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    Mortal Kombat ganha trailer sangrento “para maiores”

    18 de fevereiro de 2021 /

    A Warner revelou o trailer da nova versão de “Mortal Kombat”. A prévia, repleta de lutas e sangue, foi exibida com rótulo vermelho (red band) nos EUA, indicando ser para maiores. A violência, entretanto, faz parte do game original em que a produção se baseia, sucesso entre adolescentes dos anos 1990. Já o outro aspecto marcante do trailer, os palavrões, foi simplesmente ignorado nas legendas em português. Em relação à trama, o vídeo aponta que, desta vez, a história terá como protagonista o lutador de MMA Cole Young (vivido por Lewis Tan, de “Into the Badlands”). Ele surge sem fazer ideia do significado da marca do dragão, que carrega na pele como tatuagem, nem por que Sub-Zero está atrás dele para exterminá-lo. Ao descobrir que o sinal de nascença sinaliza que ele está destinado a competir em um torneio lendário, ele busca a orientação de Lorde Raiden para treinar ao lado de guerreiros como Sonya Blade, Liu Kang, Kung Lao e Kano para o Mortal Kombat. O elenco também destaca Ludi Lin (“Power Rangers”), Mehcad Brooks (“Supergirl”), Sisi Stringer (“Colheira Maldita”), Tadanobu Asano (“Midway – Batalha em Alto Mar”), Josh Lawson (“House of Lies”), Jessica McNamee (“Megatubarão”), Max Huang (“Operação Zodíaco”), Chin Han (“Marco Polo”), Hiroyuki Sanada (“Westworld”) e Joe Taslim (“The Raid – Operação Invasão”). A produção está a cargo de James Wan (diretor de “Invocação do Mal” e “Aquaman”), que contratou o pouco experiente Simon McQuoid para dirigir o longa, a partir de um roteiro desenvolvido por Dave Callaham (“Os Mercenários”) e Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”). Vale lembrar que a franquia já rendeu dois filmes nos anos 1990. O primeiro foi dirigido por Paul W.S. Anderson (franquia “Resident Evil”) em 1995 e é considerada a primeira adaptação bem-sucedida de um videogame. A sequência, “Mortal Kombat: Aniquilação” (1997), ficou a cargo de John R. Leonetti, que por coincidência trabalhou com James Wan como diretor de fotografia de “Invocação do Mal” (2013). Mas o filme foi um fracasso. Depois disso, veio uma série de TV, “Mortal Kombat: Conquest”, com apenas uma temporada em 1998, e a série de streaming de Kevin Tancharoen, “Mortal Kombat: Legacy”, que durou duas temporadas em 2011 e 2012. Antes marcado para janeiro, o filme chegou a sair do calendário, ressurgindo somente após mudança de estratégia da Warner para enfrentar a pandemia. O novo “Mortal Kombat” vai chegar simultaneamente aos cinemas e na HBO Max em 16 de abril nos EUA. No Brasil, o lançamento está marcado para um dia antes, em 15 de abril, apenas nos cinemas.

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    Novo filme de Mortal Kombat ganha primeiras fotos

