Novo filme de Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio ganha primeiro teaser
A Apple TV+ divulgou o primeiro teaser de “Killers of the Flower Moon”, o novo filme dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Leonardo DiCaprio (ambos de “O Lobo de Wall Street”), que terá première mundial no Festival de Cannes. Com narração de DiCaprio, a prévia destaca o apuro visual da produção, que chega a lembrar pinturas ao recriar cenas do começo do século 20, além de enfatizar o papel de Robert De Niro (“O Irlandês”) como vilão e mostrar uma procissão de astros. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca assassinatos cometidos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 por Scorsese e DiCaprio e o roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Killers of the Flower Moon” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). Mas é a primeira vez que DiCaprio contracena com De Niro num filme do diretor – que tem os dois atores como maiores parceiros de sua carreira. Além da dupla famosa, também participam da produção Lily Gladstone (“Billions”), Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), Brendan Fraser (“A Baleia”), John Lithgow (“The Crown”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”). O filme será lançado em outubro nos cinemas, antes do lançamento em streaming.
Jesse Plemons estrelará série da Netflix com Robert De Niro
O ator americano Jesse Plemons (indicado ao Oscar por “Ataque dos Cães”) se juntou à Robert De Niro (vencedor do Oscar por “Touro Indomável” e “O Poderoso Chefão II”) para participar da série “Zero Day”, em produção pela Netflix. O elenco também contará com Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”), Joan Allen (“O Quarto de Jack”) e Connie Britton (“The White Lotus”). A série de seis episódios conta a história de George Mullen (De Niro), ex-presidente que precisa voltar à ativa para lidar com a investigação de um cyber-ataque devastador. Plemons vive Roger Carlson, seu antigo assistente político e Britton é sua ex-chefe de gabinete, enquanto Caplan e Allen vivem filha e esposa do personagem de De Niro A sinopse da série de suspense de teorias de conspiração faz duas perguntas: “Como achar a verdade em um mundo em crise, que está sendo destruído por forças fora de nosso controle? Até que ponto as teorias de conspiração são produtos da nossa própria imaginação?”. “Zero Day” foi criada por Eric Newman (“Narcos: México”), Noah Oppenheim (“Jackie”) e Michael S. Schmidt, jornalista vencedor do Pulitzer, que também atuam como produtores ao lado de De Niro. A premiada diretora Lesli Linka Glatter (“Homeland”) vai dirigir os seis episódios. Ainda não há previsão de estreia.
Novo filme de Martin Scorsese terá quase três horas e meia de duração
“Killers of the Flower Moon”, novo longa de Martin Scorsese, teve a sua duração revelada. Ele terá três horas e 26 minutos, segundo informação revelada pelo site americano Deadline. Havia especulações que a obra duraria 4 horas e ultrapassaria “O Irlandês” como filme mais longo da carreira de Scorsese. “Killers” chegou perto desse recorde, mas acabou sendo 3 minutos mais curto que o filme da Netflix. Produzido pela Apple TV+, o drama de época conta com Leonardo DiCaprio (“Não Olhe Para Cima”) e Robert De Niro (“O Irlandês”) no elenco. Apesar de serem os atores com quem Scorsese mais trabalhou em sua carreira, esta é a primeira vez que vão atuar juntos sob direção do americano. O longa é uma adaptação do livro de mesmo nome escrito por David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”). O best-seller conta a história real dos assassinatos brutais de membros da tribo indígena Osage na década de 1920. Os crimes, que ficaram conhecidos como Reino do Terror, aconteceram após a descoberta de poços de petróleo na região onde os nativos moravam. Além de DiCaprio e De Niro, completam o elenco Lily Gladstone (“Billions”), Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), Tantoo Cardinal (“Terra Selvagem”), Cara Jade Myers (“This is Us”) e JaNae Collins (“Reservation Dogs”). O filme vai estrear em maio no Festival de Cannes e chegará aos cinemas em outubro, e só depois será lançado no serviço de streaming da Apple – em data ainda não revelada.
