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  • Música

    Kelly Clarkson faz forte desabafo sobre divórcio: “Não conseguia parar de chorar”

    28 de junho de 2023 /

    Kelly Clarkson abriu o coração sobre o processo de divórcio com Brandon Blackstock. No podcast Las Culturistas, a cantora disse ter abusado de antidepressivos para superar a batalha judicial contra o ex-marido. A artista afirmou ter passado por momentos turbulentos durante o divórcio, o que a impedia de resolver outros problemas internos com psicoterapia. “Olhei para o meu terapeuta e simplesmente não conseguia parar de chorar”, ela contou. “Pensei: ‘Na verdade, tive que cancelar um pouco [dos compromissos] do outro dia porque não conseguia parar de chorar. Não posso fazer isso’”, relatou a cantora. “E foi uma daquelas coisas em que eu realmente tive que deixar meu orgulho de lado e passar a olhar para outros problemas meus de qualquer tema.” Kelly Clarkson ainda revelou ter sido medicada com antidepressivos por ao menos dois meses, antes de retomar suas apresentações. “Eu simplesmente não conseguia mais sorrir para a América naquele momento. Não estava feliz e precisava de ajuda… Eu não teria conseguido [sem a medicação]”, garantiu a cantora.   Divórcio polêmico Kelly Clarkson e Brandon Blackstock foram casados por sete anos, mas pediram divórcio em junho de 2020. Contudo, o processo de separação se iniciou apenas em julho de 2021, quando tiveram o status definido pela Justiça. Um ano depois, o ex-casal fechou acordo sobre a divisão de bens e a guarda dos filhos de River Rose, de 9 anos, e Remington Alexander, de 7. “Não sei como as pessoas passam por algo assim, porque não vou dizer que fiz isso com elegância. Não consegui fazer sozinha, portas fechadas”, admitiu a cantora.

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  • Etc

    Ratinho tem recurso negado em processo contra ex-BBB

    28 de junho de 2023 /

    Ratinho teve um pedido negado no processo movido contra a ex-BBB Ariadna Arantes, que recebeu o benefício de Justiça gratuita após ter sido condenada a indenizar o apresentador. A defesa de Ratinho afirmou que Ariadna teria condições de arcar com as custas do processo, pois a influencer “ostenta luxuoso padrão de vida” nas redes sociais. No processo, ainda anexou preços de procedimento estético e de passagens para a Europa, região para onde a influencer se mudou em 2022. No documento, Ariadna declara ter renda anual de apenas R$ 15 mil. A defesa esclarece que o valor não seria suficiente para pagar as custas processuais, entre R$ 2 mil e R$ 4 mil. Além disso, os advogados de Ratinho tentaram argumentar que a influencer teria fez insinuações de que o apresentador ganhou a ação judicial por ser influente e porque seu filho é governador do Paraná. Contudo, a juíza Renata Eliza Fonseca de Barcelos Costa rejeitou o pedido da defesa sob alegação de “argumentos genéricos” e sem comprovação. “Portanto, trata-se de pessoa hipossuficiente economicamente, não podendo fazer frente às custas processuais, sem lesar o próprio sustento e o de sua família”, escreveu a magistrada na sentença.   Relembre o caso Em março deste ano, Ratinho alegou à Justiça que as acusações teriam começado em novembro de 2021, quando a maquiadora saiu em defesa de Anitta, que teve sua carreira musical criticada. A situação teria resultado numa enxurrada de comentários danosos. Após a decisão judicial, a modelo reclamou no Instagram que o imbróglio não teria sido justo. “Irei recorrer dessa sentença. Não fui ouvida. Não teve audiência. Não foi levado em consideração os fatos de que em um programa ao vivo o mesmo fez brincadeiras com a situação”, disse ela. Ariadna Arantes ainda explicou que as desavenças começaram em meados de 2011, quando foi convidada ao “Programa do Ratinho” e teria sido destratada por ser uma mulher transexual. Ela acrescentou que o Ratinho é conhecido por desmerecer minorias, como homossexuais, mulheres e transexuais, bem como artistas que lutam por uma sociedade ética e respeitosa.

