PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    The Outsider: Nova série baseada em terror de Stephen King ganha primeiro trailer

    17 de outubro de 2019 /

    A HBO divulgou o trailer de “The Outsider”, minissérie baseada no livro mais recente (da fonte inesgotável) de Stephen King. Publicada no Brasil em junho, a trama de “The Outsider” foi adaptada por Richard Price (criador de “The Night of”) e será estrelada e coproduzida por Ben Mendelsohn (“Rogue One”). Além disso, seus dois primeiros episódios são dirigidos pelo ator Jason Bateman (“A Noite do Jogo”), vencedor do Emmy de Melhor Diretor por “Ozark”. Bateman também interpreta um dos personagens da série, suspeito do crime que dá início ao mistério. A série gira em torno da investigação do assassinato de um menino 11 anos, encontrado morto num parque de Flint City. Testemunhas e impressões digitais apontam como principal suspeito uma das figuras mais conhecidas da cidade – o treinador da Liga Infantil de beisebol, que também é professor, casado e pai de duas filhas – , vivido por Bateman. Entretanto, ele tem um álibi que o coloca bem longe da cena do crime no momento do assassinato. Conforme a investigação do detive policial interpretado por Mendelsohn avança, mais situações inexplicáveis começam a aparecer. É quando entra em cena uma detetive diferente, vivida por Cynthia Erivo (“As Viúvas”), especializada no paranormal. O elenco também inclui Bill Camp (“Coringa”), Mare Winningham (“American Horror Story”), Paddy Considine (“A Morte de Stalin”), Julianne Nicholson (“Àlbum de Família”), Summer Fontana (“The Originals”), Derek Cecil (“House of Cards”), Michael Esper (“Trust”), Max Beesley (“Mad Dogs”) e Marc Menchaca (“Ozark”). Com 10 episódios, “The Outsider” tem estreia marcada para 12 de janeiro.

    Leia mais
  • Filme

    Jason Bateman negocia dirigir filme baseado no jogo de tabuleiro Detetive

    25 de setembro de 2019 /

    Após vencer o Emmy 2019 de Melhor Direção de Série Dramática por “Ozark”, o ator Jason Bateman abriu negociações para comandar “Clue”, filme baseado no jogo de tabuleiro “Detetive”. Descrito como uma comédia de aventura, o longa tem produção de outro astro famoso, Ryan Reynolds, e roteiro de Rhett Reese e Paul Wernick, parceiros de Reynolds na franquia “Deadpool”. Para quem não conhece, o jogo clássico é inspirado nos mistérios literários do final do século 19 e começo do século 20 – como nos livros de Agatha Christie, Arthur Conan Doyle e outros – e gira em torno da investigação de um assassinato. Os participantes precisam descobrir quem é o assassino, qual foi a arma utilizada e o aposento em que ocorreu o crime, analisando os suspeitos, que incluem seis personagens: o Coronel Mostarda, Dona Branca, Sr. Marinho, Dona Violeta, Srta. Rosa e Professor Black. Vale lembrar que “Detetive” já foi levado anteriormente aos cinemas, numa comédia de 1985, que no Brasil recebeu o título “Os 7 Suspeitos”, ignorando a referência ao jogo. A Universal Pictures chegou a encomendar outra versão cinematográfica em 2008, que seria escrita por Burk Sharpless e Matt Sazama (a dupla de “Deuses do Egito”) e dirigida por Gore Verbinski (“Piratas do Caribe”). Mas o fracasso de “Battleship” (2012), baseado no jogo Batalha Naval, fez o estúdio desistir da brincadeira. Agora é a Fox que que está envolvida na adaptação, após fechar um acordo de produção com Reynolds. O astro também deve estrelar o filme. Bateman, por sua vez, começou nesta quarta (25/9) a produção da 3ª temporada de “Ozark”. Além de estrelar a série, ele vai dirigir mais dois episódios do novo arco. O sucesso nesta nova função também rendeu convite para Bateman dirigir os dois primeiros episódios da nova série “The Outsider” para a HBO. Caso confirme o acerto com “Clue”, a produção da Fox será seu primeiro trabalho de direção com orçamento de grande estúdio, após comandar duas comédias indies, “Palavrões” (2013) e “Desafiando a Arte (2015).

