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    Secretário especial de Cultura pede para sair do governo após paralisação do setor audiovisual

    21 de agosto de 2019 /

    Henrique Pires, secretário especial de Cultura, pediu para deixar o governo. A informação foi antecipada pelo site GaúchaZH e confirmada ao jornal O Globo por fontes do Ministério da Cidadania, pasta a que a secretaria é subordinada desde a extinção do Ministério da Cultura, no início de 2019. O motivo do pedido de renúncia é que Pires não concordaria, entre outras medidas, com a suspensão de edital para a TV pública com linha dedicada a produções sobre diversidade de gênero. A decisão foi publicada nesta quarta-feira (21/8) no Diário Oficial em uma portaria assinada pelo ministro da Cidadania, Osmar Terra, após o presidente Jair Bolsonaro atacar a aprovação de séries de temática LGBTQIA+ e prometer impedir que fossem produzidas. Com a repercussão do caso, o Ministério da Cidadania divulgou nota dizendo que o demissionário Pires foi, na verdade, demitido. Segundo a nota, ele teve o “cargo pedido pelo ministro da Cidadania, Osmar Terra, na noite de terça-feira (20/8), por entender que ele não estava desempenhando as políticas propostas pela pasta”. Para completar, “o ministro se diz surpreso com o fato de que o ex-secretário, até ser comunicado da sua demissão, não manifestou qualquer discordância à frente da secretaria”. Motivo do afastamento, a portaria que cancelou temporariamente o edital para a produção de séries com o tema de “diversidade sexual”, na prática paralisou todo o financiamento do setor audiovisual do Brasil. Oscar Terra deu como justificativa para a suspensão do edital a necessidade de recomposição dos membros do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). A portaria também afirma que, uma vez recomposto, o comitê revisará os critérios e diretrizes para a aplicação dos recursos do fundo, assim como os parâmetros de julgamento dos projetos e seus limites de valor. Isto significa que a aplicação dos recursos do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual) está paralisada até a recomposição do comitê. Ou seja, nenhuma verba será destinada à produção de séries e filmes, sejam eles LGBTQIA+ ou evangélicos, em desenvolvimento no país. A decisão sobre a destinação do dinheiro do FSA depende do aval do comitê gestor. E a a formação do comitê depende das indicações de seis integrantes do governo, vindos de diferentes ministérios. Em oito meses de governo, Bolsonaro ainda não indicou nenhum representante. Por conta disso, o comitê ainda não se reuniu neste ano. O comitê é formado por 9 pessoas, sendo três da sociedade civil, além de contar com a diretoria da Ancine. O fundo tem, para este ano, dotação de R$ 724 milhões, vindo da arrecadação do Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional), taxa que continua a ser cobrada para empresas de cinema, TV e telefonia. Esta verba não pode ter destinação diferente da prevista na legislação. O decreto assinado por Osmar Terra prevê a suspensão do edital por 180 dias, podendo prorrogar o prazo caso o comitê gestor continue sem as indicações dos membros do governo. Trata-se de uma paralisia provocada propositalmente pelo governo, com aviso prévio de prorrogação indefinida, gerando caos na economia do setor e, em decorrência, de todo o país.

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    Governo paralisa todo o setor audiovisual do Brasil para impedir produção de séries LGBTQIA+

