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  • Filme

    Isabelle Adjani vai estrelar nova adaptação de As Lágrimas Amargas de Petra von Kant

    17 de março de 2021 /

    François Ozon, um dos cineastas mais prestigiados da França, vai filmar uma nova adaptação de “As Lágrimas Amargas de Petra von Kant”, peça de Rainer Werner Fassbinder que o próprio diretor alemão filmou em 1972. E para desempenhar o icônico papel-título, ele escalou a veterana estrela Isabelle Adjani (“Camille Claudel”, “A Rainha Margot”). O filme original trazia Margit Carstensen no papel de Petra von Kant, uma proeminente estilista lésbica com tendências narcisistas e sádicas. Mas não está claro se a produção de Ozon, intitulada apenas “Petra von Kant”, será uma adaptação literal da peça, pois, segundo o site francês Satellifax, o diretor também escalou Denis Menochet (astro de “Custódia”, que trabalhou com Ozon em “Dentro de Casa”) como Fassbinder, enquanto Adjani viveria sua musa. Ozon já filmou com sucesso uma peça de Fassbinder, “Gotas d’Água em Pedras Escaldantes”, que venceu o Teddy, prêmio LGBTQ do Festival de Berlim, no ano 2000. As gravações de “Petra Von Kant” vão começar nesta semana. Veja abaixo o trailer do relançamento remasterizado do filme de 1972 para a Criterion Collection.

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  • Etc

    Adolescente gay vai virar Capitão América nos quadrinhos

    16 de março de 2021 /

    O Capitão América vai aparecer um pouco diferente nos novos quadrinhos da Marvel. O personagem será reintroduzido na minissérie “The United States of Captain America” (“Os Estados Unidos do Capitão América”, em tradução literal), que homenageará os 80 anos da criação do herói por Jack Kirby e Joe Shuster. Na história, o escudo do Capitão América foi roubado e, para recuperá-lo, Steve Rogers reúne diversos heróis que assumiram o papel de Capitão América nos últimos anos para uma jornada pelos Estados Unidos, incluindo Bucky Barnes/Soldado Invernal, Sam Wilson/Falcão e John Walker/Agente Americano. Por coincidência, os três escolhidos também estarão em “Falcão e o Soldado Invernal”, série que estreia na sexta (19/3) na Disney+ (Disney Plus) e também gira em torno do destino do escudo do Capitão América. Nos quadrinhos, o escudo vai parar nas mãos de vários personagens, a começar por um adolescente gay chamado Aaron Fischer. Aaron fará parte de um “multiverso do Capitão América”, que mostrará pessoas comuns assumindo localmente a identidade do herói, inspiradas por seus atos de coragem. A minissérie terá cinco edições e apresentará um novo Capitão a cada edição. Aaron será o primeiro, para homenagear o Mês do Orgulho LGBTQIA+, em junho. “Aaron é inspirado por heróis da comunidade queer: ativistas, líderes e pessoas comuns que lutam por uma vida melhor. Ele luta pelos oprimidos, os esquecidos. Eu espero que muitos leitores se identifiquem com essa história de origem. Que ela possa inspirar a próxima geração de heróis”, declarou o roteirista Josh Trujillo, criador do personagem com a artista trans Jan Bazaldua. Ela afirmou ter adorado desenhar Aaron pela oportunidade de apresentar “uma pessoa abertamente gay” que ajuda “aqueles que são invisíveis para a sociedade”: “O Capitão América enfrenta seres superpoderosos, mas o Aaron ajuda as pessoas que andam sozinhas nas ruas com problemas que elas enfrentam todos os dias. Eu adorei de verdade desenhá-lo e, como uma pessoa transgênero, estou feliz em poder apresentar uma pessoa abertamente gay que admira o Capitão América e luta contra o mal para ajudar aqueles que são quase invisíveis para a sociedade”, declarou. Veja abaixo a capa da primeira edição da minissérie, com Aaron Fisher em destaque.

