PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Veja o primeiro trailer do novo filme de Ang Lee, com Kristen Stewart e Vin Diesel

    14 de maio de 2016 /

    A Sony Pictures divulgou o primeiro trailer de “Billy Lynn’s Long Halftime Walk”, novo filme do premiado diretor Ang Lee (“As Aventuras de Pi”). Além de belas imagens, que contrastam os horrores da guerra com uma celebração repleta de fogos de artifício, ao som de “Heroes”, a prévia destaca o elenco incomum da produção, que reúne Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”), Vin Diesel (“Velozes e Furiosos”), Garrett Hedlund (“Invencível”), Chris Tucker (“A Hora do Rush”) e Steve Martin (“Simplesmente Complicado”), além de lançar o novato Joe Alwyn no papel-título. O filme é uma adaptação do livro homônimo, escrito por Ben Fountain, sobre heróis da guerra do Iraque. Aclamado pela crítica, o romance é uma sátira à guerra, que utiliza de humor negro para contar a história do jovem Billy Lynn e de seu Esquadrão Bravo. Lynn, de apenas 19 anos, é enviado para o Iraque em 2005 e sai com vida de um conflito que durou pouco mais de três minutos, mas foi capturado inteiramente pelas câmeras dos noticiários. Graças a isso, ele e seu esquadrão são chamados de volta para aos EUA para serem homenageados como heróis nacionais, sendo aclamados durante o intervalo de um jogo no estádio do Dallas Cowboys, antes de retornarem para as agruras do Oriente Médio. A trama se passa ao longo de 24 horas, em torno da homenagem, com flashbacks que contam como Billy Lynn virou herói. Ang Lee usou tecnologia 3D de ponta para capturar as imagens, o que o trailer não deixa claro. Uma prévia estendida foi exibida durante a CinemaCon e deixou os distribuidores de queixo caído. A expectativa é de uma revolução visual. O roteiro foi escrito por Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário”) e a estreia está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Kristen Stewart revela surpresa por ter ficado de fora de O Caçador e a Rainha do Gelo

    11 de maio de 2016 /

    A ausência de Kristen Stewart em “O Caçador e a Rainha do Gelo” causou estranheza entre os fãs e gerou muitas especulações. Durante sua participação no Festival de Cannes, a própria atriz revelou sua surpresa com a decisão da Universal Pictures. Estrela de “Branca de Neve e o Caçador” (2012), ela contou, em entrevista para a revista Variety, que nem sequer sabia que o estúdio estava fazendo a continuação. Vale lembrar, claro, que a atriz se envolveu com Rupert Sanders, diretor do primeiro filme, num caso polêmico de bastidores, que alimentou o machismo de Hollywood. Tanto que, a princípio, a Universal dispensou a atriz e confirmou o diretor na continuação, só voltando atrás após a reação negativa da opinião pública. Ao final, nenhum dos dois participou de “O Caçador e a Rainha do Gelo”. Kristen contou que, a princípio, discutiu a sequência e chegou a receber alguns roteiros, que contariam a continuação da história de Branca de Neve. “Eu li alguns roteiros. Nenhum deles era bom. E eu tive uma reunião com a Universal sobre os rumos que a história poderia tomar”, explicou a atriz. “Não fui expulsa do filme porque tive problemas. Conversamos por meses e tentamos fazer as coisas funcionarem, mas nunca deu certo.” Aparentemente, porém, a Universal não se empenhou muito para motivá-la. Afinal, deu sinal verde para uma produção sem a presença da sua personagem. E que Kristen só soube que estava sendo feita pela imprensa. Ela assume que não gostou de saber da produção dessa forma. “Eu pensei: ‘OK, tudo bem. Nós não nos falávamos há um bom tempo, mas eu não sabia que tínhamos rompido”, criticou a atriz, que ainda considerou, após o episódio, fazer uma participação especial no filme. Mas nem isso aconteceu. “Agora eu penso: ‘Obrigada, meu Deus'”, ela ironizou, referindo-se ao fracasso da produção, que acumulou críticas negativas e péssimas bilheterias no mundo inteiro. Kristen está no Festival de Cannes participando da première de dois filmes: “Café Society”, de Woody Allen, que abriu o festival na noite desta quarta-feira, e “Personal Shopper”, longa de Olivier Assayas que disputa a competição pela Palma de Ouro.