Novo filme de Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio será lançado no Festival de Cannes
“Killers of the Flower Moon”, o novo filme dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Leonardo DiCaprio, terá première mundial no Festival de Cannes deste ano. A exibição acontecerá em 20 de maio na mostra competitiva, colocando o longa na disputa pela prestigiada Palma de Ouro, honraria máxima do evento francês. A seleção também marca a volta de Scorsese à competição, que ele venceu com “Taxi Driver” em 1976. A última vez que o diretor disputou o prêmio do festival foi em 1986, com “Depois de Horas”. A inclusão do filme produzido pela Apple TV+ na mostra oficial acontece depois de Cannes impedir que produções da Netflix disputassem a premiação. Desde 2018, o festival barra da seleção da Palma de Ouro filmes que não sejam lançados no cinema. Nesta semana, a Apple anunciou que lançaria “Killers of the Flower Moon” no circuito cinematográfico em 6 de outubro, com ampliação de circuito em 20 de outubro, antes da disponibilização no serviço de streaming Apple TV+. Apesar de ser uma novata em comparação com seus concorrentes de streaming, a Apple já ganhou o Oscar de Melhor Filme com “No Ritmo do Coração” em 2021, que adquiriu no Festival Sundance por US$ 25 milhões. Com “Killers of the Flower Moon”, a empresa amplia sua participação na indústria cinematográfica, uma vez que o filme foi inteiramente produzido (e não adquirido) por ela. A confirmação da première em Cannes vem poucos dias após a notícia de que Apple pretende investir US$ 1 bilhão na produção de filmes que serão exibidos nas salas de cinema, antes de disponibilizá-los no streaming. Scorsese e DiCaprio começaram a desenvolver seu filme há sete anos. Ele é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 e o roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Quando li o livro de David Grann, imediatamente comecei a vê-lo – as pessoas, as configurações, a ação – e eu sabia que tinha que transformar isso em um filme”, disse Scorsese em um comunicado antigo sobre o projeto. “Estou muito empolgado por trabalhar com Eric Roth e me reunir com Leo DiCaprio para trazer essa história americana verdadeiramente inquietante para a tela”, acrescentou ele. “Killers of the Flower Moon” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). O elenco ainda inclui Robert De Niro (“O Irlandês”), transformando o longa na primeira parceria de DiCaprio e De Niro dirigida por Scorsese, que tem os dois atores como maiores parceiros de sua carreira. Além da dupla famosa, também participam da produção Lily Gladstone (“Billions”), Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”).
Apple vai lançar novo filme de Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio nos cinemas
A Apple anunciou que vai lançar nos cinemas “Killers of the Flower Moon”, o novo filme dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Leonardo DiCaprio. A Apple Original Films definiu a data de estreia em 6 de outubro, com ampliação de circuito em 20 de outubro, antes do lançamento no serviço de streaming Apple TV+. Apesar de ser uma novata em comparação com seus concorrentes de streaming, a Apple já ganhou o Oscar de Melhor Filme com “No Ritmo do Coração” em 2021, que adquiriu no Festival Sundance por US$ 25 milhões. Com “Killers of the Flower Moon”, a Apple amplia sua participação na indústria cinematográfica, uma vez que o filme foi inteiramente produzido (e não adquirido) pela empresa. A confirmação do lançamento vem poucos dias após a notícia de que Apple pretende investir US$ 1 bilhão na produção de filmes que serão exibidos nas salas de cinema, antes de disponibilizá-los no streaming. Scorsese e DiCaprio começaram a desenvolver a produção há sete anos. O filme é uma adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 e o roteiro foi escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). A trama gira em torno do massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Quando li o livro de David Grann, imediatamente comecei a vê-lo – as pessoas, as configurações, a ação – e eu sabia que tinha que transformar isso em um filme”, disse Scorsese em um comunicado antigo sobre o projeto. “Estou muito empolgado por trabalhar com Eric Roth e me reunir com Leo DiCaprio para trazer essa história americana verdadeiramente inquietante para a tela”, acrescentou ele. “Killers of the Flower Moon” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). O elenco ainda inclui Robert De Niro (“O Irlandês”), transformando o longa na primeira parceria de DiCaprio e De Niro dirigida por Scorsese, que tem os dois atores como maiores parceiros de sua carreira. Além da dupla famosa, também participam da produção Lily Gladstone (“Billions”), Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”).
