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  • Filme

    Criadora de “Matrix” detona apropriação da “pílula vermelha” pela direita: “Fascismo”

    2 de dezembro de 2025 /

    Diretora afirma que ideologia conservadora sequestra conceitos progressistas para "esvaziar o peso" de seu significado original

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  • Filme

    “Matrix 5” é confirmado com criador da série “Demolidor”

    13 de abril de 2025 /

    Novo filme da franquia terá roteiro e direção de Drew Goddard, com produção executiva de Lana Wachowski

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  • Filme

    Lilly Wachowski revela porque não voltou com a irmã em “Matrix 4”

    25 de agosto de 2021 /

    A cineasta Lilly Wachowski, co-criadora de “Matrix”, revelou porque não quis voltar à franquia junto com a irmã Lana. Durante participação do painel do canal pago Showtime no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV), Lily contou que recusou o convite para participar da criação e dirigir o quarto “Matrix” porque queria “retroceder” a um período tão distante de sua vida. Segundo a cineasta, a ideia de retomar a história de Neo passava uma “sensação desagradável” para quem tinha lutado lutado tanto para provar que era outra pessoa. Wachowski disse que “não queria ter passado pela minha transição, toda essa perturbação na minha vida, o sentimento de luto pelos meus pais para voltar a algo que já fiz e meio que, andar por um caminho que já andei, parecia emocionalmente insatisfatório”. “Meu mundo estava desmoronando, de certa forma, até quando eu estava ‘saindo da minha casca’”, afirmou a cineasta sobre o exaustivo período em que engatou filmagens seguidas de “A Viagem” e “A Ascensão de Júpiter”, quando revelou que era transexual como a irmã. “Eu precisava de um tempo longe da indústria e tomei essa decisão [de negar o projeto]”. Em vez de “Matrix: Resurrections”, Lilly Wachowski comanda atualmente a série “Work in Progress”, da Showtime, que chegou à sua 2ª temporada no domingo passado (22/8). Enquanto isso, sua irmã assina sozinha o novo filme, que será lançado nos cinemas em dezembro deste ano.

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    Diretora diz que transexualidade inspirou Matrix

    9 de agosto de 2020 /

    A intenção original de “Matrix” era ser uma grande alegoria sobre transexualidade, revelou Lilly Wachowski durante uma entrevista ao Netflix Film Club, um canal de YouTube dedicado aos filmes disponíveis na plataforma de streaming. Lilly e Lana Wachowski dirigiram o primeiro filme como “os irmãos Wachowski”, passando a virar irmãs apenas após o final da trilogia. Por conta disso, muitas pessoas na comunidade trans adotaram as ideias do longa como metáforas para suas existências, dando origem a várias teorias debatidas há anos nas redes sociais. Agora, uma das autoras de “Matrix” assume que a ideia por trás da criação do universo da franquia veio realmente da exploração da identidade trans a partir da ficção científica. Ela afirma que o filme “deveria servir como uma alegoria trans e utilizar a ficção-científica como uma forma de explorar as questões de identidade e evolução” e se diz agradecida por o público finalmente ter conversas sobre “Matrix” por esta ótica. “Eu fico feliz que tenha se tornado aparente, esta foi a intenção original”, comentou Wachowski, que lembrou como em 1999, época do lançamento original, “o mundo não estava exatamente preparado” para algo assim “em um nível corporativo”, aludindo ao fato de “Matrix” ter sido produzido pelo estúdio Warner. Um tópico do Twitter da Netflix cita o personagem principal do filme, Neo, como um bom exemplo da narrativa trans. Ele faz a transição de Thomas Anderson para Neo durante sua jornada. Mas Wachowski diz que havia um exemplo mais claro. Ela citou Switch, um personagem do primeiro filme, como representante da intenção de o filme ser sobre transformação sexual. No roteiro original, o personagem mudou de gênero ao entrar na Matrix – um homem no mundo “real”, uma mulher em Matrix. A Warner Bros. rejeitou a ideia e decidiu que as pessoas teriam sempre o mesmo gênero no filme original. Wachowski disse que sempre gostou de ficção científica como forma de explicar o que estava sentindo. “Estávamos existindo em um espaço onde as definições não existiam, então vivíamos sempre em um mundo de imaginação”. A cineasta não está participando das filmagens atuais da nova continuação. “Matrix 4” está sendo comandado apenas por Lana Wachowski, assim como aconteceu com a série “Sense8”, que marcou a separação criativa das irmãs. Atualmente em produção em Berlim, na Alemanha, “Matrix 4” tem previsão de estreia apenas para 2022.