    Leia mais
  • Filme

    Cannes: Woody Allen traz glamour à abertura do festival

    11 de maio de 2016 /

    O Festival de Cannes não poderia ter escolhido um filme mais glamouroso para abrir sua 69ª edição. “Café Society” tem a leveza de “Meia-Noite em Paris”, que abriu o evento em 2011. E exibe algumas das imagens mais belas da carreira do diretor Woody Allen, cortesia do veterano cinematógrafo Vittorio Storaro (“O Último Imperador”) e da fotogenia da estrela Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”), dois ícones cinematográficos completamente distintos e com quem ele nunca tinha trabalhado antes. Comédia romântica de época, na linha do recente “Magia ao Luar” (2014), “Café Society” traz Jesse Eisenberg (“Batman vs. Superman”) como alterego de Allen. O cineasta já tinha dirigido o ator em “Para Roma, com Amor” (2012) e aproveita o reencontro para projetar no jovem a nostalgia por sua própria juventude, evocando paixões numa Hollywood glamourosa e numa Nova York igualmente retratada sob as luzes da estilização, durante a década de 1930. “Sempre me achei um cara romântico, embora essa opinião não seja necessariamente compartilhada pelas mulheres com quem convivi ao longo da minha vida”, brincou Allen, com seu célebre humor autodepreciativo, durante a entrevista coletiva com a imprensa internacional. “Cresci assistindo a filmes de Hollywood, que tiveram influência sobre mim, e é assim que me vejo. Tendo a ser romântico quando tento fazer filmes de amor. ‘Match Point’, por exemplo, não foi um filme romântico. Quando faço um filme de amor, ele tende a ser como ‘Café Society’, porque é um reflexo da minha formação”, explicou. No filme, Jesse Eisenberg vive Bobby, um jovem judeu de Nova York que, entendiado com os rumos de sua vida, vai tentar um recomeço em Los Angeles, com a ajuda do tio Phil (Steve Carell, de “A Grande Aposta”), poderoso agente de talentos de Hollywood. Mas, ao se apaixonar pela bela Vonnie (Kristen), secretária do tio, parte o coração e decide voltar para a Costa Leste. A experiência com as celebridades continua com seu envolvimento num nightclub frequentado por ricos e famosos, referência ao Café Society do título, que é administrado por seu irmão mafioso (Corey Stoll, de “Homem-Formiga”). Neste novo cenário, ele também conhece a paixão, ao encontrar Veronica (Blake Lively, de “A Incrível História de Adaline”). Entretanto, o romantismo de Woody Allen não é exatamente edulcorado. Ao final, há uma reviravolta melancólica. “Em filmes, tendemos a ver a vida como algo divertido. Mesmo quando vemos marido traindo a mulher, ou cônjuges mantendo relacionamentos misteriosos. Mas, analisando seriamente, tudo isso é muito triste, porque vemos pessoas sendo traídas, tendo casos, destruindo famílias e relacionamentos. Filmes adotam uma perspectiva cômica da crueldade da vida”, ele comentou, a respeito da trama de “Café Society”. “Dá vertigem, porque é como acontece na vida: você sempre pergunta se tomou as decisões corretas”, comentou Kristen Stewart, presente – e platinada! – à entrevista, a respeito da história escrita por Allen. Apesar do tom nostálgico nas lembranças da velha Hollywood e da romantização boêmia de Nova York, a recriação de época de “Café Society” contou com a incorporação de tecnologia de ponta. Pela primeira vez, e com excelentes resultados, Woody Allen trabalhou com câmeras digitais. “Para mim não mudou nada. Tenho ali a câmera e o elenco que precisa ser iluminado. O processo, para mim, é o mesmo que tenho feito com película. O digital oferece mais opções quando o filme está pronto. Mas não comprometi o meu modo de filmar por causa desse detalhe”, ele ponderou. A facilidade que a tecnologia propicia ao trabalho de pós-produção, entretanto, é vital para um cineasta que mantém um ritmo intenso, lançando um filme por ano desde 1982, apesar da idade avançada. “Eu mesmo não acredito que cheguei aos 80 anos!”, comentou Allen, divertindo a imprensa, antes de retomar seu humor mórbido, que continua desconcertante. “Minha mãe morreu com quase 100 anos, meu pai passou disso. Mas um dia, tenho certeza, acordarei pela manhã e terei um derrame, e vou parar em uma cadeira de rodas. Aí as pessoas vão apontar para mim na rua e dizer: ‘Lembra dele? Costumava fazer filmes. Agora ela faz isso (treme a mão, simulando um descontrole motor)’”. Woody Allen já lançou 14 filmes em Cannes, sempre fora de competição, porque não concorda que filmes possam ser comparados e que o trabalho de um cineasta deva ser considerado melhor que o de outro. “Café Society” será distribuído nos EUA com exclusividade pelo Amazon Studios, que pretende realizar um lançamento limitado nos cinemas em julho, antes de disponibilizá-lo na internet. No Brasil, a estreia está marcada apenas para 27 de outubro.

