Stargirl vai encontrar o Flash original em sua 2ª temporada
“Stargirl” vai realizar seu primeiro crossover com o Arrowverso em sua 2ª temporada. O ator John Wesley Shipp foi confirmado na atração, reprisando seu papel como Jay Garrick, também conhecido como o Flash original de uma Terra paralela. O personagem foi visto pela última vez em “Crise nas Infinitas Terras”, o megacrossover que juntou cinco séries da rede The CW entre dezembro de 2019 e janeiro do ano passado. A participação vai acontecer no episódio nove, que será “um episódio de flashback crucial”, segundo a descrição do canal. A trama irá estabelecer “o Flash da Era de Ouro como um membro da Sociedade da Justiça da América da Terra 2”. John Wesley Shipp, claro, também foi o Flash original da televisão, intérprete do herói numa série exibida em 1990. Muita coisa mudou na cronologia do Arrowverso graças aos eventos de “Crise nas Infinitas Terras”, mas a confirmação de que a participação do ator é um crossover oficial vem da própria CW. Mais que isso. O episódio também “trará oficialmente ‘Stargirl’ ao mundo pós-Crise da rede CW, ao lado de ‘The Flash’, ‘Superman & Lois’, ‘Batwoman’, ‘Black Lightning’ (Raio Negro), ‘Supergirl’ e ‘Legends of Tomorrow'”, de acordo com a emissora americana.
Crise nas Infinitas Terras: Jonah Hex, Nora Allen e Flash dos anos 1990 vão aparecer no crossover
O elenco de coadjuvantes do supercrossover “Crise nas Infinitas Terras” não pára de crescer. Fontes citadas por diferentes sites teriam vazado mais três participações: o cowboy Jonah Hex (Johnathon Schaech), que já apareceu em três episódios de “Legends of Tomorrow”, o Flash dos anos 1990 (John Wesley Shipp) e Nora West-Allen (Jessica Parker Kennedy), a filha de Barry Allen e Iris West do futuro, apagada da existência no final da 5ª temporada de “The Flash”. “Crise nas Infinitas Terras” será o maior crossover já feito entre as séries da DC Comics exibidas pela rede The CW, e sua trama será contada em cinco capítulos, entre dezembro e janeiro, envolvendo as séries “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e a estreante “Batwoman”. Embora sua série tenha ficado de fora desta lista, até o herói Raio Negro (Black Lightning) vai participar da produção. Considerada um marco dos quadrinhos, a história original de 1985 ficou famosa por matar super-heróis clássicos, como o Flash (a versão de Barry Allen) e a Supergirl (Linda Lee Danvers), o que foi um choque para os leitores da época. A série, porém, vai salvar os dois personagens, sacrificando no lugar deles o Arqueiro Verde. Não é spoiler porque isso já foi tratado de forma explícita no final da temporada passada de “Arrow”. Por conta disso, a série do Arqueiro Verde vai acabar logo após a exibição do crossover. Mas esta não deve ser a única baixa da trama. O autor dos quadrinhos originais, Marv Wolfman, vai ajudar a escrever a adaptação, o que permitirá aproximar melhor a trama clássica de sua contraparte televisiva. Assim como na publicação impressa, a expectativa é que a história apocalíptica elimine os problemas narrativos criados por situar Supergirl numa Terra paralela. O objetivo da DC ao lançar os quadrinhos em 1985 foi justamente simplificar a cronologia confusa de universos alternativos e Terras paralelas da DC, que saiu do controle após começar de forma criativa, com a introdução da Terra 2 em 1961, nos quadrinhos do Flash. Para isso, foi necessário destruir o Multiverso com uma catástrofe sem precedentes, que eliminou todas as Terras paralelas, reunindo os sobreviventes de outras dimensões no único mundo remanescente, a Terra 1 (também chamada de Terra Prime). O evento foi tão traumático que alterou as próprias linhas do tempo, apagando não só a existência, mas a própria lembrança das outras Terras eliminadas. Com isso, o crossover deve causar grande impacto em todas as séries de super-heróis da rede CW. Ainda não há previsão oficial para a estreia de “Crise nas Infinitas Terras” no Brasil, mas muito provavelmente deve acontecer em janeiro no canal pago Warner.
