Atriz de “Smallville” acusa colega de levá-la para seita sexual
Em sua primeira entrevista após sair da prisão, Allison Mack afirmou que Kristin Kreuk a apresentou à NXIVM, que se revelou um culto perigoso
Amazon renova “Reacher” em tempo recorde
A Amazon Prime Video anunciou a produção da 2ª temporada de “Reacher”, três dias após a estreia da atração. Desconsiderando as séries renovadas antes da estreia, que não levam em conta a performance diante do público, esta foi a renovação mais rápida já feita pela plataforma. Mesmo sem revelar números – a Amazon nunca revelou um dado sequer de sua audiência – , o comunicado da renovação afirma que “Reacher” virou uma das maiores estreias de séries do Prime Video em todos os tempos. “A estreia fenomenal de ‘Reacher’ é um reflexo da criação de Lee Child que gerou um dos heróis mais conhecidos do entretenimento, da abordagem original de Nick Santora para a narrativa, da brilhante incorporação do personagem por Alan Ritchson e a dedicação das pessoas talentosas que trabalharam incansavelmente na frente e atrás das câmeras para fazer uma série inegavelmente digna de compulsão”, disse Jennifer Salke, chefe da Amazon Studios. “O impacto global de ‘Reacher’ a tornou uma das maiores estreias de séries do Prime Video, e mal podemos esperar para trazer aos fãs uma 2ª temporada de seu novo programa favorito”, ela completou. “Toda a equipe de ‘Reacher’ – elenco, produção, roteiristas, etc. – está muito feliz com a recepção maravilhosa que o programa recebeu”, acrescentou Santora. “Amazon, Skydance e Paramount têm sido parceiros fantásticos e todos estão animados para arregaçar as mangas e trabalhar no que será uma ótima 2ª temporada”. O personagem do escritor Lee Child já tinha sido vivido por Tom Cruise em dois filmes. Interpretado por Alan Ritchson (o herói Rapina de “Titãs”) na Amazon, Jack Reacher começa sua 1ª temporada chegando à pequena cidade de Margrave, na Geórgia, onde é imediatamente preso e implicado no primeiro homicídio do local em 20 anos. O problema dessa acusação aleatória é que escolheram o desconhecido errado para incriminar, porque Reacher é um ex-militar de grande força, treinamento e capacidade, que está sempre se envolvendo em confusões e saindo de todas na base da porrada e perspicácia. Na 1ª temporada, Nick Santora (criador de “Scorpion”) levou às telas o livro que introduziu o personagem, “Dinheiro Sujo” (The Killing Floor), publicado em 1997. Não está claro se a próxima temporada adaptará o livro seguinte, “Destino: Inferno” (Die Trying). Os primeiros episódios também contaram com participações de Willa Fitzgerald (“Pânico – A Série”/Scream), Malcolm Goodwin (“iZombie”), Kristin Kreuk (“Smallville”) e Bruce McGill (“Rizzoli & Isles”). Todos os 8 episódios foram liberados simultaneamente na sexta passada (4/2).
Amazon revela trailer e imagens da série baseada em Jack Reacher
A Amazon Prime Video divulgou fotos, pôsteres e o primeiro trailer legendado de “Reacher”, série sobre o personagem Jack Reacher, já vivido por Tom Cruise nos cinemas. O ator Alan Ritchson, intérprete do herói Rapina em “Titãs”, é quem estrela a série como o ex-militar que está sempre se envolvendo em confusões e saindo delas na base da porrada. De forma apropriada, a 1ª temporada será baseada no primeiro livro de Lee Child sobre Reacher, “Dinheiro Sujo” (The Killing Floor), publicado em 1997, que introduz o personagem. Vale lembrar que os longas estrelados por Cruise adaptaram o 9º e o 18º livros da franquia. E descontentaram os leitores devido à baixa estatura do ator, que não combinava com a descrição do personagem. Ritchson não é tão famoso, mas tem o físico descrito nos livros. A trama começa com a chegada de Reacher à pequena cidade de Margrave, Geórgia, onde encontra uma comunidade em choque com o primeiro homicídio no local em 20 anos. Os policiais o prendem imediatamente e testemunhas afirmam ter visto Reacher na cena do crime. E enquanto ele luta para provar sua inocência, uma conspiração começa a emergir. O problema é que escolheram o cara errado para incriminar. O elenco também inclui Willa Fitzgerald (“Scream”/”Pânico – A Série”), Malcolm Goodwin (“iZombie”), Kristin Kreuk (“Smallville”), Bruce McGill (“Rizzoli & Isles”) e Chris Webster (“Jogo Perigoso”/”Most Dangerous Game”). A adaptação está a cargo de Nick Santora (criador de “Scorpion”) e também conta com a participação do cineasta Christopher McQuarrie, que dirigiu os filmes de 2012 e 2016, como produtor. Os estúdios envolvidos na produção, por sua vez, são Skydance e Paramount, que já se juntaram para o relançamento de outra franquia literária que derrapava nos cinemas e renasceu como série bem-sucedida na Amazon: “Jack Ryan”. A estreia está marcada para 4 de fevereiro.
