“Velozes e Furiosos 9” segue como filme mais visto no Brasil
“Velozes e Furiosos 9” manteve a liderança das bilheterias do Brasil em mais um fim de semana, visto por 153,2 mil pessoas. A produção da Universal Pictures somou mais R$ 2,89 milhões e chegou aos R$ 63 milhões de faturamento desde sua estreia em 24 de junho. A segunda semana da retomada da liderança de “Velozes e Furiosos 9”, após perder a dianteira para “Viúva Negra” por duas semanas no início de julho, também foi a terceira seguida de queda de público nos cinemas brasileiros. Ao todo, 721,3 mil pessoas compraram ingressos e geraram uma arrecadação de R$ 13,6 milhões entre quinta e domingo (1/8), segundo dados da consultoria Comscore. O segundo filme mais visto foi o estreante “Jungle Cruise”, que atraiu 117,8 mil espectadores e fez R$ 2,26 milhões nas bilheterias. Vale lembrar que a aventura estrelada por Dwayne “The Rock” Johnson e Emily Blunt não foi exclusiva dos cinemas. “Jungle Cruise” teve lançamento simultâneo na plataforma de streaming Disney+ por um valor adicional de R$ 70, que não foi contabilizado pela Comscore. “Um Lugar Silencioso – Parte II”, “Space Jam: Um Novo Legado” e “Viúva Negra” completaram o Top 5 nacional. Confira abaixo os demais filmes do ranking. Top10 BRASIL #filmes #bilheteria #cinema 29/7 -2/8:1. Velozes e Furiosos 92. Jungle Cruise3. Um Lugar Silencioso 24. Space Jam5. Viúva Negra6. Tempo7. Os Croods 28. Dupla Explosiva 29. Invocação do Mal 310. Cruella — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) August 2, 2021
“Jungle Cruise” estreia abaixo de “Viúva Negra” nos cinemas e no streaming
A Disney repetiu a estratégia de “Viúva Negra” e divulgou os números de streaming do fim de semana de estreia de “Jungle Cruise”. Líder das bilheterias dos EUA e Canadá em seu fim de semana de estreia, com faturamento de US$ 34,2 milhões em vendas de ingressos para o cinema, o filme estrelado por Dwayne “The Rock” Johnson e Emily Blunt faturou outros US$ 30 milhões no Disney+. Em ambas as frentes, o desempenho foi bastante inferior à estreia de “Viúva Negra” – US$ 80 milhões nos cinemas e US$ 60 milhões na Disney+. E mesmo com a melhor estreia de toda a pandemia, Scarlett Johansson processou a Disney por perder dinheiro com a iniciativa de lançamento simultâneo em streaming. No mercado internacional, “Jungle Cruise” arrecadou ainda menos, US$ 27,6 milhões de 47 países diferentes. Com isso, sua bilheteria mundial de cinema ficou em US$ 61,8 milhões. Somando os US$ 30 milhões da plataforma digital, ficou com US$ 91,8 milhões de todas as fontes – número abaixo da meta de US$ 100 milhões. Para uma produção orçada em US$ 200 milhões, trata-se de uma grande decepção – um filme com esse preço normalmente teria que gerar pelo menos US$ 500 milhões para se pagar. Mas a pandemia mudou percepções do que representa um sucesso, especialmente para empresas como a Disney e a Warner que optaram por transformar seus lançamentos em estratégia para gerar tráfego em seus serviços de streaming. A velocidade com que a Disney+ atingiu 100 milhões de assinantes demonstra que o lucro pode chegar de outras formas, além dos ingressos vendidos. Em meio à disputa legal com Johansson, que pode marcar mudanças na forma como astros-produtores são compensados por seus trabalhos, a estreia híbrida de “Jungle Cruise” encerra o ciclo de lançamentos simultâneos anunciados pela Disney. Mas o estúdio pode retomar a estratégia diante do aumento de casos de contaminação de covid-19 criados pela variante delta. Analistas de bilheteria dizem que o público norte-americano está mais receoso do cinema por causa da nova onda da pandemia, o que explicaria a dificuldade dos títulos mais recentes repetirem o impacto de “Viúva Negra”. A tese será confrontada na semana que vem com outra estreia de adaptação de quadrinhos, “O Esquadrão Suicida”, da DC Comics. O 2º lugar da bilheteria foi palco de uma disputa acirrada, graças ao desempenho acima do esperado de outra estreante, a fantasia medieval “O Cavaleiro Verde”. Elogiadíssima pela crítica, com 