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  • Música

    Michael Jackson pode virar réu por abuso sexual após nova acusação

    27 de junho de 2023 /

    Michael Jackson pode voltar a ser réu por abuso sexual após receber novas acusações. O artista teria molestado o coreógrafo Wade Robson durante a infância. As informações são do TMZ. Segundo o site, o abuso sexual teria ocorrido nas dependências do Rancho Neverland, quando Robson tinha entre 7 e 14 anos. Em outro processo, a vítima testemunhou que nunca havia sido abusado por Jackson. Robson tenta processar MJJ Productions Ins., a corporação que pertencia ao cantor. Na primeira instância, o tribunal acatou os argumentos dos advogados da empresa, que alegam não ter controle sobre os atos de Jackson. No entanto, o Tribunal de Apelação deferiu a decisão e decidiu enviar o suposto caso de assédio sexual de volta a julgamento.   Acusações de Michael Jackson Michael Jackson foi julgado por molestar outro menino em 2005, quando o coreógrafo testemunhou ter dormido na cama do cantor. Na época, Robson afirmou que nada havia acontecido. Em 2013, Robson deu uma nova versão dos fatos à imprensa. Ele ainda abriu um processo contra a empresa de Jackson sob alegação de que havia sofrido “manipulação completa e lavagem cerebral” no testemunho anterior. A corporação do artista ainda virou ré em outra ação semelhante, movida por James Safechuck. O caso também terá seu dia no Tribunal de Apelação.

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  • TV

    Ministério Público pede fim da concessão da Jovem Pan

    27 de junho de 2023 /

    O Ministério Público Federal (MPF) ingressou com uma ação civil pública solicitando o cancelamento das permissões para o funcionamento da Rádio Jovem Pan. A ação é devido à emissão contínua de conteúdos considerados falsos e ataques ao processo eleitoral, às instituições e ao regime democrático pela emissora. A ação movida pelo MPF solicita o cancelamento das três outorgas de radiodifusão concedidas à Jovem Pan, abordando especificamente o funcionamento da rádio, um serviço público concedido pelo governo. Vale notar que a programação da emissora no YouTube e na TV por assinatura não está em discussão nesta ação. Além da cassação da concessão, o MPF propõe que a Jovem Pan seja condenada ao pagamento de R$ 13,4 milhões como indenização por danos morais coletivos. Este valor corresponde a 10% dos ativos da emissora apresentados em seu último balanço. A ação civil também pede que a Justiça Federal obrigue a Jovem Pan a veicular mensagens com informações oficiais sobre a confiabilidade do processo eleitoral durante quatro meses, ao menos 15 vezes por dia entre as 6h e as 21h.   Mais consequências Além do cancelamento do serviço de rádio, o MPF também recomendou que a Controladoria-Geral da União (CGU) instaure um processo administrativo e declare a Jovem Pan inidônea “para licitar ou contratar com a Administração Pública”. Caso a CGU não acolha a recomendação, o tema poderá ser incluído como uma das pretensões da ação civil pública ajuizada. Para o MPF, o conteúdo disponibilizado no YouTube é o mesmo veiculado em suas transmissões de rádio, portanto, para garantir a preservação das provas, o órgão requer que a emissora seja proibida de apagar conteúdos de seu canal na plataforma.   