    Leia mais
  • Filme

    Festival de Cannes tem edição mais competitiva dos últimos anos

    11 de maio de 2016 /

    A edição 2016 do Festival de Cannes, que começa nesta quarta (11/5) com a exibição de “Café Society”, novo filme de Woody Allen, será a mais competitiva dos últimos anos. A organização do evento fez uma seleção de cineastas prestigiadíssimos, verdadeiros mestres do cinema, para a disputa da Palma de Ouro, aumentando a responsabilidade do juri presidido por George Miller (foto acima), o diretor de “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015). Para dar uma ideia inicial do que representam os 20 cineastas selecionados, o menos experiente é o brasileiro Kleber Mendonça Filho, que mesmo assim conquistou prêmios internacionais com sua obra de estreia, “O Som ao Redor” (2014). A grande maioria dos selecionados já foi reconhecida por troféus no próprio Festival de Cannes. Quatro deles, por sinal, levaram a Palma de Ouro. Os maiores campeões são os irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne, duas vezes vencedores com “Rosetta” (1999) e “A Crianca” (2005). Eles retornam com o drama “La Fille Inconnue” (ou, no título internacional, “The Unknown Girl”), estrelado por Adèle Haenel, a jovem estrela francesa de “Lírios d’Água” (2007) e “Amor à Primeira Briga” (2014). Dois outros cineastas que já conquistaram a Palma de Ouro também estão de volta à competição. Vencedor pelo impactante “4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias” (2007), o romeno Cristian Mungiu apresenta “Bacalaureat”, enquanto o britânico Ken Loach, laureado por “Ventos da Liberdade” (2006), exibe “I, Daniel Blake”. A lista prestigiosa também tem diversas Palmas de Prata. O dinamarquês Nicolas Winding Refn, premiado no festival pela direção de “Drive” (2011), traz seu terror artístico “Neon Demon”, passado no mundo da moda e estrelado por Elle Fanning (“Malévola”), Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Abbey Lee (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Jena Malone (franquia “Jogos Vorazes”), Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”) e Christina Hendricks (série “Mad Men”). O espanhol Pedro Almodóvar, que recebeu de Cannes o troféu de Melhor Roteiro por “Volver” (2006), comparece com “Julieta”, drama sobre perda e abandono que acompanha uma mulher (interpretada em diferentes fases por Emma Suarez e Adriana Ugarte) ao longo de três décadas. O canadense Xavier Dolan, que venceu o Prêmio do Juri por “Mommy” (2014), revela “Juste la Fin du Monde” (título internacional: “It’s Only the End of the World”), seu primeiro longa estrelado por astros franceses. E que astros! O elenco inclui Léa Seydoux (“007 Contra Spectre”), Marion Cotillard (“Macbeth”), Vincent Cassel (“Em Transe”) e Gaspard Ulliel (“Saint Laurent”). O festival, claro, continua a destacar o cinema francês, e este ano selecionou quatro obras da “casa”. Olivier Assayas vai disputar a Palma de Ouro pela quinta vez com “Personal Shopper”, por coincidência outra história sobrenatural passada no mundo da moda (como “Neon Demon”), que volta a reunir o diretor com a atriz Kristen Stewart após o premiado “Acima das Nuvens” (2014). Nicole Garcia (“Um Belo Domingo”), por sua vez, concorre pela terceira vez com “Mal de Pierres” (“From the Land of the Moon”), que junta Marion Cotillard com Louis Garrel (“Dois Amigos”) num romance de época que atravessa gerações. Bruno Dumont, que já levou duas vezes o Grande Prêmio do Júri (por “A Humanidade”, em 1999, e “Flandres”, em 2006), compete com “Ma Loute” (“Slack Bay”), uma combinação de mistério gótico e romance gay juvenil passado no litoral francês em 1910, no qual Juliette Binoche (“Acima das Nuvens”) interpreta a matriarca de uma antiga família decadente. E Alain Guiraudie, vencedor da Mostra um Certo Olhar com “Um Estranho no Lago” (2013), traz “Rester Vertical” (“Staying Vertical”), cuja história está sendo mantida em sigilo. Além da já citada obra de Nicole Garcia, a competição terá mais dois filmes dirigidos por mulheres: o road movie “American Honey”, da inglesa Andrea Arnold, que venceu o Prêmio do Juri com “Aquário” (2009), e “Toni Erdmann”, um drama sobre relacionamento familiar da alemã Maren Ade, anteriormente premiada no Festival de Berlim por “Todos os Outros” (2009). O cinema americano, como sempre, também se destaca na seleção, comparecendo com três representantes. Sean Penn, que já foi premiado em Cannes como ator por “Loucos de Amor” (1997), dirige “The Last Face”, drama humanitário passado na África e estrelado por sua ex-mulher Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”). Jim Jarmusch, vencedor do Prêmio do Júri por “Flores Partidas” (2005), lança “Paterson”, em que Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) é um motorista de ônibus poeta. E Jeff Nichols, que disputou a Palma de Ouro com “Amor Bandido” (2012), retorna com “Loving”, no qual Joel Edgerton (“Aliança do Crime”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”) vivem um casal inter-racial nos anos 1950. Outro cineasta bastante conhecido em Hollywood, o holandês Paul Verhoeven, que disputou a Palma de Ouro por “Instinto Selvagem” (1992), traz seu primeiro filme falado em francês, “Elle”, estrelado pela atriz Isabelle Huppert (“Amor”). Refletindo sua filmografia, o longa deve se tornar um dos mais comentados do festival pelo tema polêmico. Na trama, a personagem de Huppert é estuprada e fica fascinada pelo homem que a atacou, passando a persegui-lo. A seleção também inclui três cineastas asiáticos. O iraniano Asghar Farhadi, vencedor do Oscar por “A Separação” (2011) e premiado em Cannes por “O Passado” (2013), volta a lidar com seus temas favoritos, relacionamentos e separações, em “The Salesman”. O filipino Brillante Mendoza, também já premiado em Cannes pela direção de “Kinatay” (2009), traz o drama “Ma’ Rosa”, sobre uma família que possui uma loja de conveniência numa região pobre de Manilla. Por fim, o sul-coreano Park Chan-wook, que ganhou o Grande Prêmio do Juri por “Oldboy” (2003), conta, em “The Handmaiden”, um romance lésbico ambientado na Inglaterra vitoriana. É esta turma premiadíssima que o brasileiro Kleber Mendonça Filho irá enfrentar, com a exibição de “Aquarius” na mostra competitiva. Rodado em Recife, o filme também marca a volta de Sonia Braga ao cinema nacional, no papel de uma viúva rica em guerra contra uma construtora que quer desaloja-la do apartamento onde vive. O Brasil levou a Palma de Ouro apenas uma vez na história, com “O Pagador de Promessas”, em 1962. E o cinema nacional estava meio esquecido no festival. “Aquarius” interrompe um hiato de oito anos desde que uma produção brasileira competiu pela Palma de Ouro pela última vez – com “Linha de Passe”, de Walter Salles e Daniela Thomas, em 2008. Por sinal, o país também está representado na disputa da Palma de Ouro de curta-metragem, com “A Moça que Dançou com o Diabo”, do diretor João Paulo Miranda Maria, incluído na competição oficial. Além da disputa da Palma de Ouro, o festival terá diversas mostras paralelas, que incluem a exibição do documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha (“Campo de Jogo”), programado na mostra Cannes Classics, dedicada a filmes clássicos e à preservação da memória e do patrimônio cinematográfico mundial. O filme vai concorrer ao prêmio L’Oeil d’Or (Olho de Ouro), entregue ao melhor documentário do festival, em disputa que se estende a todas as mostras. O júri deste ano conta com a participação do crítico brasileiro Amir Labaki, diretor do Festival É Tudo Verdade. A programação do festival ainda exibirá, fora de competição, a já citada nova comédia de Woody Allen, “Café Society”, a volta de Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”) ao cinema infantil, com “O Bom Gigante Amigo”, adaptado de uma história de Road Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”), o thriller financeiro “Jogo do Dinheiro”, de Jodie Foster (“Um Novo Despertar”), a comédia “Dois Caras Legais”, de Shane Black (“Homem de Ferro 3”), e o thriller “Herança de Sangue”, do francês Jean-François Richet (“Inimigo Público nº 1”), que marca a volta de Mel Gibson (“Os Mercenários 3”) como protagonista de filmes de ação. Sem mencionar dezenas de outras premières mundiais em seções prestigiadas como Um Certo Olhar, Quinzena dos Diretores, Semana da Crítica e Cine-Fundação.

