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  • Filme

    Marco Pigossi produz documentário sobre políticos LGBTQIAP+ no Brasil

    1 de maio de 2022 /

    O ator Marco Pigossi (“Cidade Invisível”) está produzindo um documentário sobre candidaturas de políticos LGBTQIAP+ no Brasil. Intitulado “Corpolítica”, o filme que tem direção e roteiro assinados por Pedro Henrique França (roteirista de “Quebrando o Tabu”). A primeira foto do projeto foi divulgada neste fim de semana e registra Pigossi e França ao lado da vereadora Erika Hilton de São Paulo. Ela é uma das personagens da obra, que discute o vazio de representatividade LGBTQIAP+ na política brasileira. O retrato dos trio foi feito em frente a uma bandeira criada pelo artista Luiz Wachelke para o cenário de entrevistas do longa, que acompanhou as candidaturas de Hilton, Andréa Bak, Monica Benicio e William De Lucca nas eleições de 2020. O lançamento do documentário está previsto para este ano.

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  • Filme

    “Doutor Estranho 2” é vetado na Arábia Saudita por uma frase

    25 de abril de 2022 /

    A notícia de que “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” havia sido proibido na Arábia Saudita não foi confirmada oficialmente pelo governo do país. Apesar da empresa AMC Cinemas afirmar que tirou o filme de sua programação por pedido das autoridades árabes, o supervisor responsável pela classificação etária dos filmes na Arábia Saudita afirmou para a AFP que negocia a liberação. Nawaf Alsabhan informou ter pedido para a Disney eliminar as “referências LGBTQIA+” do filme, mas até o momento o estúdio se negou a editar “cerca de 12 segundos” em que uma personagem lésbica, America Chavez, fala sobre suas “duas mães”. “É apenas ela falando de suãs mães, porque tem duas, mas no Oriente Médio é muito difícil passar algo assim”, disse Alsabhan à agência de notícias. “Enviamos a solicitação para a distribuidora e a distribuidora nos encaminhou para a Disney, mas a Disney não está disposta” a realizar as mudanças propostas, acrescentou Alsabhan, que afirma esperar a confirmação do corte para garantir a exibição. “Não foi proibido. Nunca será proibido. Não há motivos. É apenas uma simples edição […] até agora se negaram mas não fechamos a porta, seguimos tentando”, disse o representante sobre a retirada da referência LGBTQIAP+. A Disney sempre aceitou aceitou esse tipo de imposição. Até um beijo de poucos segundos entre duas personagens secundárias femininas de “Star Wars: A Ascensão Skywalker” foi censurada para a exibição do filme em países muçulmanos. A Arábia Saudita possui um sistema Judiciário regido pela aplicação estrita da lei islâmica, na qual a homossexualidade pode ser punida até com a pena de morte.

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  • Música

    Lizzo lança seu clipe mais dançante

    15 de abril de 2022 /

    A cantora americana Lizzo lançou o clipe de “About Damn Time”, em que participa de um grupo de suporte para pessoas “estressadas e sexy”. No vídeo assinado por Christian Breslauer (que trabalhou com Anitta em “Boys Don’t Cry”), ela coloca todos os funcionários do prédio em que acontece a reunião, do faxineiro ao pintor, para dançar. Um detalhe é que, enquanto dança, Lizzo assume uma persona glamourosa, com cabelo laqueado e traje azul brilhante. A imagem de queen combina com a letra de “About Damn Time”, que embala um refrão sobre sair do armário (“I’m comin’ out tonight”). Estrela de várias paradas Pride, Lizzo já tinha mencionado sua bissexualidade em entrevistas e agora canta que precisa de “um homem ou uma mulher sentimental” para se sentir motivada. Primeiro single da cantora desde agosto do ano passado, quando lançou “Rumors”, sua parceria com Cardi B, a música também aponta uma nova direção para Lizzo. Extremamente dançante, segue a linha nu disco, uma versão moderna e também nostálgica da disco music, que vigorou na época do Daft Punk e ressurgiu há alguns anos com hits de The Weeknd, até explodir nas paradas com Dua Lipa no ano passado. O novo álbum de estúdio de Lizzo deve sair ainda este ano, embora não haja data confirmada.

