Leandro Hassum faz piada com passaporte paraguaio de Ronaldinho Gaúcho
O comediante Leandro Hassum resolveu fazer piada com o caso dos passaportes falsos de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão Assis. Em sua conta oficial no Instagram, o humorista postou uma foto vestido de mulher, acompanhada por uma manchete que afirma que ele se arrumou para tirar foto para um passaporte paraguaio. “Dá para ver que sou eu, né. Só acordei na Vibe de me arrumar”, acrescentou Hassum na legenda. Ronaldinho e Assis foram detidos na quarta-feira (4/3) por entrarem no Paraguai com documentos falsos. Ambos alegam que não sabiam que os passaportes, que os apresentam como paraguaios naturalizados, eram irregulares. Os dois continuam presos nesta terça (10/3) e sem perspectiva de liberdade. Ver essa foto no Instagram Dá para ver que sou eu né. Só acordei na Vibe de me arrumar. Uma publicação compartilhada por Leandro Hassum (@leandrohassum) em 10 de Mar, 2020 às 5:55 PDT
Minions: A Origem de Gru ganha trailer dublado por Leandro Hassum
A Illumination/Universal divulgou o primeiro trailer completo de “Minions: A Origem de Gru”, disponibilizado no Brasil com dublagem em português. O estúdio não produziu versão legendada, mas é possível assistir abaixo também a versão americana com as vozes originais. Tanto a versão brasileira quanto a americana mantém os mesmos dubladores de Gru. A voz do mini-vilão está a cargo, respectivamente, de Leandro Hassum e Steve Carell. Apesar da presença de Gru, o filme não é sequência de “Meu Malvado Favorito 3”, mas sim de “Minions”. Faz sentido, não apenas porque as criaturinhas amarelas se tornaram os personagens mais populares da franquia, mas devido à ordem cronológica. “Minions” terminava com a introdução do pequeno Gru. A prévia introduz a premissa da continuação, ao mostrar o desejo da versão infantil de Gru de entrar num time de supervilões. Ao ser ridicularizado, ele tenta provar que é criminoso ao roubar uma “pedra” dos vilões, o que dá início a uma perseguição e introduz a ajuda atrapalhada dos minions. “Minions: A Origem de Gru” é dirigido por Kyle Balda, que assinou os dois últimos filmes da franquia (justamente “Minions” e “Meu Malvado Favorito 3”), e Brad Ableson (animador de “Os Simpsons”), que estreia no estúdio Illumination. Mesmo cedendo seu lugar atrás das câmeras, o diretor Pierre Coffin segue fazendo as vozes macarrônicas dos Minions. A animação tem estreia marcada para 2 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Tudo Bem no Natal que Vem: Netflix divulga primeira foto de sua comédia com Leandro Hassum
A Netflix divulgou a primeira foto de “Tudo Bem no Natal que Vem”, longa que marca a estreia de Leandro Hassum na plataforma, para anunciar que as filmagens já começaram no Rio de Janeiro. Com roteiro de Paulo Cursino e direção de Roberto Santucci, com quem Hassum trabalhou nas franquias “Até Que a Sorte Nos Separe” e “O Candidato Honesto”, o longa acompanha a história do rabugento Jorge, que após um tombo desmaia e acorda apenas um ano mais tarde, sem saber o que fez nos 364 dias anteriores. Com o passar do tempo, ele percebe que está condenado a continuar acordando, ano após ano, na véspera de Natal – e a partir daí, precisa lidar com as consequências do que o seu “outro eu” fez nos meses que passaram. A trama segue a tendência das comédias de tema fantástico, que vive boom no Brasil. Como as outras produções similares, esta também é repleta de elementos de filmes americanos conhecidos – no caso, “Click” (2006), “Feitiço do Tempo” (1993) e qualquer variação de “Um Conto de Natal”. A produção também vai marcar um reencontro entre Hassum e Danielle Winits, após os dois viverem um casal no primeiro “Até Que a Sorte Nos Separe” de 2012 – a atriz foi substituída por Camila Morgado nas continuações de 2013 e 2015. Elisa Pinheiro, Louise Cardoso, Levi Ferreira, Arianne Botelho, Miguel Rômulo e Rodrigo Fagundes também estão no elenco. “Tudo Bem no Natal que Vem” deve estrear… no Natal que vem.
