Assassinos da Lua das Flores: Filme de Scorsese e DiCaprio ganha vídeo de bastidores
A Paramount divulgou um vídeo de bastidores de “Assassinos da Lua das Flores” (Killers of the Flower Moon), que traz o diretor Martin Scorsese e o astro Leonardo DiCaprio (ambos de “O Lobo de Wall Street”) discutindo o filme e a necessidade de fazer Justiça à tragédia real da nação Osage. A prévia também destaca cenas da produção, além de enfatizar o papel dos protagonistas, com DiCaprio dividido entre sua esposa indígena, interpretada por Lily Gladstone (“Billions”), e a lealdade à família, representada pelo ganancioso personagem de Robert De Niro (“Os Infiltrados”). O ponto de discórdia é a terra da tribo Osage, cheia de petróleo, cuja disputa rende uma série de assassinatos, que chamam a atenção do FBI. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca os assassinatos cometidos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma, e seu roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Assassinos da Lua das Flores” é a sexta parceria entre o Scorsese e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). Mas é a primeira vez que DiCaprio contracena com De Niro num filme do diretor – que tem os dois atores como maiores parceiros de sua carreira. Além da dupla famosa, também participam da produção Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), Brendan Fraser (“A Baleia”), John Lithgow (“The Crown”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”). A estreia está marcada para 19 de outubro nos cinemas brasileiros, duas semanas depois do lançamento nos EUA. Depois disso, em data ainda não revelada, o filme será disponibilizado na Apple TV+.
Assassinos da Lua das Flores: Filme de Scorsese e DiCaprio ganha novo trailer
A Paramount divulgou um novo trailer de “Assassinos da Lua das Flores” (Killers of the Flower Moon), dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Leonardo DiCaprio (ambos de “O Lobo de Wall Street”). O filme será lançado nos cinemas em outubro, antes de chegar ao streaming da Apple TV+. A prévia destaca a trama dramática da produção, além de enfatizar o papel dos protagonistas, com DiCaprio dividido entre sua esposa indígena, interpretada por Lily Gladstone (“Billions”), e a lealdade à família, representada pelo ganancioso personagem de Robert De Niro (“Os Infiltrados”). O ponto de discórdia é a terra da tribo Osage, cheia de petróleo, cuja disputa rende uma série de assassinatos, que chamam a atenção do FBI. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca os assassinatos cometidos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma, e seu roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Assassinos da Lua das Flores” é a sexta parceria entre o Scorsese e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). Mas é a primeira vez que DiCaprio contracena com De Niro num filme do diretor – que tem os dois atores como maiores parceiros de sua carreira. Além da dupla famosa, também participam da produção Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), Brendan Fraser (“A Baleia”), John Lithgow (“The Crown”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”). A estreia está marcada para 19 de outubro nos cinemas brasileiros, duas semanas depois do lançamento nos EUA.
Assassinos da Lua das Flores: Filme de Scorsese e DiCaprio ganha trailer completo
A Paramount divulgou o trailer completo de “Assassinos da Lua das Flores” (Killers of the Flower Moon), o novo filme dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Leonardo DiCaprio (ambos de “O Lobo de Wall Street”). O filme será lançado nos cinemas em outubro, antes de chegar ao streaming da Apple TV+. A prévia destaca o apuro visual da produção, além de enfatizar o papel dos protagonistas, com DiCaprio dividido entre sua esposa indígena, interpretada por Lily Gladstone (“Billions”), e a lealdade à família, representada pelo ganancioso personagem de Robert De Niro (“Os Infiltrados”). O ponto de discórdia é uma série de assassinatos, que chamam a atenção do FBI. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca assassinatos cometidos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma, e seu roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Assassinos da Lua das Flores” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). Mas é a primeira vez que DiCaprio contracena com De Niro num filme do diretor – que tem os dois atores como maiores parceiros de sua carreira. Além da dupla famosa, também participam da produção Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), Brendan Fraser (“A Baleia”), John Lithgow (“The Crown”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”). A estreia está marcada para 19 de outubro nos cinemas brasileiros, duas semanas depois do lançamento nos EUA.
Aplaudido e elogiado, novo filme de Scorsese já é considerado favorito ao Oscar
Depois de aplausos de quase 10 minutos no Festival de Cannes, o novo filme de Martin Scorsese (“O Irlandês”) ganhou críticas estelares. “Assassinos da Lua das Flores” atingiu 96% de aprovação no Rotten Tomatoes – com apenas uma das 27 críticas sendo negativa. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca assassinatos cometidos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 por Scorsese e Leonardo DiCaprio (“O Lobo de Wall Street”) e o roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. Robert De Niro vive o vilão (“O Irlandês”), o fazendeiro William Hale, determinado a obter direitos de petróleo. E para isso com a ajuda de seu sobrinho, Ernest Burkhart, papel de Leonardo DiCaprio, que era casado com Mollie Burkhart (Lily Gladstone), membro da tribo cujos familiares foram assassinados por Hale e seus associados. Apesar da presença dos dois astros famosos, que nunca tinham contracenado antes, os elogios dos críticos se concentraram na performance de Gladstone, que inclusive já sendo cotada para uma potencial indicação ao Oscar de Melhor Atriz. A crítica do The Hollywood Reporter observa que “muitos de nós estivemos esperando impacientemente que Gladstone conseguisse um papel substancial desde seu trabalho sensível em ‘Certas Mulheres’ (2016) de Kelly Reichardt. E coube a um diretor frequentemente criticado por sua escassez de personagens femininas dimensionais não apenas fornecer esse papel, mas torná-la o coração ferido de seu filme.” “Ela tem a atuação mais extraordinária de uma mulher em qualquer um dos filmes de Scorsese”, exaltou o jornal britânico The Independent. Leonardo DiCaprio também parece ser um candidato forte para uma possível indicação de Melhor Ator, com vários críticos dizendo que o papel, contrário ao tipo que o ator costuma desempenhar, é uma vitrine impressionante. O IndieWire chega a ponto de dizer que o filme contém “a melhor performance de toda a carreira de Leonardo DiCaprio… Sua interpretação matizada e inflexível como o repugnante Ernest Burkhart extrai novas maravilhas da longa falta de vaidade do ator.” Alguns críticos comentaram que Scorsese optou por não se concentrar muito na investigação do FBI sobre os assassinatos, mencionando que Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), que interpreta o agente real do FBI Tom White, só se torna proeminente na última hora, e outros atores de renome, como John Lithgow (“The Crown”) e Brendan Fraser (“A Baleia”), só têm pequenos papéis, mas os mesmos críticos também observam que focar a narrativa nos Burkharts foi a decisão mais acertada do diretor. “A sensação é de uma ferida aberta até o fim”, escreveu o Vulture. Considerado o primeiro western da carreira de Scorsese, o filme também foi elogiado como um dos melhores westerns já feitos pelo London Evening Standard: “Eu até colocaria minha bota de cowboy em risco e declararia que este é um dos melhores westerns já feitos e quase certamente o melhor filme de 2023 até agora”. “Assassinos da Lua das Flores” também está já sendo considerado, precocemente, como um dos favoritos ao Oscar 2024 de Melhor Filme. O longa foi exibido fora de competição no Festival de Cannes e estreia em 19 de outubro nos cinemas brasileiros, antes de seu lançamento na Apple TV+.
Novo filme de Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio ganha primeiro teaser
A Apple TV+ divulgou o primeiro teaser de “Killers of the Flower Moon”, o novo filme dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Leonardo DiCaprio (ambos de “O Lobo de Wall Street”), que terá première mundial no Festival de Cannes. Com narração de DiCaprio, a prévia destaca o apuro visual da produção, que chega a lembrar pinturas ao recriar cenas do começo do século 20, além de enfatizar o papel de Robert De Niro (“O Irlandês”) como vilão e mostrar uma procissão de astros. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca assassinatos cometidos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 por Scorsese e DiCaprio e o roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Killers of the Flower Moon” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). Mas é a primeira vez que DiCaprio contracena com De Niro num filme do diretor – que tem os dois atores como maiores parceiros de sua carreira. Além da dupla famosa, também participam da produção Lily Gladstone (“Billions”), Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), Brendan Fraser (“A Baleia”), John Lithgow (“The Crown”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”). O filme será lançado em outubro nos cinemas, antes do lançamento em streaming.