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  • Etc

    Elliot Page revela ter feito cirurgia para retirar os seios

    16 de março de 2021 /

    O ator Elliot Page, antigamente conhecido como Ellen Page, deu sua primeira entrevista após revelar-se transgênero, tornando-se o segundo transexual (após Laverne Cox em 2014) a aparecer na capa da revista Time. O artigo trouxe algumas revelações, como o fato de que ele passou por uma cirurgia nos últimos meses para retirar seus seios. Na entrevista, Elliot enfatizou que ser trans não significa ter que fazer uma operação. Mas ele tinha condições financeiras e a cirurgia permitiu que finalmente pudesse se reconhecer diante do espelho. “Isso transformou completamente a minha vida”. Por ser branco e bem-sucedido, Elliot diz que quer usar seu privilégio para ajudar outras pessoas trans. “Meu privilégio me permitiu ter recursos para passar e estar onde estou hoje, e é claro que quero usar esse privilégio para ajudar da maneira que puder.” “Eu simplesmente nunca me reconheci. Por muito tempo eu não conseguia nem olhar uma foto minha”, acrescentou, explicando que também tem dificuldade em assistir a seus filmes antigos, especialmente aqueles em que desempenha papéis mais femininos. Isto é um problema porque Page ainda é muito lembrado pelo papel de uma adolescente grávida em “Juno”, filme que lhe rendeu indicações ao BAFTA e ao Globo de Ouro. Mas ele afirma que já naquela época, aos 21 anos, tinha dificuldades em parecer feminina. “Como explicar às pessoas que, embora [eu fosse] um ator, colocar uma camiseta com corte feminino me deixaria tão mal?”. Em 2014, Page se assumiu como homossexual. Em um discurso emocionado em uma conferência da Campanha de Direitos Humanos, ele questionou a indústria do entretenimento “que impõe padrões esmagadores” aos atores e também aos espectadores. “Existem estereótipos generalizados sobre masculinidade e feminilidade que definem como todos devemos agir, nos vestir e falar. E eles não servem a ninguém”, discursou na época. A partir disso, sentiu-se mais livre e passou a usar ternos no tapete vermelho. Também se casou com a coreógrafa Emma Portner em 2018 e produziu seus próprios filmes com atores LGBTQIA+ como “Freeheld” e “My Days of Mercy”. “A diferença em como eu me sentia antes de assumir que era gay para depois foi enorme”, frisou Page. “Mas o desconforto com meu corpo alguma vez foi embora? Não não não não.” Ele contou que a percepção da transexualidade aconteceu durante o isolamento forçado pela pandemia. Ele e a esposa se separaram no verão passado e se divorciaram no início de 2021, fazendo Eliott refletir. “Tive muito tempo sozinho para realmente focar nas coisas que penso, de muitas maneiras, que inconscientemente estava evitando”, diz. “Finalmente pude me tornar quem eu sou” Page diz que foi inspirado por ícones trans pioneiros como Janet Mock e Laverne Cox. E os escritores trans o ajudaram a entender seus sentimentos. Ele se viu refletido nas memórias de P. Carl, em “Becoming a Man: The Story of a Transition”. Por fim, “vergonha e desconforto” deram lugar à revelação. “Eu finalmente fui capaz de aceitar ser transgênero”, comemorou Page, “e me permitir tornar-me totalmente quem eu sou”. Isso levou a uma série de decisões, como mudar seu nome para Elliot, usar o pronome ele para se identificar, criar novas contas nas redes sociais e retirar os seios. Sobre o nome Elliot, ele revelou que sempre foi grande fã de “E.T. – O Extraterrestre”, de Steven Spielberg, e até tem as palavras “E.T. PHONE HOME” tatuadas, por isso decidiu adotar o nome do protagonista do filme, vivido por Henry Thomas no clássico. “Eu amava ‘E.T.’ quando era criança, e sempre quis me parecer com os garotos do filme.” Agora de volta às gravações de “The Umbrella” como Elliot, Page revela que os colegas de trabalho ainda usam os pronomes errados, acidentalmente. “Vai ser um ajuste”. Ele espera que a mudança não afete sua carreira e se mostra entusiasmado em desempenhar novos papéis. “Estou muito animado para atuar, agora que sou totalmente quem sou, neste corpo”, diz Page. “Não importam os desafios e momentos difíceis, nada equivale a sentir como me sinto agora.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @elliotpage

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  • Música

    Dandara Mariana estrela clipe dos Paralamas do Sucesso

    4 de março de 2021 /

    Os Paralamas do Sucesso lançaram nesta quinta (5/3) o clipe de “Não Posso Mais”, música de Nando Reis que a banda gravou num disco de 2017 e que agora ressurge em vídeo dirigido por outro artista, o cantor Rubel. Além de dirigir, Rubel assinou o roteiro da produção, que se apresenta como um curta-metragem sobre o tema do desejo em tempos de isolamento social. As atrizes Dandara Mariana (de “A Força do Querer”) e Priscila Lima (“Brilhante F.C.”) vivem as protagonistas, duas vizinhas que se descobrem pela janela numa madrugada de insônia e começam a trocar mensagens escritas em “chamequinho” até despertar a vontade, mas, respeitando a quarentena, despedem-se sem dar “o beijo na boca” que gostariam.

