio Garrel), Marianne (Laetitia Casta, mulher do ator), Paul (Joseph Engel) e Eve (Lily-Rose Depp, a filha de Johnny Depp). Envolve separações, perda da mulher para o amigo, retorno no tempo, expectativas amorosas que vêm desde a meninice, suas alternativas, possibilidades e impedimentos. Nada de tão novo, exceto o foco na fidelidade masculina, mas o filme flui bem, envolve e trata de gente real. As relações amorosas, sob os mais diversos ângulos, sempre foram o forte do cinema francês. O filme foi escrito pelo diretor e ator Louis Garrel, Florence Seyvos (“Camille Outra Vez”) e ninguém menos do que Jean-Claude Carrière (“A Bela da Tarde”, “A Piscina”, “A Insustentável Leveza do Ser”), um dos maiores roteiristas da história do cinema francês. E isso faz toda a diferença. O filme dá seu recado sem enrolar nem perder tempo, em apenas 75 minutos, bem aproveitados.
Filha de Johnny Depp é indicada a prêmio no “Oscar francês”
A Academia do Cinema Francês divulgou os indicados ao César 2019, o “Oscar do cinema francês”, que destacam “Le Grand Bain”, de Gilles Lelouche, e “Custódia”, de Xavier Legrand, como os trabalhos que disputam mais prêmios. O primeiro é uma comédia sobre um grupo de homens de meia idade que formam um time de nado sincronizado, enquanto o segundo trata a separação turbulenta de um casal como um suspense dramático. Ambos conseguiram dez indicações. Entre os destaques da premiação, há uma participação curiosa de Lily-Rose Depp, filha dos atores Johnny Depp e Vanessa Paradis. A curiosidade é que a Academia francesa a considera uma eterna revelação. Um ano após ser indicada como Revelação por “La Danseuse”, Lily-Rose volta a disputar a mesma categoria por “L’Homme Fidèle”, filme dirigido por Louis Garrel. A cerimônia do César 2019 também fará uma homenagem a Robert Redford, célebre ator americano, diretor, produtor e fundador do Festival de Sundance. O evento acontecerá em 22 de fevereiro em Paris. Confira abaixo os indicados da premiação. Melhor Filme “Memórias da Dor” “The Sisters Brothers” “Le Grand Bain” “Guy” “Custódia” “Pupille” Melhor Direção Emmanuel Finkiel, por “Memórias da Dor” Pierre Salvadori, por “En Liberté!” Jacques Audiard, por “The Sisters Brothers” Gilles Lellouche, por “Le GrandBain” Alex Lutz, por “Guy” Xavier Legrand, por “Custódia” Jeanne Henry, por “Pupille” Melhor Ator Edouard Baer, por “Mademoisellle de Joncquières” Romain Duris, por “A Nossa Espera” Vincent Lacoste, por “Amanda” Gilles Lelolouche, por “Pupille” Alex Lutz, por “Guy” Pio Marmaï, por “En Liberté!” Denis Ménochet, por “Custódia” Melhor Atriz Élodie Bouchez, por “Pupille” Cécile de France, por “Mademoiselle de Joncquières” Léa Drucker, por “Custódia” Virginie Efira, por “Um Amor Impossível” Adèle Haenel, por “En Liberté!” Sandrine Kiberlain, por “Pupille” Melanie Thierry, por “Memórias da Dor” Melhor Ator Coadjuvante Jean-Hughes Anglade, por “Le Grand Bain” Damien Bonnard, por “En Liberté!” Clovis Cornillac, por “Les Chatouilles” Philippe Katerine, por “Le Grand Bain” Denis Lodalydès, por “Conquistar, Amar e Viver Intensamente” Melhor Atriz Coadjuvante Isabelle Adjani, por “O Mundo a Seus Pés” Leïla Bekhti, por “Le Grand Bain” Virginie Efira, por “Le Grand Bain” Audrey Tautou, por “En Liberté!” Karin Viard, por “Les Chatouilles” Melhor Revelação Feminina Ophélie Bau, por “Mektoub, My Love: Canto Uno” Galatea Bellugi, por “A Aparição” Jehnny Beth, por “Um Amor Impossível” Lily-Rose Depp, por “L’Homme Fidèle” Kenza Fortas, por “Shéhérazade” Melhor Revelação Masculina Anthony Bajon, por “A Prece” Thomas Gioria, por “Custódia” William Lebghil, por “Primeiro Ano” Karim Leklou, por “O Mundo a Seus Pés” Dylan Robert, por “Shéhérazade” Melhor Filme Estrangeiro “Três Anúncios para um Crime” “Guerra Fria” “Girl” “Hannah” “Cafarnaum” “A Nossa Espera” “Assunto de Família” Melhor Roteiro Original “En liberté!” “Le Grand Bain” “Guy” “Custódia” “Pupille” Melhor Roteiro Adaptado “Les Chatouilles” “Memórias da Dor” “The Sisters Brothers” “Mademoiselle de Joncquieres” “Um Amor Impossível” Melhor Animação “Astérix – Le Secret de la Potion Magique” “Dilili em Paris” “Pachamama” Melhor Documentário “America” “Da Chaque Instant” “Le Grand Bal” “Ni Juge, Ni Soumise” “O Estado Contra Mandela e os Outros” Melhor Filme de Estreia “L’Amour Flou” “Les Chatouilles” “Custódia” “Savage” “Sheherazade” Melhor Trilha Sonora “Amanda” “En liberté!” “The Sisters Brothers” “Guy” “Pupille” “Um Amor Impossível” Melhor Fotografia “Memórias da Dor” “The Sisters Brothers” “Le Grand Bain” “Custódia” “Mademoiselle de Joncquieres” Melhor Figurino “Memórias da Dor” “The Emperor of Paris” “The Sisters Brothers” “Mademoiselle de Joncquieres” “Un Peuple et son Roi” Melhor Edição “Les Chatouilles” “En liberté!” “The Sisters Brothers” “Le Grand Bain” “Custódia” Melhor Som “Memórias da Dor” “The Sisters Brothers” “Le Grand Bain” “Guy” “Custódia”
Robert Pattinson viverá príncipe em nova parceria com o diretor de The Rover
O ator britânico Robert Pattinson entrou no elenco de “The King”, novo filme do diretor australiano David Michôd, repetindo a parceria de “The Rover – A Caçada”. Ele vai se juntar a um grande elenco, que inclui Timothée Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”), Joel Edgerton (“Operação Red Sparrow”) Lily-Rose Depp (a filha de Johnny Depp, de “Planetarium”), Sean Harris (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Ben Mendelsohn (“Rogue One”), Tom Glynn-Carney (“Dunkirk”) e Thomasin McKenzie (“O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”). “The King” é inspirado em duas peças sobre reis de William Shakespeare, “Henrique IV” e “Henrique V”, e narrará a chegada ao trono de um jovem príncipe que deve aprender o que significa ser rei. Os monarcas britânicos serão vividos, respectivamente, por Ben Mendelsohn e Timothée Chalamet. Robert Pattinson viverá o Delfim, príncipe francês derrotado em batalha histórica por Henrique V, e Lily-Rose Depp será Katherine, princesa francesa exigida em casamento por Henrique após vencer a guerra. As filmagens começam nesta sexta (1/6), com roteiro escrito pelo próprio Michôd em parceria com Joel Edgerton, para um lançamento exclusivo pela Netflix em 2019.