Kristin Kreuk entra na série baseada em “Jack Reacher”
A produção da série “Reacher”, inspirada no personagem Jack Reacher, vivido por Tom Cruise no cinema, completou seu elenco. A Skydance anunciou nesta sexta (11/6) que Kristin Kreuk (a eterna Lana Lang de “Smallville”) será a protagonista feminina da atração, que será estrelada por Alan Ritchson (o Rapina de “Titãs”). Curiosamente, os dois chegaram a contracenar em “Smallville”, onde Ritchson viveu o herói Aquaman. Outros intérpretes revelados foram Harvey Guillén (“What We Do in the Shadows”), Willie C. Carpenter (“MIB: Homens de Preto”), Currie Graham (“The Rookie”) e Maxwell Jenkins (“Perdidos no Espaço”). Eles se juntam aos anteriormente anunciados Maria Sten (“Monstro do Pântano”), Bruce McGill (“Rizzoli & Isles”), Hugh Thompson (“Pure”), Malcolm Goodwin (“iZombie”), Willa Fitzgerald (série “Pânico”/Scream) e Chris Webster (“Most Dangerous Game”). A atração está sendo desenvolvida pela Skydance e a Paramount, parceria que já foi bem-sucedida ao relançar outra franquia literária que derrapava nos cinemas como uma série da Amazon: “Jack Ryan”. A 1ª temporada será baseada no primeiro livro de Reacher, “Dinheiro Sujo” (The Killing Floor), que o escritor Lee Child publicou em 1997. Trata-se da trama que introduz o personagem. Vale lembrar que os longas estrelados por Cruise adaptaram o 9º e o 18º livros da franquia. E descontentaram os leitores devido à baixa estatura do ator, que não combinava com a descrição do personagem. Ritchson não é tão famoso, mas tem o físico descrito nos livros. A adaptação está a cargo de Nick Santora (criador de “Scorpion”) e a produção também conta com o cineasta Christopher McQuarrie, que dirigiu os filmes de 2012 e 2016.