Séries “Dexter” e “Billions” vão ganhar spin-offs
O canal pago americano Showtime vai desenvolver spin-offs das séries “Dexter” e “Billions”. Segundo o Wall Street Journal, a série derivada de “Dexter” será um prólogo contando a juventude do personagem interpretado por Michael C. Hall. Já “Billions” vai gerar duas novas atrações, uma chamada “Millions” e outra chamada “Trillions”. Mais detalhes sobre a trama do prólogo de “Dexter” não foram divulgados. Porém, essa não deve ser a única série derivada da atração. O Showtime também está explorando outros spin-offs focados em alguns dos personagens mais icônicos da série, como o Trinity Killer (interpretado por John Lithgow). O criador de “Dexter”, Clyde Phillips, que atuou como showrunner nas primeiras quatro temporadas da série e também foi responsável pelo recente reboot “Dexter: New Blood”, vai supervisionar as novas atrações. Já “Millions” e “Trillions” serão criadas por Brian Koppelman e David Levien (os criadores de “Billions”). A primeira série deve contar a história de personagens novatos no setor de finanças, enquanto a segunda vai explorar o mundo dos super-ricos. O anúncio das novas séries faz parte do plano de Chris McCarthy, executivo da Paramount Global (que supervisiona a emissora), de apostar em franquias para expandir o conteúdo da empresa. “Nós já iniciamos conversas com nossos parceiros de produção sobre qual conteúdo faz sentido no futuro e quais séries têm potencial de franquia”, disse ele em entrevista anterior. As novas séries de “Dexter” e “Billions” ainda não têm previsão de estreia.
Sharper: Ator da Marvel é trapaceiro em trailer de filme da Apple TV+
A plataforma de streaming Apple TV+ divulgou o trailer e dois pôsteres do filme “Sharper – Uma Vida de Trapaças”, estrelado por Sebastian Stan (o Soldado Invernal dos filmes e séries da Marvel) e Julianne Moore (“Lisey’s Story”). A prévia mostra Stan como um ladrão que planeja roubar a enorme fortuna de bilionário. Na trama, Max (Stan) é um trapaceiro acostumado a dar pequenos golpes. Porém, ele enxerga uma oportunidade quando sua mãe (Moore) começa a namorar com um bilionário. Ele se alia a uma cúmplice com o intuito de seduzir o filho do bilionário e roubar toda a sua fortuna. O elenco ainda conta com John Lithgow (“The Old Man”), Briana Middleton (“Bar Doce Lar”), Justice Smith (“Pokémon: Detetive Pikachu”) e Darren Goldstein (“Ozark”). “Sharper – Uma Vida de Trapaças” é uma produção do estúdio indie A24, que tem roteiro de Brian Gatewood e Alessandro Tanaka (“Comrade Detective”), e direção de Benjamin Caron (“The Crown”). O filme será exibido em alguns cinemas americanos em 10 de fevereiro, antes da sua estreia na Apple TV+, marcada para 17 de fevereiro.
Douglas McGrath, diretor de “Emma” e parceiro de Woody Allen, morre aos 64 anos
Douglas McGrath, diretor do filme “Emma” (1996) e indicado ao Oscar pelo roteiro de “Tiros na Broadway” (1994), de Woody Allen, morreu na última quinta (3/11), aos 64 anos. Além de diretor e roteirista, McGrath também era ator e dramaturgo. No momento da sua morte, ele estava em Nova York, onde estava apresentando sua peça autobiográfica “Everything is Fine”. Ele nasceu em 2 de fevereiro de 1958, em Midland, Texas, e estudou na prestigiosa Universidade de Princeton. Em 1980, conseguiu o seu primeiro trabalho escrevendo roteiros para o programa humorístico “Saturday Night Live”. No fim da década, assinou um episódio da série “L.A. Law” (em 1989) e em seguida o telefilme “The Steven Banks Show” (1991), vendo sua carreira deslanchar ao passar para o cinema com os roteiros de “O Renascer de uma Mulher” (1993), estrelado por Melanie Griffith, e “Tiros na Broadway” (1994), filme que ele escreveu junto com o cineasta Woody Allen e que lhe rendeu uma indicação ao Oscar. Nessa mesma época, também iniciou sua carreira de ator, participando de “Quiz Show: A Verdade dos Bastidores” (1994), indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Um Dia em Nova York” (1996), “Felicidade” (1998), “Celebridades” (1998) e “Poucas e Boas” (1999) – estes dois últimos foram dirigidos por Woody Allen. Ele também escreveu e dirigiu o filme “Emma” (1996), adaptação do romance de Jane Austen estrelada por Gwyneth Paltrow. O filme recebeu duas indicações ao Oscar (e venceu a de Melhor Música). Depois dessa experiência, McGrath também escreveu e dirigiu os filmes “Um Agente como a Gente” (2000), em que dividiu as funções de roteirista e diretor com Peter Askin, “O Herói da Família” (2002), adaptação de uma obra de Charles Dickens, “Confidencial” (2006), cinebiografia do escritor Truman Capote, e “Não Sei Como Ela Consegue” (2011), comédia estrelada por Sarah Jessica Parker. Seus créditos como ator ainda incluem participações nos filmes “Conduta de Risco” (2007), “O Solteirão” (2009) e nas séries “Girls” e “Godless”, além de muitos projetos do amigo Woody Allen, como “Trapaceiros” (2000), “Dirigindo no Escuro” (2002), “Café Society” (2016), a minissérie “Crise em Seis Cenas” (2016) e o filme mais recente do diretor, “O Festival do Amor” (2020). McGrath também construiu uma carreira sólida no teatro e foi indicado ao Prêmio Tony por ter escrito a peça “Beautiful: The Carole King Musical”, em 2014. Sua peça “Everything’s Fine”, que ele estrelava no momento da sua morte, era dirigida pelo ator John Lithgow (“Dexter”, “The Crown”). Depois da notícia da sua morte, os organizadores da peça anunciaram que não iriam continuar as apresentações – antes agendadas até janeiro de 2023.
“The Crown” entra no Top 10 da Netflix após morte da rainha Elizabeth II
A 1ª temporada da “The Crown”, lançada em 2016, entrou no Top 10 semanal da Netflix nesta terça (13/9), refletindo uma renovação no interesse após a morte da Rainha Elizabeth II. A atração ficou em 7º lugar entre as séries faladas em inglês da plataforma, acumulando mais de 17,5 milhões de horas assistidas. Essa é a primeira vez que a temporada de estreia de “The Crown” vai parar no Top 10 da Netflix, visto que a Netflix não fazia esse tipo de contagem quando a série foi lançada. Vale lembrar que a contagem semanal da Netflix começou no dia 5 e foi até o dia 11 de setembro. Porém, a morte da rainha aconteceu no dia 8, o que indica que boa parte dessas horas assistidas aconteceram num intervalo de quatro dias. Criada por Peter Morgan (roteirista de “A Rainha”), “The Crown” começou mostrando a juventude da rainha Elizabeth II (interpretada por Claire Foy). A temporada inaugural acompanhou a vida da rainha desde o seu casamento em 1947 a 1955, incluindo a morte do rei George VI, fato que promoveu a ascensão de Elizabeth ao trono e, eventualmente, levou à renúncia de Winston Churchill como primeiro-ministro. O elenco da temporada ainda conta com Matt Smith (“Doctor Who”), Vanessa Kirby (“Pedaços De Uma Mulher”), Jared Harris (“Mad Men”) e John Lithgow (“Dexter”). Depois disso, a série passou por dois reboots, com mudanças completas do elenco. A 5ª temporada estava agendada para estrear em novembro, mas deve atrasar, pois a produção de seus episódios foi suspensa em respeito à rainha. Embora os números de “The Crown” sejam ótimos, eles estão longe da 5ª temporada de “Cobra Kai”, que teve mais de 103 milhões de horas assistidas em apenas três dias e ficou em 1º lugar. Já a série de suspense “O Diabo em Ohio” garantiu o 2º lugar, com 70 milhões de horas assistidas, mais do que o dobro da 3ª colocada, a série “Imperfeitos”, que acumulou 24 milhões de horas. Em 4º lugar, ficou o reality show “Dated and Related” com 19,8 milhões de horas assistidas, seguido de perto por “Sandman”, que acumulou 19,5 milhões de horas. A 6ª colocação foi para “Partner Track”, com 18 milhões de horas assistidas. Fechando o Top 10, ainda aparecem a 4ª temporada de “Stranger Things” e as primeiras temporadas de “Echoes” e “Manifest” Confira abaixo a lista completa do Top 10 das séries faladas em inglês da Netflix. 1. “Cobra Kai 5” 2. “O Diabo em Ohio” 3. “The Imperfects” 4. “Dated and Related” 5. “Sandman” 6. “Partner Track” 7. “The Crown 1” 8. “Stranger Things 4” 9. “Echoes” 10. “Manifest 1”
The Old Man: Série de Jeff Bridges é renovada
O canal pago americano FX anunciou a renovação de “The Old Man”, primeira série da carreira de Jeff Bridges, vencedor do Oscar por “Coração Louco” (2009). Elogiadíssima, a série estreou em 16 de junho com 94% de aprovação da crítica, segundo a média do Rotten Tomatoes. “Estamos animados para trabalhar na 2ª temporada com nossos colegas da 20th Television e essa equipe fantástica”, disse Eric Schrier, presidente da FX Entertainment. A equipe fantástica inclui o diretor Jon Watts (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), os roteiristas Robert Levine e Jonathan E. Steinberg (cocriadores da ótima série de piratas “Black Sails”), e um elenco formado por feras como Bridges, John Lithgow (vencedor do Emmy por “The Crown” e “Dexter”), Amy Brenneman (indicada ao Emmy por “Judging Amy”), Faran Tahir (“Homem de Ferro”) e Alia Shawkat (“Search Party”). A série é baseada no livro homônimo de Thomas Perry e traz Bridges como o velho do título, um ex-agente da CIA chamado Dan Chase, aposentado e em reclusão há décadas, que precisa desenferrujar suas habilidades quando um assassino de aluguel aparece para perturbar sua paz. Obrigado a encarar seu passado e seus erros, ele sai de seu esconderijo para ajustar contas contra aqueles que sabem o que ele fez e que tentam matá-lo. Vale lembrar que, antes das gravações, o ator enfrentou um tratamento contra o câncer e durante a produção ainda ficou mal ao pegar covid-19. O mais impressionante é que a série também é o trabalho com mais cenas de ação do ator veterano, com tiroteios, colisões de carros e violência ao estilo dos thrillers tradicionais de Liam Neeson. Inédita no Brasil, “The Old Man” deve chegar em breve por aqui pela plataforma Star+. Veja o trailer original abaixo.
The Old Man: Jeff Bridges enfrenta assassinos no trailer de sua primeira série
O canal pago americano FX divulgou o pôster e o trailer de “The Old Man”, primeira série da carreira de Jeff Bridges, vencedor do Oscar por “Coração Louco” (2009). A prévia revela que a produção também é a que mais exige cenas de ação do ator veterano, com tiroteios, colisões de carros e violência ao estilo dos thrillers tradicionais de Liam Neeson. Vale lembrar que, antes das gravações, Bridges enfrentou um tratamento contra o câncer. O astro vive o velho do título, um ex-agente da CIA chamado Dan Chase, aposentado e em reclusão há décadas, que precisa desenferrujar suas habilidades quando um assassino de aluguel aparece para perturbar sua paz. Obrigado a encarar seu passado e seus erros, ele sai de seu esconderijo para ajustar contas contra aqueles que sabem o que ele fez e que tentam matá-lo. A série é baseada no livro homônimo de Thomas Perry, mas poderia muito bem ser um derivado de “RED (Aposentados e Perigosos)”, já que tem basicamente a mesma premissa do longa de 2010, em que Bruce Willis é tirado da aposentadoria à bala. A diferença é que a produção tem o tom série dos filmes de Jason Bourne. A adaptação está a cargo dos roteiristas Robert Levine e Jonathan E. Steinberg, cocriadores da ótima série de piratas “Black Sails”, e o elenco ainda destaca John Lithgow (vencedor do Emmy por “The Crown” e “Dexter”), Amy Brenneman (indicada ao Emmy por “Judging Amy”) e Faran Tahir (“Homem de Ferro”).
Vídeo legendado reforça estreia de “Dexter: New Blood” no Brasil
A Paramount+ divulgou um novo vídeo de “Dexter: New Blood” para lembrar que a série estreia no Brasil na noite desta segunda-feira (8/11), ficando disponível para os assinantes do serviço um dia após a exibição nos EUA, onde foi ao ar pelo canal pago Showtime. Com a missão de consertar o final de “Dexter”, exibido em 2013, a série traz de volta o ator Michael C. Hall ao papel do serial killer do título. A continuação revela a nova vida de Dexter com uma identidade diferente, apresenta uma dinâmica inusitada com sua irmã Debra (Jennifer Carpenter) e o reencontro com seu filho crescido Harrison, agora interpretado por Jack Alcott (“The Good Lord Bird”). A presença de Alcott reforça a passagem de tempo. Oito anos se passaram desde o último episódio de “Dexter”, quando Harrison ainda era um menino pequeno (Jadon Wells) e foi deixado aos cuidados de Hannah McKay (Yvonne Strahovski). Já adolescente, ele aparece à procura do pai que não conhece, despertando em Dexter lembranças de sua antiga vida.