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o filme estrelado por Dev Patel fez US$ 6,78 milhões em apenas 2,7 mil telas, superando o líder da semana passada, “Tempo”, terror de M. Night Shyamalan que sofreu uma queda de 60% e ficou com US$ 6,76 milhões arrecadados de 3,3 mil locais. “Viúva Negra” aparece num próximo 4º lugar, somando mais US$ 6,1 milhões para atingir US$ 166 milhões na América do Norte e US$ 343,6 milhões globalmente. Mesmo com a pandemia (e sem contar os valores da Disney+), estes números já deixam para trás a pior bilheteria da Marvel, registrada em “O Incrível Hulk”, e se aproximam bastante de “Capitão América: O Primeiro Vingador”. O Top 5 se completa com “Stillwater”, drama estrelado por Matt Damon, que faturou US$ 5,12 milhões em 2,5 mil salas ao apresentar como ficção a história de Amanda Knox, uma estudante americana presa por assassinato na Itália. A própria Knox “divulgou” a produção, ao atacá-la no Twitter por usar sua história sem autorização. A recepção entre a crítica ficou em 75%, de acordo com o Rotten Tomatoes. “Jungle Cruise” e “Tempo” estrearam neste fim de semana no Brasil, onde devem se juntar a “Viúva Negra” no ranking das maiores bilheterias. Já “Stillwater” só chega em setembro e “O Cavaleiro Verde” não tem ainda previsão para os cinemas brasileiros.
Filmes online: “Jungle Cruise” e outras opções de cinema em casa
Último filme da Disney (até o momento) com previsão de lançamento simultâneo nos cinemas e em streaming, “Jungle Cruise” é o maior atrativo das plataformas online para assistir sob as cobertas. Similar a “Piratas do Caribe”, que também é baseado num passeio da Disneylândia, tem ritmo de ação e aventura de época, mas seu principal mérito é a química dos astros Dwayne Johnson e Emily Blunt, que distrai da trama mirabolante. É uma Sessãozona da Tarde, que chega na Disney+ com custo tamanho família. As opções populares incluem ainda o fraquinho “Mundo em Caos”, com o apelo dos astros Tom Holland (o Homem-Aranha) e Daisy Ridley (a Rey de “Star Wars”), e um par de lançamentos da Netflix, em particular o surpreendente “O Último Mercenário”, em que Jean-Claude Van Damme volta à boa forma dos anos 1990, entre cenas de ação e comédia. A lista tem também uma boa comédia e um belo romance LGBTQIAP+, respectivamente o brasileiro “Quem Vai Ficar Com Mário?” e o francês “Verão de 85”. Este último é do mestre François Ozon e explora uma vibe de “Me Chame pelo Seu Nome”. Para os cinéfilos que não podem viver sem a dose semanal de cinema europeu, as dicas são a dramédia islandesa “A Sombra da Árvore”, que faz humor mórbido sobre rivalidades entre vizinhos e levou 16 prêmios em festivais, além do festejado documentário romeno “Coletiv”, que teve o dobro exato de prêmios, 32, sem esquecer duas indicações ao Oscar. Por sinal, seu tema é indicadíssimo para quem está acompanhando a novela em tempo real da CPI da Covid, já que revela uma investigação chocante de corrupção no sistema de saúde romeno, responsável por mortes de cidadãos inocentes. Confira abaixo a seleção (com os trailers) das 10 melhores opções de filmes disponibilizadas nas plataformas digitais nesta semana. Jungle Cruise | EUA | Aventura (Disney+) O Último Mercenário | EUA | Ação (Netflix) Samurai X: A Origem | Japão | Ação (Netflix) Mundo em Caos | EUA | Sci-Fi (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Oi Play, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes) Quem Vai Ficar Com Mário? | Brasil | Comédia (Amazon Prime Video) Verão de 85 | França | Drama (Apple TV, Google Play, NOW, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes) Unpregnant | EUA | Comédia (HBO Max) Sugar Daddy | Canadá | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes) A Sombra da Árvore | Islândia | Dramédia (Reserva Imovision) Colectiv | Romênia | Documentário (HBO Max)
Estreias: “Jungle Cruise”, “Tempo” e “Dupla Explosiva 2” chegam aos cinemas