Burden of Truth chega ao fim após quatro temporadas
A série canadense “Burden of Truth”, estrelada por Kristin Kreuk (a eterna Lana Lang de “Smallville”), terminou com o final de sua 4ª temporada, que teve seu último episódio exibido na quinta-feira (18/3) no canal CBC. O anúncio foi feito na página do programa no Facebook. “Estamos muito orgulhosos das histórias que pudemos contar a cada temporada, especialmente aquelas relacionadas à justiça social”, diz o texto da página oficial. “Também agradecemos imensamente o apoio que recebemos de nossos fãs em todo o mundo e somos particularmente gratos às comunidades em Winnipeg e Selkirk, Manitoba, por serem tão receptivas à nossa equipe.” O final também completa a trama de “Burden of Truth”, que não sofreu interrupção brusca. Aparentemente, a série foi realmente concebida como uma história de quatro temporadas. “Quando começamos esta temporada, sabíamos que nossa história estava chegando ao fim natural com uma conclusão significativa para Joanna, Billy e todo os personagens. Estamos gratos a… nosso tremendo elenco, comandado por Kristin Kreuk e Peter Mooney, por trazerem as histórias inovadoras à vida”, disseram os produtores Ilana Frank, Linda Pope e Kyle Irving por comunicado. “Também apreciamos o apoio constante de nossos parceiros de produção na eOne, bem como de nossas emissoras CBC e The CW, em quatro temporadas tremendas de ‘Burden of Truth’. ” Criada por Bradley Simpson (roteirista de “Rookie Blue”), a série é estrelada por Kristin Kreuk e Peter Mooney (“Rookie Blue”), nos papéis de Joanna Hanley e Billy Crawford, sócios numa firma de advocacia que defende casos com poucas probabilidades de vitória. Os personagens também entraram em um relacionamento romântico na 3ª temporada, com direito a uma gravidez inesperada. A evolução do relacionamento foi bem explorada pela série, que começou com a personagem de Kreuk enfrentando seu parceiro. Na estreia, Joanna Hanley era uma advogada corporativa, que retornara à sua pequena cidade natal para representar um grande cliente em um caso contra algumas garotas do ensino médio, que ficaram doentes. Ela despacha seu caso de forma rápida e eficiente, esmagando as meninas e o advogado delas – seu ex-colega de escola Billy Crawford. Mas, depois da vitória, descobre que as meninas estão mais doentes do que pensava e que havia algo sério por trás daquele caso. Assim, de forma relutante, ela deu início à parceria com Crawford, que levou à progressão da história até sua conclusão. A série é transmitida nos EUA na grade de verão da rede The CW, que ainda não agendou a exibição da temporada final. Ainda inédita no Brasil, a série será lançada neste ano na plataforma Globoplay. Veja abaixo um trailer feito para a estreia nacional e o anúncio de seu final. BOTS4 – The Last Take After four incredible seasons, we're bringing our Burden of Truth story to its conclusion in tonight's series finale. We are so proud of the stories we've been able to tell each season, especially those related to social justice. We're also tremendously appreciative of the support we've received from our fans worldwide, and are particularly grateful to the communities in Winnipeg and Selkirk, Manitoba, for being so welcoming to our crew. As we close out our story, here's a look back at Burden of Truth over the last four seasons. Thank you, The Burden of Truth family Publicado por Burden of Truth on CBC em Quinta-feira, 18 de março de 2021
Série documental sobre seita sexual da atriz Allison Mack ganha primeiro trailer
A HBO divulgou o trailer da série documental “The Vow”, que vai contar a história da NXIVM, seita sexual que escravizava mulheres e tinha entre seus integrantes a atriz Allison Mack, conhecida pelo papel de Chloe Sullivan na série “Smallville”. Com estreia prevista para 23 de agosto, a atração pretende contar, ao longo de 8 episódios, como um popular grupo de autoajuda, frequentado pela alta sociedade, escondia uma conspiração criminosa para submeter mulheres à escravidão de um falso guru chamado Keith Raniere. A série tem direção de Jehane Noujaim e Karim Amer, responsáveis por “The Great Hack”, documentário sobre o escândalo da Cambridge Analytica, que abalou a credibilidade do Facebook. Noujaim chegou, inclusive, a participar de um workshop do NXIVM em 2010, o que lhe permite trazer uma perspectiva única para a produção. Como uma organização de auto-ajuda, a NXIVM chegou a receber matrículas de 16 mil pessoas para cursos de Ranieri, que aproveitava as palestras para convidar mulheres a ingressar no círculo interno do grupo, chamado de DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”), onde a iniciação incluía ter as iniciais de Ranieri marcadas à ferro e fogo na pele. Para participar, as candidatas também precisavam ceder informações comprometedoras sobre amigos e familiares, tirar fotos sem roupas e controlar os pertences de novas recrutas captadas. A estrutura da seita se baseava em um esquema-pirâmide. Além de pagar o curso inicial, as participantes eram obrigadas a comprar aulas adicionais com preço ainda mais elevado e motivadas a recrutar outras mulheres e a marcá-las com suas iniciais para “subir” dentro da hierarquia da organização e assim obter privilégios, como se aproveitar das demais escravas. Nesta sociedade secreta, Raniere era o único homem, conhecido como o “Amo das companheiras obedientes”. Ele era “dono” de um harém. E as escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. Tudo isto veio à tona numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em novembro de 2017, que denunciou a seita e apontou a atriz como braço-direito de Rainiere. Pouco depois da denúncia, Rainiere foi preso. Allison Mack também foi detida, mas pagou fiança e aceitou um acordo com a promotoria para se declarar culpada de extorsão e conspiração criminosa, além de testemunhar contra Ranieri, em troca de uma sentença mais branda. Ela não é a única celebridade da seita, que também incluía em seu círculo interno a herdeira milionária Clare Bronfman. O caso ainda está em julgamento e a espera de sentenças.