Amor e Morte: Elizabeth Olsen é crente assassina em novo trailer de série de crime real
A HBO Max divulgou o pôster nacional e um novo trailer legendado da minissérie “Amor e Morte”, estrelada por Elizabeth Olsen (“WandaVision”) e Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”). A trama acompanha dois casais religiosos, que convivem harmonicamente e compartilham o mesmo modo de vida conservador numa pequena cidade no Texas. Até o dia que a infidelidade se intromete em seus casamentos e alguém pega um machado. A série é baseada na história verídica da dona de casa texana Candy Montgomery, que assassinou sua amiga da igreja, Betty Gore, à machadadas em 1980. Na minissérie, Olsen vive Candy Montgomery, que foi condenada pelo assassinato de sua vizinha, enquanto Plemons viverá o marido da vítima, Allan Gore. Assassina e viúvo tiveram um affair, que alimentou o homicídio macabro. O elenco também inclui Patrick Fugit (“Quase FAmosos”) como o marido de Candy, Pat Montgomery, Lily Rabe (“American Horror Story”) como a vítima Betty Gore e e Krysten Ritter (“Jessica Jones”) no papel de Sherry Cleckler, melhor amiga de Betty. A produção de true crime é inspirada no livro “Evidence of Love: A True Story of Passion and Death in the Suburbs”, de John Bloom e Jim Atkinson, que está sendo adaptado por David E. Kelley. Ele também produz a atração em parceria com a atriz Nicole Kidman, depois dos dois trabalharem juntos nas séries “Big Little Lies” e “The Undoing”, ambas lançadas pela HBO. Vale lembrar que a Hulu/Star+ já lançou uma versão dessa história, intitulada “Candy” e estrelada por Jessica Biel (“The Sinner”). “Amor e Morte” vai estrear em 27 de abril.
Elizabeth Olsen vive assassina real no trailer de “Amor e Morte”
A HBO Max divulgou o trailer da minissérie de true crime “Amor e Morte”, estrelada por Elizabeth Olsen (“WandaVision”) e Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”). A trama acompanha dois casais religiosos, que convivem harmonicamente e compartilham o mesmo modo de vida conservador numa pequena cidade no Texas. Até o dia que alguém pega um machado. A série é baseada na história verídica da dona de casa texana Candy Montgomery, que assassinou sua amiga da igreja, Betty Gore, à machadadas em 1980. Na minissérie, Olsen interpretará Candy Montgomery, que foi condenada pelo assassinato de sua vizinha, enquanto Plemons viverá o marido da vítima, Allan Gore. O elenco também inclui Patrick Fugit (“Quase FAmosos”) como o marido de Candy, Pat Montgomery, Lily Rabe (“American Horror Story”) como a vítima Betty Gore e e Krysten Ritter (“Jessica Jones”) no papel de Sherry Cleckler, melhor amiga de Betty. A produção é inspirada no livro “Evidence of Love: A True Story of Passion and Death in the Suburbs”, de John Bloom e Jim Atkinson, que está sendo adaptado por David E. Kelley. Ele também produz a atração em parceria com a atriz Nicole Kidman, depois dos dois trabalharem juntos nas séries “Big Little Lies” e “The Undoing”, ambas lançadas pela HBO. Vale lembrar que a Hulu/Star+ já lançou uma versão dessa história, intitulada “Candy” e estrelada por Jessica Biel (“The Sinner”). “Amor e Morte” vai estrear em 27 de abril.
Emma Stone vai estrelar novo filme do diretor de “A Favorita”
A atriz Emma Stone vai retomar a parceria com o cineasta Yorgos Lanthimos depois do elogiado “A Favorita” (2018). Ela vai estrelar o novo filme do cineasta grego, intitulado “And”, com produção da Searchlight Pictures. Detalhes sobre a trama ainda não foram divulgados. Sabe-se apenas que o filme também vai contar com Jesse Plemons (“Ataque dos Cães”), Willem Dafoe (“O Farol”) e Margaret Qualley (“Maid”). “Trabalhar com Yorgos continua sendo um destaque para nós na Searchlight, e este é mais um projeto verdadeiramente original que diferencia seu trabalho”, disseram David Greenbaum e Matthew Greenfield, presidentes da Searchlight, em comunicado. “And” começa a ser rodado em outubro, em Nova Orleans, mas ainda não tem previsão de estreia. O projeto vai marcar a terceira parceria entre Stone e Lanthimos. Além de atuar em “A Favorita” (papel que lhe rendeu uma indicação ao Oscar), a atriz também estrelou um filme recém-finalizado do diretor, “Poor Things”, que também conta com Dafoe e Qualley no elenco, e encontra-se atualmente em pós-produção. Emma Stone também está envolvida na continuação com a “Cruella” (2021), ainda sem previsão de estreia.