    Leia mais
  • Etc

    Jodie Foster ganha estrela na Calçada da Fama

    5 de maio de 2016 /

    A atriz e cineasta Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) finalmente ganhou sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood, em Los Angeles, após dois Oscars e quatro décadas de filmes no currículo. A cerimônia foi realizada na tarde quarta-feira (4/5), e contou com depoimento da também atriz e aspirante a diretora Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”). Foster destacou em seu discurso de agradecimento que cresceu a dez quadras da Hollywood Boulevard e que, quando era menina, passava pela Calçada da Fama para ir à escola. “A cerimônia de entrega de uma estrela é algo que sempre pensei e sonhei”, ela revelou, afirmando que a ocasião era especial por acontecer na véspera da estreia de seu novo trabalho como diretora, o thriller “Jogo do Dinheiro” com os atores George Clooney e Julia Roberts, que terá sua première mundial na próxima quinta (12/5), no Festival de Cannes. Foster agradeceu aos fãs que foram vê-la “completando uma fantasia secreta”, apesar do dia nublado em Los Angeles. E dedicou a estrela a sua mãe e todas as mulheres que a ajudaram em sua carreira, citando a amiga presente. “Tenho que dizer que se alguma vez ficasse trancada em um quarto de 2,5 por 4,5 metros com alguém, estaria realmente contente que fosse Kristen Stewart”, ela disse, lembrando o filme “Quarto do Pânico” (2002) no qual trabalharam juntas. Em seu depoimento, Stewart, por sua vez, afirmou que Foster foi sua “primeira amiga adulta” quando ela, uma menina de apenas dez anos, contracenou com a companheira em “O Quarto do Pânico”. Para Stewart, Foster é um exemplo de atriz feminina que, apesar de ter trabalhado desde muito jovem e ganhado vários prêmios, sempre se manteve uma pessoa “normal e genial”. Duas vezes vencedora do Oscar por “Os Acusados” (1988) e “O Silêncio dos Inocentes” (1991), Jodie Foster nasceu em Los Angeles em 1962 e teve seu primeiro papel de relevância em “Alice Não Mora Mais Aqui” (1974), do diretor Martin Scorsese, mesmo cineasta que a escalou como prostituta aos 13 anos, em “Taxi Driver” (1976), que lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar. Como diretora, ela comandou quatro filmes: “Mentes que Brilham” (1991), “Feriados em Família” (1995), “Um Novo Despertar” (2011) e “Jogo do Dinheiro”, cuja estreia no Brasil está marcada para 26 de maio.

    Leia mais
  • Filme

    Kristen Stewart vai estrear como diretora de curtas

    5 de maio de 2016 /

    A atriz Kristen Stewart vai estrear atrás das câmeras de um filme, como diretora de um curta-metragem. Ela foi convidada pela plataforma digital Refinery29 para participar do projeto “ShatterBox Anthology”, uma coleção de 12 curtas criados por mulheres, com a proposta de “explorar a dinâmica do poder” pela ótica feminina. Anteriormente, Kristen já tinha dirigido um videoclipe da banda country Sage + The Saints. Foi há dois anos, quando declarou: “Eu definitivamente quero explorar isto na minha vida”. A iniciativa do Refinery29 ainda contará com a atriz Gabourey Sidibe (série “Empire”), que também fará sua estreia na direção, a cofundadora do Webby Awards Tiffany Shlain (websérie “The Future Starts Here”), a diretora e roteirista Mia Lidofsky (“Strangers”), a atriz America Ferrera (série “Superstore”) e outras mulheres de destaque em Hollywood. Por sinal, o primeiro curta do projeto já foi rodado. Trata-se de “Kitty”, da também atriz Chloë Sevigny (série “Bloodline”), que será lançado durante o Festival de Cannes.