Burden of Truth é renovada para 4ª temporada
A rede canadense CBC renovou “Burden of Truth” para sua 4ª temporada, duas semanas após a exibição do final do terceiro ano pelo canal americano CW. Embora o final da 3ª temporada tenha servido como um desfecho satisfatório para a série, o ator Peter Mooney disse ao site TVLine no início de julho que “gostaria de fazer mais, porque acho que há mais histórias para desenvolver”. Criada por Bradley Simpson (roteirista de “Rookie Blue”), a série é estrelada por Kristin Kreuk (“Smallville”) e Peter Mooney (“Rookie Blue”), nos papéis de Joanna Hanley e Billy Crawford. Sócios numa firma de advocacia, que defende casos com poucas probabilidades de vitória, os personagens também entraram em um relacionamento romântico na 3ª temporada, com direito a uma gravidez inesperada. O último episódio avançou no tempo para mostrá-los prestes a se tornar pais. A evolução do relacionamento foi bem explorada pela série, que começou com a personagem de Kreuk enfrentando seu parceiro. Na estreia, Joanna Hanley era uma advogada corporativa, que retornara à sua pequena cidade natal para representar um grande cliente em um caso contra algumas garotas do ensino médio, que ficaram doentes. Ela despacha seu caso de forma rápida e eficiente, esmagando as meninas e o advogado delas – seu ex-colega de escola Billy Crawford. Mas, depois da vitória, descobre que as meninas estão mais doentes do que pensava e que havia algo sério por trás daquele caso. Assim, de forma relutante, ela deu início à parceria com Crawford, que levou à progressão da história e à renovação da série canadense. A CW ainda não anunciou se vai continuar exibindo a série nos EUA, onde é vista, em média, por apenas 505 mil pessoas ao vivo.
Astros de Smallville comentam envolvimento de Allison Mack em seita de escravas sexuais
O programa mais recente do podcast “Inside of You”, comandado por Michael Rosenbaum, voltou a reunir o ator com seu colega de “Smallville”, Tom Welling. E em meio a lembranças da série, os astros que viveram Lex Luthor e Clark Kent abordaram a polêmica participação de Allison Mack no NXIVM, grupo que oferecia cursos de auto-ajuda como fachada para uma seita de escravas sexuais. Welling, que ainda não tinha se pronunciado sobre o assunto, revelou-se surpreso ao descobrir no que a intérprete de Chloe Sullivan estava metida após o fim da série da DC Comics. “Eu não sabia nada sobre isso… Fui pego de surpresa ao ler. Soa muito bizarro. Allison sempre foi uma pessoa muito boa comigo”, disse o ator. Rosenbaum já tinha mencionado o fato no podcast. Mas também manifestou incredulidade, embora admita que nunca foi muito próximo da atriz para saber de suas inclinações pessoais ou sexuais. “Tudo que eu sei é que é difícil. Eu sempre digo isso. Se alguém disser: ‘Ei, seu irmão matou alguém’. Vou pensar, ‘Não, é impossível. Você não conhece meu irmão’. Agora, Allison e eu nunca fomos muito próximos na série, como Tom e eu éramos. Então, eu realmente não sabia. Mas se alguém dissesse: ‘Ah, Allison Mack matou alguém’. Eu diria: ‘Não, isso é impossível'”, acrescentou. Meses após ser presa sob acusações de tráfico sexual, Allison Mack se declarou culpada de extorsão e conspiração criminosa, parte de um acordo entre seus advogados e promotores. “Eu preciso admitir a culpa pela minha conduta. Eu me sinto muito mal pelo meu papel neste caso. Eu peço desculpas à minha família e às boas pessoas que eu machuquei com a minha aderência equivocada aos ensinamentos de Keith Raniere”, disse Mack no tribunal. Nesta semana, Keith Raniere, o líder da seita, foi considerado culpado e aguarda sua sentença, que pode ser prisão perpétua. Ele mantinha um harém de escravas sexuais, que, por sua vez, tinham suas próprias escravas, num esquema de pirâmide. Além de Allison Mack, a seita também contou com a participação da herdeira milionária Clare Bronfman, cuja família era dona da destilaria de whisky Seagram, e India Oxenberg, filha da atriz Catherine Oxenberg (da série clássica “Dinastia”).