Kirsten Dunst e Jesse Plemons oficializam casamento
Kirsten Dunst e Jesse Plemons oficializaram seu casamento. As equipes do casal confirmaram o matrimônio na noite de sexta-feira (8/7), após o vazamento da cerimônia. A revelação do casamento foi feito pelo Page Six. O site de celebridades do jornal New York Post apurou que eles se casaram discretamente no fim de semana passado no resort de luxo GoldenEye, na Jamaica, depois de compartilharem seis anos de suas vidas e dois filhos juntos. O casal começou a namorar em 2016, após atuarem juntos na 2ª temporada de “Fargo”, e ficaram noivos no ano seguinte. Desde então, eles tiveram Ennis, de quatro anos, e James, de 14 meses. Em fevereiro, Dunst disse ao Los Angeles Times que tinha planos de oficializar o casamento em breve. “Nós nos chamamos de marido e mulher”, disse Dunst, na época. “Mas nós temos que nos casar. É ridículo. Nós apenas não planejamos um casamento. Teve Covid, depois tivemos outro filho. Eu não queria estar grávida, casar, fazer uma festa e não poder me divertir com todo mundo”, contou. Com tudo isso, eles acabaram casando antes no cinema: na trama de “Ataque dos Cães”, que também rendeu a ambos indicações ao Oscar 2022. Depois do sucesso da parceria nesse filme, a atriz disse que espera trabalhar com Plemons novamente em outra produção. “Temos algumas ideias, e Jesse e eu definitivamente queremos fazer outro projeto”, disse Dunst ao Hollywood Reporter. “Ele é meu ator favorito para trabalhar.”
Selton Mello e mais seis brasileiros são convidados a integrar a Academia do Oscar
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos emitiu nesta terça (28/6) seus convites anuais para novos membros, que passarão a integrar seus quadros. Ao todo, foram convidadas 397 pessoas de todos os campos da produção cinematográfica, de astros a relações públicas, e com múltiplas nacionalidades. Entre os 53 convidados de fora dos EUA, destacam-se sete brasileiros: Selton Mello (“O Palhaço”), selecionado pelo setor de atuação da Academia; Bruno Barreto, que chegou a disputar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro com “O Que é Isso, Companheiro?” (1997); Jeferson De (“Doutor Gama”), um dos mais ativos diretores negros do país; Emílio Domingos (“Favela É Moda”), convidado como documentarista por seus filmes sobre cultura nas favelas; Sara Silveira, produtora de diversos clássicos do cinema independente nacional; Ilda Santiago, diretora executiva do Festival do Rio; e Waldir Xavier, engenheiro de som de “Central do Brasil” (1998), indicado ao Oscar de Filme Estrangeiro. Outros estrangeiros incluem o japonês Ryûsuke Hamaguchi, roteirista e diretor de “Drive My Car”, que venceu o Oscar 2022 de Melhor Filme Internacional, o dinamarquês Jonas Poher Rasmussen, diretor do documentário animado “Flee”, o indiano Pawo Choyning Dorji, cineasta de “A Felicidade das Pequenas Coisas”, e a atriz norueguesa Renate Reinsve, estrela de “A Pior Pessoa do Mundo”. Como é tradição, a lista também inclui os novatos vencedores do Oscar passado, como os atores Ariana DeBose (“Amor, Sublime Amor”) e Troy Kotsur (“No Ritmo do Coração”), a diretora-roteirista Siân Hader (também de “No Ritmo do Coração) e a cantora Billie Eilish e seu irmão Finneas O’Connell (autores da música-tema de “007: Sem Tempo para Morrer”). A relação de astros que brilharam em filmes do Oscar passado abrange ainda Caitríona Balfe e Jamie Dornan de “Belfast”, Jesse Buckley de “A Filha Perdida”, Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee de “Ataque dos Cães”, e Anya Taylor-Joy de “Noite Passada em Soho”. Aqueles que aceitarem os convites serão as únicas adições à associação em 2022 e passarão a ter o direito de votar no Oscar, escolhendo os melhores em suas categorias específicas e em categorias principais. A seleção deste ano tem dois integrantes a mais que a turma de 2021 e mantém o objetivo de diversificar os eleitores do Oscar, após a reação negativa às indicações de 2015 originar a campanha #OscarsSoWhite, denunciando a falta de candidatos não brancos ao troféu. A nova turma de convidados deve fazer com que a Academia supere um total de 10 mil membros aptos a votar no Oscar, tornando o prêmio um dos mais representativos de toda a indústria do entretenimento mundial.