Incitação a atos antidemocráticos Em 2022, a Jovem Pan posicionou-se a favor do então candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, apenas reconhecendo a vitória de Luis Inácio Lula da Silva (PT) dois meses após a eleição e após perder anunciantes. Segundo o MPF, o discurso dos comentaristas da rádio estava alinhado com a proposta editorial da emissora, defendendo uma ruptura institucional e incitando a desobediência de ordens judiciais supostamente ilegais. A ação cita a cobertura da emissora dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro deste ano como evidência de seu alinhamento. A ação diz ainda que “a Jovem Pan contribuiu para que um enorme número de pessoas duvidasse da idoneidade do processo eleitoral ou tomasse ações diretas como as vistas após o anúncio do resultado da votação, especialmente o bloqueio de estradas em novembro passado e o ataque de vandalismo em Brasília no dia 8 de janeiro. As outorgas de rádio da emissora estão em operação em São Paulo e Brasília, mas a rede conta com mais de cem afiliadas que retransmitem o sinal a centenas de municípios em 19 estados, alcançando milhões de ouvintes.   Linha editorial A ação cita numerosos exemplos de discursos feitos entre 1º de janeiro de 2022 e 8 de janeiro deste ano, com foco nos programas “Os Pingos nos Is”, “3 em 1”, “Morning Show” e “Linha de Frente”, que extrapolam limites de liberdade de expressão e de radiodifusão. O MP afirma que os discursos configuram manifestações ilícitas, feitas por mais de 20 comentaristas durante o período. Todas convergiram para a defesa das mesmas teses, que, por isso, podem ser identificadas com a linha editorial da emissora. A Jovem Pan, por sua vez, afirmou que a defesa do Grupo será manifestada exclusivamente nos autos do processo e reafirmou seu compromisso com a sociedade brasileira e a democracia.   Financiamento dos ataques de 8 de janeiro Para complicar o caso, Milton de Oliveira Júnior, dono de uma rádio afiliada a Jovem Pan em Itapetininga (SP), sofreu mandado de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (27/6), dentro da 13ª fase da Operação Lesa Pátria. Ele admitiu, durante participação em um programa local, ter financiado os atos de ataque às instituições de 8 de janeiro. Oliveira chegou a ironizar em um programa a possibilidade de ser preso por conta da confissão. “Se eu tiver que ser preso porque ajudei patriotas a irem para a Brasília fazer protesto contra um governo ilegítimo, que eu seja preso, não há problema nenhum. Temos que assumir os compromissos que fazemos. Não tenho medo da Justiça. Eu contribuí, deputada, se a senhora quiser eu mando no seu WhatsApp os recibos de pix, está tudo com o meu CPF”, afirmou. Depois da confissão, a Jovem Pan rompeu contrato com sua afiliada de Itapetininga, por prática que “expõe a marca” da emissora e “viola cláusulas” contratuais.

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    Laudo psiquiátrico de Rose Miriam pode anular contrato de criação de filhos com Gugu

    26 de junho de 2023 /

    A disputa pela herança bilionária de Gugu Liberato recebeu mais um capítulo bárbaro nesta segunda-feira (26/6). O colunista Erlan Bastos revelou um laudo psiquiátrico de Rose Miriam di Matteo que pode anular o contrato de criação de filhos assinado com o apresentador. Segundo o documento, Rose Miriam apresentava transtornos psiquiátricos e era considerada “descompassada”. O laudo ainda diz que a médica era “incapaz” de assinar o Contrato de Compromisso Conjunto para Criação dos Filhos, feito em 25 de março de 2011. Na semana passada, as redes sociais foram tomadas por uma carta homofóbica de Rose Miriam, onde a médica afirmou ter escrito em momento de “desespero ao saber da traição e da bissexualidade do marido”. O contrato assinado pelo casal veio à tona neste contexto. O documento aponta que “ambos deliberaram que por meio de inseminação artificial teriam três filhos”. Além disso, eles “assumiram que todas as decisões voltadas aos interesses das crianças, de qualquer natureza que fossem, sempre seriam, sem exceção, por eles conjuntamente discutidas e tomadas”. Os advogados da família consideraram a assinatura do termo como prova cabal de não houve uma união estável. Contudo, o laudo psiquiátrico de Rose Miriam pode causar uma reviravolta na disputa bilionária, já que o documento de criação de filhos pode ser anulado.   Detalhes do laudo O parecer médico foi emitido neste mês por Thiago Fernando da Silva, médico psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e especializado em psiquiatria forense. O laudo psiquiátrico surgiu a pedido da defesa de Rose Miriam, que tenta provar a internação da médica entre janeiro e fevereiro de 2011. Na ocasião, ela teria tentado se matar ao ingerir 12 comprimidos de Rivotril, 4 de Dramin, 10 de Dipirona, entre outros medicamentos. No prontuário, ainda consta que a profissional de saúde recebeu o diagnóstico de “episódio depressivo”, quando ela teria vivido crises de choro dizendo que não era uma boa mãe e que se sentia solitária. Ela mostrava “sintomas obsessivos preexistentes associadas ao relacionamento afetivo” e teria dependência de bebidas alcoólicas. Antes da internação, Rose Miriam era acompanhada por um psicológico desde abril de 2009. A médica fazia uso de diversos remédios psiquiátricos e também apresentava transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Ela continuou o uso de medicamentos após o período reclusa, pois era considerada “instável” devido aos transtornos que afetaram sua capacidade cognitiva. O laudo apresentado à Justiça também esclarece que a médica precisou de uma “equipe de suporte com familiares, empregados, bem como profissionais na área da psiquiatria e psicologia” durante um ano, entre janeiro de 2011 a janeiro de 2012.   Reviravolta familiar No documento obtido pelo colunista, Rose Miriam teria enviado uma mensagem por e-mail em que reconhece quebra de confiança com o ex-marido. “Eu cometi inúmeros atos feios, bizarros e até mesmo perigosos nos últimos tempos. Mas eu vou precisar do teu perdão e, mais ainda, embora eu saiba que será difícil, da tua confiança”, ela teria dito. “Fiz um voto com Deus de não ingerir uma gota de álcool sequer, assim também quanto ao abuso de comprimidos. Seguirei respeitavelmente as condutas do Dr. Pérsio e da Dra. Vera. Estou ciente da gravidade dos erros que eu cometi, mas também estou ciente de que farei o possível e o impossível para não errar.” O médico responsável pelo laudo afirmou ter feito uma análise detalhada dos documentos sobre Rose Miriam, onde foi identificado “um quadro psiquiátrico grave e descompassado, com diversos transtornos psiquiátricos comórbidos” no momento da assinatura do termo. “Em março de 2011, seus sintomas psiquiátricos encontravam-se descompassados, tendo acabado de sair de uma internação hospitalar por tentativa de suicídio, e encontrava-se incapaz para os atos da vida civil.”

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  • Música

    Lisa Gomes é intimada a depor contra cantor Bruno em ação de transfobia

    26 de junho de 2023 /

    A repórter Lisa Gomes foi abordada nesta segunda-feira (26/6) por uma viatura de policiais e um oficial de Justiça ao chegar na sede paulista da RedeTV!. Ela terá que depor sobre o episódio transfóbico que sofreu ao entrevistar o cantor Bruno. Segundo fontes do colunista Gabriel Perline, a jornalista foi recebida com uma intimação para prestar depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo, nos próximos dias. Além disso, Lisa se constrangeu com a abordagem e tentou entender do que se tratava a intimação. A repórter já havia notificado seus advogados de que não entraria com uma ação criminal contra o sertanejo. Ela prefere manter as acusações na esfera cível. No entanto, um processo criminal está sendo movido pelo Ministério Público (MP), que pretende entender a situação por meio de denúncias. Lisa Gomes não tem relação com esse procedimento, que pode acarretar na prisão do cantor Bruno. Ao procurá-la, as autoridades tentaram acalmá-la e explicaram se tratar de uma ação necessária para dar andamento à investigação. Os oficiais acrescentaram que uma escrivã colherá seu depoimento quando for à delegacia.   Relembre o caso O caso ocorreu no dia 12 de maio, durante um evento realizado no Villa Country, em São Paulo. Bruno constrangeu a repórter Lisa Gomes, uma mulher trans, ao fazer uma piada considerada transfóbica durante a entrevista. A pergunta feita pelo cantor sertanejo, “Você tem pau?”, deixou Lisa sem reação. Jornalistas e testemunhas que estavam presentes no local confirmaram o ocorrido, que terminou em processo judicial.