    Leia mais
  • Filme

    O Caçador e a Rainha do Gelo é um desperdício de talento e dinheiro

    30 de abril de 2016 /

    Às vezes, os bastidores de uma produção são muito mais interessantes do que o resultado das filmagens. É o caso de “O Caçador e a Rainha do Gelo”, tanto um prólogo quanto uma sequência de “Branca de Neve e o Caçador” (2012), o filme que já tinha dado o que falar devido ao relacionamento indiscreto entre a protagonista Kristen Stewart e o diretor Rupert Sanders. Os dois foram barrados na sequência. Mas até Charlize Theron, que viveu a bruxa malvada de visual arrasador do longa original, esteve prestes a desistir do projeto, após descobrir que o salário de Chris Hemsworth, intérprete do Caçador, era maior do que o dela. Só aceitou filmar por cachê igual. Ainda que apareça menos do que Hemsworth, a atriz sul-africana recebeu os mesmos US$ 10 milhões. E, no final, é uma das poucas coisas que se salvam na produção. A má vontade também se estendeu a Jessica Chastain, que não ficou muito satisfeita em ter que integrar o elenco dessa produção destinada ao fracasso. Ela foi contratualmente obrigada, como parte do acordo com a Universal para viver a vilã de “A Colina Escarlate”. E acabou encarando um papel de guerreira genérica nessa curiosa fantasia torta, que tem uma trama até mais inventiva do que a do primeiro filme, mas que se perde muito sob a fraca direção do novato Cedric Nicolas-Troyan, diretor de segunda unidade e supervisor de efeitos especiais do longa original. O filme começa apresentando as duas irmãs bruxas vividas por Charlize Theron e Emily Blunt. A primeira tinha domínio de magia negra e era essencialmente má, enquanto a segunda era apenas uma mulher apaixonada por um plebeu, até uma tragédia ativar seus poderes congelantes. A história acaba destacando mais a personagem de Blunt, que viaja para o norte, onde se torna a imperatriz perversa de uma terra gelada. Neste lugar sem calor, ela decreta que o amor é proibido, porque aprendeu que a paixão faz mal para o coração. Mesmo assim, é neste cenário frígido que brota o amor entre dois caçadores de sua tropa, Eric (Hemsworth) e Sara (Chastain). Ironicamente, esta representação do ódio e do mal, exacerbada em ambas as irmãs, acaba servindo para demonstrar como a animação da Disney “Frozen – Uma Aventura Congelante” foi transgressora, utilizando o amor em vez da raiva como motivação da aventura das irmãs. No filme da Universal, as personagens são cheias de traumas e rancores… e chatice. Com personagens fracas, a produção tosca (mas milionária) tenta embalar o filme na base das reviravoltas, como o evento que marca o fim de seu prelúdio e os inimigos que aparecem pelo caminho dos heróis. Além disso, a trama busca se reforçar com as piadinhas dos dois anões Nion e Griff, que servem de alívio cômico – muito mais eficientes do que as falas supostamente engraçadas de Eric, o Caçador. Mas nada funciona. A ponto de situações trágicas inspirarem apenas tédio. Um tédio que cresce na mesma medida em que a trama perde seu rumo. Nem a presença de cena excepcional de Charlize Theron, como a bruxa má que retorna dos mortos, no último ato, consegue impedir o derretimento dos milhões de dólares despejados em “O Caçador e a Rainha do Gelo”. O resultado é um monumental desperdício de dinheiro, repleto de efeitos e atores caros, que custou uma fábula para parecer uma fábula. E, mesmo assim, não consegue disfarçar a enorme ausência de Kristen Stewart no papel de Branca de Neve. Os motivos que levaram a atriz a ser descartada na sequência renderiam um filme, por sinal bem melhor, em que não faltaria a analogia sobre o moral(ismo) da história.

    Leia mais
  • Filme

    Café Society: Veja o primeiro trailer do novo filme de Woody Allen

    23 de abril de 2016 /

    A distribuidora Mars Films divulgou o primeiro trailer de “Café Society”, novo filme de Woody Allen, para o mercado francês, antecipando sua première mundial como filme de abertura do Festival de Cannes 2016. A prévia apresenta a ambientação na Hollywood dos anos 1930, o tom de comédia e a função do personagem de Jesse Eisenberg (“Batman vs. Superman”) como condutor da narrativa. Ele interpreta um jovem que vai visitar os parentes em Los Angeles, entre eles um tio produtor de cinema (Steve Carell, de “A Grande Aposta”), que vive num mundo de festas frequentadas por celebridades. O elenco também destaca Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”) como a assistente do tio, encarregada de ciceronear o jovem turista, e Blake Lively (“A Incrível História de Adaline”) como uma bela fã de jazz que ele encontra ao voltar a Nova York. “Café Society” vai estrear nos cinemas franceses junto do Festival de Cannes, em 11 de maio, mas ainda levará alguns meses para chegar a outros países. Ele será distribuído nos EUA com exclusividade pelo Amazon Studios, que pretende realizar um lançamento limitado nos cinemas em julho, antes de disponibilizá-lo na internet. O Amazon também disponibilizou o primeiro pôster da produção, que pode ser conferido logo abaixo. No Brasil, a estreia está marcada apenas para 27 de outubro.