Saiba porque “Ataque dos Cães” e “No Ritmo do Coração” são favoritos ao Oscar 2022
Há poucas horas do começo da premiação, o Oscar 2022 apresenta dois claros favoritos ao prêmio principal de Melhor Filme do ano: “Ataque dos Cães” e “No Ritmo do Coração”. A inclinação por “Ataque dos Cães” é natural, considerando que se trata do filme com o maior número de indicações, concorrendo a 12 prêmios. O filme também garantiu um momento histórico para Jane Campion. A cineasta neozelandeza se tornou a primeira mulher a disputar duas vezes o Oscar de Melhor Direção, após ter sido indicada pela primeira vez em 1994, com “O Piano”. Ela ainda concorre na categoria de Melhor Roteiro Adaptado. Além disso, “Ataque dos Cães” é o filme com mais atores na 94ª edição do Oscar. Benedict Cumberbatch foi indicado a Melhor Ator, Kirsten Dunst a Atriz Coadjuvante e Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee entraram juntos na categoria de Ator Coadjuvante. Trata-se de um domínio evidente e bastante distante da quantidade de prêmios a que concorre “No Ritmo do Coração”. O filme de Sian Heder está indicado em apenas três categorias. Só que é franco favorito em todas. Troy Kotsur venceu todos os prêmios possíveis como Melhor Ator Coadjuvante e deve realizar um dos muitos feitos desta noite, tornando-se o primeiro ator surdo reconhecido com o Oscar – 35 anos após sua colega de elenco, Marlee Matlin, se consagrar como primeira atriz surda a vencer como Melhor Atriz por “Filhos do Silêncio”. Sian Heder disputa diretamente com Jane Campion a categoria de Melhor Roteiro Adaptado, e já venceu duas vezes: no BAFTA (o Oscar britânico), em confronto direto, e no WGA Awards (prêmio do Sindicato dos Roteiristas), que nem considerou o trabalho da neozelandesa. Já a disputa de Melhor Filme está aberta, graças aos reconhecimentos que cada obra conquistou antes desta noite. “Ataque dos Cães” começou sua trajetória premiada com o troféu de Melhor Direção no Festival de Veneza, em setembro passado. Também venceu o Festival de San Sebastián, o Globo de Ouro, o Critics Choice e o BAFTA. Mas “No Ritmo do Coração” teve uma jornada mais longa, vencendo os prêmios do Júri e do Público do Festival de Sundance em janeiro de 2021. Desde então, veio acumulando prêmios de atuação e roteiro. Até que, há uma semana, surpreendeu prognósticos e ganhou o PGA Awards (do Sindicato dos Produtores), superando “Ataque aos Cães”. Considerado o maior termômetro do Oscar, nos últimos 10 anos o PGA Awards só não adiantou o vencedor da Academia duas vezes: ao premiar “La La Land” (2016) e “1917” (2019), que perderam respectivamente para “Moonlight” e “Parasita”. Se este for mesmo o confronto final desta noite, qualquer dois dois que vença mandará uma mensagem clara para a indústria: os melhores filmes não estão mais no cinema, mas no streaming. “Ataque dos Cães” foi uma produção da Netflix e “No Ritmo do Coração”, realizado de forma independente, foi adquirido e exibido com exclusividade pela Apple TV+ nos EUA. Não é um detalhe pequeno.