    21 de agosto de 2019 /

    A justificativa do ministro da Cidadania Osmar Terra para suspender o edital que permitiria a produção de séries LGBTQIA+ atacadas pelo presidente Jair Bolsonaro embute graves consequências para o setor audiovisual. Para impedir a produção de séries LGBTQIA+ para o Canal Brasil, encomendadas pelo governo anterior, o ministro publicou uma portaria no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta (21/8), dando como justificativa para o cancelamento temporário do concurso a necessidade de recomposição dos membros do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). A portaria também afirma que, uma vez recomposto, o comitê revisará os critérios e diretrizes para a aplicação dos recursos do fundo, assim como os parâmetros de julgamento dos projetos e seus limites de valor. Na prática, isto é uma confissão da paralisação completa do setor. Pois se o edital não pode ser cumprido pela necessidade de recompôr o comitê responsável pelas verbas do Fundo Setorial do Audiovisual, isso significa que nenhum financiamento está autorizado até a regularização deste comitê. Assim, a tática escolhida para descumprir um edital visado publicamente pelo presidente impede que qualquer outro edital do setor seja cumprido. Ao perseguir quatro obras, o governo de Bolsonaro revelou ter dificultado a vida de milhões de trabalhadores da indústria audiovisual, afetados pela inacessibilidade das verbas do Fundo Setorial para a realização de série e filmes, que deveriam estar em desenvolvimento. Se a decisão sobre a destinação do dinheiro do FSA depende do aval do comitê gestor, a formação do comitê depende das indicações de seis integrantes do governo, vindos de diferentes ministérios. Em oito meses de governo, Bolsonaro ainda não indicou nenhum representante. Por conta disso, o comitê ainda não se reuniu neste ano. O comitê é formado por 9 pessoas, sendo três da sociedade civil, além de contar com a diretoria da Ancine. O fundo tem, para este ano, dotação de R$ 724 milhões, vindo da arrecadação do Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional), taxa que continua a ser cobrada para empresas de cinema, TV e telefonia. Esta verba não pode ter destinação diferente da prevista na legislação. O decreto assinado por Osmar Terra prevê a suspensão do edital por 180 dias, podendo prorrogar o prazo caso o comitê gestor continue sem as indicações dos membros do governo. Trata-se de uma paralisia provocada propositalmente pelo governo, com aviso prévio de prorrogação indefinida. O cenário de caos tende a acabar no STF e pode originar pedido de Impeachment por crime de responsabilidade. Vale lembrar que Bolsonaro já cometeu diversos atos, de abuso de autoridade a hostilidade contra nação estrangeira, que se enquadram nos quesitos que permitem abertura de Impeachment, mas o processo é político e só tem sido disparado quando há interesse no Congresso. Entretanto, o acúmulo de políticas que miram a destruição da economia nacional, pelo descaso assumido em relação à cultura, meio ambiente e acordos internacionais, tendem a conduzir a uma ação de “salvamento nacional”.

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    Bolsonaro errou tudo em seu ataque a “filmes” LGBTQIA+

    16 de agosto de 2019 /

    O ataque de Jair Bolsonaro a filmes de temática LGBTQIA+, realizado em sua live de quinta-feira (15/8), consagrou a desinformação do presidente sobre o assunto. Na verdade, os títulos citados, de filmes que ele afirmou ter impedido de captar verbas pela Ancine (Agência Nacional de Cinema), na verdade eram projetos de séries, e foram selecionados por um edital do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul), com participação da Ancine e da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), que previa uma linha declarada de produções de temática LGBTQIA+. Ou seja, Bolsonaro disse ter impedido filmes, que eram séries, de receber autorização para captar verbas por meio da Ancine, quando o edital era do BRDE. Ele ainda se orgulhou de ter impedido produções LGBTQIA+ de receber incentivo num projeto voltado a produções desta temática. Desinformado, Bolsonaro disse ainda ter impedido a produção de um curta que já tinha sido exibido em 2017. O curta “Afronte”, que dramatiza relações entre negros homossexuais em Brasília, entrou no projeto da EBC para ter sua história transformada em série, junto com os outros títulos citados pelo presidente, como “Transversal” e “Religare Queer”. Os projetos estão entre os finalistas da linha de “diversidade de gênero” da EBC, que visa selecionar séries para a programação da TV pública em canais como a TV Brasil. Os vencedores seriam financiados diretamente por meio do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e não por autorização para captar incentivos. O FSA é formado pela taxa conhecida como Condecine, que incide sobre empresas de cinema, vídeo e telefonia. O edital foi lançado durante o governo passado com regras claras, que foram cumpridas pelas produções inscritas. Além do tema da “diversidade de gênero”, o edital também contemplou séries nas categorias de “sociedade e meio ambiente”, “profissão”, “animação infantil” e “qualidade de vida”, entre outras. Como o presidente diz que os projetos já estavam “prontos para captar”, a lista que ele atacou deve conter os vencedores do edital. Ele teria barrado apenas a linha de “diversidade de gênero”. Isto seria um ato arbitrário, configuraria prática de censura e criaria insegurança jurídica, levando à contestação na Justiça. A judicialização do caso poderia, inclusive, levar à abertura de um processo de Impeachment contra Bolsonaro por descumprir leis e atentar contra direitos de indivíduos. Regras de concurso público não podem ser alteradas no curso do processo, sob pena de ofensa ao princípio da vinculação ao instrumento convocatório. São aceitas exceções quando há mudanças em leis que afetam o concurso, o que não aconteceu. Com base nesse entendimento, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, já concedeu uma liminar em mandado de segurança contra mudanças após o início do concurso para serventias extrajudiciais no estado do Rio de Janeiro. Procurada pela imprensa, a assessoria do Planalto não se manifestou até o momento.