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  • Etc

    Wasp Network, 7500, Aberrações e Aniara são destaques digitais do fim de semana

    19 de junho de 2020 /

    “Wasp Network: Rede de Espiões”, lançamento da Netflix, não é exatamente a melhor estreia digital da semana, mas com certeza é a que chama mais atenção na programação, pela equipe envolvida e por ser uma coprodução brasileira, baseada em livro de autor nacional – “Os Últimos Soldados da Guerra Fria”, de Fernando Morais, lançado em 2011. O elenco é uma verdadeira seleção ibero-americana, com destaque para o brasileiro Wagner Moura (“Narcos”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”), o mexicano Gael García Bernal (“Museu”), a cubana Ana de Armas (“Entre Facas e Segredos”), o venezuelano Édgar Ramírez (“A Garota no Trem”) e o argentino Leonardo Sbaraglia (também de “Dor e Glória”). Com direção do premiado cineasta francês Olivier Assayas (Melhor Diretor no Festival de Cannes de 2016 por “Personal Shopper”), o filme é repleto de reviravoltas, que ilustram os esforços da espionagem cubana durante a Guerra Fria. Entretanto, há filmes melhores disponíveis em outras plataformas, como “7500”, “Aberrações” e “Aniara”. Confira abaixo mais detalhes destes e de outros lançamentos digitais inéditos nos cinemas brasileiros, que valem a conferida nos serviços de VOD (locadoras online) e streaming neste fim de semana. A curadoria não inclui títulos clássicos e produções que, em outros tempos, sairiam diretamente em vídeo. Wasp Network: Rede de Espiões | França, Brasil | 2020 O thriller de espionagem conta a história da Rede Vespa, um grupo de agentes duplos cubanos que se passaram por desertores para se infiltrar em organizações anticastristas de extrema-direita em Miami, entre as décadas de 1980 e 1990. Uma das curiosidades de seu elenco estrelado (veja a lista completa acima) é que volta a juntar Warner Moura e Ana de Armas, que viveram par romântico em “Sergio”, outro lançamento da Netflix, disponibilizado no mês passado. A produção é da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, em parceria com a francesa CG Cinemas e sua première aconteceu no último Festival de Veneza. Na época, a crítica achou chato (41% no Rotten Tomatoes), mas o filme acabou recebendo um prêmio especial do Festival de Deauville, realizado uma semana depois na França. Netflix 7500 | EUA | 2020 O título 7500 refere-se ao código para sequestro aéreo, alerta transmitido pelo co-piloto de um voo de rotina de Berlim para Paris após ver terroristas tentando tomar o controle do avião e se trancar na cabine. Como os sequestradores não conseguem invadir a cabine, passam a ameaçar de morte todos os passageiros para forçar o co-piloto a abrir a porta. Com Joseph Gordon-Levitt (“Snowden”) no papel principal, o filme explora a tensão psicológica que resulta desse impasse – e tem 65% de aprovação no Rotten Tomatoes Amazon Aberrações (Freaks) | EUA | 2019 Mistura de suspense e sci-fi ao estilo de “Rua Cloverfield, 10”, traz uma menina de sete anos trancada em casa pelo pai perturbado (Emile Hirsch), que a alerta para nunca sair, devido aos graves perigos do lado de fora. Até que um homem misterioso (o veterano Bruce Dern) surge e tenta convencer a garota a se juntar a ele em uma jornada ao mundo exterior. Longe de ser frenético, o filme é para fãs de atmosferas psicológicas e foi premiado nos festivais de cinema fantástico de Paris, Bruxelas e Trieste. Com direção da dupla Zach Lipovsky e Adam B. Stein, que assinou o bem-sucedido telefilme live-action de “Kim Possible”, tem a melhor avaliação crítica desta lista: 87% no Rotten Tomatoes! iTunes, Now, Oi Play e Vivo Play Aniara | Suécia, Dinamarca | 2018 Sci-fi espacial escandinava sobre