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  • Etc

    Léo Lins é condenado por fazer piada com transexual

    15 de fevereiro de 2021 /

    A Justiça de São Paulo condenou o humorista Léo Lins (“Os Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro”) a pagar uma indenização de R$ 15 mil para uma transexual por ter feito piadas sobre sua mudança de gênero. Cabe recurso à decisão, que considerou ofensivo um vídeo feito pelo comediante em setembro de 2018 para divulgar um show na cidade de Jacareí, no interior de São Paulo. No início da gravação, ele compara a história da cidade com a da cabeleireira Whitney Martins de Oliveira. “O povoamento da região só começou em 1652 com a chegada de Antônio Afonso, fundador de Nossa Senhora da Conceição da Parayba, que cresceu e virou Jacareí”, disse. “Assim como Jurandir, que cresceu e virou Babalu”, referindo-se ao nome de batismo e ao apelido de Whitney. No final do vídeo, Léo volta a citar Whitney, sugerindo que sua imagem fosse incluída no brasão da cidade. A foto dela foi exibida nas duas ocasiões. Whitney foi à Justiça, afirmando que o vídeo reforça o preconceito que sempre sofreu. Ao abrir processo contra Lins, reforçou que a gravação lhe causa vergonha e que tem medo do comportamento das pessoas, “pois sabe o tipo de reação” que piadas assim podem desencadear. Em sua defesa, Léo Lins disse que não fez “juízo depreciativo”. “Ela alega que foram feitas menções homofóbicas no vídeo, mas isso não é verdade”, afirmou. “Dizer que uma pessoa mudou de nome não pode ser considerado uma menção homofóbica, tampouco é homofobia sugerir que uma pessoa figure no brasão da cidade.” Mas a juíza Mariana Sperb considerou em seu julgamento que, mesmo não tendo havido uma discriminação homofóbica textual, o humorista valeu-se da condição de transgênero para fazer chacota. “O conteúdo do vídeo a tratou com zombaria e deboche”, afirmou. Além disso, a juíza considerou que Lins não poderia ter utilizado a imagem de Whitney sem a sua prévia autorização em um vídeo que divulgava um evento com finalidades comerciais.

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  • Série

    Generation: Série teen LGBTQIA+ com Justice Smith ganha primeiro trailer

    13 de fevereiro de 2021 /

    A HBO Max divulgou o trailer de “Generation”, drama adolescente que tem produção de Lena Dunham, a criadora de “Girls”. Estrelada por Justice Smith (“Pokémon – Detetive Pikachu”), a série foca a descoberta sexual da adolescência nos dias de hoje, com vários personagens LGBTQIA+ e a pressão sofrida por um jovem bissexual para se assumir gay, apesar de jurar amor por uma garota. Essas crianças modernas também tem pais modernos, que igualmente vivem relacionamentos LGBTQIA+. O detalhe principal de “Generation” é que esse ambiente reflete a vida de sua criadora, Zelda Barnz, que tem só 19 anos, pai gay e expressa seu cotidiano por meio dos episódios. “Eu queria ver a mim e as crianças da minha idade representadas na TV de uma maneira que parecesse real, sem julgamento ou nostalgia”, disse Zelda Barnz no comunicado da produção, em que agradece à sua “mentora e alma-gêmea Lena Dunham por todo seu apoio e orientação”, além da HBO Max “por tornar esse sonho louco realidade”. Mas Lena Dunham não foi a única que deu um força para desenvolver os episódios. A jovem também com a ajuda de um veterano da indústria do entretenimento, que é seu próprio pai, o cineasta Daniel Barnz (de “A Fera” e “Cake: Uma Razão para Viver”), responsável por dirigir o piloto e coproduzir a estreia da filha com o marido, o produtor Ben Barnz (que assina as produções de todos os filmes de Daniel). Além de Justice Smith, o elenco da série ainda conta com Nathanya Alexander (“Oito Mulheres e um Segredo”), Chloe East (“Kevin (Probably) Saves the World”), Lukita Maxwell (“Speechless”), Uly Schlesinger (“Sombras do Terror”), Chase Sui Wonders (“On the Rocks”), a estreante Haley Sanchez e os adultos Martha Plimpton (“Raising Hope”), Nathan Stewart-Jarrett (“Misfits”) e Sam Trammell (“True Blood”). A estreia de “Generation” está marcada para 11 de março na HBO Max. Mas os brasileiros terão que aguardar até junho para o lançamento da plataforma no Brasil.

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  • Etc

    Pedro Pascal apoia transição de gênero da irmã atriz

    10 de fevereiro de 2021 /

    O ator chileno Pedro Pascal, também conhecido como o Mandaloriano da série da Disney+ (Disney Plus), demonstrou seu apoio à irmã mais jovem, após ela se declarar uma mulher transgênero. O astro de 45 anos compartilhou a capa da revista Ya, estampada por Lux Pascal, em seu Instagram. A revista traz Lux falando sobre sua transição pela primeira vez. Ela contou que começou a receber o tratamento hormonal em julho do ano passado e que o período de transição foi natural. “Minha transição foi algo muito natural para todos na minha família. É quase algo que eles esperavam que acontecesse”, acrescentou. Pedro Pascal confirmou. “Minha irmã. Meu coração. Nossa Lux”, ele escreveu no post. Assim como o irmão famoso, Lux é atriz. A jovem de 28 anos pode ser vista atualmente como o personagem masculino Benjamin na série “La Jauría”, disponibilizada em janeiro pela Amazon Prime Video. A série está renovada para sua 2ª temporada. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Pedro Pascal he/him (@pascalispunk)

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  • Filme

    Harry Styles vai viver primeiro papel gay no cinema

    4 de fevereiro de 2021 /

    O cantor transformado em ator Harry Styles (“Dunkirk”) vai viver seu primeiro papel homossexual no cinema. Ele fará par com Emma Corrin, recém-indicada ao Globo de Ouro e ao SAG Awards por seu desempenho como a Princesa Diana de “The Crown”. Mas embora sejam um casal na trama, o personagem de Harry é na verdade um gay enrustido, apaixonado por outro homem. Adaptação do romance “My Policeman”, de Bethan Roberts, a produção do Amazon Studios se passa no final dos anos 1990, quando a chegada do idoso inválido Patrick na casa de Marion e Tom desencadeia uma exploração de eventos sísmicos acumulados de 40 anos anteriores: a relação apaixonada entre Tom e Patrick em um momento em que a homossexualidade era ilegal no Reino Unido. Styles e Corrin viverão as versões jovens de Tom e Marion, respectivamente. Os dois atores tem pouca experiência em longa-metragem. “My Policeman” será o terceiro longa de Styles, após a estreia em “Dunkirk” (2017) e o trabalho ainda inédito em “Don’t Worry Darling”, de Olivia Wilde, enquanto Corrin só atuou num filme anterior, “Misbehaviour (2020). Vale observar que, durante a produção, Lily James (“Rebecca” da Netflix) chegou a ser considerada para o papel feminino. A adaptação foi escrita por Ron Nyswaner (“Amor Por Direito”), a direção está a cargo de Michael Grandage (“O Mestre dos Gênios”) e a produção é comandada por Greg Berlanti (diretor de “Com Amor, Simon” e criador do “Arrowverso” televisivo) e sua sócia Sarah Schechter da Berlanti-Schechter Films.

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  • Série

    The Walking Dead pede para fãs homofóbicos largarem a série

    27 de janeiro de 2021 /

    O Twitter oficial da franquia “The Walking Dead” postou uma mensagem forte nesta semana, deixando claro sua postura contra a homofobia, após um de seus atores sofrer ataques nas redes sociais. “Se personagens LGBTQIA+ na televisão (ou outros lugares) te causam desconforto ou raiva, por favor, deixe de nos seguir. Embora também encorajemos você a olhar para seu interior e ser mais receptivo, saiba que não há lugar em nosso fandom para discriminação odiosa ou ignorância intencional. Obrigado.”. A série original é repleta de personagens gays, como Aaron (Ross Marquand), os falecidos Jesus (Tom Payne) e Tara (Alanna Masterson), além do casal Magna (Nadia Hilker) e Yumiko (Eleanor Matsuura). Mais recentemente, o final da 1ª temporada de seu novo spin-off, “The Walking Dead: World Beyond”, celebrou o reencontro do casal formado por Felix (Nico Tortorella) e Will (Jelani Alladin) com um beijo apaixonado. Por conta disso, trolls da internet resolveram atacar o intérprete negro do par, somando dois preconceitos numa mesma mentalidade intolerante. Durante o episódio de 25 de janeiro do podcast “Talk Dead to Me”, Jelani Alladin discutiu a representação LGBTQIA+ no programa, junto com o relacionamento de seu personagem com o Felix de Nico Tortorella. E virou imediatamente alvo de ódio dos fãs homofóbicos da série. “Não consigo curtir os personagens gays de um programa de TV, sinto muito, cara, não posso fazer isso”, comentou um deles. A conta de “The Walking Dead” no Twitter não perdeu tempo para reagir, com a mensagem que indica preferir ter menos público a ter um público odioso. Jelani Alladin ficou impressionado com o apoio e retuitou a mensagem, acrescentando um comentário próprio. “Isso aqui, para sempre. Orgulho de trabalhar em ‘The Walking Dead: World Beyond’, dando vida a este relacionamento LGBTQIA. Vamos dar a eles algo para comentar!”, ele escreveu. E ainda conclamou seu seguidores a retuitarem o post. “RT para irritar os homofóbicos.” Veja os posts abaixo. Hi, hello. If LGBTQIA+ characters on television (or anywhere) make you uncomfortable or angry, please unfollow us. While we also encourage you to look within and be more accepting, know that there is no place in our fandom for hateful discrimination or willful ignorance. Thank you. — The Walking Dead (@TheWalkingDead) January 26, 2021 Forever this. Proud to be back at work on @TWDWorldBeyond and bring this LGBTQIA relationship to life. LETS GIVE EM SOMETHING TO TALK ABOUT @NicoTortorella https://t.co/xtiY0ZHktk — JelaniAlladin (@JelaniAlladin) January 26, 2021

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  • Etc

    Elliot Page se divorcia após três anos de casamento

    26 de janeiro de 2021 /

    O ator Elliot Page, que interpreta Vanya na série “The Umbrella Academy”, entrou com o pedido de divórcio da mulher, a dançarina Emma Portner, após três anos de casamento. O casal começou o relacionamento em meados de 2017 e, em janeiro de 2018, anunciou o casamento. “Não acredito que posso chamar essa mulher extraordinária de minha esposa”, disse Elliot na época. Originalmente conhecido como Ellen Page, nome com o qual estrelou sucessos como “Juno”, “A Origem” e “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”, o ator se assumiu lésbica em 2014. Mas, em dezembro passado, revelou que se identificava como um homem transgênero. Apesar da mudança de identidade sexual, o ator agora chamado Elliot permanece na série “The Umbrella Academy”, atualmente renovada para sua 3ª temporada.

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  • Filme

    Ator revela detalhes do primeiro herói gay assumido da Marvel

    23 de janeiro de 2021 /

    Durante uma recente entrevista com o site NewNowNext, o ator libanês Haaz Sleiman (“Jack Ryan”) revelou detalhes sobre seu personagem em “Eternos”, que forma o primeiro casal gay da Marvel com o herói Phastos (Bryan Tyree Henry, de “Brinquedo Assassino”). “Sou o marido dele, um arquiteto; temos um filho. Embora eu desejasse ser o super-herói – porque, quando veremos um ator muçulmano árabe assumidamente gay interpretar um super-herói? – , mal posso esperar para ver”. Ele ainda acrescentou: “Acho que todo mundo vai ficar orgulhoso do filme. A Marvel foi capaz de abordar essa questão [do personagem LGBTQIA+] de forma delicada, e Phastos é um dos maiores heróis do filme”. Sleiman já tinha adiantado que também protagoniza com Henry o primeiro beijo homossexual da Marvel. “É um beijo lindo, muito tocante. Todo mundo chorou no set”, ele contou no ano passado em outra entrevista, também para o NewNowNext. “Para mim, é muito importante mostrar o quão amorosa e bonita uma família queer pode ser”, contou. Após ter a estreia adiada devido à pandemia de coronavírus, “Eternos” tem estreia marcada para novembro de 2021 nos EUA. Dirigido por Chloé Zhao (“Nomadland”), o longa tem um elenco grandioso que ainda inclui Angelina Jolie (“Malévola: Dona do Mal”), Gemma Chan (“Capitã Marvel”), Kit Harington (“Game of Thrones”), Richard Madden (também de “Game of Thrones”), Lia McHugh (“American Woman”), Kumail Nanjiani (“Silicon Valley”), Lauren Ridloff (“The Walking Dead”), Salma Hayak (“Dupla Explosiva”), Don Lee (“Invasão Zumbi”) e Barry Keoghan (“Dunkirk”).

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  • Filme

    Pinóquio italiano e alien russo são os destaques de cinema da semana

    21 de janeiro de 2021 /

    A nova e sombria versão de “Pinóquio”, dirigida pelo cineasta italiano Matteo Garrone (“Gomorra”), é o destaque desta semana, em que não há nenhum lançamento hollywoodiano nos cinemas. A seca de blockbusters, motivada pela pandemia de coronavírus, acabou virando do avesso as prioridades dos exibidores, que apostam em títulos europeus, antigamente restritos ao circuito limitado, para atrair público ao circuito cinematográfico brasileiro, ainda em funcionamento nesta quinta-feira (21/1). “Pinóquio” é um filme repleto de efeitos visuais, como os consumidores das fábulas live-action da Disney estão acostumados. A produção traz Roberto Benigni (vencedor do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira por “A Vida É Bela”) como o marceneiro Gepeto e vários momentos icônicos do conto de fadas sobre o boneco de madeira que quer virar menino de verdade – das orelhas de burro ao nariz que cresce com mentiras. São imagens que remetem à adaptação mais famosa da obra de Carlo Collodi: a animação de 1940, que venceu o Oscar de Melhor Canção Original – pela clássica “When You Whish Upon a Star”. Só que o tom tenebroso é completamente diferente de qualquer produção da Disney. Vale lembrar que a fabulação anterior de Garrone, “O Conto dos Contos” (2015), tinha uma rainha que comia coração sangrento de monstro. A programação também traz a elogiada sci-fi russa “Estranho Passageiro”, influenciada por “Alien – O Oitavo Passageiro” (1979). Mais conhecido por seu título original, “Sputnik”, o filme de monstro alienígena agradou a crítica internacional ao circular por festivais de terror, somando 89% de críticas positivas no Rotten Tomatoes. Ou seja, teve maior aprovação que os 85% de “Pinóquio”. O terceiro lançamento europeu é o “filme de arte” do conjunto. E ironicamente o drama lésbico de época é o título mais fraquinho da semana. Passado nos anos 1950, numa cidadezinha rural britânica, a história revela como uma mãe solteira (Holliday Granger) abandonada pelo marido se envolve com uma médica recém-chegada (Anna Paquin), que se tornou amiga de seu filho pequeno. Com 53% no Rotten Tomatoes, foi considerado medíocre pela crítica. Completa a relação de filmes um documentário sobre o escritor brasileiro Antonio Callado. Veja abaixo os trailers de todas as estreias.     Pinóquio | Itália | 2020     Estranho Passageiro – Sputnik | Rússia | 2020     Fale com as Abelhas | Reino Unido, Suécia | 2020     Callado | Brasil | 2020

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  • Série

    Heartstopper será primeira série teen romântica gay da Netflix

    20 de janeiro de 2021 /

    A Netflix encomendou a produção de “Heartstopper”, adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados. A atração será uma série de oito capítulos de meia-hora de duração, com produção da See-Saw Films, a empresa responsável pela minissérie “Top of the Lake” (2013) e filmes como “O Discurso do Rei” (2010), “Lion: Uma Jornada para Casa” (2016) e o recente “Ammonite”, também de tema LGBTQIA+. “Heartstopper” gira em torno de dois adolescentes britânicos em uma escola só para meninos: Charlie, um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick, um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina. Além de abordar amor, amizade e lealdade, a trama também inclui doença mental e abrange todas as pequenas histórias da vida de Nick e Charlie, que, juntas, constituem algo maior. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, pelas redes sociais Tumblr, Webtoon e Tapas, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance da escritora Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama começa em 2010 e serve de prólogo para “Solitaire”. A série será escrita por Oseman e terá direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. Em comunicado, Oseman disse que estava “nas nuvens” com o fato de ‘Heartstopper’ entrar na Netflix. “Eu me sinto incrivelmente sortuda por trabalhar com uma equipe de pessoas apaixonadas e criativas que adoram ‘Heartstopper’ e querem torná-lo o programa mais bonito que pudermos. É uma alegria e uma honra poder recontar a história de Nick e Charlie para a TV e estou muito animada para compartilhar isso não apenas com os leitores existentes de ‘Heartstopper’, mas também com um novo público ao redor do mundo. ” Já o diretor Lyn acrescentou que mal pode esperar para “trazer o drama e o humor desta alegre história de amor entre garotos para a tela”, enquanto o produtor executivo da See-Saw Films, Patrick Walters, chamou a produção de “um tônico alegre para esses tempos problemáticos”.

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