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Emmy 2019: Vitória arrasadora de Fleabag eclipsa prêmios de Game of Thrones

    23 de setembro de 2019 /

    A cerimônia do Emmy 2019 consagrou “Fleabag”. Grande vencedora da cerimônia deste domingo (22/9) em Los Angeles, a série conquistou quatro prêmios, o dobro de “Game of Thrones” e mais que qualquer outra produção, praticamente dominando as categorias de Comédia. Para quem esperava ver uma noite de consagração de “Game of Thrones”, o impacto da série da Amazon praticamente eclipsou as conquistas da produção de fantasia da HBO. A produção britânica venceu os troféus de Melhor Série, Atriz (Phoebe Waller-Bridge), Roteiro (idem) e Direção (Harry Bradbeer) de Comédia, tratorando “Veep” e impedindo Julia Louis-Dreyfus de conquistar seu recorde histórico de vitórias. Além disso, Phoebe Waller-Bridge viu sua outra série na competição, “Killing Eve”, render o prêmio de Melhor Atriz de Drama para Jodie Comer. Ela chegou a dizer que “Isso está ficando ridículo”, ao subir ao palco pela terceira vez. Foi uma grande e bem-vinda surpresa, já que “Fleabag”, apesar de queridinha da crítica, era considerada azarão entre atrações mais consagradas, especialmente “Veep” e “Marvelous Mrs. Maisel”. Se “Veep” passou em branco em sua temporada final, “Mrs. Maisel” conquistou os prêmios de Atriz e Ator Coadjuvantes – após ter vencido na semana passada os troféus de Ator e Atriz Convidados em Comédia. A totalização de seis vitórias somadas entre “Fleabag” e “Mrs. Maisel” no domingo ainda causou um predomínio inesperado de produções da Amazon na categoria de Comédias, contrariando as expectativas de quem apostava num duelo particular entre HBO e Netflix. Para completar, a minissérie “A Very English Scandal” acrescentou mais uma vitória para a plataforma, na categoria de Ator Coadjuvante de Minissérie, vencida pelo inglês Ben Whishaw. Ainda assim, a HBO se saiu como o canal mais premiado da noite, graças a suas produções dramáticas. A principal conquista foi a vitória de “Game of Thrones” como Melhor Série de Drama. Produção com maior número de indicações, a série conquistou apenas outro troféu na cerimônia, dando a Peter Dinklage seu quarto Emmy de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel de Tyrion Lannister. Com isso, o astro se tornou o maior vencedor da categoria. “Chernobyl” foi a segunda produção mais premiada da noite com três troféus: Melhor Minissérie, Direção (Johan Renk) e Roteiro (Craig Mazin). E a HBO ainda somou mais duas vitórias com “Succession”, outras duas com o talk show “Last Week Tonight” e o prêmio de Melhor Ator de Comédia de Bill Hader, por “Barry”, contabilizando nove Emmys ao todo, contra os sete da Amazon. A Netflix acabou em 3º lugar. E seu principal destaque também foi surpreendente. A série “Ozark” rendeu o prêmio de Melhor Direção para o astro Jason Bateman, que superou três cineastas de “Game of Thrones”, e de Melhor Atriz Coadjuvante para a jovem Julia Garner, vencendo nada menos que quatro estrelas de “Game of Thrones”. Grande aposta da plataforma, “Olhos que Condenam” venceu apenas um prêmio: Melhor Ator de Minissérie para Jharrel Jerome. O quarto e último troféu ficou com “Black Mirror: Bandersnatch”, como Melhor Telefilme. Uma das vitórias mais festejadas da noite foi na categoria de Melhor Ator de Drama para Billy Porter, de “Pose”. Ele e Michelle Williams, Melhor Atriz de Minissérie por “Fosse/Verdun”, foram os representantes do canal pago FX. Ambos também fizeram, ao lado de Peter Dinklage e Patricia Arquette, os discursos mais engajados, em prol de maior tolerância, diversidade e igualdade de gêneros, formando um coral pelos direitos e representatividade das minorias na indústria televisiva. Patricia Arquette, por sinal, venceu o Emmy de Melhor Atriz Coadjvante de Minissérie por “The Act”, representante solitário da plataforma Hulu. Considerando os prêmios do final de semana passada, onde foram reconhecidos os melhores das chamadas “artes criativas” (prêmios técnicos, jornalísticos, documentários, animações e reality shows), as 10 emissoras com mais conquistas foram: HBO com 34 vitórias, Netflix 27, Amazon 15, National Geographic 8, NBC 7, CNN 5, FX 5, Hulu 4, CBS 4 e Fox 4. Outro dado interessante é que metade dos profissionais premiados por realizações individuais foram britânicos. A Academia da Televisão é dos Estados Unidos, mas se rendeu à qualidade do talento vindo do Reino Unido, especialmente das equipes envolvidas na produção de “Fleabag”, “Chernobyl”, “Last Week Tonight”, “Succession”, “Black Mirror: Bandersnatch” e “A Very English Scandal”. 13 dos 27 troféus da noite acabaram em mãos britânicas. Confira abaixo a lista completa dos vencedores da premiação principal da Academia. E clique nos links a seguir para lembrar os premiados das categorias de documentário e reality show, os vitoriosos em animação e os principais troféus técnicos do Emmy 2019. Vencedores do Emmy 2019 Melhor Série de Drama “Game of Thrones” Melhor Série de Comédia “Fleabag” Melhor Minissérie “Chernobyl” Melhor Telefilme “Black Mirror: Bandersnatch” Melhor Ator em Série de Drama Billy Porter (“Pose”) Melhor Atriz em Série de Drama Jodie Comer (“Killing Eve”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama Peter Dinklage (“Game of Thrones”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Julia Garner (“Ozark”) Melhor Ator em Série de Comédia Bill Hader (“Barry”) Melhor Atriz em Série de Comédia Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Alex Borstein (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Ator em Série Limitada ou Telefilme Jharrel Jerome (“Olhos que Condenam”) Melhor Atriz em Série Limitada ou Telefilme Michelle Williams (“Fosse/Verdon”) Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Ben Whishaw (“A Very English Scandal”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Patricia Arquette (“The Act”) Melhor Direção em Série de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Melhor Direção em Série de Comédia Harry Bradbeer (“Fleabag”) Melhor Direção em Série Limitada ou Telefilme Johan Renck (“Chernobyl”) Melhor Roteiro em Série de Drama Jesse Armstrong (“Succession”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Roteiro em Série de Limitada ou Telefilme Craig Mazin (“Chernobyl”) Melhor Programa de Esquetes “Saturday Night Live” Melhor Programa de Variedade “Last Week Tonight” Melhor Programa de Competição “RuPaul’s Drag Race”