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  • Filme

    Kristen Stewart vai viver novo romance lésbico no cinema

    13 de abril de 2022 /

    Kristen Stewart definiu seu próximo projeto após ser indicada ao Oscar por “Spencer”: o romance lésbico “Love Lies Bleeding”, escrito e dirigido pela cineasta britânica Rose Glass (“Saint Maud”). O filme tem uma premissa curiosa, apresentado como uma história de amor ambientada no mundo do fisiculturismo feminino. A trama vai abordar as “qualidades extremas necessárias para ser bem-sucedida neste meio”. A personagem de Stewart é a namorada superprotetora de longa data de uma fisiculturista, que ainda não foi escalada. Esta será a segunda produção em que Stewart vai viver uma lésbica fora do armário, desde que passou a assumir seus romances com mulheres. A primeira foi a divertida comédia natalina “Alguém Avisa?”, em que formou par com Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”). Produção do estúdio indie A24, “Love Lies Bleeding” ainda não tem data de lançamento prevista. Recentemente, Stewart completou as filmagens de “Crimes of the Future”, dirigido por David Cronenberg, que terá sua première no Festival de Cannes deste ano.

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  • Filme

    “Animais Fantásticos 3” escondeu sexualidade de Dumbledore em estreia na China

    12 de abril de 2022 /

    A exibição de “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore” na China cortou todas as referências à homossexualidade de Dumbledore (Jude Law), incluindo um diálogo do filme. A diferença entre as edições foi revelada por um jornal australiano. A solicitação dos cortes foi feita pelo governo chinês e acatado pela Warner. Em comunicado enviado à imprensa dos EUA, o estúdio justificou a atitude explicando que, mesmo com a edição, história e “espírito” de “Os Segredos de Dumbledore” permaneceriam os mesmos. Só que não. A relação entre Dumbledore era muito mais que amizade com o vilão Grindelwald (Mads Mikkelsen) e o conflito se dá também no coração do futuro mentor de Harry Potter. Em “Animais Fantásticos 3”, Dumbledore assume para Grindelwald que “estava apaixonado por você” e relembra o passado dos dois como “o verão no qual Gerardo e eu nos apaixonamos”, ao comentar sua relação com o vilão para Newt (Eddie Redmayne) e seus aliados. Na prática, a Warner devolveu Dumbledore para o armário, lembrando a época muito antiga em que alguns galãs de Hollywood recebiam a recomendação de esconder do público e da mídia que eram gays. “Como estúdio, estamos comprometidos em proteger a integridade de todos os filmes que lançamos, e isso se estende a circunstâncias que exigem cortes sutis para responder com sensibilidade a uma variedade de fatores do mercado. Nossa esperança é lançar nossos filmes em todo o mundo conforme idealizado por seus criadores, mas historicamente enfrentamos pequenas edições feitas em mercados locais”, explicou o comunicado da Warner. “No caso de ‘Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore’, um corte de seis segundos foi solicitado, e a Warner Bros. aceitou essas mudanças para cumprir os requisitos locais, mas o espírito do filme permanece intacto. Queremos que o público em todo o mundo veja e aproveite esse filme, e é importante para nós que o público chinês tenha a oportunidade de experimentá-lo também, mesmo com essas pequenas edições”, completa o texto. “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore” estreou na China na última sexta (8/4), onde rendeu cerca de US$ 10 milhões em seu primeiro fim de semana. O valor representa um declínio notável em relação aos antecessores da franquia no país, mas reflete o fechamento de metade do parque exibidor do país devido a uma nova onda de covid-19. Em comparação, “Animais Fantásticos e Onde Habitam” de 2016 abriu com US$ 40 milhões e “Os Crimes de Grindelwald” estreou com US$ 36 milhões na China. No Brasil, o terceiro longa da franquia spin-off de Harry Potter estreia nos cinemas nesta quinta-feira (14/4).