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  • Música

    Filha se pronuncia por processo contra vocalista do Raça Negra

    26 de junho de 2023 /

    Renata Francine, filha do vocalista do Raça Negra, se pronunciou sobre o processo aberto contra o próprio pai. No domingo (25), a jovem esclareceu ter sido chamada de interesseira pelo cantor Luiz Carlos. A jovem contou ao “Domingo Espetacular” que nunca pediu dinheiro para o patriarca, mas precisou pedir ajuda por conta da filha. A bebê tem paralisia cerebral e terá que realizar um tratamento de alto custo. “Eu tenho meus defeitos, porque eu não sou santa. Mas não sou mau caráter”, disse ela, que ainda rebateu a atitude de Luiz Carlos: “Preferia um pai pobre, mas um pai que pelo menos amasse a filha.”   Casos de Família Renata Francine Rodrigues da Silva entrou com um processo após ter sido vítima de danos morais praticados pelo vocalista do Raça Negra. A ação corre no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) desde dezembro de 2022. Na Justiça, a jovem acusa Luiz Carlos de não ter prestado assistência financeira e não estabelecer qualquer vínculo afetivo. Ela pede uma indenização de R$ 40 mil pelos danos causados à família. Renata Francine é fruto de um relacionamento de DOIS anos de Luiz Carlos com uma mulher desconhecida. O pagodeiro teria sugerido que ela fosse abortada. Nos autos do processo, a jovem ainda relatou a luta para ser reconhecida como filha, já que ele se recusou a fazer um exame de DNA.

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  • Série

    Integrante da “Máfia dos Tigres” é condenado por tráfico de animais selvagens

    24 de junho de 2023 /

    O dono de zoológico Bhagavan “Doc” Antle, que foi destaque na série documental “A Máfia dos Tigres” (Tiger King), da Netflix, foi condenado na sexta-feira (24/6), nos Estados Unidos, em quatro acusações criminais relacionadas à compra e venda de animais ameaçados de extinção. A sentença será revelada em 14 de setembro e Antle pode pegar até 20 anos de prisão, após ser acusado de comprar ilegalmente filhotes de leão ameaçados de extinção para exibir em seu zoológico na Carolina do Sul e de traficar animais selvagens, incluindo chimpanzés e guepardos, violando a legislação federal sobre o tema. Por outro lado, Antle foi absolvido de cinco acusações de crueldade contra animais, e o juiz Alexander Iden rejeitou quatro acusações adicionais de crueldade contra Antle e todas as acusações contra suas duas filhas adultas. Após sua passagem na 1ª temporada de “A Máfia dos Tigres”, Antle se tornou o foco de seu próprio documentário na Netflix, “A Máfia dos Tigres: A História de Doc Antle”, lançado em 2021, que cobria várias denúncias de atividades ilegais. Em 2020, Antle foi alvo de duas acusações criminais relacionadas ao tráfico de animais selvagens. Ele ainda enfrentou denúncias de ter relacionamentos inadequados com menores e de operar uma seita em seu negócio em Myrtle Beach. Na ocasião, Antle negou as alegações. Apesar das alegações, ele mantinha boas conexões com Hollywood. Antle forneceu animais para filmes como “O Poderoso Joe Young” e “O Livro da Selva”, foi creditado como “principal treinador de animais” nas duas comédias de “Ace Ventura” e foi contratado como especialista em animais em “Dr. Dolittle”. Vale lembrar que o principal personagem de “A Máfia dos Tigres” também está preso. Joe Exotic foi sentenciado em janeiro de 2020 a duas décadas de prisão por planejar o assassinato de sua rival, a ativista Carole Baskin.

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  • Etc

    Klara Castanho vence processo contra Antonia Fontenelle por danos morais

    23 de junho de 2023 /

    A atriz Klara Castanho alcançou uma significativa vitória na tarde de sexta-feira (23/6), em ação judicial contra Antonia Fontenelle. A influenciadora foi condenada a pagar uma indenização de R$ 50 mil a Klara por exposição pública indesejada, relacionada a um abuso sexual que culminou em uma gravidez. A bolsonarista Antonia Fontenelle, que já pleiteou uma vaga de deputada federal pelo Rio de Janeiro, foi acusada de infringir a privacidade de Klara, ao revelar publicamente a violência sexual sofrida pela atriz e a consequente entrega de seu bebê para adoção. A decisão foi proferida pela juíza Flávia Viveiro de Castro, da 2ª Vara Cível da Barra, na zona oeste do Rio de Janeiro, mas ainda cabe recurso. Durante o processo, Klara se emocionou ao assistir trechos da transmissão ao vivo na qual Fontenelle a critica por entregar o recém-nascido, fruto da violência sexual, para adoção. A influenciadora chegou a acusar a atriz de “abandono de incapaz”. A sentença foi proferida com base na live, na ofensa aos princípios da dignidade da pessoa humana e na ausência de solidariedade da ré.   Processo criminal continua Além do processo por danos morais contra Fontanelle, Klara Castanho também abriu uma queixa-crime contra Leo Dias, Antonia Fontenelle e Adriana Kappaz, conhecida como Dri Paz, por calúnia, difamação e injúria. As acusações se baseiam na exposição da atriz em notícias publicadas na internet. Klara foi obrigada a vir à publico revelar o que aconteceu após as publicações. Em junho do ano passado, ela publicou o que chamou de “o relato mais difícil da minha vida”, revelando que sofreu um estupro, engravidou e entregou o bebê para adoção. A confissão foi feita após a notícia se espalhar com exposição da atriz. A defesa da atriz alegou que o Leo Dias injuriou a artista ao inferir “que Klara Castanho seria uma atriz ‘que vende uma imagem que todo mundo acha que é santinha’, que tem uma ‘história de trama’ e que o que ela fez é de ‘perder a fé na humanidade'”. Fontenella foi ainda pior. “Ela não quis olhar para o rosto da criança”, afirmou a influencer bolsonarista no YouTube, classificando a história como “monstruosa” e crime. “Parir uma criança e não querer ver e mandar desovar para o acaso é crime, sim, só acha bonitinho essa história de adoção quem nunca foi em um abrigo, ademais quando se trata de uma criança negra. O nome disso é abandono de incapaz”, declarou. Dri Paz seguiu na mesma linha, publicando na rede social Kwai um vídeo “imputando” o crime de abandono de incapaz a atriz. Ela teria afirmado que a jovem pagou para “sumirem com a criança”, o que configura difamação e calúnia. Klara seguiu todos os trâmites e agiu de acordo com a lei para doar o filho fruto de estupro, e jamais pretendeu que o caso viesse à público. O pedido de condenação exige que Leo Dias, Antonia e Adriana cheguem a um acordo com o Ministério Público, aceitando cumprir a pena de maneira imediata, que poderá resultar desde multas até serviços comunitários.

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  • TV

    Marcão do Povo é condenado por racismo contra Ludmilla

    22 de junho de 2023 /

    O apresentador de televisão Marcão do Povo, cujo nome real é Marcos Paulo Ribeiro de Moraes, foi condenado por injúria racial contra a cantora Ludmilla. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (22/6), de forma unânime, pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Marcão foi absolvido na primeira instância, mas o juízo foi revertido após recurso apresentado pelos advogados de Ludmilla, Rafael Vieites, Felipe Rei e Bernardo Braga. A defesa da cantora e o Ministério Público recorreram da decisão inicial, que havia inocentado o apresentador do crime em 2021. A pena atribuída a Marcão do Povo é de 1 ano e 4 meses de prisão em regime aberto, além da obrigação de indenizar Ludmilla em R$ 30 mil. Segundo informações do G1, a quantia será doada pela cantora para uma instituição dedicada ao combate ao racismo.   Reação de Ludmilla Em nota publicada no Twitter, Ludmilla expressou satisfação com a decisão. “No meio de tanta tragédia, finalmente uma notícia boa Brasil! Chorei tanto quando saiu a notícia que eu tinha perdido esse processo e hoje finalmente esse racista tá pagando, não tanto quanto deveria, por me humilhar e fazer o que tantos brasileiros sofrem diariamente na pele, literalmente”, declarou a cantora. A artista também aproveitou para pressionar o SBT, onde Marcão do Povo apresenta o programa “Primeiro Impacto”, a tomar uma posição sobre a situação do apresentador. “Agora cabe ao SBT decidir se vai manter um racista na casa!”, afirmou Ludmilla.   O que aconteceu O incidente que resultou na condenação de Marcão do Povo ocorreu em 2017, quando o apresentador se referiu à Ludmilla como “pobre macaca” durante o programa “Balanço Geral” do Distrito Federal, transmitido pela TV Record de Brasília. Marcão foi demitido pela Record após o caso e assumiu a apresentação do “Primeiro Impacto” no SBT no mesmo ano. Até o momento, Marcão do Povo não se pronunciou. No meio de tanta tragédia, finalmente uma notícia boa Brasil! Chorei tanto quando saiu a notícia que eu tinha perdido esse processo e hoje finalmente esse racista tá pagando, não tanto quanto deveria, por me humilhar e fazer o que tantos brasileiros sofrem diariamente na pele,… — LUDMILLA (@Ludmilla) June 23, 2023

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    Diretor francês Nicolas Bedos passa 24 horas preso por agressão sexual

    22 de junho de 2023 /

    O diretor e ator francês Nicolas Bedos (“A Farsa”) foi mantido sob custódia pela polícia francesa em Paris após receber queixas de agressão sexual. Ele foi levado pelas autoridades na última quarta-feira (21/6) e só liberado nesta quinta-feira (22/6), após 24 horas. O artista ainda será julgado em uma audiência marcada para 2024. Segundo o Deadline, o caso foi aberto devido a fatos ocorridos em uma boate francesa na noite do dia 1º a 2 de junho. A denúncia foi feita por uma mulher de 25 anos, alegando que o diretor a abordou enquanto ela estava tomando uma bebida na boate e ele “segurou sua mão… na altura de sua calcinha”. Ela afirmou que rejeitou os avanços de Bedos e que um segurança colocou o diretor para fora da boate em seguida. A identidade da vítima não foi revelada. De acordo com informações uma agência francesa, o diretor de 44 anos não reconheceu a acusação e declarou as autoridades que se o gesto aconteceu de fato, foi apenas um “acidente”. A advogada de Bedos, Julia Minkowski, não se pronunciou à imprensa.   Diretor de futura série da Amazon Bedos recebeu uma intimação do Ministério Público francês para uma audiência no tribunal por agressão sexual sob a influência de álcool. Segundo o jornal francês Libération, o julgamento vai acontecer no começo de 2024. Caso seja considerado culpado, Besos pode pegar até cinco anos de prisão e pagar uma multa de € 75 mil (R$ 392 mil). Além de seu trabalho como ator, Bedos se consagrou recentemente como diretor de longas de sucesso, como “Belle Époque” (2019), “OSS 177: From Africa With Love” (2021) e “A Farsa” (2022), todos exibidos durante o Festival de Cannes. Além disso, ele está envolvido no roteiro e direção da comédia “Alphonse”, produzida pela Amazon Prime Video. Estrelada por Jean Dujardin (“O Artista”), “Alphonse” deveria ser a primeira série do diretor, mas ainda não tem previsão de estreia. Procurada pelo site americano Deadline, a Amazon afirmou que não vai fazer comentários sobre o caso de Besos.

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  • Etc

    Diretor de “O Quinto Elemento” é inocentado de acusações de estupro

    21 de junho de 2023 /

    O diretor Luc Besson, conhecido por “O Quinto Elemento” (1997) e “Lucy” (2014), foi inocentado das acusações de estupro relatadas pela atriz Sand Van Roy. A decisão foi decretada pelo tribunal de justiça francês nesta quarta-feira (21/6) e colocou um fim no processo que durou mais de cinco anos. Ao longo desse período, o julgamento foi marcado por vários episódios que inocentaram Besson. Em comunicado divulgado pelo The Hollywood Reporter, o advogado do diretor, Thierry Marembert, declarou sua vitória. “Confirma todas as decisões dos últimos cinco anos que o consideraram inocente. Assim, definitivamente, põe fim a este processo iniciado em 2018, durante o qual Luc Besson foi sistematicamente inocentado por todos os magistrados que examinaram o caso. Como advogado, saúdo este procedimento exemplar, que permitiu a manifestação da verdade de que Luc Besson é inocente”, disse. A atriz belga-holandesa havia apresentado a primeira denúncia por estupro contra o diretor francês em maio de 2018. Um dia antes do ocorrido, ela se encontrou com ele no hotel de luxo Le Bristol, em Paris. Dois meses depois, a atriz acrescentou outros estupros e agressões sexuais cometidas por Besson na denúncia. Vale mencionar que ela manteve um relacionamento de dois anos com o diretor, quando fez pequenos papéis em alguns de seus filmes, como “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017). O caso começou a apresentar problemas quando a atriz fez exames toxicológicos para corroborar sua alegação de que tinha sido drogada pelo diretor, mas o resultado foi negativo. No final daquele mesmo ano, Besson foi interrogado pela polícia e os promotores encerraram a investigação inicial em fevereiro de 2019, sob a justificativa de falta de evidências. Inconformada com a situação, a atriz apresentou nova denúncia em âmbito civil, que gerou uma reabertura do processo.   Mais oito acusações de agressão Após a acusação de Van Roy, o portal francês Mediapart foi atrás de outras denúncias e colheu depoimento de oito mulheres não identificadas, que também apresentaram acusações de assédio, basicamente por gestos considerados inadequados. Na época, o movimento #MeToo estava repercutindo em Hollywood, o que incentivou mulheres a acusarem agressores que atuavam na indústria do entretenimento, como foi o caso do produtor Harvey Weinstein. Dentre as acusações contra Besson, uma ex-funcionária, encarregada da seleção de elenco em seus filmes, denunciou o diretor por conta de um ambiente de trabalho extremamente sexualizado. Uma atriz não identificada também alegou ter sofrido atos de violência durante as “reuniões profissionais” do diretor em quartos de hotel no início dos anos 2000, onde ele teria se jogado sobre ela. Todas as acusações estariam prescritas e não geraram processos.

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    STJ valida testamento de Gugu sem reconhecer direitos de Rose Miriam

    20 de junho de 2023 /

    O Supremo Tribunal de Justiça (STJ), em decisão da ministra Nancy Andrighi, validou o testamento deixado por Gugu Liberato em 2011. O documento não reconhece Rose Miriam Di Matteo, que tenta comprovar união estável com o apresentador, entre os herdeiros listados. No testamento, Gugu deixou 75% de sua herança aos filhos e 25% aos sobrinhos. Para o colegiado da 3ª Turma do STJ, Gugu pretendeu dispor de todo o seu patrimônio. Isto porque se referiu, no ato de disposição, reiteradamente à totalidade do seu patrimônio. O Ministro Villas Bôas Cueva, que pediu vista quando o caso começou a ser julgado, seguiu a relatora Nancy Andrighi destacando que quando o testador fala em 25% do patrimônio total, aponta intenção de dispor sobre a divisão da legítima aos seus três herdeiros necessários, o que não lhe era vedado. A decisão foi unânime. “O STJ respeitou a vontade de Gugu Liberato em deixar 75% do seu patrimônio para os seus três filhos e 5% para cada um de seus 5 sobrinhos”, comentaram oficialmente Dilermanno Cigagna, Carlos Regina e Nelson Pinto, advogados de João Augusto Liberato e Aparecida Liberato.   Herança dividiu a família A partilha da herança de Gugu Liberato dividiu a família. Do lado de Rose Miriam, que tentava provar a união estável com o apresentador, ficaram as filhas Sofia e Marina. Do outro lado, o primogênito João Augusto queria que a vontade do pai fosse seguida à risca. Ele era acompanhado na causa pela tia, Aparecida Liberato. Além da divisão dos bens entre os filhos e os sobrinhos, o apresentador também determinou uma pensão vitalícia de R$ 163 mil para a mãe, Maria do Céu Moraes. Se a Justiça reconhecesse a união estável, Rose teria direito a metade da herança, deixando os filhos com a outra parte e os sobrinhos de fora. Com a decisão, o testamento não será alterado mesmo se Rose Miriam conseguir comprovar a união estável com Gugu. As partes da herança seguem divididas e, caso ela tente rever a composição na Justiça, poderá no máximo conquistar parte do valor dado aos filhos — mas sem alterar a estrutura do testamento deixado pelo apresentador.

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