Oscar 2022 é nesta noite. Conheça os indicados
O Oscar 2022 acontece na noite deste domingo (23/3) no Dolby Theatre em Los Angeles, com apresentação de três comediantes: Wanda Sykes (“The Other Two”), Amy Schumer (“Viagem das Loucas”) e Regina Hall (“Nove Desconhecidos”). Pela primeira vez fora da TV aberta brasileira desde que começou a ser transmitido pela TV Tupi em 1970, o evento poderá ser acompanhado ao vivo, a partir das 20h, pelo canal pago TNT e pela plataforma de streaming Globoplay (que vai abrir o sinal e permitir que o público assista gratuitamente). A lista de indicados à premiação foi revelada em 8 de fevereiro. Entre surpresas e confirmações de expectativas, o filme com o maior número de citações é “Ataque dos Cães”, que disputa 12 prêmios e garantiu um momento histórico para Jane Campion. A cineasta neozelandeza se tornou a primeira mulher a disputar duas vezes o Oscar de Melhor Direção, após ter sido indicada pela primeira vez em 1994, com “O Piano”. Ela ainda concorre na categoria de Melhor Roteiro Adaptado. “Ataque dos Cães” também é o filme com mais atores na 94ª edição do Oscar. Benedict Cumberbatch foi indicado a Melhor Ator, Kirsten Dunst a Atriz Coadjuvante e Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee entraram juntos na categoria de Ator Coadjuvante. Outro marco foi alcançado por Denzel Washington, ao atingir sua 10ª indicação à honraria máxima do cinema, por seu desempenho em “A Tragédia de Macbeth”. Uma das principais “surpresas” do Oscar apareceu justamente nas categorias de interpretação. Kristen Stewart, no primeiro reconhecimento da Academia americana a seu talento (após já ter vencido um César, o Oscar francês), acabou ficando com a vaga que Lady Gaga dava como quase certa, numa inversão do que aconteceu no prêmio do Sindicato dos Atores. Elogiadíssima pela crítica, a protagonista de “Spencer” tinha sido esnobada pelos colegas no SAG Awards, enquanto a cantora, sem a mesma unanimidade na imprensa, foi considerada pelo Sindicato dos Atores como uma das melhores atrizes do ano pelo risível “Casa Gucci”. Mais uma surpresa positiva foi a presença de Penélope Cruz, que já tinha sido premiada como Melhor Atriz no Festival de Veneza por “Mães Paralelas” – drama espanhol que ainda disputa Melhor Trilha Sonora. Seu marido, Javier Bardem, também foi indicado como Melhor Ator por “Apresentando os Ricardos”, marcando um retorno do casal ao Oscar, após vencerem prêmios como Coadjuvantes. Estas indicações se somam às inclusões do japonês “Drive My Car”, do dinamarquês “Flee” e do norueguês “A Pior Pessoa do Mundo” em mais categorias que a evidente Melhor Filme Internacional para reforçar uma tendência irreversível de internacionalização da Academia. O Oscar, porém, não perdeu de vista seu legado hollywoodiano, representado pela inclusão de Steven Spielberg na disputa de Melhor Direção. O veterano cineasta alcançou uma marca histórica com a indicação, tornando-se o primeiro diretor a concorrer ao prêmio em seis décadas diferentes – nos anos 1970 por “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, nos 1980 por “Os Caçadores da Arca Perdida” e “ET: O Extraterrestre”, nos 1990 por “A Lista de Schindler” e “O Resgate do Soldado Ryan”, nos 2000 por “Munique”, nos 2010 por “Lincoln” e agora por “Amor, Sublime Amor”. Ele já venceu duas vezes. Embora a lista da Academia tenha corrigido supostas distorções da temporada de premiação, graças à Disney acabou criando outra, com a inclusão de “Dos Oruguitas” e não o fenômeno “We Don’t Talk About Bruno” na disputa de Melhor Canção por “Encanto”. O estúdio simplesmente não inscreveu a música mais popular do desenho animado na competição! Em compensação, Beyoncé, Billie Eilish e o veterano Van Morrison foram confirmados com suas respectivas gravações e cantarão no evento. Confira abaixo a lista completa dos indicados ao Oscar 2022. Melhor Filme “Belfast” “Não Olhe Para Cima” “Duna” “Licorice Pizza” “Ataque dos Cães” “No