Lutando contra a queda de público e da temperatura, sem esquecer a nova variante delta, os cinemas brasileiros decidiram simular normalidade com três grandes lançamentos simultâneos. Baseado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, “Jungle Cruise” se inspira em várias aventuras clássicas, de “Uma Aventura na África” (1951) à “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), passando por “Tudo por uma Esmeralda” (1984) e a franquia “Piratas do Caribe”. E se não consegue ser melhor que os títulos originais, a química dos astros Dwayne Johnson e Emily Blunt distrai de um possível desastre. Tem cara de Sessão da Tarde e está saindo simultaneamente em streaming pela Disney+, com um preço bem salgado para temperar a pipoca em casa. Cotação RT (Rotten Tomatoes): 66% “Tempo”, o novo terror de M. Night Shyamalan, oferece uma premissa instigante, que literalmente morre na praia. Uma praia isolada, cercada por falésias, em que turistas são aterrorizados por um inesperado envelhecimento em ritmo acelerado. Em poucos minutos, crianças viram jovem adultos, enquanto os pais começam a enrugar e ninguém consegue deixar o local. Depois de alguns minutos no cinema, a sensação do público pode se tornar a mesma. RT: 50% “Dupla Explosiva 2 e a Primeira-Dama do Crime” volta a juntar o guarda-costas traumatizado vivido por Ryan Reynolds com o matador debochado interpretado por Samuel L. Jackson. Mas desta vez dá mais destaque à Salma Hayek, quase secundária no primeiro filme (de 2017) como esposa do matador. Mesmo com este elenco – e mais Antonio Banderas como vilão – tudo explode no pior sentido. RT: 25% O circuito limitado ainda recebe quatro títulos, com destaque para o russo “Caros Camaradas! Trabalhadores em Luta”, obrigatório para quem ainda romanceia o comunismo. Rodado em preto e branco pelo veterano mestre Andrey Konchalovskiy, parece filme de época, mas é bastante atual diante dos acontecimentos recentes em Cuba, ao mostrar como burocratas soviéticos massacraram trabalhadores grevistas nos anos 1960 – história real. Consagrado com o Prêmio Especial do Júri do Festival de Veneza passado, tem nada menos que 95% no RT. A programação se completa com três produções nacionais: “Rodantes”, filmado por Leandro Lara entre zonas de garimpo e prostituição de Rondônia, “O Buscador”, longa de estreia do ator Bernardo Barreto centrado numa reunião de família, e “Ana. Sem Título”, uma experiência híbrida de drama com linguagem documental de Lúcia Murat, em busca de uma personagem perdida da História do Brasil. Jungle Cruise | EUA | Aventura Tempo | EUA | Terror Dupla Explosiva 2 e a Primeira-Dama do Crime | EUA | Ação Caros Camaradas – Trabalhadores em Luta | Rússia | Drama Rodantes | Brasil | Drama Ana. Sem Título | Brasil | Drama O Buscador | Brasil | Dramédia
Jungle Cruise: Novos trailers destacam conflitos de Dwayne Johnson e Emily Blunt
A Disney divulgou um coleção de pôsteres e dois trailers divertidos de “Jungle Cruise”, que trazem visões completamente diferentes sobre a aventura cinematográfica. As prévias exploram os pontos de vista conflitantes dos personagens vividos por Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos 8”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”). Os dois protagonistas discordam de tudo na trama e carregam esse desentendimento para fora das telas, ao apresentar suas perspectivas do que realmente deveria ser o trailer ideal da produção. Apesar de cenas muito diferentes no começo de cada vídeo, eles acabam se encontrando nas referências às várias franquias do gênero – de “Indiana Jones” a “Piratas do Caribe”, passando por “Tudo por uma Esmeralda”. “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A adaptação de cinema transforma o passeio numa aventura com a premissa típica dos filmes de Indiana Jones, uma busca incansável para encontrar uma “coisa mágica”, perdida em lugar remoto, que pode mudar o mundo, mas que é guardada por “algo sobrenatural” e cobiçada também por inimigos com recursos superiores – como um improvável submarino no Rio Amazonas. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). A estreia vai acontecer simultaneamente nos cinemas e em streaming na plataforma Disney+ (por um custo adicional, além da assinatura) no final de julho.
Jungle Cruise: Trailer da aventura da Disney reforça lançamento em streaming
A Disney+ divulgou um pôster e o novo trailer de “Jungle Cruise”, aventura estrelada por Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos 8”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”), com cenas que combinam elementos de várias franquias do gênero – de “Indiana Jones” a “Piratas do Caribe”. O material reforça que o filme também será lançado em streaming. “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A adaptação de cinema transforma o passeio numa aventura com a premissa típica dos filmes de Indiana Jones, uma busca incansável para encontrar uma “coisa mágica”, perdida em lugar remoto, que pode mudar o mundo, mas que é guardada por “algo sobrenatural” e cobiçada também por inimigos militares com recursos superiores – como um improvável submarino no Rio Amazonas. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). A estreia vai acontecer simultaneamente nos cinemas e em streaming na plataforma Disney+ (por um custo adicional, além da assinatura) no final de julho.
Dwayne Johnson anuncia lançamento de Jungle Cruise na Disney+
A Disney+ divulgou um vídeo legendado com Dwayne “The Rock” Johnson para anunciar que “Jungle Cruise” será lançado mundialmente e simultaneamente nos cinemas e em streaming. Assinantes da Disney+ poderão assistir ao filme com toda a família em suas casas pelo custo extra do chamado Premier Access, que é basicamente o preço de dois ingressos (inteiros) de cinema. O filme estrelado por Johnson (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”) deveria ter estreado em junho do ano passado, mas devido à pandemia chegará um ano depois, no próximo 30 de junho. No vídeo, o astro conta que ele e sua família tiveram covid e entende a necessidade de proteção. O longo discurso do astro também diverte o espectador com a lembrança do jovem “The Rock” dando seus primeiros passos em Hollywood e vendo o trailer do primeiro “Piratas do Caribe”, enquanto sonhava um dia estrelar seu próprio filme baseado numa atração temática da Disneylândia. Este desejo virou “Jungle Cruise”. “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. Já a adaptação para as telas parece se materializar como uma combinação de várias aventuras famosas do cinema, como “Indiana Jones” e o próprio “Piratas do Caribe”, além de “A Jóia do Nilo” (1985), “A Múmia” (1999), “Anaconda” (1997) e o game “Tomb Raider”. Cinéfilos poderão reconhecer até citações a “Uma Aventura na África” (1951), filme da época do passeio original – o figurino de Johnson é basicamente o mesmo de Humphrey Bogart no clássico. A trama tem realmente clima de passeio temático, levando os protagonistas a bordo de um barco para cruzar um Rio Amazonas hollywoodiano em uma busca de uma “coisa mágica”, perdida em lugar remoto, que pode mudar o mundo, mas que é guardada por “algo sobrenatural” e cobiçada também por inimigos com recursos superiores – como um improvável submarino na Amazônia. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”).
Jungle Cruise: Indiana Jones da Disney ganha novo trailer legendado
A Disney divulgou o pôster e o segundo trailer legendado de “Jungle Cruise”, estrelado por Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos 8”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”). A prévia é um passeio temático por várias referências do cinema de aventura. Embora os ingredientes principais possam ser resumidos num mashup das franquias “Indiana Jones” e “Piratas do Caribe”, o vídeo de menos de dois minutos alude também a “Uma Aventura na África” (1951), “A Jóia do Nilo” (1985), “A Múmia” (1999), ao game “Tomb Raider” e até mesmo “Anaconda” (1997). “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. Já a trama conta com a premissa básica de toda aventura de Indiana Jones, uma busca incansável para encontrar uma “coisa mágica”, perdida em lugar remoto, que pode mudar o mundo, mas que é guardada por “algo sobrenatural” e cobiçada também por inimigos fardados com recursos superiores – como um improvável submarino no Rio Amazonas. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). A estreia está marcada para 23 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Jungle Cruise: Trailer legendado apresenta aventura divertida com Dwayne Johnson e Emily Blunt
A Disney divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Jungle Cruise”, aventura estrelada por Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) e Emily Blunt (“O Retorno de Mary Poppins”). A prévia é repleta de ação, diversão e referências. Para começar, a introdução do personagem de Johnson alude ao próprio passeio da Disneylândia em que o filme é inspirado, oferecendo um cruzeiro turístico por situações falseadas. “Jungle Cruise” é o nome de um dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A data de inauguração da atração é significativa, porque é bastante próxima de “Uma Aventura na África” (1951), clássico que foi até referenciado por Johnson em vídeo das filmagens. Não por acaso, o figurino do ator remete ao de Humphrey Bogart naquele filme. Já Emily Blunt atua com uma roupa de “aventureira” similar à vestida por Kathleen Turner em “A Jóia do Nilo” (1985). Mas Johnson já chamou sua personagem de “Indiana Jones” feminino em post das filmagens, e o trailer explica porquê, remetendo à última aventura de Indiana Jones pela Amazônia – aquela floresta onde ficam as cataratas do Iguaçu, de acordo com “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008). Se o trailer for um indicativo, essa profusão de referências funciona. E pode incluir mais uma para arrematar. O tom bem-humorado e a ameaça sobrenatural da última cena ainda lembra “A Múmia” (1999). O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). A estreia está marcada para 23 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento no Brasil.
Dwayne Johnson anuncia final das refilmagens de Jungle Cruise
O ator Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos 8”) publicou um post nas redes sociais comemorando o final das refilmagens de “Jungle Cruise”, em que contracena com Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”). As filmagens originais duraram apenas três meses, entre julho e setembro do ano passado, mas precisaram de reforço adicional. Aparentemente, o trabalho foi novamente pequeno, já que Johnson começou a compartilhar novas fotos dos bastidores com Emily Blunt em 19 de maio. De todo modo, a estreia foi adiada para acomodar a etapa extra da produção. O filme que estrearia em outubro só vai chegar aos cinemas em julho de 2020. “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A data de inauguração da atração é significativa, porque é bastante próxima de “Uma Aventura na África” (1951), clássico que foi até referenciado por Johnson em vídeo das filmagens . Não por acaso, o figurino do ator remete ao de Humphrey Bogart naquele filme. Já Emily Blunt atua com uma roupa de “aventureira” similar à vestida por Kathleen Turner em “A Jóia do Nilo” (1985). Mas Johnson a chama de “Indiana Jones” feminino no post. Ele também resume a trama como a busca incansável da personagem de Blunt para encontrar uma “coisa mágica” que pode mudar o mundo. Mas, para isso, precisa contar com os serviços de seu personagem, que conhece o Rio Amazonas como ninguém. Infelizmente, ele só se importa com dinheiro, bebida e seu gato. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). Ver essa foto no Instagram If Emily Blunt’s looks could kill ? Ladies and gents, that’s an OFFICIAL WRAP of production for our DISNEY’S JUNGLE CRUISE. To our hard working and brilliant crew and filmmakers – THANK YOU for your commitment and talent in making something great for our audience. THANK YOU to our partner & leader of global family entertainment, the WALT DISNEY CO for the trust you’ve placed in our hands for our beloved, timeless, iconic Disney park ride known as JUNGLE CRUISE. And finally, a heartfelt MAHALO to my one and only co-star, Emily Blunt. You play the female version of INDIANA JONES brilliantly with relentless ambition to find the one, elusive magical ? thing that could change humanity for the better – forever. Unfortunately, for you there’s no other skipper that knows the Amazon River like I do and all I care about is my money, my liquor and my cat. Good luck lady in trying to change the world ~ and not falling for my charm. So much fun making this film and we can’t wait to take you all on this EPIC adventure. That’s a wrap! And I’ll see ya down the road. #DISNEY #ShesAmbitious #AndHeHasTerriblyCharmingPuns #JungleCruise SUMMER 2020 ???? Uma publicação compartilhada por therock (@therock) em 1 de Jun, 2019 às 5:14 PDT
Emily Blunt e Dwayne Johnson comemoram final das filmagens de Jungle Cruise
A Disney divulgou um vídeo para anunciar o final das filmagens de “Jungle Cruise”, com os atores Emily Blunt e Dwayne “The Rock” Johnson comemorando a realização com a equipe técnica nos bastidores a produção. As filmagens duraram apenas três meses, mas ainda há pela frente um longo percurso até o lançamento nas telas, com várias etapas de pós-produção. “Jungle Cruise” é inspirado na atração homônima, umas mais antigas da Disneylândia, inaugurada em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A data é significativa, porque explica o traje de The Rock. É praticamente o mesmo figurino de Humphrey Bogart em “Uma Aventura na África” (1951), clássico que foi até referenciado pelo ator em vídeo anterior das filmagens. Já Emily Blunt está com uma roupa de “aventureira” similar à vestida por Kathleen Turner em “A Jóia do Nilo” (1985). Estes filmes devem ser as grandes influências do roteiro, escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”). O filme tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”) e estreia prevista apenas para outubro de 2019.
Disney é criticada por escalar ator hetero para viver primeiro personagem gay assumido do estúdio
Após Scarlett Johansson ser “convencida” a desistir de interpretar um transexual no cinema, por pressão do movimento LGBTQIA+, é a vez da Disney ser criticada nas redes sociais por ter escolhido um ator heterossexual para interpretar o primeiro grande personagem abertamente gay de seus filmes. O ator inglês Jack Whitehall (da série “Fresh Meat”) confirmou em seu perfil no Instagram que estará em “Jungle Cruise”, aventura inspirada num passeio da Disneylândia, que será estrelada por Dwayne Johnson e Emily Blunt. Segundo o tabloide inglês The Sun, o personagem será “afetado, exagerado e engraçado”. Em vez de comemorar a “ousadia” da Disney ao finalmente incluir um personagem gay num de seus filmes infantis – após 97 anos de produções – , o público LGBTQIA+ apontou o contrário, a falta de ousadia da Disney ao escalar um ator heterossexual para o papel. “Amo Jack Whitehall, mas eles seriamente não podiam ter escolhido alguém que é gay de verdade?”, escreveu uma pessoa. “Não é que seja um problema escalar um fantástico aliado heterossexual para um papel gay, mas é que há tantos atores gays sub-representados em todos os papéis por aí… então eu acho que isso é fantástico, mas também um pouco triste”, apontou o comediante James Barr. “Se não deixaram a Scarlett Johansson interpretar um homem trans, então não deveriam deixar o Jack Whitehall viver um homem gay. Especialmente se você considerar que há centenas de gays assumidos em Hollywood que são melhores atores do que ele”, disse outra pessoa. Além disso, a descrição do personagem dada ao jornal The Sun por uma fonte só fez a indignação crescer nas redes. “Sério, Disney? Seu primeiro personagem gay de peso vai ser vivido por um homem branco e heterossexual e perpetuar estereótipos? Que erro, esse navio devia afundar”, protestou outro no Twitter. “Jungle Cruise” tem roteiro da dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”) e estreia prevista apenas para outubro de 2019.