    Leia mais
  • Série

    Novos – e provavelmente últimos – episódios de Arrested Development ganham trailer

    5 de março de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer dos últimos episódios de “Arrested Development”, com um hiato escandaloso. A segunda metade da 5ª temporada da série será exibida dez meses após o lançamento da primeira parte. A palavra “escandaloso” não é fortuita. O grande espaçamento reflete uma tentativa de se distanciar dos problemas envolvendo Jeffrey Tambor, intérprete do trambiqueiro patriarca da família Bluth. O ator não só foi demitido de “Transparent”, na Amazon, como ainda foi acusado de tumultuar as gravações da série da Netflix. A atriz Jessica Walker, que interpreta sua esposa na série, acusou-o de assédio verbal e intimidação psicológica nos bastidores da nova temporada da atração. Originalmente exibida de 2003 a 2006 na rede americana Fox, “Arrested Development” consagrou-se como uma das séries de comédia mais elogiadas pela crítica na década passada. Mesmo assim – e com um elenco de primeira – nunca conquistou grande audiência. Na verdade, a Fox ensaiou cancelá-la desde o final da 1ª temporada, mas os prêmios do Emmy e Globo de Ouro a mantiveram no ar por três anos. Fora do ar, virou cult. E acabou resgatada pela Netflix para uma 4ª temporada em 2013, seis anos após a exibição de seu último episódio na TV aberta americana. O começo da 5ª temporada, por sua vez, chegou ao streaming após novo hiato de cinco anos. E agora o final se aproxima após mais um ano de “desenvolvimento arrastado”. Os novos episódios deve concluir a história de Michael Bluth (Jason Bateman), seu filho George Michael (Michael Cera), dos pais George Bluth Sr. (Jeffrey Tambor) e Lucille (Jessica Walter), dos irmãos George Oscar Bluth II (Will Arnett), Buster Bluth (Tony Hale) e Lindsay Funke (Portia de Rossi), do cunhado Tobias (David Cross) e da sobrinha Maeby (Alia Shawkat). Eles chegam ao streaming em 15 de março.