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  • Série

    Todxs Nós: Clara Gallo é jovem não binário na primeira foto da série da HBO

    14 de agosto de 2019 /

    A HBO divulgou a primeira foto de “Todxs Nós”, sua nova série original brasileira. Nela, a atriz Clara Gallo (“Califórnia”) aparece como a protagonista Rafa, jovem de 18 anos, pansexual e de gênero não-binário que decide deixar a vida e a família no interior e mudar-se para São Paulo. Criada pelos cineastas Vera Egito (“Amores Urbanos”), Heitor Dhalia (“Tungstênio”) e Daniel Ribeiro (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”), a série abordará, ao longo de oito episódios de 30 minutos, a temática LGBTQIA+ e questões como racismo e assédio. Além de Clara Gallo, o elenco contará também com Kelner Macêdo (“Corpo Elétrico”), Juliana Gerais (“Selvagem”) e Gilda Nomacce (“Trabalhar Cansa”). Em fase final de gravações em São Paulo, a série ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    Novo Aquaman se revela gay na série Justiça Jovem

    31 de julho de 2019 /

    O episódio mais recente da série animada “Justiça Jovem” (Young Justice), exibido na terça (30/7) pela plataforma DC Universe nos EUA, revelou que um dos seus personagens principais faz parte da comunidade LGBTQIA+. Kaldur’ahm, que é o Aquaman dessa série, apareceu beijando outro personagem do sexo masculino no final do capítulo. O beijo apareceu rapidamente numa montagem em que os heróis se reúnem com os seus respectivos amados, após vencer sua mais recente batalha. Neste momento, Kaldur’ahm beija Wyynde, um personagem atlante. O herói dublado por Khary Payton (o Ezekiel de “The Walking Dead”) ainda não tinha revelado este lado de sua sexualidade na série. Mas já tinha se assumido gay nos quadrinhos – logo após sua estreia como o novo Aqualad. Curiosamente, ele foi criado para a 1ª temporada da série televisiva em 2010 e apenas depois apareceu nas publicações da DC Comics. Kaldur’ahm virou Aquaman na 3ª temporada de “Justiça Jovem”, após o herói original se aposentar. Restam apenas mais seis episódios para o final da temporada, mas a série já se encontra renovada para o quarto ano.

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  • Música

    Majur canta cover de Grades do Coração em clipe da série Orange Is the New Black

    26 de julho de 2019 /

    A Netflix lançou um vídeo musical para marcar a estreia da 7ª e última temporada de “Orange Is the New Black” nesta sexta (26/7). Feito especialmente para o público brasileiro, traz o(a) artista não-binário Majur numa versão estilizada do uniforme laranja das presidiárias da série cantando um cover dançante de “Grades do Coração”, grande sucesso pagodeiro do Grupo Revelação. Tendo como fundo projeções de cenas marcantes de “Orange Is the New Black”, Majur termina o clipe em frente a um grande letreiro proclamando #OrangeForever, com a imagem de Poussey Washington (Samira Wiley), personagem que teve um fim trágico na série, em destaque. Majur também esteve em destaque recentemente por sua parceria com Emicida e Pabllo Vittar, “AmarElo”, que pode ser visto aqui, celebrando histórias emocionantes de superação na periferia do Rio de Janeiro.