Mulher diz ter sido escravizada por Allison Mack em julgamento de seita sexual
Uma testemunha ouvida durante o julgamento dos líderes da seita NXIVM revelou ter sido escrava sexual da ex-atriz Allison Mack, da série “Smallville”. Identificada apenas como “Nicole”, a mulher contou, em seu depoimento no tribunal, que encontrou com Mack em 2014, quando passava por dificuldades financeiras. Ela entrou no grupo no mesmo ano, por conselho do namorado, para fazer cursos que combinavam atuação e psicologia. Ela declarou que ficou incomodada com a forma como as pessoas idolatravam o líder do grupo, o guru Keith Raniere, mas logo começou a dar aulas e ganhar dinheiro. Em fevereiro de 2016, Nicole foi convidada por Mack a se juntar ao ingressar no círculo interno, chamado de DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”), onde apenas mulheres eram permitidas. “Ela me contou sobre essa organização de mulheres”, testemunhou “Nicole”. “Isso me faria sentir melhor. Seria exatamente o que me ajudaria a sair de onde eu estava mentalmente naquele momento.” A mulher afirmou que Mack a convenceu a lhe dar uma série de “garantias” para não ir embora, como assinar um termo revelando que foi estuprada pelo pai e documentos liberando o NXIVM de responsabilidade por “danos físicos e psicológicos”. A testemunha diz que, a partir daí, passou a viver uma relação de “escravo e mestre”, sendo dominada psicologicamente por Mack, que a proibia de sair do grupo e até de fazer sexo com seu namorado. E um dia a ex-atriz a levou vendada até Raniere, ordenando-a a ser “uma boa escrava”. Após ter os pulsos e tornozelos amarrados, ela passou então a receber sexo oral de várias pessoas. “Eu estava tão confusa. Foi aterrorizante”, disse a testemunha. Raniere está sendo julgado por tráfico sexual, conspiração, extorsão, trabalho forçado e lavagem de dinheiro. Já Allison Mack declarou-se culpada em abril por conspiração e extorsão. Além de Allison Mack, a seita também contou com a participação da herdeira milionária Clare Bronfman, cuja família era dona da destilaria de whisky Seagram, e India Oxenberg, filha da atriz Catherine Oxenberg (da série clássica “Dinastia”). Segundo “Nicole”, Mack manteve India Oxenberg numa dieta de 500 calorias diárias, quase matando a jovem de fome, porque, apesar de o “mestre supremo” (Raniere) dizer que mulheres magras eram mais vigorosas, isso as tornava mais fracas e sugestionáveis. A história da seita vai virar uma minissérie documental do canal HBO.