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  • Etc

    Sam Elliott pede desculpas por declarações polêmicas sobre “Ataque dos Cães”

    10 de abril de 2022 /

    O veterano ator Sam Elliott pediu desculpas por declarações de teor homofóbico sobre “Ataque dos Cães”, após suas frases repercutirem na véspera do Oscar 2022. Elliott se mostrou arrependido da entrevista polêmica concedida ao podcast “WTF with Marc Maron” e lamentou o fato durante sua participação num evento promovido pelo site americano Deadline na tarde deste domingo (10/4). “Aquele filme mexeu comigo, e ao tentar expressar como ele mexeu comigo… Eu não fui muito bem articulado. Não consegui dizer o que pensava de uma boa forma, e acabei falando algumas coisas que machucaram as pessoas. Eu me sinto terrível por isso”, disse o ator indicado ao Oscar por “Nasce uma Estrela” (2018). Elliott demonstrou todo o seu descontentamento com “Ataque dos Cães” ao definir a produção da Netflix como um “pedaço de merd*”. Sua principal objeção foi contra as alusões à homossexualidade no universo viril dos cowboys. No filme, o protagonista Phil Burbank, vivido pelo ator Benedict Cumberbatch, reprime sua orientação sexual justamente devido ao contexto da ambientação. “Eu não gostei. E sou o cara que fez westerns toda a vida. Foi a evisceração do Oeste americano”, reclamou, apontando o motivo: “Há todas essas alusões de homossexualidade ao longo do filme.” Ele também reclamou que Cumberbatch aparece poucas vezes cavalgando, e disse ter levado isso para o lado pessoal. “Onde está o faroeste nesse faroeste? Levei isso para o pessoal, amigo”, declarou. E ainda disse que Jane Champion não poderia comandar um filme sobre o Velho Oeste por ter nascido na Nova Zelândia e não nos EUA. “Ela é uma diretora brilhante. Adoro seus trabalhos anteriores. Mas que caral** essa mulher de lá debaixo, da Nova Zelândia, sabe sobre o Oeste Americano? E por que caral** o filme foi rodado na Nova Zelândia, mas chama aquilo de Montana e diz ‘é assim que era’?”, questionou, em tom de indignação. Diante da repercussão negativa de seus comentários grosseiros, ele agora decidiu ressaltar que a comunidade LGBTQIAP+ sempre apoiou sua carreira “desde antes de ser alguém nessa indústria”. “Essas pessoas foram minhas amigas em todos os níveis, e já trabalham comigo de todas as formas – daquela época até hoje, como o meu agente há décadas, que é também um querido amigo”. “Eu sinto muito por ter machucado qualquer um desses amigos, e também por ter machucado uma pessoa que eu amo… e qualquer outro que tenha ouvido as palavras que eu disse”, completou o ator. Sam Elliott atualmente integra o elenco da série “1883”, da Paramount+, passada no Velho Oeste americano.

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  • Série

    Charlize Theron vai produzir série sobre herói Aqualad

    8 de abril de 2022 /

    A estrela Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) está desenvolvendo uma série baseada numa graphic novel da DC Comics. Trata-se de “You Brought Me the Ocean”, criada pelo mexicano Alex Sanchez (“Rainbow Boys”) e a francesa Jul Maroh (“Azul É a Cor mais Quente”), sobre um adolescente que descobre superpoderes junto ao despertar de sua sexualidade. Publicada em 2020, a história acompanha Jackson Hyde, um adolescente do Novo México que por toda sua vida sentiu vontade de escapar do deserto que o cerca para encontrar o oceano. Quando ele se vê atraído pelo capitão da equipe de natação da escola, começa a manifestar estranhas habilidades, que incluem respirar embaixo d’água. Originalmente, Jackson Hyde foi introduzido 12 anos atrás como o segundo Aqualad da DC Comics. Ele é filho do supervilão Arraia Negra com uma mulher atlante, integrante dos Jovens Titãs e abertamente gay. O personagem também faz parte da série animada “Justiça Jovem” (Young Justice), disponibilizada pela HBO Max. Ainda não há roteiristas nem elenco definidos para a série live-action, que deve demorar um pouco para chegar ao streaming da Warner Bros. Discovery.