    Leia mais
  • Série

    Novos – e provavelmente últimos – episódios de Arrested Development ganham pôster e fotos

    19 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix divulgou seis fotos e o pôster dos últimos episódios de “Arrested Development”. As imagens pertencem à segunda metade da 5ª temporada da série, que será exibida dez meses após o lançamento da primeira parte. O grande espaçamento reflete uma tentativa de se distanciar dos problemas envolvendo Jeffrey Tambor, intérprete do trambiqueiro patriarca da família Bluth. O ator não só foi demitido de “Transparent”, na Amazon, como ainda foi acusado de tumultuar as gravações da série da Netflix. A atriz Jessica Walker, que interpreta sua esposa na série, acusou-o de assédio verbal e intimidação psicológica nos bastidores da nova temporada da atração. Originalmente exibida de 2003 a 2006 na rede americana Fox, “Arrested Development” consagrou-se como uma das séries de comédia mais elogiadas pela crítica na década passada. Mesmo assim – e com um elenco de primeira – nunca conquistou grande audiência. Na verdade, a Fox ensaiou cancelá-la desde o final da 1ª temporada, mas os prêmios do Emmy e Globo de Ouro a mantiveram no ar por três anos. Fora do ar, virou cult. E acabou resgatada pela Netflix para uma 4ª temporada em 2013, seis anos após a exibição de seu último episódio na TV aberta americana. O começo da 5ª temporada, por sua vez, chegou ao streaming após novo hiato de cinco anos. E o final levou mais um ano de “desenvolvimento arrastado”. Os novos episódios continuarão a história de Michael Bluth (Jason Bateman), seu filho George Michael (Michael Cera), dos pais George Bluth Sr. (Jeffrey Tambor) e Lucille (Jessica Walter), dos irmãos George Oscar Bluth II (Will Arnett), Buster Bluth (Tony Hale) e Lindsay Funke (Portia de Rossi), do cunhado Tobias (David Cross) e da sobrinha Maeby (Alia Shawkat). Eles chegam ao streaming em 15 de março.