Burden of Truth tem renovação oficializada para 3ª temporada
A rede The CW oficializou a renovação de “Burden of Truth” para sua 3ª temporada nos Estados Unidos, dois dias antes da estreia do segundo ano da produção. O anúncio não é consequência de suposta qualidade do material, mas reflexo do acordo de distribuição da série. Na verdade, “The Burden of Truth” já tinha sido renovada em março pela rede CBC, que produz originalmente o programa no Canadá. Por lá, a 2ª temporada, ainda inédita na TV americana, encerrou-se em fevereiro. Criada por Bradley Simpson (roteirista de “Rookie Blue”), a série traz Kristin Kreuk (de “Smallville” e “Beauty and the Beast”) no papel da advogada corporativa Joanna Hanley, que retorna à sua pequena cidade natal para representar um grande cliente em um caso contra algumas garotas do ensino médio, que caíram doentes. Ela despacha seu caso de forma rápida e eficiente, esmagando as meninas e seu advogado de cidade pequena – seu ex-colega de escola Billy Crawford (Peter Mooney, de “Rookie Blue”). Mas depois da vitória, ela descobre que as meninas estão mais doentes do que se pensava, e embora seu cliente não seja culpado, há algo sério por trás dessa história. A trama só começa realmente a partir da decisão da advogada de permanecer no interior e se envolver em nova batalha legal, em vez de voltar para a cidade grande e sua carreira de sucesso. O elenco também inclui Alex Carter (“CSI”), Nicola Correia-Damude (“Shadowhunters”), Star Slade (“Frontier”), Jessica Matten (também de “Frontier”), Meegwun Fairbrother (“Helix”) e Benjamin Ayres (“Saving Hope”).
Seita sexual da atriz Allison Mack vai virar série documental da HBO
A HBO fará uma série documental sobre a seita NXIVM, que é acusada de promover escravidão sexual e uma rede de tráfico de mulheres, e tem entre seus integrantes a ex-atriz Allison Mack, da série “Smallville”. Ainda sem título definido, a série terá direção de Jehane Noujaim e Karim Amer, responsáveis por “The Great Hack”, documentário sobre o escândalo da Cambridge Analytica, que abalou a credibilidade do Facebook. Noujaim chegou, inclusive, a participar de um workshop do NXIVM em 2010, o que lhe permite trazer uma perspectiva única para a produção. De acordo com a HBO, a série trará uma visão profunda e diferenciada das experiências dos integrantes da seita. Este escândalo veio à tona quando uma reportagem do jornal The New York Times, publicada em novembro de 2017, denunciou a escravidão sexual promovida pela seita e apontou a atriz Allison Mack como braço-direito do falso guru Keith Rainiere. Iniciada como um grupo de auto-ajuda, a organização chegou a receber matrículas de 16 mil pessoas nos cursos do grupo NXIVM. Ranieri se promovia como um guru de auto-ajuda para famosos, mas usava palestras da organização para selecionar mulheres bonitas como escravas sexuais, que eram convidadas a ingressar no círculo interno, chamado de DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”), onde a iniciação incluía ter as iniciais do “mestre” marcadas à ferro e fogo na pele. A estrutura da seita se baseava em um esquema-pirâmide. Além de pagar o curso inicial, as participantes eram obrigadas a comprar aulas adicionais com preço ainda mais elevado e motivadas a recrutar outras mulheres e a marcá-las com suas iniciais para “subir” dentro da hierarquia da organização e assim obter privilégios, como se aproveitar das demais escravas. Havia uma condição prévia para participar: ceder informações comprometedoras sobre amigos e familiares, tirar fotos sem roupas e controlar os pertences das recrutas captadas. Nesta sociedade secreta, Raniere era o único homem, conhecido como o “Amo das companheiras obedientes”. Ele era “dono” de um harém. E as escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. No início do mês, Allison se declarou culpada por extorsão e conspiração criminosa. “Eu preciso admitir a culpa pela minha conduta. Eu me sinto muito mal pelo meu papel neste caso. Eu peço desculpas à minha família e às boas pessoas que eu machuquei com a minha aderência equivocada aos ensinamentos de Keith Raniere”, disse no tribunal. Ela é acusada de recrutar várias mulheres para a seita, prometendo que se tratava de um programa de aperfeiçoamento pessoal onde elas seriam ajudadas por outras mulheres a alcançarem os seus objetivos. A atriz chegou a ser presa em conexão com o caso, assim como o próprio Raniere, mas pagou fiança de US$ 5 milhões e espera julgamento em prisão domiciliar na casa dos pais, em Los Alamitos, na Califórnia (EUA). Além de Allison Mack, a seita também contou com a participação da herdeira milionária Clare Bronfman, cuja família é dona da destilaria de whisky Seagram, e India Oxenberg, filha da atriz Catherine Oxenberg (da série clássica “Dinastia”).