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  • Filme

    Estrela de “Moana” vira crush de adolescente lésbica em trailer divertido

    7 de abril de 2022 /

    A plataforma americana Hulu divulgou o pôster e o trailer de “Crush”, que avança num terreno dominado pela Netflix: as comédias românticas adolescentes. Mas com um grande diferencial: é uma comédia romântica adolescente lésbica. A guerra dos streamings já gerou algumas rom-coms com adolescentes gays, mas a oferta lésbica ainda é muito limitada. “Crush” aumenta o arco-íris LGBTQIAP+ com uma história moderna sobre uma estudante de high school em busca do primeiro amor, que se vê envolvida num triângulo amoroso acidental. Na trama, a jovem e assumida Page decide ir contra todas suas inclinações artísticas para entrar no time de atletismo da escola, apenas para se aproximar da menina por quem sempre foi apaixonada. Só que lá fica mais próxima da irmã de seu crush, e percebe que seu coração começa a balançar. Os papeis principais são vividos por Rowan Blanchard (da série “Expresso do Amanhã”), Auli’i Cravalho (ninguém menos que a “Moana”) e Isabella Ferreira (da série rom-com gay “Love, Victor”). Além disso, Megan Mullally (da pioneira sitcom gay “Will & Grace”) interpreta a mãe da protagonista (Blanchard) e Tyler Alvarez (“Eu Nunca…”) seu melhor amigo. Primeiro longa da diretora Sammi Cohen (da série “CollegeHumor Originals”), “Crush” estreia em 29 de abril nos EUA e deve chegar no Brasil pela plataforma Star+.

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  • Etc

    Jerrod Carmichael assume que é gay em especial de comédia

    1 de abril de 2022 /

    O ator Jerrod Carmichael (“The Carmichael Show”) aproveitou o lançamento de seu novo especial de comédia, “Rothaniel”, nesta sexta (1/4) na HBO americana, para assumir que é gay. No novo trabalho, ele compartilhou com a plateia presente ao show os conflitos internos que precisou enfrentar para sair do armário. “Uma vez fiquei sozinho me sentindo um mentiroso, porque eu tinha um segredo. Um que eu escondi de minha mãe e meu pai, minha família, meus amigos e vocês, todos vocês. Profissionalmente, pessoalmente. E o segredo é que eu sou gay”, disse ele. Após fazer uma pausa dramática, ele recebeu aplausos do público, o que o emocionou. “Significa muito. Estou aceitando o amor, eu realmente aprecio o amor. Meu tipo de ego quer se rebelar contra isso”, afirmou. Em outro momento, ele confessou que chegou a pensar que preferia morrer do que confrontar a realidade sobre a sua sexualidade. “Eu me rebelei contra isso toda a minha vida. Nunca pensei que sairia. Achei que nunca, nunca sairia do armário. Em muitos momentos, eu pensei que preferia morrer do que confrontar a verdade disso, do que realmente dizer isso para as pessoas. Porque eu sei que isso muda a percepção de algumas pessoas sobre mim. Eu não posso controlar isso”, desabafou. No especial da HBO, o comediante também detalhou histórias familiares, incluindo uma em que pegou o seu pai traindo sua mãe e os sentimentos em ter que guardar esse segredo. “Não sei se teria dito alguma coisa se tivesse coragem, porque só vi esse segredo como algo que poderia ter dilacerado nossa família”, contou. Mas completou revelando que fez seu pai contar toda a verdade para a sua mãe. O especial foi gravado em fevereiro passado, no palco do Blue Note Jazz Club, em Nova York, com direção do também comediante e produtor Bo Burnham. “Rothaniel” é o terceiro especial de comédia stand-up do humorista na HBO, seguindo-se a “Jerrod Carmichael: Love at the Store” (2014) e “Jerrod Carmichael: 8” (2017). Além disso, em 2019 ele lançou um videodiário de duas partes, “Vídeos Caseiros” e “O Sermão da Montanha”. Todos os programas, menos o recém-lançado nos EUA, estão disponíveis na HBO Max. Veja abaixo o teaser de “Jerrod Carmichael: Rothaniel”.