    16 de janeiro de 2021 /

    A Warner divulgou as primeiras fotos oficiais de “Mortal Kombat”, reboot cinematográfico da franquia de games. São ao todo nove fotos, que destacam o elenco principal: atores sem trajetória de blockbusters como Ludi Lin (“Power Rangers”), Mehcad Brooks (“Supergirl”), Sisi Stringer (“Colheira Maldita”), Tadanobu Asano (“Midway – Batalha em Alto Mar”), Josh Lawson (“House of Lies”), Jessica McNamee (“Megatubarão”), Max Huang (“Operação Zodíaco”), Chin Han (“Marco Polo”), Hiroyuki Sanada (“Westworld”), Joe Taslim (“Warrior”) e Lewis Tan (“Into the Badlands”). A produção está a cargo de James Wan (diretor de “Invocação do Mal” e “Aquaman”), que contratou o pouco experiente Simon McQuoid para dirigir o longa, a partir de um roteiro desenvolvido por Dave Callaham (“Os Mercenários”) e Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”). A franquia já rendeu dois filmes nos anos 1990. O primeiro foi dirigido por Paul W.S. Anderson (franquia “Resident Evil”) em 1995 e é considerada a primeira adaptação bem-sucedida de um videogame. A sequência, “Mortal Kombat: Aniquilação” (1997), ficou a cargo de John R. Leonetti, que por coincidência trabalhou com James Wan como diretor de fotografia de “Invocação do Mal” (2013). Mas o filme foi um fracasso. Depois disso, veio uma série de TV, “Mortal Kombat: Conquest”, com apenas uma temporada em 1998, e a série de streaming de Kevin Tancharoen, “Mortal Kombat: Legacy”, que durou duas temporadas em 2011 e 2012. Antes marcado para janeiro, o filme chegou a sair do calendário, antes de ressurgir com nova data de lançamento, após mudança de estratégia da Warner para enfrentar a pandemia. O novo “Mortal Kombat” vai chegar simultaneamente aos cinemas e na HBO Max em 16 de abril nos EUA. No Brasil, o lançamento está marcado para um dia antes, em 15 de abril – por enquanto, apenas nos cinemas.

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    Warner marca estreia do novo filme de Mortal Kombat

    15 de dezembro de 2020 /

    A Warner agendou a estreia de “Mortal Kombat”, reboot cinematográfico da franquia de games. Antes marcado para janeiro, o filme chegou a sair do calendário do estúdio e agora ganhou nova data de lançamento, chegando simultaneamente aos cinemas e à HBO Max em 16 de abril de 2021. A data e a estratégia de lançamento foi anunciada pela conta oficial do longa no Twitter. Veja abaixo. A produção está a cargo de James Wan (diretor de “Invocação do Mal” e “Aquaman”), que contratou o pouco experiente Simon McQuoid para dirigir o longa, a partir de um roteiro desenvolvido por Dave Callaham (“Os Mercenários”) e Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”). Já o elenco reúne atores sem trajetória de blockbusters, como Ludi Lin (“Power Rangers”), Mehcad Brooks (“Supergirl”), Sisi Stringer (“Colheira Maldita”), Tadanobu Asano (“Midway – Batalha em Alto Mar”), Josh Lawson (“House of Lies”), Jessica McNamee (“Megatubarão”), Chin Han (“Marco Polo”), Hiroyuki Sanada (“Westworld”), Joe Taslim (“Warrior”) e Lewis Tan (“Into the Badlands”). A franquia já rendeu dois filmes nos anos 1990. O primeiro foi dirigido por Paul W.S. Anderson (franquia “Resident Evil”) em 1995 e é considerada a primeira adaptação bem-sucedida de um videogame. A sequência, “Mortal Kombat: Aniquilação” (1997), ficou a cargo de John R. Leonetti, que por coincidência trabalhou com James Wan como diretor de fotografia de “Invocação do Mal” (2013). Mas o filme foi um fracasso. Depois disso, a franquia também teve uma série de TV, “Mortal Kombat: Conquest”, com apenas uma temporada em 1998, e a série de streaming de Kevin Tancharoen, “Mortal Kombat: Legacy”, que durou duas temporadas em 2011 e 2012. On April 16, Mortal Kombat enters the arena. Coming to theaters and streaming exclusively on HBO Max. #MortalKombatMovie pic.twitter.com/mjB8DRhyYM — Mortal Kombat Movie (@MKMovie) December 14, 2020

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    Diretor de Operação Overlord fará novo filme de Van Helsing