Danielle Winits e Leandro Hassum farão nova parceria após Até que a Sorte Nos Separe
Danielle Winits e Leandro Hassum vão fazer um novo filme juntos. Eles registraram um encontro no final da noite de quarta (13/11) indicando a existência uma nova nova parceria após o primeiro “Até que a Sorte Nos Separe” (2012). Em publicações compartilhadas no Instagram, os atores até se chamaram pelos nomes Jane e Tino, protagonistas da comédia de 2012, uma das maiores bilheterias do cinema nacional. Curiosamente, a atriz foi substituída no papel de Jane por Camila Morgado nas continuações de 2013 e 2015. Danielle Winits deu a dica de que os dois interpretarão uma nova dupla. Em foto postada em seu Instagram, usou a legenda “Até que a sorte NÃO nos separe nunca mais !!!!! E não é que a gente teve a sorte de vir outro casal por aí ?!!!!” e usou as hashtags #ÔSorte, #FilmeNovoNoForno e #PrimeiraLeitura. Hassum, por sua vez, escreveu “Tino & Jane ? Ué!!!!!! #atequeasortenosseparefeelings rsrsrsrsrs vem coisa boa por aí”, junto de uma foto com a atriz. Vale lembrar que o ator fechou recentemente contrato com a Netflix para estrelar dois filmes exclusivos da plataforma de streaming. Esses projetos estão sendo desenvolvidos por Paulo Cursino e Roberto Santucci, que, por coincidência, foram respectivamente roteirista e diretor da trilogia “Até que a Sorte nos Separe”. Por enquanto, apenas um filme da parceria foi revelado: “Tudo Bem no Natal que Vem”, comédia de tema fantástico. Saiba mais aqui. Ver essa foto no Instagram Até que a sorte NÃO nos separe nunca mais !!!!! E não é que a gente teve a sorte de vir outro casal por aí ?!!!! ?❤️? #ÔSorte #FilmeNovoNoForno #PrimeiraLeitura #EAGenteJahSendoFelizzzzz né @leandrohassum ?!!!!! Uma publicação compartilhada por Danielle Winits / Atriz. (@lawinits) em 13 de Nov, 2019 às 5:23 PST Ver essa foto no Instagram Até que a sorte NÃO nos separe nunca mais !!!!! E não é que a gente teve a sorte de vir outro casal por aí ?!!!! ?❤️? #ÔSorte #FilmeNovoNoForno #PrimeiraLeitura #EAGenteJahSendoFelizzzzz né @leandrohassum ?!!!!! Uma publicação compartilhada por Danielle Winits / Atriz. (@lawinits) em 13 de Nov, 2019 às 5:23 PST
Leandro Hassum vai estrelar dois filmes da Netflix
O comediante brasileiro Leandro Hassum estrelará dois filmes da Netflix em 2020 e 2021. Os filmes serão criados com parceiros de longa data, o roteirista Paulo Cursino e o diretor Roberto Santucci, com produção da empresa Camisa Listrada. Os dois filmes serão disponibilizados na Netflix em mais de 190 países e em 30 línguas. A primeira produção, intitulada “Tudo Bem no Natal que Vem”, começa a ser filmada em novembro e deve ser lançada em 2020, enquanto o segundo filme, ainda sem título, será produzido no ano que vem, com previsto para estrear em 2021. “Tudo Bem no Natal que Vem” é uma comédia de tema fantástico, subgênero que vive boom no Brasil. Como as outras produções similares, esta também é repleta de elementos de filmes americanos conhecidos – no caso, “Click” (2006), “Feitiço do Tempo” (1993) e qualquer variação de “Um Conto de Natal”. Segundo a Netflix, a trama gira em torno de Jorge, um pai de família que sempre odiou o Natal e que cai do telhado da sua casa ao ser forçado a bancar o Papai Noel. Ele acorda exatamente um ano depois, dia 24 de dezembro do ano seguinte, sem lembrar nada do que aconteceu ao longo do ano que passou. Jorge logo percebe que ele está fadado a acordar no Natal, ano após ano, tendo que lidar com as consequências do que o seu outro eu fez durante os outros 364 dias do ano. Paulo Cursino e Roberto Santucci trabalharam anteriormente com Hassum na trilogia “Até que a Sorte nos Separe” e em dois “O Candidato Honesto”.
Simonal desmistifica história do primeiro astro pop negro do Brasil
Wilson Simonal tem uma história obtusa, com reveses duvidosos e meandros complexos, isso é fato. A música de Simonal, por sua vez, é leveza, sorriso e diversão pura, de um balanço e um swing únicos. O longa “Simonal”, de Leonardo Domingues, tenta mais uma vez resgatar e desmistificar tudo que ronda a história daquele que foi o primeiro grande astro pop negro do Brasil. O resultado final é uma cinebiografia bem acima da média da maioria lançada nos últimos anos em nosso cinema: ritmo coeso, bom recorte temporal, atuações certeiras e uma direção firme fazem do filme uma sessão imperdível. “Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei” (2009), documentário dirigido por Micael Langer, Calvito Leral e Cláudio Manoel, deu nova luz à história de Wilson Simonal dez anos atrás, quando o artista passou por redescoberta de público e mídia. “Simonal”, o novo longa, busca levar essa redescoberta a um público ainda maior, expandindo esse resgate com uma história cheia de complexidades. Simonal era astro gigante, do tipo que carregava multidões com hits geniais, porém em um jogo perigoso que envolvia ego elevado e gastos exacerbados, o artista entrou em uma espiral negativa, que o fez ter envolvimentos escusos com os militares da época. Em tempos espinhosos de ditadura militar, alimentou-se a história de que o músico era uma espécie de informante dos milicos. Pronto, estava formada a fogueira de Simonal, o “grande dedo duro dos anos 1970”. Até sua morte, em 2000, o músico viveu na obscuridade, tentando repetidamente provar que nunca dedurou ninguém. O longa de estreia de Leonardo Domingues busca reconstruir a ascensão e queda de Simonal em um arco bem definido, que começa com o encontro do músico com Carlos Imperial, passa pelo seu sucesso comercial e esmiúça a derrocada com olhar sincero. Sinceridade é uma palavra-chave em “Simonal”, já que estamos mergulhados em um mar de cinebiografias que são chapas-brancas e buscam mais contar os louros de seus biografados do que realmente uma história com vieses. O roteiro de Victor Atherino não busca pintar um Simonal perfeito e imaculado, que sofreu nas mãos de algozes, pelo contrário, apresenta um personagem extremamente humano, cheio de falhas, defeitos e erros, mas que sabia bem o afronte que era ser um astro negro e rico em um país racista como o Brasil. O personagem ganha vida nas telas por Fabrício Boliveira, que consegue captar o charme e todas as dualidades do artista. Ísis Valverde é sua principal parceria de cena, interpretando a esposa Teresa em atuação segura e convincente, apesar do mar de perucas ruins de sua caracterização (os dois já tinham trabalho juntos em “Faroeste Caboclo”, do mesmo roteirista). Há outros destaques no elenco, como a incrível personificação de Miele por João Velho, ou mesmo Mariana Lima como Laura Figueiredo. Por outro lado, Carlos Imperial, personagem fundamental do universo pop na década de 1960, é interpretado de forma canastrona por Leandro Hassum, que, mesmo ruim, ainda consegue ser menos pior que a vergonhosa interpretação do personagem feita por Bruno de Luca no recente “Minha Fama de Mau” (Lui Farias, 2019). As reconstruções de época dão o clima de ostentação e charme que rodeavam Simonal, com seus looks espalhafatosos; além disso, há charmosas inserções de letreiros e cartazes na tela, incluindo aí joguetes onde o rosto de Simonal aparece meio que confundido com o do ator Fabrício Boliveira, que refez capas e fotos icônicas do músico. Em um dos momentos mais emocionantes do filme, o diretor se vale de material documental e reexibe uma apresentação histórica de Simonal no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, com uma plateia alucinada – ver essas imagens restauradas é de arrepiar! Em tempos de artistas “cancelados”, de discussões sobre erros e perdões, é interessante refletir sobre como Simonal pagou caro demais por um erro que, aparentemente, nunca cometeu. Há uma boa lista de artistas que defenderam ao seu modo a Ditadura Militar ou mesmo que ficaram sobre o muro de forma melindrosa e nem por isso sofreram o backlash que Simonal sofreu. “Simonal”, o filme, coloca como importante pano de fundo uma questão racial que não pode ser ignorada nesse cenário. Em cena simbólica, Simonal conversa com Elis Regina, que diz “eles me perdoaram quando eu cantei o Hino, irão te perdoar agora”, no que ele responde “eles te perdoaram, mas não vão me perdoar e você sabe o porquê”. “Simonal” é filme histórico, de rememoração, mas que fala muito sobre o nosso tempo, que nos diz muito sobre raça, força e arte em 2019, por isso precisa ser visto e debatido o quanto antes.
Leandro Hassum vai apresentar talk show no canal pago TNT
Leandro Hassum vai se tornar o mais novo comediante a apresentar talk show na TV brasileira. Intitulado “Tá Pago”, o programa será exibido no canal pago TNT. As gravações terão início em julho e a estreia deve acontecer até setembro. A produção está a cargo da Chango, do executivo Diego Barredo, que anteriormente trabalhou com Danilo Gentili no “Agora é Tarde”, da Band, e com Fabio Porchat no “Programa do Porchat”, na Record. “Tá Pago” é um dos novos projetos de Hassum após anunciar sua saída da Globo, após 21 anos na emissora. Ele também vai estrelar uma série de comédias com exclusividade para a Netflix. Já a Turner, além do programa de Hassum, pretende lançar novas séries nacionais, como “Irmãos Freitas” e “O Doutrinador”, ainda no segundo semestre.
Cena de Simonal mostra striptease de Isis Valverde
A Downtown Filmes divulgou uma cena de “Simonal”, cinebiografia do cantor Wilson Simonal (1938-2000). A prévia destaca um striptease de Ísis Valverde ao som de “Balanço Zonal Sul”, grande sucesso do cantor, interpretado de forma carismática por Fabrício Boliveira. A atriz interpreta Tereza, esposa de Simonal. E, curiosamente, os dois atores já tinham vivido um casal no cinema, em “Faroeste Caboclo”, também inspirado no pop nacional. O vídeo foi divulgado na terça (25/6), dia em que se completou 19 anos da morte do artista. O resto do elenco inclui Leandro Hassum (“Não Se Aceitam Devoluções”), Caco Ciocler (“Um Namorado para Minha Mulher”), Mariana Lima (“Real: O Plano por Trás da História”) e Bruce Gomlevsky (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”). “Simonal” retrata o sucesso meteórico do cantor entre os anos 1960 e 1970, quando ele se tornou uma das personalidades mais populares do país para, em seguida, mergulhar no ostracismo ao virar vítima de patrulhamento ideológico. O longa tem roteiro de Geraldo Carneiro (“Eternamente Pagu”) e direção de Leonardo Domingues, que estreia na ficção após dirigir o documentário “A Pessoa É para o que Nasce” (2003) e editar a cinebiografia “Nise: O Coração da Loucura” (2015). A estreia vai acontecer em 8 de agosto, um ano após première nacional no Festival de Gramado de 2018, quando venceu três prêmios – Direção de Arte, Fotografia e Trilha, composta pelos filhos do cantor, Simoninha e Max de Castro.
O Amor Dá Trabalho: Leandro Hassum morre, mas continua chato em trailer de nova comédia
A Downtown e a Paris Filmes divulgaram o trailer de “O Amor Dá Trabalho”, mais uma comédia brasileira estrelada por Leandro Hassum (“Até que a Sorte nos Separe”). O tom escrachado é o mesmo de todas as comédias protagonizadas pelo ator, mas com vários bônus: muito mais caretas, quedas gratuitas, absurdos generalizados e convidados especiais. A trama segue a tendência das comédias de temas mágicos e/ou sobrenaturais que está dominando a produção nacional do gênero. Como outras lançadas recentemente, a premissa vem de filmes americanos. A ideia já deu origem à trilogia “Topper” na década de 1930 e a “Dois no Céu” em 1943. Mas o cinema brasileiro atual não tem essas referências, apenas as versões delas exibidas na Sessão da Tarde. Assim, a trama escrita e dirigida por Ale McHaddo (“Bugigantes do Espaço”) parece combinar partes de vários filmes muito populares, de “O Céu Pode Esperar” (1978) a “Os Fantasmas se Divertem” (1988), remontadas num filme só. Hassum interpreta Anselmo, um funcionário preguiçoso de repartição pública que morre e, para não ir para o inferno, recebe a missão de bancar o cupido e unir um casal com gostos completamente diferentes. O desafio de Anselmo é juntar o ex-casal formado por um playboy (Bruno Garcia, de “De Pernas pro Ar”) e uma sonhadora (Flávia Alessandra, de “Polícia Federal: A Lei é para Todos”), com personalidades conflitantes e separados há 12 anos – o que é bem próximo da trama de “Marido Mal Assombrado” (1938), o segundo filme de Topper. A história ainda tem cenas de possessão, em que Hassum “incorpora” no corpo de Bruno Garcia, fazendo-o dançar (feito “Os Fantasmas se Divertem”) e influencia a personagem de Flávia Alessandra a enviar mensagens de Whatsapp comprometedoras. Ou seja, Anselmo morre, mas continua muito chato. O vasto elenco conta ainda com Monique Alfradique (“Chorar de Rir”), André Mattos (“Divórcio”), Tadeu Mello, Dani Calabresa (“Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro”), Helio de La Peña (“Casseta & Planeta: A Taça do Mundo É Nossa”), Ludmilla (“Mister Brau”) e Falcão (“Cine Holliúdy”). A estreia está marcada para o dia 29 de agosto.