uma nave repleta de passageiros que, após um acidente num voo para Marte, fica à deriva no espaço. Com clima mais melancólico que catastrófico, explora as diferentes reações à situação de mergulho sem volta na imensidão, que vão da resignação ao desespero, trazendo à tona um retrato cru da humanidade. A obra adapta um poema do vencedor do Noel Harry Martinsson e conquistou prêmios em festivais do gênero, atingindo 70% de aprovação no Rotten Tomatoes – e quase 100% nos gatilhos de depressão. Now, Vivo Play e Sky Play Olhos de Gato (A Whisker Away) | Japão | 2020 Anime sobre uma garota que se transforma em gato para ficar perto do garoto que ama. Escrita por Mari Okada (de “Maquia: Quando a Flor Prometida Floresce”), a história, digamos, peculiar mescla aspectos culturais japoneses com uma trama romântica adolescente. Vale observar que um dos diretores, Jun’ichi Satô, é veterano da animação japonesa, tendo trabalhado em clássicos como “Sailor Moon” e “Neon Genesis Evangelion”. Netflix Feel The Beat | EUA | 2020 Sofia Carson (a Evie de “Descendentes”) é uma dançarina malvada que vira professara de dança infantil numa comédia de desenvolvimento previsível, mas divertido. Após seu fracasso em um teste para Broadway tornar-se um vídeo viral, ela volta para a cidade onde nasceu e lá é convidada a treinar um grupo de crianças para uma competição. A malvadinha só aceita ao descobrir que a final teria jurados da Broadway, e então decide transformar as meninas inexperientes em bailarinas vencedoras… em duas semanas! Netflix Anton: Laços de Amizade | Ucrânia | 2019 Dois meninos, um católico e um judeu, crescem juntos em 1919, aprendendo sobre amizade e preconceito em meio às tragédias e à revolução bolchevique na Ucrânia. O drama marcou a despedida do diretor georgiano Zaza Urushadze, que disputou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2015 por “Tangerinas”. Ele morreu em dezembro passado, de ataque cardíaco aos 57 anos. Cinema Virtual iTunes Wendy | EUA | 2019 Incluído mais por curiosidade que recomendação, trata-se de um desastre retumbante. O filme tem roteiro e direção de Benh Zeitlin, que em 2012 encantou os cinéfilos de todo o mundo com seu primeiro longa, “Indomável Sonhadora”, vencedor do Festival de Sundance, premiado em Cannes e indicado ao Oscar de Melhor Filme. Ele demorou sete anos para voltar a filmar e “Wendy” têm vários pontos em comum com o trabalho anterior, a começar pelo fato de contar uma história fantástica filtrada pelo olhar de uma menina. Trata-se, na verdade, de uma versão de “Peter Pan”, em que crianças abandonadas embarcam para uma ilha distante, trocando suas vidas duras por um cotidiano de aventuras, com o bônus de o tempo não parecer passar. Até que “piratas” descobrem o local, colocando em risco sua liberdade e os obrigando a crescer. O problema é que qualquer vestígio dessa narrativa é enterrado pela fotografia da paisagem, ainda mais exasperante que nos filmes de Terrence Malick. Seu belo visual não esconde a bela decepção, com pífios 38% no Rotten Tomatoes. iTunes, Now, Google Play e YouTube Filmes Revelação (Disclosure) | EUA | 2020 O documentário sobre a representação de pessoas trans no cinema e na TV mostra como Hollywood ao mesmo tempo reflete e cria ansiedades relacionadas à questão de gênero. No longa, ativistas e artistas trans famosos nos EUA, como Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Lilly Wachowski (“Matrix”), Yance Ford (“Strong Island”), MJ Rodriguez (“Pose”), Jamie Clayton (“Sense8”) e Chaz Bono (“American Horror Story”), explicam suas reações e resistências à forma como a transexualidade é apresentada nas telas, discutindo o contraste entre a ficção, o que pensa a sociedade e a realidade das pessoas trans. Netflix