    Leia mais
  • Filme

    Kristen Stewart vira “Rainha de Cannes”

    15 de abril de 2016 /

    Ao apresentar a programação do Festival de Cannes nesta quinta-feira (14/4), o diretor do evento, Thierry Fremaux, surpreendeu ao distinguir uma atriz entre as dezenas que participarão do tapete vermelho. Não foi Juliete Binoche, que estrela “Ma Loute”, de Bruno Dumont, e já estampou um pôster do festival. Nem Julia Roberts, que participará pela primeira vez de Cannes, como integrante do elenco de “O Jogo do Dinheiro”. Fremaux chamou atenção para a presença de Kristen Stewart, a quem definiu como a “Rainha de Cannes”. “Ela é de certa forma a Rainha de Cannes”, disse Fremaux, ao lembrar que a atriz estará presente em dois filmes do festival: em “Café Society”, de Woody Allen, selecionado como longa de abertura, e “Personal Shopper”, do francês Olivier Assayas, na disputa da Palma de Ouro. Kristen Stewart já esteve em Cannes como integrante do elenco de “Na Estrada”, de Walter Salles, filme que disputou a Palma de Ouro em 2012. Mas se tornou especialmente querida pela crítica francesa ao se tornar a primeira americana da História a disputar e vencer o prêmio Cesar, o Oscar francês. Ela foi premiada como Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel em “Acima das Nuvens”, de Assayas. Mas a jovem americana de 26 anos não é a única atriz com dois filmes no festival deste ano. A francesa Marion Cotillard também aparece em duas produções. Mais que isso, seus dois longas fazem parte da mostra competitiva: “Juste la Fin du Monde”, de Xavier Dolan, e “Mal de Pierres”, de Nicole Garcia. A propósito, Marion Cotillard foi a segunda francesa da História premiada com o Oscar (que é o Oscar de verdade) de Melhor Atriz.

    Leia mais
  • Filme

    Festival de Cannes terá novos filmes de Almodóvar, irmãos Dardenne, Sean Penn, Xavier Dolan e Paul Verhoeven