Trailer de cinebiografia lembra músicas e polêmicas da vida do cantor Wilson Simonal
A Downtown Filmes divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Simonal”, cinebiografia do cantor Wilson Simonal (1938-2000). A prévia destaca diversas músicas de sucesso, a interpretação carismática de Fabrício Boliveira no papel-título e a reviravolta polêmica na carreira do ídolo pop, que de uma hora para outro perdeu tudo e todos lhe viraram as costas, por suposta ligação com o DOPS, a gestapo da ditadura militar brasileira. Além de Fabrício Oliveira como Simonal, a prévia destaca Ísis Valverde como sua esposa Tereza. E, curiosamente, os dois atores já tinham vivido um casal no cinema, em “Faroeste Caboclo”, também baseado no pop nacional. O resto do elenco inclui Leandro Hassum (“Não Se Aceitam Devoluções”), Caco Ciocler (“Um Namorado para Minha Mulher”), Mariana Lima (“Real: O Plano por Trás da História”) e Bruce Gomlevsky (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”). “Simonal” retrata o sucesso meteórico do cantor entre os anos 1960 e 1970, quando ele se tornou uma das personalidades mais populares do país para, em seguida, mergulhar no ostracismo. O longa tem roteiro de Geraldo Carneiro (“Eternamente Pagu”) e direção de Leonardo Domingues, que estreia na ficção após dirigir o documentário “A Pessoa É para o que Nasce” (2003) e editar a cinebiografia “Nise: O Coração da Loucura” (2015). A estreia vai acontecer em 8 de agosto, um ano após première nacional no Festival de Gramado de 2018, quando venceu três prêmios – Direção de Arte, Fotografia e Trilha, composta pelos filhos do cantor, Simoninha e Max de Castro.
Leandro Hassum troca rede Globo por Netflix
O comediante Leandro Hassum resolveu não renovar seu contrato com a Globo, depois de 21 anos na emissora carioca. Ele vai se despedir nesta semana, após o término das gravações da “Escolinha do Professor Raimundo”. De acordo com informações do colunista do UOL Flavio Ricco, o destino de Hassum será a Netflix. A tendência é protagonizar uma série de filmes para a plataforma. Mas os detalhes do futuro do comediante na Netflix serão divulgados em breve. Em nota, Hassum deu a entender que um dos motivos para a saída da Globo seriam mesmo novos projetos, que não se encaixam na TV aberta. “Não consigo parar de ‘inventar’ moda, criar me alimenta… E estou em um momento onde quero propor e fazer projetos com diferentes linguagens, o que nem sempre se encaixa com o formato da TV aberta”, disse, via texto, ao colunista Hugo Gloss. A Netflix tem visado artistas brasileiros populares, como Maisa Silva e Larissa Manoela, com o objetivo de aumentar sua penetração nas classes C, D e E do país, pois já está bem estabelecida entre a A e B. Atualmente, a plataforma desenvolve 30 projetos nacionais para seus assinantes.
Nova comédia de Leandro Hassum ganha trailer de chorar
A Warner quase acertou no título. O trailer de “Chorar de Rir” é de chorar. A prévia acompanha um comediante de sucesso vivido por Leandro Hassum (“O Candidato Honesto”), que após ganhar um prêmio decide mudar totalmente sua carreira e passa a fazer drama. Com isso, seu rival Rafael Portugal (“Porta dos Fundos: Contrato Vitalício”) resolve tomar seu posto de melhor humorista do país. Os dois, supostamente, são os reis do humor nacional. Mas não conseguem inspirar a menor graça no trailer com a tática de fazer caretas, caretas e mais caretas. E mostrar a língua. E dizer algumas frases em tom mais alto, talvez para marcar o momento em que o público deveria rir. O detalhe é que o cinema não tem claque como no humor televisivo. Um enredo mais verossímil poderia abordar a história de um comediante de sucesso, vivido por Leandro Hassum, que após uma cirurgia bariátrica perde sua barriga e sua graça. Metalinguagem demais para o cinema brasileiro? O elenco conta ainda com Monique Alfradique (“Crô em Família”) e Otávio Muller (“Benzinho”). A direção é de Toniko Melo (“Vips”) e a data de “Chorar de Rir” nos cinemas brasileiros é o dia 21 de março. Veja também o pôster do filme abaixo.