    Leia mais
  • Etc,  Filme,  Série

    Pantera Negra, Rami Malek e Glenn Close vencem o SAG Awards 2019

    28 de janeiro de 2019 /

    O SAG Awards 2019, premiação do Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês), trouxe algumas confirmações e também surpresas em sua cerimônia realizada na noite de domingo (27/1) em Los Angeles, apontando tendências e favoritos para o Oscar 2019. Considerada a prévia mais acurada das categorias de interpretação do Oscar, já que seus eleitores também são filiados à Academia, a premiação ignorou os badalados “Nasce uma Estrela”, que recebeu quatro indicações, e “A Favorita”, que tinha três. Em vez disso, consagrou “Pantera Negra” como Melhor Elenco, Rami Malek como Melhor Ator por sua interpretação de Freddy Mercury em “Bohemian Rhapsody” e Glenn Close como Melhor Atriz pelo papel-título de “A Esposa”. Tanto Malek quanto Close já tinham vencido o Globo de Ouro, que, verdade seja dita, transformou a trajetória de “Bohemian Rhapsody”, de filme que dividiu a crítica em favorito a prêmios, além de ter estendido o tapete vermelho para Glenn Close conquistar seu primeiro Oscar. Ela também venceu o Critics Choice. A maior surpresa veio na entrega dos troféus de coadjuvantes. Enquanto Mahershala Ali era barbada em “Green Book – O Guia”, Emily Blunt representava o contrário por “Um Lugar Silencioso”. Ela venceu sem nem sequer ter sido indicada ao Oscar pelo papel. Sua vitória, por sinal, já faz com que 25% do resultado do SAG Awards seja diferente da premiação da Academia. Já o prêmio de Melhor Elenco para “Pantera Negra” não representa, como muitos tendem a afirmar, equivalência ao prêmio de Melhor Filme no Oscar. A cerimônia da Academia não tem premiação de elenco e o sindicato que entrega troféu de Melhor Filme do ano é o dos Produtores. “Pantera Negra” ainda venceu como Melhor Elenco de Dublês. Os SAG Awards também reverencia os talentos da televisão (e atualmente do streaming). E entre as séries, nenhum foi mais reverenciada que “A Maravilhosa Mrs. Maisel” (“The Marvelous Mrs Maisel”), vencedora de três troféus: Melhor Atriz (Rachel Brosnahan), Ator (Tony Shalhoub) e Elenco de Comédia. Os prêmios de Drama foram divididos entre “This Is Us” (Elenco), Jason Bateman (“Ozark”) e Sandra Oh (“Killing Eve”), enquanto Darren Criss (“The Assassination of Gianni Versace American Crime Story”) e Patricia Arquette (“Escape at Dannemora”) ficaram com os troféus em Minissérie (ou Telefilme). Com apresentação de Megan Mullally (da série “Will & Grace”), a premiação do SAG Awards 2019 foi transmitida ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos premiados. CINEMA Melhor Ator Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Green Book – O Guia”) Melhor Atriz Coadjuvante Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”) Melhor Elenco “Pantera Negra” Melhores Dublês “Pantera Negra” TELEVISÃO Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Darren Criss (“The Assassination of Gianni Versace American Crime Story”) Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Patricia Arquette (“Escape at Dannemora”) Melhor Ator de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Melhor Atriz de Drama Sandra Oh (“Killing Eve”) Melhor Elenco de Drama “This Is Us” Melhor Ator de Comédia Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs Maisel”) Melhor Atriz de Comédia Rachel Brosnahan (“The Marvelous Mrs Maisel”) Melhor Elenco de Comédia “The Marvelous Mrs Maisel” Melhores Dublês “GLOW”

    Leia mais
  • Filme

    The Outsider: Ben Mendelsohn vai estrelar série baseada no mais novo livro de Stephen King

    3 de dezembro de 2018 /

    O livro mais recente (da fonte inesgotável) de Stephen King vai virar série. Lançado no Brasil em junho, “The Outsider” está sendo adaptado por Richard Price (criador de “The Night of”) para o canal pago HBO. A atração será estrelada e coproduzida por Ben Mendelsohn (“Rogue One”) e terá seus dois primeiros episódios dirigidos pelo ator Jason Bateman (“A Noite do Jogo”), que já dirigiu capítulos de sua própria série na Netflix, “Ozark”. Ele também pode interpretar um dos personagens da série, segundo apurou o site Deadline. A HBO adquiriu a atração após a produtora MRC colocar o projeto no mercado. Foram encomendados 10 episódios de uma série limitada, que adaptará o livro completo. A trama gira em torno da investigação do assassinato de um menino 11 anos, encontrado morto num parque de Flint City. Testemunhas e impressões digitais apontam o criminoso como uma das figuras mais conhecidas da cidade – o treinador da Liga Infantil de beisebol, que também é professor, casado e pai de duas filhas. O detetive Ralph Anderson não hesita em ordenar a prisão, fazendo com que toda a cidade saiba que o “Treinador T” é o principal suspeito do crime. O caso parece resolvido, mas, conforme a investigação se desenrola, a história se transforma em uma montanha-russa, cheia de tensão, suspense e, claro, sobrenatural. Ainda não há previsão de estreia para “The Outsider”.

    Leia mais
  • Série

    Netflix renova Ozark para a 3ª temporada

    10 de outubro de 2018 /

    A Netflix renovou “Ozark”, série criminal estrelada e dirigida por Jason Bateman, para sua 3ª temporada. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), “Ozark” acompanha a família formada pelo contador Marty (Bateman), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para uma região remota dos Estados Unidos quando ele se envolve com um cartel do narcotráfico mexicano. O elenco também inclui Skylar Gaertner (o jovem Matt Murdock de “O Demolidor”) e Sofia Hublitz (série “Louie”) como os filhos do casal, além de Julia Garner (“The Americans”) como uma criminosa local que se associa a Marty. “Eu estou feliz por mim, mas preocupado com Marty. É oficial, a 3ª temporada de ‘Ozark’ está a caminho”, escreveu o produtor, astro e diretor Jason Bateman em seu Twitter, referindo-se no texto a seu personagem. A atração tem agradado à crítica, crescendo sua aprovação de 68% para 71% nas duas temporadas já exibidas, de acordo com a medição do site Rotten Tomatoes. I'm happy for me, but concerned for Marty – it's official OZARK 3 is on its way. pic.twitter.com/xeGXZxfrjB — Jason Bateman (@batemanjason) 10 de outubro de 2018