    14 de abril de 2016 /

    A edição 2016 do Festival de Cannes será a mais competitiva dos últimos anos. A organização do evento fez uma seleção de cineastas prestigiadíssimos, verdadeiros mestres do cinema, para a disputa da Palma de Ouro. Para dar uma ideia inicial do que representam os 20 cineastas selecionados, o menos experiente é o brasileiro Kleber Mendonça Filho, que mesmo assim conquistou prêmios internacionais com sua obra de estreia, “O Som ao Redor” (2014). A grande maioria dos selecionados já foi reconhecida por troféus no próprio Festival de Cannes. Quatro deles, por sinal, levaram a Palma de Ouro. Os maiores campeões são os irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne, duas vezes vencedores com “Rosetta” (1999) e “A Crianca” (2005). Eles retornam com o drama “La Fille Inconnue” (ou, no título internacional, “The Unknown Girl”), estrelado por Adèle Haenel, a jovem estrela francesa de “Lírios d’Água” (2007) e “Amor à Primeira Briga” (2014). Dois outros cineastas que já conquistaram a Palma de Ouro também estão de volta à competição. Vencedor pelo impactante “4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias” (2007), o romeno Cristian Mungiu apresenta “Bacalaureat”, enquanto o britânico Ken Loach, laureado por “Ventos da Liberdade” (2006), exibe “I, Daniel Blake”. A lista prestigiosa também tem diversas Palmas de Prata. O dinamarquês Nicolas Winding Refn, premiado no festival pela direção de “Drive” (2011), traz seu terror artístico “Neon Demon”, passado no mundo da moda e estrelado por Elle Fanning (“Malévola”), Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Abbey Lee (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Jena Malone (franquia “Jogos Vorazes”), Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”) e Christina Hendricks (série “Mad Men”). O espanhol Pedro Almodóvar, que recebeu de Cannes o troféu de Melhor Roteiro por “Volver” (2006), comparece com “Julieta”, drama sobre perda e abandono que acompanha uma mulher (interpretada em diferentes fases por Emma Suarez e Adriana Ugarte) ao longo de três décadas. O canadense Xavier Dolan, que venceu o Prêmio do Juri por “Mommy” (2014), revela “Juste la Fin du Monde” (título internacional: “It’s Only the End of the World”), seu primeiro longa estrelado por astros franceses. E que astros! O elenco inclui Léa Seydoux (“007 Contra Spectre”), Marion Cotillard (“Macbeth”), Vincent Cassel (“Em Transe”) e Gaspard Ulliel (“Saint Laurent”). O festival, claro, continua a destacar o cinema francês, e este ano selecionou quatro obras da “casa”. Olivier Assayas vai disputar a Palma de Ouro pela quinta vez com “Personal Shopper”, por coincidência outra história sobrenatural passada no mundo da moda (como “Neon Demon”), que volta a reunir o diretor com a atriz Kristen Stewart após o premiado “Acima das Nuvens” (2014). Nicole Garcia (“Um Belo Domingo”), por sua vez, concorre pela terceira vez com “Mal de Pierres” (“From the Land of the Moon”), que junta Marion Cotillard com Louis Garrel (“Dois Amigos”) num romance de época que atravessa gerações. Bruno Dumont, que já levou duas vezes o Grande Prêmio do Júri (por “A Humanidade”, em 1999, e “Flandres”, em 2006), compete com “Ma Loute” (“Slack Bay”), uma combinação de mistério gótico e romance gay juvenil passado no litoral francês em 1910, no qual Juliette Binoche (“Acima das Nuvens”) interpreta a matriarca de uma antiga família decadente. E Alain Guiraudie, vencedor da Mostra um Certo Olhar com “Um Estranho no Lago” (2013), traz “Rester Vertical” (“Staying Vertical”), cuja história está sendo mantida em sigilo. Além da já citada obra de Nicole Garcia, a competição terá mais dois filmes dirigidos por mulheres: o road movie “American Honey”, da inglesa Andrea Arnold, que venceu o Prêmio do Juri com “Aquário” (2009), e “Toni Erdmann”, um drama sobre relacionamento familiar da alemã Maren Ade, anteriormente premiada no Festival de Berlim por “Todos os Outros” (2009). O cinema americano, como sempre, também se destaca na seleção, comparecendo com três representantes. Sean Penn, que já foi premiado em Cannes como ator por “Loucos de Amor” (1997), dirige “The Last Face”, drama humanitário passado na África e estrelado por sua ex-mulher Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”). Jim Jarmusch, vencedor do Prêmio do Júri por “Flores Partidas” (2005), lança “Paterson”, em que Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) é um motorista de ônibus poeta. E Jeff Nichols, que disputou a Palma de Ouro com “Amor Bandido” (2012), retorna com “Loving”, no qual Joel Edgerton (“Aliança do Crime”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”) vivem um casal inter-racial nos anos 1950. Outro cineasta bastante conhecido em Hollywood, o holandês Paul Verhoeven, que disputou a Palma de Ouro por “Instinto Selvagem” (1992), traz seu primeiro filme falado em francês, “Elle”, estrelado pela atriz Isabelle Huppert (“Amor”). Refletindo sua filmografia, o longa deve se tornar um dos mais comentados do festival pelo tema polêmico. Na trama, a personagem de Huppert é estuprada e fica fascinada pelo homem que a atacou, passando a persegui-lo. A seleção também inclui dois cineastas asiáticos conhecidos por trabalhos polêmicos. O filipino Brillante Mendoza, já premiado em Cannes pela direção de “Kinatay” (2009), traz o drama “Ma’ Rosa”, sobre uma família que possui uma loja de conveniência numa região pobre de Manilla. Por sua vez, o sul-coreano Park Chan-wook, que ganhou o Grande Prêmio do Juri por “Oldboy” (2003), conta, em “The Handmaiden”, um romance lésbico ambientado na Inglaterra vitoriana. É esta turma premiadíssima que o brasileiro Kleber Mendonça Filho irá enfrentar, com a exibição de “Aquarius” na mostra competitiva. Rodado em Recife, o filme também marca a volta de Sonia Braga ao cinema nacional, no papel de uma viúva rica em guerra contra uma construtora que quer desaloja-la do apartamento onde vive. Além da disputa da Palma de Ouro, o festival anunciou a programação de suas principais mostras paralelas, incluindo as exibições, fora de competição, do novo filme de Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”), a fábula infantil “O Bom Gigante Amigo”, adaptado de uma história de Road Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”), o thriller financeiro “Jogo do Dinheiro”, de Jodie Foster (“Um Novo Despertar”), e a comédia “Dois Caras Legais”, de Shane Black (“Homem de Ferro 3”). O festival começa em 11 de maio, com a première mundial do novo filme de Woody Allen, “Café Society”, mas ainda não anunciou qual filme será exibido em seu encerramento, previsto para o dia 22. Portanto, outros longas podem ser confirmados nos próximos dias. Confira abaixo a lista completa dos filmes anunciados para o Festival de Cannes, identificados por seus títulos internacionais (isto é, em inglês). Festival de Cannes 2016 Competição da Palma de Ouro “Aquarius” (Kleber Mendonça Filho) “American Honey” (Andrea Arnold) “Bacalaureat,” (Cristian Mungiu) “Elle” (Paul Verhoeven) “From the Land of the Moon” (Nicole Garcia) “The Handmaiden” (Park Chan-wook) “I, Daniel Blake” (Ken Loach) “It’s Only the End of the World” (Xavier Dolan) “Julieta” (Pedro Almodovar) “The Last Face” (Sean Penn) “Loving” (Jeff Nichols) “Ma’ Rosa” (Brillante Mendoza) “The Neon Demon” (Nicolas Winding Refn) “Paterson” (Jim Jarmusch) “Personal Shopper” (Olivier Assayas) “Slack Bay” (Bruno Dumont) “Staying Vertical” (Alain Guiraudie) “Toni Erdmann” (Maren Ade) “The Unknown Girl” (Jean-Pierre and Luc Dardenne) Mostra Um Certo Olhar After the Storm” (Hirokazu Kore-eda) “Apprentice” (Boo Junfeng) “Beyond the Mountains and Hills” (Eran Kolirin) “Captain Fantastic” (Matt Ross) “Clash” (Mohmaed Diab) “The Dancer” (Stephanie Di Giusto) “The Disciple” (Kirill Serebrennikov) “Dogs” (Bogdan Mirica) “The Happiest Day in the Life of Olli Maki” (Juho Kuosmanen) “Harmonium” (Fukada Koji) “Inversion” (Behnam Behzadi) “The Long Night of Francisco Sanctis” (Andrea Testa) “Pericle Il Nero” (Stefano Mordini) “Personal Affairs” (Maha Haj) “The Red Turtle” (Michael Dudok de Wit) “The Transfiguration” (Michael O’Shea) “Voir du Pays” (Delphine Coulin, Muriel Coulin) Sessões da meia-noite “Gimme Danger” (Jim Jarmusch) “Train to Busan” (Bu-San-Haeng) Sessões especiais “Le Cancre” (Paul Vecchiali) “Exil” (Rithy Panh) “Hissein Habre” (Mahamat-Saleh Haroun) “The Last Beach” (Thanos Anastopoulos, Davide Del Degan) “Last Days of Louis XIV” (Albert Serra) Fora de competição “O Bom Gigante Amigo” (Steven Spielberg) “Goksung”, (Hong-jin Na) “Jogo do Dinheiro” (Jodie Foster) “Dois Caras Legais” (Shane Black)