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  • Música

    Clipe e vídeo de bastidores de Emicida emocionam com histórias de superação

    5 de julho de 2019 /

    O rapper Emicida lançou um dos clipes mais emocionantes do ano, “AmarElo”, em parceria com Pabllo Vittar e Majur. O tom é estabelecido por uma gravação de desabafo depressivo e construído em torno de um refrão de Belchior (da música “Sujeito de Sorte”) sobre sofrimento, enfrentamento de dificuldades e superação. Gravado no Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, o clipe trouxe vários personagens da comunidade carioca como figurantes. O detalhe é que suas histórias enriquecem muito a mensagem musical, como demonstrou um segundo vídeo, dedicado a depoimentos dessas pessoas. Elas são Tuany Nascimento, professora de balé do projeto Na Ponta dos Pés, que ensina meninas a dançar quando não há tiroteios, Lu Costa, estilista e “costureira de raiz”, que perdeu sua oficina num incêndio e tatuou uma fênix para recomeçar, Jalmyr Vieira, bacharel de Direito que foi o único negro de sua turma, mais atletas amputados, dançarinos sobreviventes e outros. As histórias de superação individual se completam com as participações de Pabllo Vittar e Majur, que representam a comunidade LGBTQIA+. O próprio Emicida escreveu o roteiro do clipe, que teve direção de Sandiego Fernandes (dos documentários “Trans” e “Samba na Caixinha”, ambos da GloboNews). O single também dá nome ao novo disco de Emicida, que sai ainda neste ano.

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  • Etc

    Rodrigo Santoro resgata papel de travesti em Carandiru para celebrar Parada do Orgulho LGBTQIA+

    23 de junho de 2019 /

    O ator Rodrigo Santoro comemorou a Parada do Orgulho LGBTQIA+ com um post no Instagram que resgatou seu personagem Lady Di em “Carandiru” (2003). No filme de Hector Babenco, Santoro interpretou uma presidiária travesti que se casou com outro presidiário dentro da cadeia. O matrimônio foi celebrado com um beijo entre Lady Di e Sem Chance, interpretado por Gero Camilo. Na legenda da imagem, o ator destacou a Parada do Orgulho LGBTQIA+ que aconteceu no domingo (23/6) em São Paulo e desejou que “todos os beijos, de todas as bocas, sejam um símbolo de amor e liberdade”. Ele lembrou que, na época, foi escondido no cinema e viu pessoas deixando a sala após a cena do beijo. Mas que, 16 anos depois, os beijos entre pessoas de mesmo sexo são celebrados à luz do dia na Av. Paulista. “Em 2003, Gero Camilo, meu querido amigo e parceiro de cena em Carandiru, disse que o beijo da Lady Di e do Sem Chance era um beijo de todas as bocas e, para alguns, era como um tapa”, escreveu Santoro. “Ainda naquele ano experimentei a sensação de, escondido nas salas, ver pessoas deixando os cinemas após a cena”. “Hoje, 2019, as ruas de São Paulo estão tomadas pela luta para que todos os beijos, de todas as bocas, sejam um símbolo de amor e liberdade. A arte é aliada desse sonho”, concluiu.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ver essa foto no Instagram Carandiru. #LadyDi #SemChance #HectorBabenco 2003. ? Em 2003, Gero Camilo, meu querido amigo e parceiro de cena em Carandiru, disse que o beijo da Lady Di e do Sem Chance era um beijo de todas as bocas e, para alguns, era como um tapa. Ainda naquele ano experimentei a sensação de, escondido nas salas, ver pessoas deixando os cinemas após a cena. Hoje, 2019, as ruas de São Paulo estão tomadas pela luta para que todos os beijos, de todas as bocas, sejam um símbolo de amor e liberdade. A arte é aliada desse sonho.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀#Pride #LGBT #ParadaSP ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ In 2003, Gero Camilo, my dear friend and scene partner in Carandiru, said that the kiss between Lady Di and Sem Chance represented a kiss from every mouth and for some it was like a slap in the face. Still that year I’d experience the sensation of, hidden within movie theaters, just watching as people left after that scene. Today, in 2019, the streets of São Paulo are taken by this fight, so that all kisses, from all mouths, are a symbol of love and freedom. Art is an ally to this dream. Uma publicação compartilhada por Rodrigo Santoro (@rodrigosantoro) em 23 de Jun, 2019 às 9:14 PDT

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  • Filme,  Música

    Boy George quer ser vivido por Sophie Turner no cinema. E ela topa!

    17 de junho de 2019 /

    O cantor Boy George revelou, em entrevista a uma rádio australiana, que adoraria ver Sophie Turner (a Sansa de “Game of Thrones”) estrelando sua cinebiografia, cujo projeto foi divulgado no final de maio. “Eu li algumas sugestões interessantes”, disse o ex-líder da banda dos anos 1980 Culture Club sobre os candidatos a vivê-lo no cinema. “A mais legal foi Sophie Turner. As pessoas dirão que ela não pode me interpretar porque é mulher. Mas, quando eu tinha 17 anos, queria muito ser como ela”. Ao saber da declaração por meio de um post da revista Vogue, a atriz imediatamente se manifestou no Twitter para dizer que topa. “Eu estou pronta, Boy George!”. Veja abaixo. O filme sobre Boy George é reflexo do sucesso de “Bohemian Rhapsody”, sobre Freddie Mercury e o Queen, e das críticas positivas em torno do lançamento de “Rocketman”, sobre Elton John. Ainda sem título, a cinebiografia está a cargo do roteirista e diretor Sacha Gervasi (“Hitchcock”, “Meu Jantar com Hervé”) e vai cobrir da juventude de George, que vem de uma família de trabalhadores irlandeses, até o seu sucesso com os hits “Karma Chameleon”, “Miss Me Blind” e “Do You Really Want to Hurt Me”, à frente do Culture Club. Conhecido pelo visual andrógino com o qual se apresentava, George se tornou um ícone do movimento LGBTQIA+ no Reino Unido e em todo o mundo. O cantor, que se identificava como bissexual no auge do sucesso do Culture Club, passou a se declarar abertamente gay nos anos 2000. Juntando o sucesso do Culture Club com seus álbuns solo, George vendeu mais de 100 milhões de singles e 50 milhões de álbuns ao redor do mundo. O músico também escreveu duas autobiografias que se tornaram best-sellers, “Take It Like a Man” (1995) e “Straight” (2004). E teve uma carreira como DJ. Dos anos 1980 até recentemente, ele também lutou contra o vício em drogas, especificamente a heroína. Na entrevista para a rádio australiana, George declarou que não teme as possíveis revelações que um filme sobre sua vida e carreira possa trazer. “No nosso negócio, sempre existem tantas especulações”, comentou George. “Aos poucos, os rumores se tornam tão ridículos que você pensa: ‘Eu não ligo. Pelo menos, assim, as pessoas me acham interessante'”. I’m SO down @BoyGeorge https://t.co/6Ci0VDfmtB — Sophie Turner (@SophieT) June 17, 2019

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  • Música

    Novo clipe de Taylor Swift encerra briga com Katy Perry e junta ícones LGBTQIA+ por mais tolerância

    17 de junho de 2019 /

    A cantora Taylor Swift lançou o clipe de “You Need To Calm Down” (você precisa se acalmar), em que critica o assédio online, motivado por machismo, homofobia, raiva ou simples obsessão, pregando mais tolerância entre as pessoas. O vídeo, codirigido pela própria cantora, é colorido e repleto de participações especiais. Diversos ícones LGBTQIA+ dos Estados Unidos fazem participações e poses para a câmera, entre eles os apresentadores Ellen DeGeneres e RuPaul, a atriz Laverne Cox (de “Orange Is The New Black”), o ator Billy Porter (da série “Pose”) e o cantor Adam Lambert. Para completar, Katy Perry aparece para abraçar Taylor e encerrar a briga pública entre as duas, que entram em cena vestidas de batata frita e hambúrguer – supostamente, uma combinação perfeita (para o colesterol alto). A letra que pede menos ódio e mais amor deve virar meme de rede social. Já a propaganda/metáfora de fast food não inspira os mesmos sentimentos positivos. Não há como reclamar de quem virar hater disso. “You Need To Calm Down” é o segundo single do novo álbum de Taylor, “Lover”, que terá 18 faixas e ainda não tem data de lançamento. O primeiro foi “Me!”, lançado em abril com participação de Brendon Urie, da banda Panic! At The Disco.

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  • Música

    Daniela Mercury celebra Dia dos Namorados com clipe romântico LGBTQIA+

    12 de junho de 2019 /

    A cantora Daniela Mercury lançou o clipe de “Duas Leoas”, música que inclui vocais de sua mulher Malu Verçosa. A canção romântica fala sobre o relacionamento amoroso do casal, formado por duas leoninas – daí o título da canção. “Nós duas, nós nuas, e o nosso amor à toa”, canta Daniela. Para completar, o clipe chega na internet no Dia dos Namorados (12/6). E também é uma celebração do Mês do Orgulho LGBTQIA+, comemorado em junho. O casal dedicou o vídeo, que traz várias cenas de intimidade delas, à comunidade LGBTQIA+ e aos ministros do STF que recentemente votaram por criminalizar a homofobia. O julgamento, por sinal, será retomado nesta semana, a tempo de ser festejado na Parada de Orgulho LGBTQIA+.

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  • Etc

    Nanda Costa e Lan Lanh estão casadas

    11 de junho de 2019 /

    A atriz Nanda Costa (“Entre Irmãs”) e a percussionista Lan Lanh estão casadas. Nanda revelou a novidade na noite de segunda-feira (10/6) ao mostrar uma a certidão de casamento num vídeo nas redes sociais. Elas oficializaram a união num cartório. “Casadas! Deixem seus votos nos comentários! Lembrando que 17 não vale! Valendo”, disse ela, que aproveitou para alfinetar os eleitores do presidente Jair Bolsonaro ao se referir ao número dele nas eleições de 2018. O pedido de casamento foi feito pela atriz em libras. Com um texto tocante publicado nas redes sociais, Nanda se declarou para a percursionista após prestigiar o show da namorada e, junto ao texto, publicou um vídeo do momento. “Eu, que já tinha pedido ela em casamento algumas vezes, resolvi pedir de novo em libras, e com a ajuda das meninas, fiz, e Lan não só entendeu de cara como aceitou o pedido”, escreveu a atriz. Veja abaixo a declaração na íntegra e o vídeo. “Eu já achava a Lan Lanh muito Phoda! A Lan percussionista, namorada, mulher, filha, amiga, tia, cozinheira, diretora musical, mas ontem ela me deixou ainda mais babona. Ontem eu conheci a Lan idealizadora, produtora, curadora. Ontem eu conheci a mulher da “A arte é mulher” que explodiu no palco do CCBB. Fico emocionada quando vejo fila no teatro, ainda mais quando essa fila é pra prestigiar quem eu amo, aí a emoção é dobrada. COMPARTILHAR é a palavra de ordem, e Lan é craque nisso. Lan espalha alegria por onde passa, e toda tristeza é espantada com sua doçura, leveza e batucada. Ontem tinha tanta mulher Phoda junto. Eu sorri, chorei, me arrepiei e aprendi. Aprendi tanto em um só noite, com cada mulher que passou naquele palco. Teve Numa Ciro, maravilhosa, psicanalista, cantora, curadora e idealizadora junto com Lan. Teve Jussara Silveira com sua voz do coração, Irene Egler num violão sensível, Maíra Freitas quebrado nos teclados e rasgando no vocal, teve Célia Peixoto, minha sogra fantástica que além de trazer da Bahia uma árvore música, livros e conhecimento, de 5 metros de altura que ela mesmo produziu para o cenário, aliais Célinha além do cenário, arrasou no cajón, nas palavras, no carinho e amor de sempre! Teve a tigresa Ana Cañas com sua voz divina e profana. Teve luz da Dani Sanches, direção da musa Cris Moura. Teve projeção, teve Sílvia Ramos falando bonito, teve tanta coisa boa. Teve libras minha gente, teve libras durante todo o espetáculo. A Lan tem duas primas surdas e como é importante essa representatividade. Eu, que já tinha pedido ela em casamento algumas vezes, resolvi pedir de novo em libras, e com a ajuda das meninas, fiz, e Lan não só entendeu de cara como aceitou o pedido amém! Juntas somos mais fortes (É verdade esse bilete)” Ver essa foto no Instagram C A S A D A S! Deixem seus votos nos comentários! Lembrando que 17 não vale ?! Valendo! ?? Uma publicação compartilhada por Nanda Costa (@nandacosta) em 10 de Jun, 2019 às 3:21 PDT