Atriz de Smallville se declara culpada por sua participação em seita sexual
A ex-atriz Allison Mack, conhecida pelo papel de Chloe Sullivan na série “Smallville”, mudou sua declaração sobre sua participação na seita NXIVM e seu círculo DOS. Após se declarar inicialmente inocente de promover escravidão sexual e tráfico de mulheres, ela se assumiu culpada de extorsão e conspiração criminosa, ao comparecer novamente ao tribunal nesta segunda (8/4), em Nova York. A mudança pode fazer parte de um acordo entre os seus advogados e os promotores que cuidam do caso. A atriz pode ter concordado com uma admissão de culpa para suavizar as acusações e se tornar testemunha do Estado contra o líder da seita, Keith Raniere. Ela foi a única ré do caso a se dizer culpada. Raniere, a herdeira milionária Clare Bronfman e outra integrante do círculo interno da seita, Kathy Russell, declaram-se inocentes. “Eu preciso admitir a culpa pela minha conduta. Eu me sinto muito mal pelo meu papel neste caso. Eu peço desculpas à minha família e às boas pessoas que eu machuquei com a minha aderência equivocada aos ensinamentos de Keith Raniere”, disse Mack no tribunal. Ela chorou durante a audiência, dizendo que acreditava que “a intensão de Raniere era ajudar as pessoas”. “Eu estava errada”, assumiu. A sentença será proferida em 11 de setembro. Mack é acusada de recrutar várias mulheres para a seita, prometendo que se tratava de um programa de aperfeiçoamento pessoal onde elas seriam ajudadas por outras mulheres a alcançarem os seus objetivos. Conforme as recrutadas passavam pelos diferentes níveis da organização, acabavam se transformando em escravas sexuais, submetidas à liderança de Raniere. Mack foi presa em conexão com o caso, assim como o próprio Raniere. A atriz pagou fiança de US$ 5 milhões e espera julgamento em prisão domiciliar na casa dos pais, em Los Alamitos, na Califórnia (EUA). Este escândalo veio à tona quando uma reportagem do jornal The New York Times, publicada em novembro de 2017, denunciou a escravidão sexual promovida pela seita e apontou a atriz como braço-direito do falso guru Rainiere. Iniciada como um grupo de auto-ajuda, a organização chegou a receber matrículas de 16 mil pessoas nos cursos do grupo NXIVM. Ranieri se promovia como um guru de auto-ajuda para famosos, mas usava palestras da organização para selecionar mulheres bonitas como escravas sexuais, que eram convidadas a ingressar no círculo interno, chamado de DOS (abreviatura de “dominus obsequious sororium”), onde a iniciação incluía ter as iniciais de Ranieri marcadas à ferro e fogo na pele. A estrutura da seita se baseava em um esquema-pirâmide. Além de pagar o curso inicial, as participantes eram obrigadas a comprar aulas adicionais com preço ainda mais elevado e motivadas a recrutar outras mulheres e a marcá-las com suas iniciais para “subir” dentro da hierarquia da organização e assim obter privilégios, como se aproveitar das demais escravas. Havia uma condição prévia para participar: ceder informações comprometedoras sobre amigos e familiares, tirar fotos sem roupas e controlar os pertences das recrutas captadas. Nesta sociedade secreta, Raniere era o único homem, conhecido como o “Amo das companheiras obedientes”. Ele era “dono” de um harém. E as escravas dele, por sua vez, tinham um grupo de servas para si, e assim por diante. Todas as escravas precisavam obedecer aos mestres 24 horas por dia e recrutar outras mulheres para a seita. Caso não conseguissem, eram submetidas a castigos como surras. Além disso, elas tinham que tomar banhos de água fria e ficar 12 horas sem comer, mantendo uma dieta diária de apenas 500 a 800 calorias, pois, segundo o “mestre supremo”, mulheres magras eram mais vigorosas. Esta história bizarra deve virar série, após a produtora Annapurna fechar um acordo com o jornalista Barry Meier, autora da reportagem-denúncia publicada no New York Times, para produzir uma adaptação televisiva de suas descobertas.