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  • Filme

    Revelação: Documentário com trans famosos ganha trailer legendado

    16 de junho de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado do documentário “Revelação” (Disclosure), um retrato inédito e esclarecedor sobre a representação de pessoas trans no cinema e na TV, mostrando como Hollywood ao mesmo tempo reflete e cria ansiedades profundas relacionadas à questão de gênero. No longa, ativistas e artistas trans importantes, como Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Lilly Wachowski (“Matrix”), Yance Ford (“Strong Island”), MJ Rodriguez (“Pose”), Jamie Clayton (“Sense8”) e Chaz Bono (“American Horror Story”) explicam suas reações e resistências a algumas das cenas mais amadas de Hollywood. Abordando desde filmes do cinema mudo, como “A Florida Enchantment” (1914), até clássicos do fim do século passado, como “Um Dia de Cão” (1975) “Traídos pelo Desejo” (1992) e “Meninos Não Choram” (1999), passando pelas séries modernas, como “The L Word” e “Pose”, o documentário registra uma história que é complexa, às vezes divertida, mas ainda em plena evolução. O resultado é um choque fascinante entre a representação nas telas, as crenças da sociedade e a realidade das pessoas trans. Analisando cenas e personagens famosos sob uma nova perspectiva, o diretor Sam Feder (“Boy I Am”) convida o espectador a repensar conceitos e mostra que as imagens que mexeram com a imaginação do público podem gerar novos sentimentos. O objetivo dos envolvidos em “Revelação” é mudar a forma como o público vê e entende as pessoas trans. “Revelação” teve première no Festival de Sundance, no começo do ano, e estreia em streaming na sexta-feira (19/6).

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  • Série

    The L Word: Generation Q e Work in Progress são renovadas

    14 de janeiro de 2020 /

    O canal pago Showtime anunciou a renovação de suas duas séries lésbicas novatas, o drama “The L Word: Generation Q” e a comédia “Work in Progress”. O spin-off da pioneira “The L Word” (2004–2009) foi desenvolvido pela criadora da série original, Ilene Chaiken, em parceria com a nova showrunner Marja-Lewis Ryan. A produção reúne Jennifer Beals, Kate Moennig e Leisha Hailey com uma nova geração de atrizes jovens e encerra sua 1ª temporada em 26 de janeiro nos EUA. “Work in Progress”, por sua vez, é uma criação da dupla de comediantes Abby McEnany e Tim Mason em parceria com Lilly Wachowski (“Matrix”). A série gira em torno de McEnany, que vive uma versão ficcional de si mesma, uma lésbica assumida de meia-idade e acima do peso. O final da temporada também vai ao ar no dia 26 de janeiro. “‘The L Word: Generation Q’ retomou nossa série original reverenciada e a revigorou para uma nova geração e uma nova era”, disse Gary Levine, copresidente da Showtime, durante painel do canal no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). “O resultado foi um programa que agrada a todas as gerações por sua relevância, seu destemor, sua emoção e sua diversão. Mal posso esperar para ver o que Marja, juntamente com Ilene e esse talentoso grupo, entregarão na 2ª temporada.” “Não poderíamos estar mais satisfeitos com o fato de críticos e telespectadores estarem respondendo à centelha da criatividade e ponto de vista original de ‘Work in Progress’, que que nos surpreende desde que vimos o piloto pela primeira vez no Festival de Sundance no ano passado”, disse Jana Winograde, a outra copresidente do canal. “Nós nos apaixonamos por Abby à primeira vista e estamos ansiosos para compartilhar o riso (e as lágrimas) que ela, Tim e Lilly, sem dúvida, evocarão na 2ª temporada.”