Trailer de Elseworlds introduz premissa do crossover e destaca o uniforme preto de Superman
A rede The CW divulgou o primeiro trailer completo de “Elseworlds”, novo crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. A prévia finalmente introduz a premissa da história, ao mostrar o Dr. John Deegan (Jeremy Davies) recebendo “poderes de um deus” do Monitor (LaMonica Garrett). Em outras palavras, ele adquire a capacidade de reescrever a realidade, fazendo com que Barry Allen (Grant Gustin) e Oliver Queen (Stephen Amell) troquem totalmente de identidades, incluindo seus uniformes e poderes. Além disso, Superman (Tyler Hoechlin) aparece de uniforme preto, o Flash dos anos 1990 (John Wesley Shipp) ainda está na ativa e o batsinal atrai uma Batwoman (Ruby Rose) para lutar ao lado dos heróis. Por curiosidade, o Dr. Deegan só apareceu uma vez nos quadrinhos, numa história de Batman. Foi em 1941, quando ele foi recrutado como capanga pelo Coringa – e morreu nesta única aparição. Mas não seria a primeira vez que o Arrowverso joga uma bola curva para os fãs, incluindo uma reviravolta na história. Já o Monitor é conhecido pela célebre “Crise nas Infinitas Terras”, o crossover mais famoso de todos os tempos, concebido para materializar o primeiro reboot dos quadrinhos, antes disso virar trivialidade. O objetivo da DC com esse lançamento era simplificar sua cronologia confusa de universos alternativos e Terras paralelas, que saiu do controle após começar de forma criativa, com a introdução da Terra 2 em 1961, nas páginas do Flash. O surgimento do personagem pode ser sinal de um projeto mais ambicioso, para além do atual crossover, já que uma voz na prévia fala de outra Terra, que teria sido destruída. De todo modo, a capacidade de reescrever realidades explica o título “Elseworlds”, que é o mesmo de um selo da DC Comics que abriga histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. “Elseworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 e 11 de dezembro. E ganhará exibição especial e consecutiva dos três episódios no dia 16 de dezembro no Brasil, pelo canal pago Warner.
Elseworlds: Crossover dos super-heróis da DC ganha sinopse oficial e data de estreia no Brasil
A Warner anunciou nesta sexta-feira (23/11) a data de exibição do crossover “Elseworlds” no Brasil. O evento que vai envolver as séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl” será exibido num único dia no país: em 16 de dezembro. A primeira exibição será legendada, mas também está programada uma reprise no dia 30 com dublagem em português. Nos Estados Unidos, o crossover será exibido ao longo de três dias diferentes. Os episódios de “Elseworlds” começam em 9 de dezembro em “The Flash”, continuando no dia seguinte em “Arrow” e sendo concluído no dia 11 de dezembro em “Supergirl”. “Elseworlds” também ganhou uma sinopse oficial que explica sua premissa. “No episódio, as experiências do Dr. John Deegan (Jeremy Davies) no Arkham Asylum acabam reescrevendo a realidade, fazendo com que Barry Allen (Grant Gustin) e Oliver Queen (Stephen Amell) troquem totalmente de identidades, incluindo seus uniformes e poderes. Além dos dois, a Supergirl (Melissa Benoist) é a única que consegue perceber os heróis como se eles ainda estivessem vivendo suas próprias vidas”. O crossover também vai introduzir a heroína Batwoman, que será interpretada por Ruby Rose (“Megatubarão”), e Lois Lane, vivida por Elizabeth Tulloch (“Grimm”), além de trazer de volta o Superman de Tyler Hoechlin e o Flash dos anos 1990 John Wesley Shipp.
Fotos revelam participação do Flash dos anos 1990 no crossover Elseworlds
O ator Stephen Amell postou nas redes sociais novas fotos reveladoras do crossover “Elseworlds”. As imagens revelam a participação do ator John Wesley Shipp, que volta a trajar o uniforme clássico do Flash dos anos 1990. Para quem não lembra, Shipp interpretou o Flash na primeira série do herói, que durou só uma temporada em 1990. Ele também tem participação recorrente na nova série “The Flash”, na qual já viveu o pai de Barry Allen (Grant Gustin) e o Flash de Terra 3, Jay Garrick. Mas é a primeira vez que aparece com o uniforme clássico do Flash original. Curiosamente, ele posa ao lado da versão do Flash vivida por Stephen Amell, que no crossover troca de lugar com o intérprete habitual do personagem. Por sinal, uma das imagens também mostra Grant Gustin como Arqueiro Verde, completando a troca entre os heróis. A troca de identidades reflete o título “Elseworlds”, que é o mesmo de um selo da DC Comics para histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. Mais uma curiosidade relacionada a esta linha editorial é que a nova temporada de “Supergirl” já está adaptando uma história dos Elseworlds, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”. E é curioso observar que só Melissa Benoist continua como Supergirl em todas as fotos dos bastidores. O crossover de “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl” vai ao ar em dezembro nos Estados Unidos. As três séries são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner. Visualizar esta foto no Instagram. Who said you should never meet your heroes? Uma publicação compartilhada por Stephen Amell (@stephenamell) em 22 de Out, 2018 às 7:31 PDT Visualizar esta foto no Instagram. ???? Uma publicação compartilhada por Stephen Amell (@stephenamell) em 22 de Out, 2018 às 4:11 PDT
Paul De Meo (1953 – 2018)
Morreu Paul De Meo, produtor-roteirista ligado ao universo dos quadrinhos, que adaptou “Rocketeer” e criou a primeira série do herói Flash. Ele tinha 64 anos e faleceu inesperadamente em 26 de fevereiro, mas apenas há poucos dias seu amigo e parceiro de longa data Danny Bilson divulgou a notícia nas redes sociais. Paul De Meo e Danny Bilson compartilharam praticamente toda a carreira juntos. Seu primeiro trabalho foi o roteiro da cultuada sci-fi de baixo orçamento “Trancers: O Policial do Futuro”, de 1984. O filme foi dirigido pelo lendário produtor Charles Band e ganhou diversas sequências, abrindo as portas para a dupla na produtora do cineasta, a Empire Pictures. Na Empire, os dois assinaram um punhado de ficções científicas B, como “Patrulheiros do Espaço” (1985), que Bilson dirigiu, “Mandroid, O Exterminador” (1986) e “Arena” (1989). Apesar de derivativas, as produções tinham algumas ideias originais. E o fato de disporem de efeitos visuais razoáveis, diante dos baixos orçamentos da Empire, convenceram a Warner a contratá-los para desenvolver uma série de TV. Em 1990, Bilson e De Meo criaram “The Flash”. Muito antes da rede CW apresentar Grant Gustin como Barry Allen, a dupla escalou John Wesley Shipp no papel do técnico forense que, após sofrer um bizarro acidente elétrico, transformava-se no homem mais rápido do mundo. A série durou apenas uma temporada, mas é lembrada com saudosismo, a ponto de ser referenciada pela encarnação moderna do herói. Os produtores atuais convidaram Amanda Pays e Mark Hamill a reviver seus personagens dos anos 1990 na nova “The Flash”, mas principalmente Shipp, homenageado em papel duplo, como pai de Barry Allen e como Jay Garrick, o Flash de um universo paralelo. A experiência da dupla com personagens quadrinhos teve seu auge na adaptação de “Rocketeer” (1991), a versão da Disney para a criação de Dave Stevens, por sua vez inspirada nos antigos seriados de aventura dos anos 1930 – época de sua trama. Mesmo sem as referências às pin-ups da obra original, o filme dirigido por Joe Johnston (que depois fez “Capitão América: O Primeiro Vingador”) tornou-se cultuadíssimo. Os dois ainda criaram outra série derivada da DC Comics em 1992, “Human Target”, baseada no mestre dos disfarces Alvo Humano. Além disso, emplacaram mais duas criações originais: a sci-fi “Viper” e a série de ação “The Sentinel”, exibidas até 1999. A partir dos anos 2000, De Meo e Bilson se voltaram à produção de videogames, desenvolvendo vários jogos, incluindo quatro lançamentos derivados da franquia cinematográfica 007. Em 2006, a dupla voltou ao Flash, mas em forma de quadrinhos, escrevendo a revista “The Flash: Fastest Man Alive” para DC Comics. Seu último trabalho em conjunto foi um retorno ao filme que começou a parceria. Em 2013, eles assinaram “Trancers: City of Lost Angels”, um curta que conclui a trama do personagem Jack Deth, vivido por Tim Thomerson, e com direção de Charles Band – após a franquia atingir seis continuações. Além de roteirista e produtor, De Meo foi professor na USC School of Cinematic Arts.
The Flash: Cena inédita traz Flash Reverso profetizando as consequências da viagem no tempo do herói
A rede americana CW divulgou uma longa cena da 3ª temporada de “The Flash”, que mostra Barry Allen (Grant Gustin) confrontando o Flash Reverso (Matt Letscher). Mesmo aprisionado, o vilão alerta que as mudanças causadas pela viagem no tempo do herói, irão causar graves repercussões que ameaçarão as vidas dos dois. E completa profetizando que, em breve, o próprio Barry implorará para ele matar (novamente) sua mãe. A temporada vai começar com um episódio chamado “Flashpoint”, o mesmo nome de uma importante história em quadrinhos do personagem, que lida justamente com o “efeito borboleta” de uma viagem no tempo. A estreia está marcada para esta terça (4/10) na rede americana CW. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.
The Flash: Efeito borboleta da viagem no tempo é o destaque do novo trailer da 3ª temporada
A rede americana CW divulgou um novo comercial da 3ª temporada de “The Flash”, que mostra Barry Allen (Grant Gustin) tentando entender as mudanças na realidade que ele conhecia, causadas por sua viagem no tempo – entre elas, Cisco (Carlos Valdes) ter virado um jovem bilionário e Wally West (Keiynan Lonsdale) ser o super-herói Kid Flash. Além disso, o Flash Reverso (Matt Letscher), aprisionado no presente, aparece na prévia para profetizar um fim trágico para o herói: com o tempo, todas as memórias da linha temporal original desaparecerão, e o próprio Barry Allen esquecerá que um dia foi o Flash. A temporada vai começar com um episódio chamado “Flashpoint”, o mesmo nome de uma importante história em quadrinhos do personagem, que lida justamente com o “efeito borboleta” de uma viagem no tempo. A estreia está marcada para 4 de outubro na rede americana CW. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.
The Flash: Herói tenta entender o efeito borboleta em comercial da 3ª temporada
A rede americana CW divulgou um novo comercial da 3ª temporada de “The Flash”, que mostra Barry Allen (Grant Gustin) tentando entender as mudanças na realidade que ele conhecia, causadas por sua viagem no tempo – entre elas, seu pai (John Wesley Shipp) estar vivo e Cisco (Carlos Valdes) ter virado um jovem bilionário. . A temporada vai começar com um episódio chamado “Flashpoint”, o mesmo nome de uma importante história em quadrinhos do personagem, que lida justamente com o “efeito borboleta” de uma viagem no tempo. A estreia está marcada para 4 de outubro na rede americana CW. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.
Boato coloca Constantine, Batwoman e Oráculo nas séries de super-heróis da DC Comics
O site Bleeding Cool, que tem média de 50% de acertos em seus “furos” (quem lembra a notícia sobre a demissão do elenco do “Quarteto Fantástico”?), deu início a um coleção de rumores sobre as séries de quadrinhos da DC Comics no canal CW. Segundo o site, o produtor Greg Berlanti está insistindo em incluir Batwoman, Oráculo e Constantine nos próximos episódios das séries “Arrow”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow” e “Supergirl”. Vale lembrar que a CW está estabelecendo um universo compartilhado entre os programas da Dc. Recentemente, os atores Wentworth Miller (Capitão Frio) e John Barrowman (Merlyn) fecharam novos contratos possibilitando que apareçam em qualquer uma das séries desse universo. Segundo o Bleeding Cool, o ator John Wesley Shipp também recebeu a mesma oferta, para retornar como regular em todas as séries no papel de Jay Garrick. A participação de Constantine foi alimentada pela disponibilização no serviço de streaming do CW da série completa do personagem, que foi exibida pela rede NBC até fevereiro de 2015. Além disso, após o cancelamento da série, John Constantine fez sua última aparição num episódio da mais recente temporada de “Arrow”, que acabou tendo 10% mais audiência que a média habitual da atração. Já Batwoman e Oráculo tem ligação direta com o universo de Batman, o que pode gerar maior dificuldade, uma vez que a Fox exibe a série “Gotham”, baseada nestes quadrinhos, com destaque para o pai de Barbara Gordon, a Oráculo. Mesmo assim, as duas personagens já possuem ligações com as atrações do CW. Batwoman é a namorada de Maggie Sawyer, policial que será introduzida na 2ª temporada de “Supergirl”. E Oráculo, apesar de ser originalmente a Batgirl, é a líder do grupo de super-heroínas femininas Aves de Rapina, formado por personagens da série “Arrow”, como Canário Negro, Caçadora e Katana. Os fãs da DC Comics, porém, sabem que Berlanti não respeita os biótipos estabelecidos em meio século de quadrinhos e já imaginam versões televisivas bem diferentes da imagem clássica das heroínas. Afinal, Batwoman e Oráculo são ruivas nas publicações e os personagens ruivos que ele trouxe dos quadrinhos, Jimmy Olsen e Wally West, viraram negros na televisão.