    Leia mais
  • Série

    Família de Jason Bateman corre risco de vida no trailer legendado da 2ª temporada de Ozark

    29 de julho de 2018 /

    A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer legendado da 2ª temporada de “Ozark”, série criminal estrelada por Jason Bateman. Bastante sombria, a prévia pondera as consequências dos atos do protagonista e sua mulher, vivida por Laura Linney (“Sully: O Herói do Rio Hudson”), entre negociações, traições, drogas e lavagem de dinheiro, que colocam a família em risco de vida. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”), “Ozark” acompanha o casal e seus filhos, que fogem para uma região remota dos Estados Unidos depois de o personagem de Bateman se envolver com um cartel do narcotráfico mexicano. O elenco também inclui Skylar Gaertner (o jovem Matt Murdock de “O Demolidor”) e Sofia Hublitz (série “Louie”) como os filhos do casal. A atração não virou um fenômeno, mas tampouco desagradou, com 67% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Os novos episódios chegam na Netflix no dia 31 de agosto.

    Leia mais
  • Série

    Ozark: Série criminal com Jason Bateman ganha teaser e fotos da 2ª temporada

    21 de junho de 2018 /

    A Netflix divulgou o teaser e quatro fotos da 2ª temporada de “Ozark”, série criminal estrelada por Jason Bateman. A prévia pondera as consequências dos atos do protagonista e sua mulher, vivida por Laura Linney (“Sully: O Herói do Rio Hudson”), e anuncia a data de estreia dos novos episódios. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”), “Ozark” acompanha o casal e seus filhos, que fogem para uma região remota dos Estados Unidos depois de o personagem de Bateman se envolver com um cartel do narcotráfico mexicano. O elenco também inclui Skylar Gaertner (o jovem Matt Murdock de “O Demolidor”) e Sofia Hublitz (série “Louie”) como os filhos do casal. A atração não virou um fenômeno, mas tampouco desagradou, com 66% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Os novos episódios chegam na Netflix no dia 31 de agosto.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Jeffrey Tambor é acusado de assédio verbal e intimidação no set de Arrested Development