    1 de dezembro de 2020 /

    O célebre caçador de vampiros Van Helsing vai voltar ao cinema. A Universal contratou o cineasta Julius Avery, do terror de guerra “Operação Overlord”, para dirigir uma nova abordagem do personagem clássico. O longa foi escrito por Eric Pearson, um dos roteiristas de “Thor: Ragnarok” e que também trabalhou na história do vindouro filme da “Viúva Negra”. Já a produção está a cargo de James Wan, o cineasta que criou o universo “Invocação do Mal” na New Line/Warner. Wan supervisionará os trabalhos por meio de sua produtora, Atomic Monster. Criado por Bram Stoker em seu célebre romance gótico “Drácula”, de 1897, o médico holandês enfrentou o vampiro em diversos clássicos do cinema. Peter Cushing foi o ator que mais o interpretou, em cinco produções do estúdio britânico Hammer, entre 1958 e 1974. Mas foi só em 2004 que o matador de monstros ganhou um filme com seu nome, ocasião em que foi vivido por Hugh Jackman e enfrentou Mr. Hyde, o Lobisomem e Drácula. O novo filme de Van Helsing ainda não tem previsão de estreia. Paralelamente, a Universal também desenvolve um novo filme de “Drácula”, que tem potencial de crossover. Esta produção está a cargo da cineasta Karyn Kusama (“Garota Infernal”).

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    Patrick Wilson vai estrear na direção com o terror Sobrenatural 5

    29 de outubro de 2020 /

    O ator Patrick Wilson vai estrear como diretor à frente do próximo filme da franquia de terror “Sobrenatural” (Insidious). Wilson estrelou os dois primeiros filmes da franquia, criada há dez anos por Leigh Whannell e dirigida por seu (agora) grande amigo James Wan, e também apareceu no quarto longa. Seu personagem, Josh Lambert, voltará ao centro das atenções no quinto filme, fazendo com que ele acumule as funções de ator e diretor na nova produção. “Estou honrado e emocionado por estar no comando da próxima edição de ‘Sobrenatural’, que proporcionará uma chance incrível de desvendar tudo o que os Lamberts passaram há uma década, bem como lidar com as consequências de suas escolhas”, disse Wilson em comunicado. “Dirigir o filme é tanto profissionalmente quanto pessoalmente um momento que completa um círculo, e estou extremamente grato por ter sido encarregado de continuar a contar essa história assustadora e assombrosa. ” Além de Wilson, o filme também trará de volta Ty Simpkins, que viveu seu filho em três filmes anteriores. A trama vai se passar uma década após os eventos que assombraram a família Lambert e acompanhará Dalton (Simpkins) conforme ele começa a estudar na faculdade. A premissa foi esboçada pelo criador de “Sobrenatural”, Leigh Whannell, e ganhou roteiro de Scott Teems, que também escreveu a próxima continuação de outra franquia famosa de terror, “Halloween Kills: O Terror Continua”. A produção também vai voltar a juntar James Wan, Leigh Whannell, Jasom Blum (dono da Blumhouse) e Oren Peli (diretor de “Atividade Sobrenatural”), que produziram o primeiro filme de 2010 e todas as sequências, enquanto a distribuição seguirá a cargo da Sony Pictures. “Estamos entusiasmados com o retorno de Patrick como Josh e com sua estreia na direção, em uma franquia que ele ajudou a lançar, e para continuar a história para a próxima geração com Ty”, disse Steven Bersch, presidente da Screen Gems, estúdio do conglomerado Sony. Ainda não há previsão de estreia.

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    Universo de Invocação do Mal ganha documentário de 30 minutos com cenas inéditas

    27 de outubro de 2020 /

    A Warner Bros. lançou um documentário bem detalhado sobre os bastidores do universo “Invocação do Mal” (The Conjuring). Com mais de 30 minutos de duração, o vídeo foi disponibilizado na página oficial do estúdio no YouTube com o título original de “The Conjuring: Faith and Fear”. Além de contar toda a história da franquia de terror iniciada em 2013, com cenas inéditas, imagens dos sets e depoimentos dos integrantes da produção, com destaque para o diretor James Wan e os atores Patrick Wilson e Vera Farmiga, o vídeo adianta muitos detalhes do próximo lançamento da franquia, “The Conjuring: The Devil Made Me Do It”. O terceiro “Invocação do Mal” será o quarto filme a seguir os investigadores paranormais Ed (Wilson) e Lorraine Warren (Farmiga), após os dois primeiros longas e o derivado “Annabelle 3 – De Volta Para Casa”. Na trama, os dois vão se envolver na investigação de um assassinato, cometido por um homem que alega ter sido possuído por um demônio. A história é baseada no caso real de Arne Johnson, a primeira pessoa a alegar possessão demoníaca como motivo para um homicídio. O vídeo disponibilizado abaixo inclui até uma entrevista com o verdadeiro assassino. “Eu realmente queria que ‘Invocação do Mal 3’ se distanciasse da trama de casa mal-assombrada dos dois primeiros filmes”, disse Wan sobre o tema, prometendo “algo que nunca exploramos antes no mundo de ‘Invocação’”. Passado na década de 1980, o filme deverá explorar o julgamento do caso incomum e será o primeiro “Invocação do Mal” sem direção de James Wan. O cineasta, que permanece como produtor, escolheu o diretor Michael Chaves como substituto. Chavez fez sua estreia em longas-metragens no ano passado, com o lançamento do terror “A Maldição da Chorona”, que também faz parte do universo compartilhado de ‘Invocação’. Confira o vídeo completo abaixo. “The Conjuring: The Devil Made Me Do It” está programado para estrear em 4 de junho de 2021 nos EUA.

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    Diretor de Invocação do Mal prepara série de terror sobrenatural na Netflix

    26 de outubro de 2020 /

    O cineasta e produtor James Wan vai produzir sua primeira série de terror para a Netflix. O diretor que lançou as franquias “Jogos Mortais” (Saw), “Sobrenatural” (Insidious) e “Invocação do Mal” (Conjuring) será responsável por “Archive 81”, uma série de terror sobrenatural que recebeu um pedido de oito episódios da plataforma de streaming. Vagamente inspirado pelo podcast de mesmo nome, “Archive 81” será realizado pela produtora Atomic Monster, de Wan. O projeto foi escrito por Paul Harris Boardman, roteirista especializado em filmes do gênero, como “O Exorcismo de Emily Rose” (2005) e “Livrai-nos do Mal” (2014), e será comando pela produtora-roteirista Rebecca Sonnenshine (“The Boys”, “The Vampire Diaries”). A produção também já escalou Mamoudou Athie (“Ameaça Profunda”) e Dina Shihabi (“Altered Carbon”) como intérpretes dos dois personagens principais. Na trama, quando o arquivista Dan Turner (Athie) assume um misterioso trabalho de restauração de uma coleção danificada de fitas de vídeo de 1994, ele se vê reconstruindo o trabalho da documentarista Melody Pendras (Shihabi) e sua investigação sobre um culto perigoso. Conforme Dan é atraído pela história de Melody, ele se convence de que pode salvá-la do terrível fim que ela teve há 25 anos. A diretora Rebecca Thomas (“A Fita Azul” e “Stranger Things”) vai dirigir metade da temporada, incluindo a estreia, e também será produtora executiva ao lado de Wan, Sonnenshine, Boardman e a dupla Marc Sollinger e Daniel Powell, que criou o podcast original. “Com ‘Archive 81’, esperamos dar ao gênero de terror sobrenatural uma nova reviravolta – enquanto mantemos um romance sombrio e profundamente emocional em seu núcleo”, disse Sonnenshine em um comunicado. “Ao lado dos talentosos Mamoudou Athie e Dina Shihabi, e dos parceiros visionários da produtora Atomic Monster e Rebecca Thomas, estou animada para levar aos espectadores da Netflix uma aventura assustadora e visualmente emocionante.” Ainda não há previsão para a estreia da nova série.

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    Atriz de Corra! vai estrelar terror do criador de Inovação do Mal

    10 de outubro de 2020 /

    A atriz Allison Williams, uma das protagonistas do terror “Corra!”, vai trabalhar novamente com a produtora daquele filme, a Blumhouse, num novo lançamento do gênero. Intitulado “M3GAN”, o filme tem uma premissa que remente à “Brinquedo Assassino”. Williams viverá Gemma, funcionária de uma fábrica de brinquedos que cria uma boneca realista chamada M3GAN. Com a ajuda de uma inteligência artificial, ela pretende transformar a boneca na companheira ideal para crianças. Ao ficar com a guarda de sua sobrinha, a inventora testa o brinquedo em sua casa, mas a decisão gera consequências inesperadas. A história foi concebida pelo cineasta James Wan (“Invocação do Mal”) e roteirizada por Akela Cooper (roteirista de “Parque do Inferno”, “Luke Cage” e da vindoura “A Freira 2”), mas ainda não há diretor definido. Wan também é coprodutor do filme, via sua empresa Atomic Monster, junto com a Blumbhouse e a atriz Allison Williams. “M3GAN” terá distribuição nos cinemas da Universal Pictures e, por enquanto, não possui previsão de estreia.

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    Cancelada em streaming, Monstro do Pântano vira hit na TV

    7 de outubro de 2020 /

    A rede The CW registrou uma de suas maiores audiências do ano com a estreia da série “Monstro do Pântano” (Swamp Thing) na noite de terça (6/10) nos EUA. Assistida ao vivo por 1,1 milhão de espectadores, a atração foi a mais vista do canal desde a estreia de “Stargirl” em 19 de maio passado e rendeu os 90 minutos mais sintonizados da CW desde fevereiro. “Monstro do Pântano” tem algo mais em comum com “Stargirl”. Ambos foram importados da plataforma de streaming DC Universe para cobrir a falta de programas da rede, devido à pandemia de coronavírus. Mas os programas chegaram em situações muito diferentes. Enquanto “Stargirl” foi exibida de forma simultânea na TV e na plataforma, “Monstro do Pântano” chega mais de um ano após ter sido cancelado em streaming. O cancelamento, por sinal, foi completamente bizarro, decretado logo após a exibição do primeiro capítulo e com suspensão abrupta de sua produção, interrompida ao final do 10º de 13 episódios encomendados. Diversas versões conflitantes sobre os motivos do cancelamento vieram à tona e foram rebatidas desde então, incluindo problemas com leis de incentivo e até o fechamento da plataforma DC Universe. O que é fato é que o cancelamento não recebeu explicação oficial e o assunto é proibido. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a um dos criadores, Mark Verheiden, sobre a interrupção durante uma entrevista de divulgação, mas um representante da WarnerMedia impediu que ele respondesse. A série foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan (“Invocação do Mal”) e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). E mesmo com todo esse talento criativo, foi dispensada de forma absolutamente sem cerimônia. O final melancólico alimentou muitos boatos, entre eles a reprovação do conteúdo por executivos da WarnerMedia, empresa formada após a compra da Warner pela AT&T. A série foi encomendada antes da formalização do negócio. Mas a audiência da rede The CW confirma a qualidade da produção. A série foi produzida com visual cinematográfico, bons roteiros e cenas de terror intenso. Muitos agora se perguntam o que pode acontecer se a audiência continuar elevada. Afinal, a rede The CW renovou com exclusividade “Stargirl”, tirando-a da implodida DC Universe, e com o final de “Supernatural” nesta temporada, vai ficar com poucas opções de terror em sua programação. Vale observar que, apesar de todos os problemas, a trama principal é concluída nos episódios produzidos, o que justifica sua exibição na TV e também em outros países – foi lançada no Brasil pela HBO – , apesar de algumas pontas soltas que deveriam ser exploradas numa 2ª temporada. A atriz principal já se disse disposta a voltar ao papel… Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”) é a protagonista Abby Arcane, uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna à cidade em que nasceu, Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Durante sua pesquisa, ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland (Andy Bean, o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), que ao chegar perto da fonte da poluição ambiental acaba sofrendo uma mutação ao cair nos pântanos contaminados. Enquanto Holland é considerado desaparecido, a cidade é tomada por forças poderosas com o objetivo de explorar as peculiaridades do pântano, o que faz Abby perceber que talvez seu colega e interesse romântico não tenha desaparecido – e sim se tornado um protetor monstruoso da região. O bom elenco da produção também inclui Jennifer Beals (“The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”), Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982) e Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), que tem o papel do monstro. Veja o trailer da série abaixo.

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    A Supermáquina vai virar filme produzido por James Wan

    6 de agosto de 2020 /

    A série clássica “A Supermáquina” (Knight Rider) vai virar filme com produção de James Wan, o cineasta de “Invocação do Mal” e “Aquaman”. A adaptação está sendo escrita por TJ Fixman, um roteirista de videogames (criador de “Heróis da Galáxia – Ratchet e Clank”), que pretende atualizar a trama original para um contexto contemporâneo. Criada por Glen A. Larson (de “Battlestar Galactica” e “Magnum”), a atração dos anos 1980 foi originalmente estrelada por David Hasselhoff (de “S.O.S. Malibu”) no papel de Michael Knight, um vigilante que combatia o crime com a ajuda do KITT, um carro computadorizado, falante, inteligente e cheio de apetrechos. Não há informações sobre um possível envolvimento de Hasselhoff no projeto. Além da série original, exibida entre 1982 e 1986, “A Supermáquina” também rendeu dois telefilmes em 1991 (com Hasselhoff) e 1994, além de tentativas de relançamento em 1997 (“Team Knight Rider”) e 2008 (“A Nova Supermáquina”).

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    Netflix vai produzir série animada baseada nos quadrinhos de Usagi Yojimbo

    16 de julho de 2020 /

    A Netflix anunciou a produção de “Samurai Rabbit: The Usagi Chronicles”, nova série animada baseada nos cultuados quadrinhos de “Usagi Yojimbo”, criados por Stan Sakai. O projeto foi anunciado pela primeira vez em 2018 por Sakai e o cineasta James Wan (“Aquaman”), que vão produzir juntos a adaptação. A ideia é fazer uso de computação gráfica e trazer referências de anime. A saga de Usagi Yojimbo, um ronin (samurai sem mestre) do Japão medieval, começou em 1984 em publicações independentes de Sakai, em meio a muitas lutas de espadas, intrigas políticas, Yokais (fantasmas) e criaturas mitológicas. Mas sempre se diferenciaram de criações do gênero por um detalhe. Seus personagens são bichos antropomórficos – como em “Zootopia” (2016), por exemplo. O protagonista é nada menos que um audacioso coelho espadachim. Ao contrário dos quadrinhos, porém, a série não acompanhará acompanhará o grande guerreiro Miyamoto Usagi, mas um descendente adolescente do futuro, Yuichi na sua jornada para se tornar um verdadeiro samurai, seguindo o exemplo do seu grande antepassado. Acompanhado de aliados, como um ninja e um ladrão acrobata, ele enfrentará todo tipo de desafios e inimigos até atingir seu objetivo. A série animada será uma coprodução do estúdio francês Gaumont, a Atomic Monster (produtora de James Wan) e a Dark Horse Entertainment (divisão de mídia da editora que atualmente publica o personagem). Apesar de nunca ter estrelado sua própria série, Usagi Yojimbo já apareceu na TV, num crossover que se estendeu a três produções animadas diferentes das “Tartarugas Ninja”. Mais recentemente, ele coestrelou um arco de três episódios de “As Tartarugas Ninja” da Nickelodeon em 2017. Ainda não há previsão para a estreia da atração da Netflix.

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    Kelly Preston (1962 – 2020)

    13 de julho de 2020 /

    A atriz Kelly Preston, conhecida por papéis em várias comédias de sucesso dos anos 1980 e 1990, morreu no domingo (12/7) de complicações de um câncer da mama, informou seu marido, o também ator John Travolta. “Ela travou uma luta corajosa com o amor e o apoio de muitos. Minha família e eu estaremos para sempre gratos aos médicos e enfermeiras do MD Anderson Cancer Center, a todos os centros médicos que ajudaram, bem como aos seus muitos amigos e entes queridos que estiveram ao seu lado”, escreveu Travolta, no Instagram. O ator lembrou que Preston lutava contra o câncer fazia dois anos. Além disso, escreveu que passará um tempo sem dar notícias ou fazer aparições, para que possa ficar ao lado dos filhos do casal Ella, de 20 anos, e Benjamim, de 9. Em janeiro de 2009, Travolta e a mulher perderam o filho Jett, de 16 anos, que era autista e foi vítima da síndrome de Kawasaki. Nativa do Havaí, Kelly Palzis (seu nome real) chegou a ser cotada para estrelar “A Lagoa Azul”, mas teve receio das cenas de nudez antes de atingir a maioridade. Acabou começando a carreira no mesmo ano em que aquele filme entrou em cartaz, com uma pequena participação na série “Havaí 5-0”, em 1980. Ela só assumiu o nome de Kelly Preston ao ser escalada no elenco fixo da série “For Love and Honor”, passada numa base militar e cancelada três meses após a estreia em 1983. Foi também neste ponto que ela trocou a TV por sua trajetória bem-sucedida no cinema. A transição se deu naquele mesmo ano, com pequenas participações na sci-fi barata “Metalstorm” e no terror “Christine, o Carro Assassino”, adaptação de Stephen King do diretor John Carpenter. Os papéis de destaque começaram em 1985, com as comédias picantes adolescentes “A Primeira Transa de Jonathan” e “Admiradora Secreta”, após se sentir adulta o suficiente para as temidas cenas de nudez. Depois disso, ela integrou o elenco da sci-fi infantil “SpaceCamp: Aventura no Espaço” (1986), em que contracenou com Kevin Gage. Os dois se casaram durante as filmagens. Ainda fez o suspense “Nenhum Passo em Falso” (1986), de John Frankenheimer, e a comédia cult “As Amazonas na Lua” (1987), de Joe Dante, antes de virar protagonista, o que aconteceu com o terror romântico “Feitiço Diabólico” (1988), no qual viveu uma bruxa. No mesmo ano, Preston interpretou seu papel mais lembrado, como par romântico de Arnold Schwarzenegger na comédia blockbuster “Irmãos Gêmeos”. Ela já tinha se divorciado de Gage quando se envolveu com John Travolta na comédia “Os Espertinhos” (1989). O casamento aconteceu dois anos depois e superou várias turbulências, desde a perda de um filho até denúncias da suposta homossexualidade do marido. Com Travolta, Preston entrou na igreja da Cientologia, uma seita que acredita em discos voadores e que também é seguida por Tom Cruise. A proximidade religiosa a ajudou a ser escalada em outro sucesso, “Jerry Maguire – A Grande Virada”, estrelado por Cruise em 1996, após sua carreira entrar em declínio. Mas inevitavelmente a levou à “A Reconquista” (2000). Estrelado e produzido por Travolta, o longa adapta um romance sci-fi de L. Ron Hubbard, o criador da Cientologia, e é considerado um dos piores filmes de todos os tempos. Ao longo da carreira, ela estrelou mais de 50 filmes, incluindo “Ruth em Questão” (1996), de Alexander Payne, “A Lente do Amor” (1997), de Griffin Dunne, “Por Amor” (1999), de Sam Raimi, “Voando Alto” (2003), do brasileiro Bruno Barreto, “Sentença de Morte” (2007), de James Wan, etc. A atriz desempenhou até o papel de mãe de Miley Cyrus em “A Última Música” (2010). Preston também teve participações recorrentes nas séries “Medium” (em 2008) e “CSI: Cyber” (em 2016), e seu último filme exibido foi “Gotti: O Chefe da Máfia” (2018), em que interpretou a esposa do personagem-título, vivido por Travolta. Durante as filmagens de “Gotti”, ela foi diagnosticada com câncer, mas, apesar da se sentir debilitada pela doença, esforçou-se para estrelar um longa final, a comédia “Off the Rails”, que ainda não tem previsão de estreia.

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