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  • Filme

    Elton John protesta contra censura de Rocketman na Rússia: “Triste reflexo do mundo dividido em que vivemos”

    31 de maio de 2019 /

    O cantor Elton John resolveu se manifestar sobre a censura sofrida por “Rocketman” na Rússia, onde o filme será lançado sem cenas de sexo, consumo de drogas e o texto do final que revela que o cantor se casou com David Furnish e adotou dois filhos. O astro pop e os produtores de “Rocketman” divulgaram um comunicado repudiando os cortes. “Rejeitamos da maneira mais enfática possível a decisão de ceder à leis locais e censurar ‘Rocketman’ para o mercado russo”, diz a nota. “A Paramount Pictures tem sido uma parceira corajosa e ousada ao nos permitir criar um filme que é uma representação verdadeira da vida extraordinária de Elton, com todos os lados negativos. Que o distribuidor local tenha editado certas cenas, negando ao público a oportunidade de ver o filme como foi concebido é um triste reflexo do mundo dividido em que ainda vivemos e como o amor entre duas pessoas ainda pode ser tão cruelmente inaceitável. Nós acreditamos na construção de pontes e diálogo aberto, e continuaremos a pressionar para a quebra de barreiras até que todas as pessoas sejam ouvidas igualmente em todo o mundo.” Desde 2013, uma lei pune com multa ou prisão qualquer ato de “propaganda” homossexual para menores na Rússia. Ela foi criada para impedir celebrações públicas, como a parada do orgulho LGBTQIA+. Apoiadores da legislação argumentam que ela é necessária “para proteger valores familiares e impedir a exposição de menores de idade a orientações sexuais não tradicionais”. No entanto, isso não deveria se aplicar ao filme, que será proibido para menores de 18 anos quando for lançado comercialmente na Rússia, na semana que vem. O ministro russo da Cultura, Vladimir Medinski, desmentiu que sua pasta tenha sido responsável por estes cortes, argumentando que “tudo é decidido pelo distribuidor”, segundo a agência Ria Novosti. Elton John é muito popular na Rússia, lotando shows no país desde 1979, quando ainda existia a União Soviética, e até chegou a cantar um amor soviético (homossexual) no hit “Nikita”, de 1985. Em 2014, o presidente russo Vladimir Putin disse que “Elton John é uma pessoa e um músico incrível. Milhões de nossos compatriotas o amam sinceramente” e acrescentou: “apesar de sua orientação”.

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