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    Linn da Quebrada é primeira travesti líder do BBB

    25 de março de 2022 /

    A atriz e cantora Linn da Quebrada fez História na tarde desta sexta (25/3) no “BBB 22”, ao se tornar a primeira travesti a conquistar uma liderança no reality show da Globo. Com isso, ela também garantiu seu lugar no Top 10 da atração. A vitória veio após 16 horas de prova de resistência, com a desistência de três competidores: Pedro Scooby, Paulo André Camilo e Douglas Silva. Os dois primeiros combinaram desistir sem saber qual seria a reação de Douglas, o DG, que tem sido alvo constante de votos da rival. Para isso, eles firmaram um compromisso. Vendo a artista chorar, os brothers tentaram animá-la. “Braba! Muito fod*, Lina. Parabéns!”, disse P.A. “Se você levar a gente para o cinema, a gente se joga aqui e você fica Líder, Lina”, acrescentou, arrancando o riso da sister e dos colegas. “Eu levo!”, respondeu a cantora. “Mas não vai botar a gente no paredão?”, questionou Scooby. “Ela só tem essas opções aqui”, pontuou P.A. “Não, vou não”, sussurrou a cantora, quase sem voz. “Ah é verdade! Putz! Mas oh Lina, tu é fod*. Parabéns, sinistra! Casca grossa demais! Mais forte que o mar”, elogiou Scooby. Assim, Scooby sugeriu a ideia para P.A., dizendo: “Mó dor no coração. Mas acho que o DG não vai fazer”. Paulo André responde: “Acho que não. Você faria, acho irado”. Pouco tempo depois, eles sussurram para Douglas Silva a ideia, e ele rapidamente também concorda. Os brothers contam até três e pulam da plataforma em que estão se segurando enquanto gritam: “Líder Lina”. Os três homens chegaram na casa carregando Lina. Mas a atitude desagradou o ator Arthur Aguiar, que tinha planejado transformá-la em seu próximo alvo. “Lina tem como opção nós quatro. Vocês desistiram por ela e ela vai em mim agora. Eu jogo individual mesmo. Eu crio expectativa demais. Vocês me escolheram me botar no paredão”, ele reclamou. Demonstrando não ter gostado da reação, Scooby rebateu: “Meu coração que me mandou, mano”. No lado de fora da casa, porém, a confinada não contou com bons corações. Ela foi alvo de vários ataques transfóbicos ao longo de toda a prova, a ponto de seu perfil oficial decidir se manifestar. “Tem sido muito dolorido acompanhar todas essas violências. O Brasil inteiro está vendo e acompanhando esses ataques transfóbicos. O nosso país é um país muito violento, não podemos corroborar com isso. Por favor, não sejam transfóbicos com a Lina”, pediram os administradores de sua conta no Twitter.