    Leia mais
  • Filme

    Novo filme de Woody Allen vai abrir o Festival de Cannes de 2016

    29 de março de 2016 /

    O novo filme de Woody Allen (“Blue Jasmine”), “Café Society”, irá abrir o Festival de Cannes deste ano, informaram os organizadores nesta terça-feira (29/3). Será a terceira vez que uma obra do cineasta americano abrirá o evento, após “Dirigindo no Escuro” em 2002 e “Meia-Noite em Paris” em 2011. Estrelado por Jesse Eisenberg (“Batman vs. Superman: A Origem da Justiça”) e Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”), “Café Society” será exibido fora da competição no dia 11 de maio. O filme também será o 14º que Allen exibe em Cannes sem concorrer a nenhum prêmio. A condição é uma exigência do diretor, que não gosta de competir com outros cineastas. Ele também não prestigia premiações em que seja incluído, como o Oscar, por exemplo, que já venceu quatro vezes. Com a confirmação de sua exibição na abertura, “Café Society” teve sua sinopse divulgada. Segundo o comunicado oficial, o filme acompanha um jovem que chega a Hollywood nos anos 1930 com a esperança de trabalhar na indústria cinematográfica, se apaixona e se envolve na agitada atmosfera social da época, definida pela expressão ‘café society’. Além do filme de Woody Allen, já estavam anteriormente confirmados os novos longa-metragens de Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) e Jeff Nichols (“Amor Bandido”), entre os que farão sua estreia mundial na Croisette. Sean Penn lança “The Last Face”, filme com Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall”) sobre voluntários de trabalho humanitário que se apaixonam numa Libéria devastada pela guerra. O drama mostra trabalhadores humanitários que se apaixonam em um Libéria devastada pela guerra. Jodie Foster reúne George Clooney e Julia Roberts no thriller midiático “O Jogo do Dinheiro”, em que um apresentador de programa sobre dicas de investimento vira refém ao vivo na televisão. E, por fim, Jeff Nichols, que no mês passado lançou a sci-fi “Midnight Special” no Festival de Berlim, revela “Loving”, um drama de época sobre racismo, em que Joel Edgerton (“O Presente”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”) vivem um casal interracial na Virgínia, em 1958. O 69º Festival de Cannes irá acontecer entre 11 e 22 de maio, e o diretor George Miller, da franquia “Mad Max”, irá presidir o júri da competição.

    Leia mais
  • Filme

    Festival de Cannes exibirá novos filmes de Woody Allen, Sean Penn, Jody Foster e Jeff Nichols

    19 de março de 2016 /

    O Festival de Cannes 2016 começou a ter suas primeiras atrações divulgadas, com destaque para filmes de cineastas americanos. Os novos longa-metragens de Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), Woody Allen (“Blue Jasmine”), Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) e Jeff Nichols (“Amor Bandido”) terão sua estreia mundial na Croisette. Com a seleção, também foi revelado o título no novo filme de Woody Allen, que será estrelado por Kristen Stewart e Jesse Eisenberg (dupla de “American Ultra”). A produção vai se chamar “Cafe Society” e será o segundo lançamento consecutivo do diretor em Cannes, após “O Homem Irracional”, no ano passado. Sean Penn, por sua vez, lança “The Last Face”, filme com Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall”) sobre voluntários de trabalho humanitário que se apaixonam numa Libéria devastada pela guerra. O drama mostra trabalhadores humanitários que se apaixonam em um Libéria devastada pela guerra. Jodie Foster reúne George Clooney e Julia Roberts no thriller midiático “O Jogo do Dinheiro”, em que um apresentador de programa sobre dicas de investimento vira refém ao vivo na televisão. Por fim, Jeff Nichols, que no mês passado lançou a sci-fi “Midnight Special” no Festival de Berlim, revela “Loving”, um drama de época sobre racismo, em que Joel Edgerton (“O Presente”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”) vivem um casal interracial na Virgínia, em 1958. Enquanto o filme de Allen será exibido fora de competição, uma exigência do diretor para participar de qualquer festival, os demais podem ser incluídos na disputa pela Palma de Ouro, que terá seu vencedor determinado por um juri presidido pelo cineasta George Miller (“Mad Max: Estrada da Fúria”). O Festival de Cannes será realizado este ano entre os dias 11 e 22 de maio.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie