Novo trailer de “King’s Man: A Origem” tem palavrões e mais violência
O 20th Century Studios divulgou mais um pôster e um novo trailer de “King’s Man: A Origem”, desta vez para maiores, o que significa palavrões gritados à plenos pulmões, muita violência e maior destaque para o vilão Rasputin. O novo lançamento é um prólogo da franquia “Kingsman”, baseada nos quadrinhos de Mark Millar, e se passa na época da 1ª Guerra Mundial. A trama vai contar a origem da agência de espionagem britânica que funciona nos fundos de uma alfaiataria de Londres. O filme é estrelado por Ralph Fiennes (o M da franquia “James Bond”) como o Duque de Oxford, um dos líderes dos Kingsman, e Harris Dickinson (“Mentes Sombrias”) como seu aprendiz. Além deles, os primeiros Kingsman também incluem Gemma Arterton (“Mistério no Mediterrâneo”) e Djimon Honsou (“Capitã Marvel”). Mas o elenco grandioso tem muitos outros famosos, como Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Matthew Goode (“The Crown”), Charles Dance (“Godzilla II: O Rei dos Monstros”), Daniel Brühl (“Falcão e o Soldado Invernal”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Tom Hollander (“Piratas do Caribe”) e Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”), que interpreta Rasputin. Novamente escrito por Jane Goldman e dirigido por Matthew Vaughn, responsável pelos dois “Kingsman” anteriores, “King’s Man: A Origem” estreia em 23 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
“A Pequena Sereia” conclui filmagens e revela primeira foto de Ariel
A atriz Halle Bailey (da série “Grown-ish”) anunciou o final das filmagens da adaptação live-action de “A Pequena Sereia”. O anúncio foi acompanhado pela primeira foto da estrela com o visual de Ariel em forma de sereia. “Depois de fazer o teste para este filme quando eu tinha 18 anos, terminamos de filmar em plena pandemia quando fiz 21… finalmente concluímos”, ela escreveu nas redes sociais, dizendo-se grata “por ter experimentado este filme em toda a sua glória”. A produção chegou a sofrer duas paralisações por causa do coronavírus e ainda não tem previsão de estreia. O elenco inclui Melissa McCarthy (“Caça-Fantasmas”), Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). A direção é de Rob Marshall (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”) e a versão final do roteiro foi escrita por David Magee. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, de 2018. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho original da Disney dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Rob Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). and just like that..that’s a wrap ❤️after auditioning for this film when i was 18 just about to turn 19 , to now finishing filming through a pandemic when i turned 21 ..we have finally made it…💖i feel so grateful to have experienced this film in all of its glory.. pic.twitter.com/UtbyX5tS6a — Halle (@HalleBailey) July 12, 2021
Vídeo apresenta prólogo dos filmes de “Kingsman”
A 20th Century Studios divulgou um novo vídeo legendado de “King’s Man: A Origem”, que explica como o derivado se encaixa na franquia “Kingsman”, com cenas dos três filmes (incluindo “Kingsman: Serviço Secreto” e “Kingsman: O Círculo Dourado”) e depoimentos do elenco e do diretor. O novo lançamento é um prólogo da franquia “Kingsman”, baseada nos quadrinhos de Mark Millar, e se passa na época da 1ª Guerra Mundial. A trama vai contar a origem da agência de espionagem britânica que funciona nos fundos de uma alfaiataria de Londres. O filme é estrelado por Ralph Fiennes (o M da franquia “James Bond”) como o Duque de Oxford, um dos líderes dos Kingsman, e Harris Dickinson (“Mentes Sombrias”) como seu aprendiz. Além deles, os primeiros Kingsman também incluem Gemma Arterton (“Mistério no Mediterrâneo”) e Djimon Honsou (“Capitã Marvel”). Mas o elenco grandioso tem muitos outros famosos, como Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Matthew Goode (“The Crown”), Charles Dance (“Godzilla II: O Rei dos Monstros”), Daniel Brühl (“Falcão e o Soldado Invernal”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Djimon Honsou (“Capitã Marvel”), Tom Hollander (“Piratas do Caribe”) e Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”), que interpreta o vilão Rasputin. Novamente escrito por Jane Goldman e dirigido por Matthew Vaughn, responsável pelos dois “Kingsman” anteriores, “King’s Man: A Origem” estreia em 23 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Produção de “A Pequena Sereia” é paralisada em meio a surto de covid-19
A produção da versão live-action de “A Pequena Sereia” foi paralisada após um surto de covid-19 atingir em cheio a equipe de produção, que está na região da Sardenha, na Itália, para as filmagens. No total, 22 pessoas da produção contraíram a doença e 84 foram isoladas. Grande parte da equipe da Disney estava concentrada na província de Sassari, no norte da Sardenha. De acordo com as autoridades locais de saúde, ao menos um caso da variante indiana do novo coronavírus foi encontrado entre os infectados. Um dos indivíduos que contraiu a doença está hospitalizado em Sassari, mas seu estado de saúde vem melhorando gradativamente. As cidades por onde os membros do filme passaram, como Santa Teresa e Castelsardo, estão tomando rigorosas medidas sanitárias para evitar a disseminação do vírus. Não foi informado se entre os infectados estão integrantes do elenco. Dirigido por Rob Marshall (“O Retorno de Mary Poppins”), o remake com atores de carne e osso do desenho clássico de 1989 é estrelado por Halle Bailey (Ariel), Melissa McCarthy (Úrsula), Jonah Hauer-King (Príncipe Eric), Javier Bardem (Rei Tritão), Jacob Tremblay (Linguado) e Daveed Diggs (Sebastião).
Versão live-action de “A Pequena Sereia” será filmada na Ilha da Sardenha
A Disney definiu onde vai filmar as cenas externas da versão live-action de “A Pequena Sereia”. Um oficial da agência turismo da Sardenha, Fabrizio Scolafurru, fez a revelação ao jornal local La Nuova Sardegna, ao relatar que a produção movimentará a região italiana com a chegada de cerca de 300 profissionais para trabalhar na ilha por “aproximadamente três meses”. A equipe de produção do longa dirigido por Rob Marshall (“O Retorno de Mary Poppins”) começará a desembarcar na Ilha da Sardenha nas próximas semanas. As filmagens serão transferidas do Pinewood Studios, em Londres, para a pequena vila costeira de Santa Teresa di Gallura, na costa norte da ilha, conhecida por sua impressionante orla marítima de águas cristalinas, costões rochosos e construções medievais. As câmeras devem começar a rodar no início do verão europeu (nosso inverno). Até lá, olheiros da Disney estão vasculhando a região em busca dos melhores locais para as filmagens. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações do catálogo da Disney que ainda não foi refilmada com atores reais, uma estratégia que rende hits como “Aladdin”, que faturou mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. O filme começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), mas foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Também faz parte da equipe compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, que está desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Já o elenco é encabeçado pela atriz e cantora Halle Bailey (da série “Grown-ish”), intérprete de Ariel, numa mudança racial em relação ao desenho, e Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC) como o Príncipe Eric. Outros atores da produção incluem Melissa McCarthy (“Caça-Fantasmas”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). Ainda não há previsão de estreia para o novo “A Pequena Sereia”. Mesmo sem uma data de estreia definida, algumas informações sobre o live-action de A Pequena Sereia já foram reveladas, como os atores principais que farão parte do elenco. Entre os nomes confirmados estão Halle Bailey (Ariel), Melissa McCarthy (Úrsula), Jonah Hauer-King (Príncipe Eric), Javier Bardem (Rei Tritão), Jacob Tremblay (Linguado) e Daveed Diggs (Sebastião). Também foi anunciado que o filme contará com as músicas originais da animação de 1989, mas ainda trará canções originais de Alan Menken e Lin-Manuel Miranda. Nós mal podemos esperar para conferir!
Versão live-action de A Pequena Sereia volta a ser filmada em janeiro
As gravações da versão live-action de “A Pequena Sereia” devem ser retomadas em janeiro. A informação foi dada pela atriz Melissa McCarthy, que viverá a vilã Úrsula no longa, durante participação no programa “Watch What Happens Live with Andy Cohen”, do canal pago americano Bravo. “Com esperança, se tudo estiver bem e seguro, voltaremos a gravar em janeiro, em Londres, o que é muito animador”, ela declarou. A atriz também falou um pouco sobre o que se pode esperar da sua versão da bruxa do mar. “Eu tenho apreço pela Úrsula. Eu sei que ela é a vilã, mas ela é deliciosa de interpretar. Eu meio que estou fazendo ela como a apresentação de clube noturno que eu sempre quis fazer”. Veja a íntegra da resposta abaixo. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Vale lembrar que a versão da Disney difere bastante do conto original de Hans Christian Anderson, que não tem final feliz. A adaptação de live-action será estrelada pela atriz e cantora Halle Bailey (da série “Grown-ish”), intérprete de Ariel, e Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC), que viverá o Príncipe Eric. Outros atores citados na produção incluem Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). O filme começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), mas foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Rob Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão de estreia para o novo “A Pequena Sereia”.
Lily James teria abalado casamento de Armie Hammer durante filmagens de Rebecca
Um novo suposto caso de Lily James começou a ser explorado pelos tabloides britânicos de fofocas, enquanto a atriz permanece isolada e longe da mídia, após ser flagrada em fotos íntimas com Dominic West e ver o ator casado de “The Affair” renegá-la publicamente em prol de seu casamento. Desta vez não há fotos, mas o jornal Daily Mail está afirmando que a atriz teria sido o pivô da separação do ator Armie Hammer, após os dois contracenarem no recente filme “Rebecca – A Mulher Inesquecível”, da Netflix. Hammer era casado com a apresentadora e jornalista Elizabeth Chambers, com quem tem dois filhos. Eles ficaram juntos por dez anos e o final abrupto do relacionamento coincidiu com o período de filmagens de “Rebecca”. Em julho, os dois se manifestaram em suas respectivas contas no Instagram, afirmando que seguiriam suas jornadas separados, mas ainda amigos e criando juntos os filhos. O jornal cita fontes ligadas ao ator para dizer que seu casamento com Chambers entrou em crise no final de 2019 quando ela achou no celular dele mensagens apaixonadas de uma mulher que se chamava Adeline. O jornal britânico, por sua vez, aponta que o nome Adeline era o mesmo usado por James nos bastidores do filme. O uso de outros nomes por astros de cinema nos bastidores de suas produções é um hábito criado para evitar que fãs descubram onde eles estão hospedados. Uma forma de despistar. Assim, para o Daily Mail, a culpada pela separação seria Lily James. Segundo esse relato, o clima entre James e Hammer era de muitos flertes durante as filmagens, em que eles viveram um par romântico. “Ela nunca foi discreta”, conta a fonte. “E ele também demonstrou interesse, sem dúvidas. Eles ficavam se tocando o tempo todo e trocando olhares. Aí as coisas finalmente estouraram quando a Elizabeth encontrou essas mensagens apaixonadas entre o Hammer e essa mulher que assinava como Adeline”. Baseado no livro homônimo de Daphne du Maurier, anteriormente adaptado para o cinema em 1940 por Alfred Hitchcock, o filme segue um casal que se apaixona e se casa por impulso, mas, após chegar na residência dele, a mulher logo descobre que precisará competir com a lembrança constante da ex-esposa de seu marido. Veja abaixo o trailer do remake de “Rebecca”, que já está disponível na Netflix.
Remake de Rebecca, a Mulher Inesquecível ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado do remake de “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, estrelado por Lily James (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”) e Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). Eles dão vida aos papéis originados por Joan Fontaine e Laurence Olivier na obra clássica de Alfred Hitchcock, que venceu o Oscar de Melhor Filme em 1941. A produção tem diante de si o desafio de superar uma espécie de maldição cinéfila. Até hoje, nenhum remake de filme dirigido por Hitchcock jamais igualou o sucesso da filmagem original. Entre eles, encontram-se “Psicose” (1998), de Gus Van Sant, “Os 39 Degraus” (2008), de James Hawes, “O Inquilino” (2009), de David Ondaatje, e até mesmo a própria “Rebecca” (2008), já refilmada por Riccardo Milani. Em sua versão mais recente, o romance da escritora Daphne du Maurier, que combina história de amor, crime e mistério gótico, foi adaptado pela roteirista Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”) e dirigido por Ben Wheatley (“No Topo do Poder”). A trama conhecidíssima acompanha uma jovem que se apaixona e casa inesperadamente com um aristocrata e, ao chegar à imponente propriedade de seu marido na costa inglesa, descobre que terá que disputar atenção com um fantasma – ou melhor, a sombra de sua primeira esposa falecida, Rebecca, cuja lembrança opressiva continua a assombrar a mansão. Lily James vive a jovem Sra. de Winter, papel que rendeu indicação ao Oscar para Joan Fontaine, enquanto Armie Hammer dá vida a Maxim de Winter, o víuvo alegre, mas que esconde um segredo terrível, imortalizado pelo lendário Laurence Olivier no cinema. Além do casal central, Kristin Scott Thomas (“O Destino de uma Nação”) e Sam Riley (“Malévola”) têm papéis importantes na trama, respectivamente como a governanta opressora e o primo aproveitador da falecida. A nova “Rebecca” estreia em 21 de outubro em streaming.
Prólogo da franquia Kingsman é adiado para 2021
A Disney decidiu adiar a estreia de “King’s Man: A Origem”, previsto para chegar aos cinemas em 17 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. A produção ficou para fevereiro de 2021. Em antecipação à mudança, o estúdio parou de promover o filme em junho. O adiamento segue a decisão da Disney de lançar “Mulan” em VOD, para exibição digital. Ao mesmo tempo, porém, o estúdio manteve a data de “Os Novos Mutantes”, que chega aos cinemas americanos nesta sexta (28/7), em plena pandemia. Por questão contratual, a Disney precisava lançar o filme da ex-Fox no circuito cinematográfico, mas não parece preocupada em queimar o título, demonstrando ter pouco interesse numa continuação. Aparentemente, o estúdio tem mais interesse em preservar “King’s Man: A Origem”, que é um prólogo da franquia “Kingsman”, baseada nos quadrinhos de Mark Millar. O filme é novamente escrito por Jane Goldman e dirigido por Matthew Vaughn, responsáveis pelos dois “Kingsman” anteriores. A trama se passa na época da 1ª Guerra Mundial e apresenta a origem da agência secreta britânica, que funciona nos fundos de uma alfaiataria de Londres. O elenco destaca Ralph Fiennes (o M da franquia “James Bond”) como o Duque de Oxford, um dos líderes dos Kingsman, e Harris Dickinson (“Mentes Sombrias”) como seu aprendiz, além de Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Matthew Goode (“The Crown”), Charles Dance (“Godzilla II: O Rei dos Monstros”), Gemma Arterton (“Mistério no Mediterrâneo”), Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Djimon Honsou (“Capitã Marvel”), Tom Hollander (“Piratas do Caribe”) e Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”), irreconhecível como o vilão Rasputin, também conhecido como “o monge louco”.
Remake de Rebecca, a Mulher Inesquecível ganha primeiras fotos
A Netflix divulgou a data de estreia e as primeiras fotos do remake de “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, estrelado por Lily James (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”) e Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). Eles dão vida aos papéis originados por Joan Fontaine e Laurence Olivier na obra clássica de Alfred Hitchcock, que venceu o Oscar de Melhor Filme em 1941. A nova versão do romance da escritora Daphne du Maurier, que combina história de amor, crime e mistério gótico foi escrita por Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”) e dirigida por Ben Wheatley (“No Topo do Poder”). A trama conhecidíssima acompanha uma jovem que se apaixona e casa inesperadamente com um aristocrata e, ao chegar à imponente propriedade de seu marido na costa inglesa, descobre que terá que disputar atenção com um fantasma – ou melhor, a sombra de sua primeira esposa falecida, Rebecca, cuja lembrança opressiva continua a assombrar a mansão. Lily James vive a jovem Sra. de Winter, papel que rendeu indicação ao Oscar para Joan Fontaine, enquanto Armie Hammer dará vida a Maxim de Winter, interpretado pelo lendário Laurence Olivier no cinema. Além do casal central, Kristin Scott Thomas (“O Destino de uma Nação”) e Sam Riley (“Malévola”) têm papéis importantes na trama, respectivamente como a governanta opressora e o primo aproveitador da falecida. Vale lembrar que nenhum remake de filme dirigido por Hitchcock jamais igualou o sucesso da filmagem original. Entre eles, encontram-se “Psicose” (1998), de Gus Van Sant, “Os 39 Degraus” (2008), de James Hawes, “O Inquilino” (2009), de David Ondaatje, e até mesmo a própria “Rebecca” (2008), já refilmada por Riccardo Milani. O novo “Rebecca” estreia em 21 de outubro em streaming.
Prólogo da franquia Kingsman ganha novo trailer legendado
A agora chamada 20th Century Studios divulgou novos pôster e trailer legendado de “King’s Man: A Origem”. A produção é um prólogo da franquia “Kingsman”, baseada nos quadrinhos de Mark Millar. Com várias cenas impactantes, que cobrem de batalhas no front da 1ª Guerra Mundial à duelos de espada com Rasputin, o monge louco, a prévia introduz a origem da agência de espionagem britânica que funciona nos fundos de uma alfaiataria de Londres. O filme é estrelado por Ralph Fiennes (o M da franquia “James Bond”) como o Duque de Oxford, um dos líderes dos Kingsman, e Harris Dickinson (“Mentes Sombrias”) como seu aprendiz. O resto do elenco inclui Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Matthew Goode (“The Crown”), Charles Dance (“Godzilla II: O Rei dos Monstros”), Gemma Arterton (“Mistério no Mediterrâneo”), Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Djimon Honsou (“Capitã Marvel”), Tom Hollander (“Piratas do Caribe”) e Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”), irreconhecível como Rasputin. Novamente escrito por Jane Goldman e dirigido por Matthew Vaughn, responsável pelos dois “Kingsman” anteriores, “King’s Man: A Origem” tem estreia marcada para 17 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Edgar Wright vai dirigir thriller sinistro de sequestro
Enquanto aguarda a reabertura dos cinemas para lançar seu novo filme, Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”) fechou com a Universal seu próximo trabalho, um thriller de sequestro chamado “The Chain”. A trama sinistra é baseada no best-seller homônimo de Adrian McKinty, que está sendo adaptada pela roteirista Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”). “The Chain” acompanha uma mulher que tem a filha de 11 anos sequestrada e descobre que a única maneira de recuperá-la é sequestrar outra criança. Mas sua filha só será libertada quando os pais da próxima vítima sequestrarem outra criança. Edgar Wright rodou no ano passado um filme misterioso, que não teve seu enredo revelado. Tudo o que se sabe sobre o projeto é o título, “Last Night in Soho”, e parte do elenco – Anya Taylor-Joy (“Vidro”), Matt Smith (“The Crown”), Terence Stamp (“O Lar das Crianças Peculiares”), Diana Rigg (“Game of Thrones”) e Thomasin McKenzie (“Sem Rastros”). Especula-se que a trama seja um terror psicológico passado em Londres, mas a divulgação foi interrompida devido à pandemia de coronavírus. Previsto para chegar aos cinemas em setembro, o longa foi adiado para abril de 2021.