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  • Etc

    Disney+ se manifesta contra legislação anti-LGBTQIAP+ nos EUA

    22 de março de 2022 /

    O braço digital da Disney resolveu se manifestar após o conglomerado se ver envolvido numa polêmica por ter doado quase R$ 1,5 milhão para campanhas de políticos que apoiam uma nova legislação anti-LGBTQIAP+ na Flórida, além de US$ 5 milhões para o projeto. Em meio à revolta de funcionários e acusações de censura nos desenhos da Pixar, a empresa se tornou cada vez mais dividida, com a Disney+ divulgando agora um pronunciamento contra a lei homofóbica. “A Disney+ apoia nossos funcionários, colegas, famílias, contadores de histórias e fãs LGBTQIAP+”, diz a nota postada nas redes sociais do serviço de streaming. “E denunciamos veementemente toda a legislação que infrinja os direitos humanos básicos das pessoas da comunidade LGBTQIAP+, especialmente a legislação que visa e prejudica os jovens e suas famílias”, continua o texto. “Nós nos esforçamos para criar um serviço que reflita o mundo em que vivemos, e nossa esperança é ser uma fonte de histórias inclusivas, empoderadoras e autênticas que nos unam em nossa humanidade compartilhada”, completa a postagem. A nota foi publicada no momento em que funcionários da empresa divulgaram no Twitter um pedido para que a Disney deixe de financiar políticos favoráveis a leis discriminatórias. O grupo intitulado Disney Do Better Walkout lançou um site oficial com uma carta de exigências e instruções para funcionários também aderirem ao protesto. “Fomos forçados a uma posição impossível e insustentável. Precisamos agora agir para convencer a Disney a proteger seus funcionários e suas famílias diante desse preconceito descarado e sem remorso”, diz o texto. Conhecido como “Don’t Say Gay”, o projeto legislativo apoiado pela Disney proíbe a “discussão sobre orientação sexual ou identidade de gênero nas salas de aula” até o terceiro ano do Ensino Fundamental, “ou numa forma que não seja apropriada para a idade ou para o desenvolvimento dos estudantes”. Além disso, caso seja sancionada, a lei permitirá aos pais processar as escolas ou os professores que abordem essas temáticas. A posição da Disney foi repudiada por Abigail Disney, sobrinha-neta do próprio Walt Disney (1901-1966), além de outros funcionários importantes do conglomerado. Com a reação interna, o CEO Bob Chapek afirmou que a Disney reverterá sua postura sobre a lei não só no estado do Flórida, mas também em todo o território dos EUA para desestimular novos projetos contra os direitos humanos. “Estamos comprometidos em apoiar a comunidade daqui pra frente”, sintetizou o CEO. Uma das consequências do posicionamento firme dos funcionários da Disney foi a recuperação de um beijo lésbico que havia sido cortado, por ordem da Disney, do próximo lançamento da Pixar, a animação “Lightyear” sobre o personagem Buzz Lightyear de “Toy Story”.

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  • Filme

    Disney reverte corte e “Lightyear” terá primeiro beijo LGBTQIAP+ da Pixar

    18 de março de 2022 /

    Após protestos dos funcionários da Pixar, que denunciaram a Walt Disney Company em carta aberta por censurar cenas de afeto LGBTQIAP+ em suas animações, a Disney resolveu reverter um corte no filme “Lightyear”. Graças a isso, o spin-off de “Toy Story”, focado na origem do astronauta da franquia de brinquedos, terá o primeiro beijo entre um casal do mesmo sexo da história da Pixar. A cena é um beijo lésbico entre a personagem Hawthorne (dublada por Uzo Aduba, de “Orange is the New Black”) e sua namorada. Será apenas a segunda vez que uma personagem abertamente LGBTQIAP+ é retratada numa animação da Pixar. A primeira foi Specter (Lena Waithe), uma policial de “Dois Irmãos”, que durante uma cena faz uma rápida alusão a sua namorada. Segundo a revista Variety, a cena tinha sido integralmente vetada pela Disney, mas o estúdio se viu pressionado a alterar sua decisão após a repercussão da carta do dia 9 de março e das críticas recebidas por financiar legislação anti-LGBTQIAP+ na Flórida. A Disney fez uma doação de US$ 5 milhões para apoiar o projeto legislativo conhecido como “Don’t Say Gay”, que proíbe a “discussão sobre orientação sexual ou identidade de gênero nas salas de aula” do estado americano. Em “Lightyear”, o personagem não é um boneco, mas um astronauta de verdade, e a trama é uma aventura sci-fi legítima, acompanhando uma missão espacial ao “infinito e além”, com clima épico e dramático. Ainda que inspirado em “Toy Story”, até o design do personagem é diferente. Assim como sua voz. Dublador oficial do personagem em “Toy Story”, Tim Allen deu lugar a Chris Evans, o Capitão América do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Uma curiosidade sobre os dois é que ambos fazem aniversário no mesmo dia. A direção é de Angus MacLane, animador da Pixar que co-dirigiu “Procurando Dory” e também já trabalhou com “Toy Story”, assinando dois curtas da franquia e animando “Toy Story 3”. A estreia está marcada para 16 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja abaixo o trailer em versões legendada e dublada em português.

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