Ritmo do Coração” “Drive My Car” “King Richard: Criando Campeãs” “O Beco do Pesadelo” “Amor, Sublime Amor” Melhor Atriz Jessica Chastain – “Os Olhos de Tammy Faye” Olivia Colman – “A Filha Perdida” Penélope Cruz – “Mães Paralelas” Nicole Kidman – “Apresentando os Ricardos” Kristen Stewart- “Spencer” Melhor Ator Javier Bardem – “Apresentando os Ricardos” Benedict Cumberbatch – “Ataque dos Cães” Andrew Garfield – “Tick, tick… Boom!” Will Smith – “King Richard: Criando Campeãs” Denzel Washington – “A Tragédia de Macbeth” Melhor Atriz Coadjuvante Jessie Buckley – “A Filha Perdida” Ariana DeBose – “Amor, Sublime Amor” Judi Dench – “Belfast” Kirsten Dunst – “Ataque dos Cães” Aunjanue Ellis – “King Richard: Criando Campeãs” Melhor Ator Coadjuvante Ciarán Hinds – “Belfast” Troy Kotsur – “No Ritmo do Coração” Jesse Plemons – “Ataque dos Cães” J.K. Simmons – “Apresentando os Ricardos” Kodi Smit-McPhee – “Ataque dos Cães” Melhor Direção Kenneth Branagh – “Belfast” Ryûsuke Hamaguchi – “Drive My Car” Jane Campion – “Ataque dos Cães” Steven Spielberg – “Amor, Sublime Amor” Paul Thomas Anderson – “Licorice Pizza” Melhor Roteiro Adaptado Sian Heder – “No Ritmo do Coração” Ryûsuke Hamaguchi e Takamasa Oe – “Drive My Car” Denis Villeneuve, Jon Spaihts e Eric Roth “Duna” Maggie Gyllenhaal – “A Filha Perdida” Jane Campion – “Ataque dos Cães” Melhor Roteiro Original Kenneth Branagh – “Belfast” Adam McKay e David Sirota – “Não Olhe Para Cima” Zach Baylin – “King Richard: Criando Campeãs” Paul Thomas Anderson – “Licorice Pizza” Eskil Vogt e Joachim Trier – “A Pior Pessoa do Mundo” Melhor Fotografia Greig Fraser – “Duna” Ari Wegner – “Ataque dos Cães” Dan Laustsen – “Beco do Pesadelo” Bruno Delbonnel – “A Tragédia de Macbeth” Janusz Kaminski – “Amor, Sublime Amor” Melhor Edição Hank Corwin – “Não Olhe Para Cima” Joe Walker – “Duna” Pamela Martin – “King Richard: Criando Campeãs” Peter Sciberras – “Ataque dos Cães” Myron Kerstein e Andrew Weisblum – “Tick, tick… Boom!” Melhor Design de Produção “Duna” “Ataque dos Cães” “O Beco do Pesadelo” “A Tragédia de Macbeth” “Amor, Sublime Amor” Melhor Figurino Jenny Beavan – “Cruella” Massimo Cantini Parrini e Jacqueline Durran – “Cyrano” Jacqueline West e Robert Morgan – “Duna” Luis Sequeira – “O Beco do Pesadelo” Paul Tazewell – “Amor, Sublime Amor” Maquiagem e Penteado “Um Príncipe em Nova York 2” “Cruella” “Duna” “Os Olhos de Tammy Faye” “Casa Gucci” Efeitos Visuais “Duna” “Free Guy” “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” Melhor Som “Belfast” “Duna” “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Ataque dos Cães” “Amor, Sublime Amor” Melhor Trilha Sonora Nicholas Britell – “Não Olhe Para Cima” Hans Zimmer – “Duna” Germaine Franco – “Encanto” Alberto Iglesias – “Mães Paralelas” Jonny Greenwood – “Ataque dos Cães” Canção Original “Be Live”, de Beyoncé Knowles-Carter e Darius Scott – “King Richard: Criando Campeãs” “Dos Oruguitas”, de Lin-Manuel Miranda – “Encanto” “Down To Joy”, de Van Morrison – “Belfast” “No Time to Die”, de Billie Eilish e Finneas O’Connell – “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Somehow You Do”, de Diane Warren -“Four Good Days” Melhor Filme Internacional “Drive My Car” (Japão) “Flee” (Dinamarca) “A Mão de Deus” (Itália) “A Felicidade das Pequenas Coisas” (Butão) “A Pior Pessoa do Mundo” (Noruega) Melhor Animação “Encanto” “Flee” “Luca” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” “Raya e o Último Dragão” Melhor Documentário “Ascension” “Attica” “Flee” “Summer of Soul (Ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada)” “Writing With Fire” Melhor Curta-Metragem “Ala kanchuu – Take and run” “The Long Goodbye” “The Dress” “On My Mind” “Please Hold” Melhor Curta de Animação “Affairs of the art” “Bestia” “Boxballet” “Robin Robin” “The Windshield Wiper” Melhor Documentário de Curta-Metragem “Audible” “The Queen of Basketball” “Lead Me Home” “Three Songs For Benazir” “When We Were Bullies”