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  • Série

    Lilly Wachowski se afasta da produção da 2ª temporada de Sense8

    28 de maio de 2016 /

    A 2ª temporada de “Sense8” sofreu uma mudança de bastidores. Após perder um dos protagonistas em abril, a co-criadora, produtora e diretora da série Lilly Wachowski decidiu deixar o programa. Segundo a atriz Jamie Clayton, que interpreta Nomi, “Lilly precisava de um tempo de folga”, mas poderá retornar para uma eventual terceira temporada. Jamie informou ao BuzzFeed News que Lana Wachowski, irmã e parceira criativa de Lilly, assumiu o comando criativo da temporada sozinha. “Lana é absolutamente uma supermulher. O jeito que ela canaliza sua energia e sua criatividade… me mantém em reverência absoluta sempre que estou perto dela. Ela é uma força absoluta”, contou a atriz. Aparentemente, Lana sempre foi a principal mente criativa por trás do programa, responsável por grande parte das ideias da 1ª temporada. E Lilly estaria passando por um momento difícil, após revelar em março sua mudança de gênero sexual (seguindo os passos da irmã Lana), sob ameaça de um jornal britânico que pretendia revelar sua transição publicamente. Além de “Sense8”, Lilly e Lana Wachowski são conhecidas por filmes como a trilogia “Matrix” (1999-2003), “Speed Racer” (2008), “A Viagem” (2012) e “O Destino de Júpiter” (2015). A série está atualmente gravando cenas da nova temporada no Brasil, que incluirão a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo.

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    Irmãos Wachowski viram oficialmente as irmãs Wachowski

    9 de março de 2016 /

    Após Larry virar Lana, o segundo irmão Wachowski também se revelou transgênero. Andy Wachowski assumiu publicamente sua nova identidade como Lilly. A redefinição sexual da cineasta veio à tona numa declaração publicada no jornal LGBT Windy City Times. No texto, ela diz que resolveu vir a público porque estava em risco de ser descoberta pela mídia, acusando a pressão do jornal Daily News em publicar uma reportagem sobre sua história. Antes que isso acontecesse, Lilly resolveu assumir: “Sim, sou transgênera; e sim, já passei pela transição”. Ela também contou que já havia pensado diversas vezes em divulgar que era transgênero. “Eu só precisava de um tempo para colocar minha cabeça no lugar, para me sentir confortável”, escreveu. A declaração vem quatro anos após Lana assumir a mesma situação, o que aconteceu, após diversos rumores, durante a produção do filme “A Viagem” (2012), quando passou a ser identificada pelo novo nome. Lilly, por sinal, reconhece que sua transição foi facilitada pelo pioneirismo da irmã, primeira cineasta assumidamente transgênero de Hollywood. “Eu me assumi para meus amigos e família. A maior parte das pessoas no trabalho também. Todos estão tranquilos com isso. Sim, graças à minha irmã fabulosa eles já passaram por isso antes, mas também porque eles são pessoas fantásticas. Sem o amor e o apoio da minha esposa e amigos e família eu não estaria aqui hoje”, explicou. Famosos pelo sucesso da sci-fi “Matrix” (1999), quando assinavam como “Irmãos Wachowski”, Lana e Lilly são agora oficialmente as irmãs Wachowski, condição que, inclusive, abordam na trama de sua primeira série, “Sense8”, que se encontra renovada para a 2ª temporada no Netflix.

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