    24 de maio de 2018 /

    Após ser demitido por assédio sexual em “Transparent”, Jeffrey Tambor está às voltas com nova polêmica, desta vez em “Arrested Development”. A atriz Jessica Walker, que interpreta sua esposa na série da Netflix, acusou-o de assédio verbal e intimidação psicológica durante as gravações da nova temporada da atração. A situação criou uma saia justa e dividiu o elenco, e após tentar minimizar o clima dos bastidores, os atores Jason Bateman e Tony Hale foram às redes sociais pedir desculpas para a atriz e lamentar seus próprios comportamentos diante das acusações. A acusação veio à tona durante uma entrevista do elenco de “Arrested Development” para o jornal The New York Times, realizada como contraponto a uma reportagem da revista The Hollywood Reporter que retratava o ator como injustiçado em “Transparent”. Questionados sobre o comportamento do ator em sua série, Jessica Walter admitiu ter tido um problema sério, após ter sido assediada “verbalmente” durante as gravações numa série de “explosões” do ator. “Em quase 60 anos de trabalho, nunca tive ninguém que gritasse comigo daquele jeito em um set. E é difícil lidar com isso”, disse Walter. Bateman defendeu Tambor durante a discussão, dizendo que o comportamento explosivo era “parte de seu processo”, mas Walter discordou. Tony Hale também tentou jogar panos quentes na roupa suja lavada diante da imprensa, ao observar que “todos nós temos nossos momentos”. Mas Walter não aceitou a explicação masculina (“mansplaning”, como brilhantemente taxaram as feministas): “Não é assim. Aquilo foi ruim demais”. Foi então que Bateman insistiu em sua versão de “mansplaning”. Sutilmente qualificando sua colega como chorona, disse que era comum trabalhar com pessoas “difíceis” e que ele tinha queixas “zero”. “Mais uma vez, não quero menosprezar ou desculpar ou qualquer outra coisa, mas na indústria do entretenimento é incrivelmente comum ter pessoas que, entre aspas, são ‘difíceis’. E quando você está em uma posição privilegiada para contratar pessoas, ou tem uma influência em quem é contratado, você faz ligações telefônicas. E você diz: ‘Ei, então eu ouvi X sobre a pessoa Y; me fale sobre isso’. E o que você aprende é o contexto, e você aprende sobre o caráter e aprende sobre hábitos de trabalho, ética no trabalho e começa a entender, porque é um processo muito amorfo, esse tipo de trabalho ferrado que fazemos, você sabe, vida falsa. É uma coisa estranha, e é um terreno fértil para o comportamento atípico, e certas pessoas têm certos processos”. A atriz mais jovem do elenco, Alia Shawkat, que também co-estrelou “Transparent” com Tambor e que já havia apoiado publicamente “as vozes das vítimas”, contrapôs suas colegas masculinos. “Mas isso não significa que seja aceitável. E o ponto é que as coisas estão mudando e as pessoas precisam se respeitar de forma diferente”. Depois da entrevista, as redes sociais lotaram de críticas à defesa de Bateman do comportamento condenável de Tambor. Isto levou o ator a refletir e mudar de tom, assumindo-se “incrivelmente envergonhado” e afirmando lamentar profundamente ter subestimado os sentimentos de sua colega Jessica Walter. “Eu pareço que acho aceitável alguém gritar no ambiente de trabalho. Mas não acho. Parece que estou desculpando Jeffrey. Eu não estou. Parece que eu sou insensível a Jessica, mas eu não sou”, ele escreveu no Twitter. “Eu percebi horrorizado que não tinha noção de como aquele incidente a afetou. Eu estava tão determinado a deixar Jeffrey saber que ele contava com nosso apoio, que subestimei os sentimentos da vítima, outra pessoa que amo muito, e ela estava sentada ao meu lado”. Ele continou: “Este é um grande momento de aprendizado para mim. Eu não deveria ter tentado dar uma explicação masculina ou consertar uma briga, ou fazer tudo ficar bem. Eu deveria ter me focado no que é mais importante. Nunca há qualquer desculpa para abuso, de qualquer forma, de qualquer gênero. E a voz da vítima precisa ser ouvida e respeitada. Ponto.” Tony Hale também foi ao Twitter pedir desculpas por seus comentários e dizer que procurou pessoalmente Walter após a entrevista. “‘Arrested Development’ é uma das minhas famílias”, escreveu Hale. “Independentemente das minhas intenções, está claro que minhas palavras, tanto ditas quanto não ditas, serviram para minimizar a dor de Jessica e por isso lamento muito.” Tambor foi demitido de “Transparent”, série mais premiada da Amazon, no início deste ano depois que sua ex-assistente Van Barnes e sua colega Trace Lysette, ambas transexuais, o acusaram de assédio sexual e agressão. A 5ª temporada de “Arrested Development” estreia na próxima terça (29/5) na Netflix.

    Leia mais
  • Filme

    A Noite do Jogo marca o resgate das comédias americanas engraçadas

    19 de maio de 2018 /

    Já reparou que Hollywood não faz mais tantas comédias como há alguns anos atrás? Entre umas e outras baladas cinematográficas, sempre tinha aquele descanso merecido para rir com Katie Hudson, Anne Hathaway e Matthew McConaughey, além de Sandra Bullock, Hugh Grant e Julia Roberts antes deles. Talvez esses filmes tenham abusado demais da fórmula, deixando o público cansado. Hollywood é assim. Mesmo quando acham algo original como “Se Beber, Não Case!” e “Missão Madrinha de Casamento”, a mina de ouro é explorada excessivamente em continuações ou imitações desnecessárias até não sobrar mais nada. É por isso que as comédias de grandes estúdios protagonizadas por atores famosos se tornaram cada vez mais raras. Mas Hollywood também tenta se reciclar de tempos em tempos e um filme como “A Noite do Jogo”, mesmo com seus prós e contras, precisa ser notado simplesmente porque, às vezes, é bom rir à toa. E “A Noite do Jogo” ainda oferecer algo a mais, o que é louvável e a faz terminar com um saldo positivo. Vamos começar pela maior força do filme: o casal principal interpretado por Rachel McAdams e Jason Bateman, que são eufóricos e carismáticos na medida certa; daqueles que adoramos ver na tela e nos identificamos rapidamente. Bateman e McAdams podem tentar qualquer gênero, porque são bons atores, mas não há como fugir do fato de que são exímios comediantes. Bateman se projetou a partir da série “Arrested Development”, com seu jeito ponderado, porém exalando ironias e um olhar que dispensa palavras para se comunicar com o público. Ele nasceu pra isso. Da mesma forma que Rachel McAdams, que se destacou como a melhor arma de “Meninas Malvadas” (depois do roteiro de Tina Fey). Juntos, eles são perfeitos em “A Noite do Jogo”, lembrando os bons tempos das comédias com Goldie Hawn, Steve Martin ou Chevy Chase. Mas talvez tenha sido “Uma Noite de Aventuras”, dirigido por Chris Columbus e estrelado por Elisabeth Shue em 1987, a maior influência da jornada noite adentro do casal e seus amigos – um elenco maravilhoso, com destaque para o mulherengo e cérebro de azeitona vivido por Billy Magnussem e, principalmente, o policial solitário do fantástico Jesse Plemons, que rouba todas as cenas em que aparece. “A Noite do Jogo” é mais ou menos assim: Rachel McAdams e Jason Bateman vivem um casal viciado em jogos. A maior diversão é reunir amigos e brincar de mímicas, adivinhações e outras atividades ramificadas dessas ideias. Tanto que uma delas leva a uma aventura que mistura realidade e ficção, como uma versão cômica daquele filme pouco visto de David Fincher com Michael Douglas, “Vidas em Jogo”. Tudo bem que os mistérios não se seguram por muito tempo, mas o filme caminha imprevisível mais pelas reações dos atores que o roteiro em si. E isso já está de bom tamanho, porque algumas cenas arrancam risadas magníficas, como a que Rachel tenta tirar uma bala do braço de Jason Bateman (o efeito sonoro emitido pelo brinquedinho enquanto ela faz o corte me fez chorar de rir). E, cara, tem uma piada com Denzel Washington que é impagável. Espere pra ver. Melhor ainda: é um filme que não precisa se apoiar em piadas apelativas e bater em minorias. Sim, “A Noite do Jogo” é um saudável besteirol à moda antiga, devidamente atualizado para o público carente de risadas. E se dá ao luxo de contar com uma ótima direção – coisa rara nesse tipo de filme –, com direito até mesmo a um plano sequência muito bem orquestrado quando os personagens tentam capturar um “ovo”. John Francis Daley e Jonathan Goldstein fizeram antes disso aquele reboot frustrante de “Férias Frustradas”, mas mostram que são capazes de muito mais, com um humor herdado de tanto assistir o “Férias Frustradas” original e outros filmes da época. Não por acaso, a trilha sonora faz bom uso de sintetizadores, meio oitentista, em referência à era dos arcades, a era de John Carpenter. Os diretores também demonstram talento para criar concepções cenográficas originais, ao entregar cenas visualmente incríveis, que muitas vezes emulam jogos, como a perspectiva em terceira pessoa ao posicionar as câmeras atrás de alguns personagens, e a transformação de uma vizinhança inteira numa espécie de plataforma de game. Há um corte logo no começo que é brilhante, acompanhando a queda do casal ao chão que se torna um tabuleiro num passe de mágica da edição. É verdade que o ato final exagera na dose, com a barreira entre o que é realidade e o que é ficção extrapolando os limites do bom senso, conforme o roteiro de Mark Perez tenta ligar os pontos. Mas tudo bem, porque a esta altura a trama e seus heróis já conquistaram com seu bom humor. Além disso, a moral da história é ótima, ao ensinar que só envelhecemos quando queremos; conceito que se mistura com a escolha ousada nos dias de hoje de um elenco adulto, não adolescente, para um filme baseado em brincadeiras de criança. Enfim, “A Noite do Jogo” pode ser indício de uma volta das grandes comédias. E pelo resultado do público a este filme nos Estados Unidos a tendência é que Hollywood se estimule a lançar outras ainda melhores.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie