James Gunn diz que série do Pacificador será para maiores
O cineasta James Gunn resolveu se pronunciar sobre a classificação etária da série “Peacemaker”, spin-off de “O Esquadrão Suicida” focado no vilão Pacificador, vivido por John Cena. Após as redes sociais espalharem rumores de que a série, anunciada em setembro para a HBO Max, poderia ter uma estreia simultânea na rede CW, Gunn disse no Twitter que a produção será voltada para adultos e, portanto, não tem a menor possibilidade de chegar a um canal de TV aberta. Segundo o diretor, que está escrevendo e produzindo a série, caso “Peacemaker” fosse editada para se adequar às restrições etárias de uma rede de TV, ela “teria apenas 40 segundos de duração”. Gunn não explicou porque motivo a produção seria “inapropriada” para menores, mas provavelmente se trata de uma trama com bastante violência. Produzido por Gunn, Cena e Peter Safran (produtor de “Aquaman”), a atração irá explorar a origem do Pacificador, embora o cineasta aponte que isso não a torna automaticamente um prólogo de “O Esquadrão Suicida”. A série também pode apresentar aparições de outros membros da Força Tarefa X (mais conhecida como Esquadrão Suicida), sugeriu Gunn. A série de oito episódios ainda não recebeu uma data de estreia na HBO Max. Lol. No. If we edited it for broadcast TV it would be forty seconds long. https://t.co/cVfKP8iFLz — James Gunn (@JamesGunn) December 28, 2020
James Gunn vai escrever e produzir o filme do Coiote dos Looney Tunes
O cineasta James Gunn emplacou um novo trabalho na Warner após “O Esquadrão Suicida”. No anúncio sobre as datas de estreias de seus filmes de 2023, o estúdio revelou o nome do diretor como um dos roteiristas de “Coyote vs Acme”, híbrido de animação baseado nos desenhos do “Papa-Léguas”. O longa vai apresentar as enrascadas do protagonista ao adquirir os produtos da infame loja Acme, que vende de tudo para todos os personagens do universo Looney Tunes, como, por exemplo, a bomba e os dispositivos que sempre explodem na mão do Coiote, quando ele tenta pegar o Papa-Léguas. A ideia é mostrar também alguns dos principais clientes da Acme. O roteiro original estava sendo escrito por Jon e Josh Silberman (da série “Living Biblically”), com direção a cargo de Dave Green (“As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras”). Não está claro em que ponto Gunn entrou no projeto, nem que tempo ele teve/terá para mexer no roteiro, já que está envolvido com diversos projetos simultâneos, como a pós-produção de “O Esquadrão Suicida”, a série derivada deste filme, “Peacemaker”, o especial de Natal de 2022 dos “Guardiões da Galáxia”, sem esquecer do filme “Guardiões da Galáxia Vol. 3” e uma série baseada na atração policial clássica dos anos 1970, “Justiça em Dobro” (Starsky & Hutch). Além de escrever, Gunn também aparece creditado como produtor, ao lado de Christopher DeFaria (do vindouro “Tom & Jerry” e “Uma Aventura Lego 2”), e aparentemente no lugar do cineasta Chris McKay (“LEGO Batman: O Filme”) – que não é mais citado na produção. “Coyote vs Acme” tem estreia marcada para 21 de julho de 2023 nos EUA.
James Gunn fará especial de Natal dos Guardiões da Galáxia para a Disney+
Os Guardiões da Galáxia vão ganhar um Especial de Natal. Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, revelou durante o Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12), que James Gunn vai escrever e dirigir esse especial para o Disney+ (Disney Plus), antes de começar a filmar “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. O programa deve juntar todos os intérpretes originais, como Chris Pratt (Senhor das Estrelas), Zoe Saldana (Gamora), Dave Bautista (Drax), Karen Gillan (Nebula), Pom Klementieff (Mantis), Vin Diesel (como a voz de Groot) e Bradley Cooper (como a voz de Rocket), para um lançamento no Natal de 2022. Além disso, Feige anunciou que a plataforma de streaming receberá uma série do Baby Groot, batizada de “I Am Groot”, que juntará a versão mais jovem do Guardião da Galáxia com outros personagens incomuns. A série terá formato de antologia de curtas, mas não foi revelado se a produção será live-action ou animada, nem previsão de estreia.
Cachê de Gal Gadot para apoiar streaming de Mulher-Maravilha 1984 irrita colegas
Os astros contratados pela Warner estão furiosos com o estúdio e morrendo de inveja de Gal Gadot. Uma reportagem publicada pelo jornal New York Times afirma que Gadot e a diretora Patty Jenkins receberam cada uma US$ 10 milhões do estúdio para aceitar e até elogiar a estreia simultânea de “Mulher-Maravilha 1984” na HBO Max e nos cinemas. De acordo com a reportagem, a Warner Bros. abordou as agências de talentos William Morris Endeavor e a Creative Artists, de Gadot e Jenkins, respectivamente, para colocá-las a par de seus planos para “Mulher-Maravilha 1984” e a HBO Max. As duas agências teriam questionado como suas artistas seriam compensadas pela mudança no tipo de lançamento. As negociações teriam levado ao acordo milionário com as duas, que desde então tem comentado favoravelmente a distribuição do filme em streaming. O problema é que a história vazou e deixou as agências de talentos de Hollywood em pé de guerra. As empresas que representam Denzel Washington, Margot Robbie, Will Smith, Keanu Reeves, Hugh Jackman e Angelina Jolie querem saber se terão o mesmo tratamento que Gadot e Jenkins, uma vez que projetos que os envolvem seguirão o mesmo modelo de distribuição híbrida, estreando simultaneamente no cinema e no streaming. Mas os atores não são os únicos incomodados. Os cineastas ficaram irritadíssimos, como demonstrou o diretor Christopher Nolan (“Tenet”) ao vociferar contra a HBO Max e a estratégia da companhia. A revista The Hollywood Reporter apurou que os diretores de “Duna” e “O Esquadrão Suicida”, respectivamente Denis Villeneuve e James Gunn, estariam muito insatisfeitos ao perceber que suas franquias podem ficar sem novos filmes. Villeneuve só teria topado fazer “Duna” porque Warner e Legendary aceitaram dividir o livro de Frank Herbert em duas produções. Seu longa é apenas a primeira parte da obra. Mas o mais irritado seria Jon M. Chu, que anteriormente tinha recusado ofertas da Netflix por defender que filmes devem ser vistos no cinema. Ele e o compositor Lin-Manuel Miranda dispensaram ofertas de streaming para colocar o musical “Em um Bairro de Nova York” nos cinemas. Ele teria dito a um associado que ficou “chocado” após ser informado da decisão da Warner. Para completar, começou a circular um rumor de boicote contra a Warner Bros. Ainda de acordo com o New York Times, o Sindicado dos Diretores dos EUA (DGU, na sigla em inglês) pode ser um aliado importante nesse movimento.
Crise na Warner: Cineastas revoltam-se com blockbusters na HBO Max
Depois que Christopher Nolan desabafou publicamente contra a decisão da Warner de lançar todos os seus filmes de 2021 simultaneamente nos cinemas norte-americanos e na HBO Max, plataforma de streaming administrada pela empresa, a imprensa americana apurou que o clima está péssimo entre o estúdio e quem faz parte dos filmes listados. A Warner teria irritado cineastas e estrelas ao privilegiar seu negócio online. O site Deadline apurou que a produtora Legendary, parceira da Warner em “Godzilla vs. Kong” e “Duna”, pode entrar com uma ação judicial contra os executivos do conglomerado sobre o destino de suas obras. A empresa já tinha disparado uma notificação anterior, quando a Netflix ofereceu até de US$ 250 milhões pelos direitos de “Godzilla vs. Kong”. Embora a Legendary tenha financiado 75% do filme, a Warner tinha o poder de bloquear a venda e o fez. A Legendary perguntou se o estúdio faria um acordo para transmitir o filme na HBO Max e não obteve uma resposta clara até que seus executivos descobriram que o filme estava indo à plataforma sem o benefício de uma negociação. O que está em jogo são compensações financeiras aos produtores e talentos envolvidos em nada menos que 17 filmes que a Warner pretende lançar simultaneamente em streaming. Segundo o Hollywood Reporter, a empresa já teve que gastar dezenas de milhões para acomodar Gal Godot e outros envolvidos em “Mulher Maravilha 1984”, filme que vai inaugurar o projeto de lançamento híbrido, porque a empresa quer produzir mais uma continuação. Mas não estaria disposta a fazer o mesmo com todas as produções. Ainda de acordo com o THR, os diretores de “Duna” e “O Esquadrão Suicida”, respectivamente Denis Villeneuve e James Gunn, estariam muito insatisfeitos ao perceber que suas franquias podem ficar sem novos filmes. Villeneuve só teria topado fazer “Duna” porque Warner e Legendary aceitaram dividir o livro de Frank Herbert em duas produções. Seu longa é apenas a primeira parte da obra. Mas o mais irritado seria Jon M. Chu, que anteriormente tinha recusado ofertas da Netflix por defender que filmes devem ser vistos no cinema. Ele e o compositor Lin-Manuel Miranda dispensaram ofertas de streaming para colocar o musical “Em um Bairro de Nova York” nos cinemas. Ele teria dito a um associado que ficou “chocado” após ser informado da decisão da Warner. Por enquanto, porém, o único que deu vazão pública a essa insatisfação foi mesmo Christopher Nolan. Ele não está envolvido nesse negócio, já que seu novo longa, “Tenet”, teve um lançamento comercial nos cinemas durante a pandemia, com resultados considerados preocupantes para o mercado. Mesmo assim, ele incorporou a insatisfação dos colegas, ao apontar que “não é assim que você trata os cineastas, estrelas e pessoas que trabalharam muito nesses projetos. Eles mereciam ser consultados sobre o que vai acontecer com seu trabalho.” “Alguns dos maiores cineastas e estrelas de cinema de nossa indústria foram para a cama na noite anterior pensando que estavam trabalhando para o maior estúdio de cinema e acordaram para descobrir que trabalhavam para o pior serviço de streaming”, também disse o cineasta, cuja relação com a Warner vem desde “Insônia”, de 2002.
Sylvester Stallone é confirmado no novo Esquadrão Suicida
O diretor James Gunn revelou no Instagram que Sylvester Stallone juntou-se ao elenco de “O Esquadrão Suicida”. “Sempre adoro trabalhar com meu amigo Sylvester Stallone. E nosso trabalho hoje em ‘O Esquadrão Suicida’ não foi exceção. Apesar de Sly ser uma estrela de cinema icônica, a maioria das pessoas ainda não tem ideia do ator incrível que esse cara é”, escreveu Gunn ao lado de uma foto em que aparece ao lado do ator. O texto sugere que a participação foi registrada neste domingo (15/11). Por isso, deve ser apenas uma pequena figuração. O próprio Stallone confirmou sua participação postando um vídeo no Instagram, dizendo que estava a caminho para filmar uma cena. Apesar das filmagens oficiais já terem acabado, o diretor pode estar produzindo cenas extras para incluir após os créditos finais. Esta não é a primeira vez que Gunn filma Stallone. O intérprete de Rocky e Rambo também teve um pequeno papel em “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. O filme vai aproveitar poucos integrantes do primeiro “Esquadrão Suicida”: apenas Margot Robbie (Arlequina), Joel Kinnaman (Rick Flag), Jai Courtney (Capitão Bumerangue) e Viola Davis (Amanda Waller). O resto do elenco é repleto de novidades, incluindo a brasileira Alice Braga (“A Rainha do Sul”), Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), John Cena (“Bumblebee”), Peter Capaldi (o “Doctor Who”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”)a, Storm Reid (“Euphoria”), Nathan Fillian (“Castle”), Flula Borg (“A Escolha Perfeita 2”), Pete Davidson (“Saturday Night Live”), Michael Rooker (também de “Guardiões da Galáxia”), Mayling Ng (a Gamora do game “Marvel Strike Force”), Sean Gunn (irmão do diretor e Kraglin nos “Guardiões da Galáxia”), Joaquín Cosio (“007: Quantum of Solace”), Steve Agee (“Superstore”), Jennifer Holland (“Brightburn”), Tinashe Kajese (“Valor”), a portuguesa Daniela Melchior (“O Caderno Negro”), o argentino Juan Diego Botto (“Jogos Infantis”) e até o cineasta neo-zelandês Taika Waititi (“Jojo Rabbit”). A estreia de “O Esquadrão Suicida” está marcada para agosto de 2021. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por James Gunn (@jamesgunn)
Vigilante vai encontrar o Pacificador na série derivada do Esquadrão Suicida
A HBO Max anunciou o elenco coadjuvante da série derivada do vindouro filme “O Esquadrão Suicida”, revelando que um dos personagens será um herói bastante controvertido dos quadrinhos. Chamada de “Peacemaker”, a atração será uma minissérie de oito episódios centrada no vilão Pacificador (The Peacemaker). Assim como no filme, a atração será estrelada por John Cena, além de ser escrita e dirigida pelo cineasta James Gunn. Os atores anunciados são Danielle Brooks (a Taystee de “Orange is the New Black”), Robert Patrick (até hoje lembrado como vilão T-1000 de “O Exterminador do Futuro 2”), Jennifer Holland (“Brightburn: Filho das Trevas”), Steve Agee (também de “Brightburn”) e Freddie Stroma (“Bridgerton”). Danielle Brooks e Robert Patrick interpretarão personagens inéditos nos quadrinhos, enquanto Jennifer Holland e Steve Agee reprisarão seus papéis do vindouro “O Esquadrão Suicida”, respectivamente como a agente da NSA Emilia Harcourt e o agente penitenciário John Economos. Mas é o papel de Stroma que chama atenção. Ele dará vida a Adrian Chase, que nos quadrinhos virou o herói sanguinário Vigilante. Fãs da série “Arrow” também podem lembrar de Chase como um promotor que se revela um grande vilão, mas a série mudou bastante a história original do personagem para surpreender o público, que esperava que ele fosse a identidade do misterioso Vigilante na 5ª temporada. Criado por Marv Wolfman (o “pai” de Blade, o Caça-Vampiros) e George Pérez em 1983, numa edição anual dos “Jovens Titãs”, o Vigilante chegou a ter uma revista própria, que foi encerrada de forma brutal após 50 exemplares, com a morte do personagem. Concebido como uma espécie de Justiceiro da DC Comics, Vigilante foi a identidade adotada pelo promotor público Adrian Chase após sua família ser assassinada por gângsteres. A diferença para o anti-herói da Marvel estava em seu código moral. A princípio, ele buscava prender, em vez de matar os criminosos. Mas depois que Alan Moore (criador de “Watchmen” e “V de Vingança”) assinou duas edições de sua revista, ele embarcou numa espiral de autodestruição, culpando-se pela morte de um policial e de um amigo próximo, até perder o controle sobre suas ações, tornando-se ainda mais violento, paranoico e cheio de remorsos. Após começar a matar inocentes, ele se tornou o primeiro herói a se suicidar nos quadrinhos. Curiosamente, Pacificador e Vigilante nunca se enfrentaram nos quadrinhos, porque o personagem-título não é um personagem original da DC Comics. Ele foi criado por Joe Gill e Pat Boyette em 1966 na Charlton Comics, editora que mais tarde foi adquirida pela DC. Sua estreia em segundo lar aconteceu numa minissérie lançada apenas em 1988, mesmo ano em que o Vigilante original morreu. Em sua identidade civil, Christopher Smith era originalmente um diplomata pacifista. Mas sua visão da paz logo se revela distorcida, pois, como diz a sinopse de “O Esquadrão Suicida”, ele “acredita na paz a qualquer custo – não importa quantas pessoas tenha que matar para obtê-la”. Mentalmente perturbado, o Pacificador também acredita que as alma das pessoas que mata são coletadas por seu capacete e passam a conversar com ele. Fontes do site The Hollywood Reporter afirmam que a decisão de fazer a série começou com a interpretação de Cena do personagem, que se tornou favorito dos executivos da Warner durante as sessões de teste do filme, ofuscando um elenco extremamente estrelado. “Peacemaker” é a segunda série derivada de um filme da DC Comics na HBO Max. A plataforma também colocou em andamento a produção de um drama policial ambientado na Gotham City do filme “Batman”, de Matt Reeves. A Warner resolveu priorizar a produção de conteúdo premium para o serviço de streaming, após o lançamento da HBO Max decepcionar com pouco material exclusivo, devido à pandemia de coronavírus. A plataforma da WarnerMedia ainda não tem data oficial para chegar no Brasil, mas existe uma expectativa de estreia para breve.
James Gunn diz ter recebido carta branca para matar o Esquadrão Suicida
O diretor James Gunn revelou ter recebido carta branca da Warner e da DC para matar os personagens que quisesse no novo filme do Esquadrão Suicida. A revelação foi feita pelo cineasta ao responder a um seguidor no Twitter, que questionou se a Arlequina, interpretada por Margot Robbie, estaria protegida de qualquer dano colateral da produção. “Nenhum personagem foi protegido pela DC. Eles me deram carta branda para fazer o que eu quisesse. Essa foi uma das coisas nas quais concordamos antes de eu aceitar trabalhar para eles. Eu não estava procurando uma forma de chocar, mas queria que o público soubesse que qualquer coisa poderia acontecer”, afirmou. Aparentemente, o acordo é bem diferente do feito com o diretor do primeiro filme dos personagens, David Ayer, que contou ter sido “podado” pela Warner em vários momentos da produção. Graças ao sucesso de “Guardiões da Galáxia”, Gunn não teve que enfrentar o mesmo problema. Além de Margot Robbie como Arlequina, o filme vai aproveitar poucos integrantes do primeiro “Esquadrão Suicida”: apenas Joel Kinnaman (Rick Flag), Jai Courtney (Capitão Bumerangue) e Viola Davis (Amanda Waller). O resto do elenco é repleto de novidades, incluindo a brasileira Alice Braga (“A Rainha do Sul”), Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), John Cena (“Bumblebee”), Peter Capaldi (o “Doctor Who”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”)a, Storm Reid (“Euphoria”), Nathan Fillian (“Castle”), Flula Borg (“A Escolha Perfeita 2”), Pete Davidson (“Saturday Night Live”), Michael Rooker (também de “Guardiões da Galáxia”), Mayling Ng (a Gamora do game “Marvel Strike Force”), Sean Gunn (irmão do diretor e Kraglin nos “Guardiões da Galáxia”), Joaquín Cosio (“007: Quantum of Solace”), Steve Agee (“Superstore”), Jennifer Holland (“Brightburn”), Tinashe Kajese (“Valor”), a portuguesa Daniela Melchior (“O Caderno Negro”), o argentino Juan Diego Botto (“Jogos Infantis”) e até o cineasta neo-zelandês Taika Waititi (“Jojo Rabbit”). Atualmente em fase de pós-produção, o novo filme, batizado apenas de “O Esquadrão Suicida”, tem estreia marcada para agosto de 2021. No character was protected by DC. They gave me carte blanche to do what I wanted. That was one of the things we agreed to before I came to work for them. I wasn't looking for shock value but I wanted the audience to know anything could happen. #StoryReignsSupreme #TheSuicideSquad https://t.co/VxH2ChdqWf — James Gunn (@JamesGunn) October 24, 2020
John Cena vai estrelar série derivada do Esquadrão Suicida na HBO Max
A HBO Max anunciou a produção de uma série derivada do vindouro filme “O Esquadrão Suicida”. Chamada de “Peacemaker”, a atração será uma minissérie de oito episódios centrada no vilão Pacificador (The Peacemaker). Assim como no filme, a série será estrelada por John Cena e dirigida por James Gunn. A produtora Warner Bros. pretende rodar “Peacemaker” no início de 2021, antes de Gunn começar a trabalhar no terceiro filme dos “Guardiões da Galáxia”, na Marvel. Curiosamente, o Pacificador não é um personagem original da DC Comics. Ele foi criado por Joe Gill e Pat Boyette em 1966 na Charlton Comics, editora que mais tarde foi adquirida pela DC. Sua estreia em segundo lar aconteceu numa minissérie lançada apenas em 1988. Em sua identidade civil, Christopher Smith era originalmente um diplomata pacifista. Mas sua visão da paz logo se revela distorcida, pois, como diz a sinopse de “O Esquadrão Suicida”, ele “acredita na paz a qualquer custo – não importa quantas pessoas tenha que matar para obtê-la”. Mentalmente perturbado, ele também acredita que as alma das pessoas que mata são coletadas por seu capacete e passam a conversar com ele. Fontes do site The Hollywood Reporter afirmam que a decisão de fazer a série começou com a interpretação de Cena do personagem, que se tornou favorito dos executivos da Warner durante as sessões de teste do filme, graças à sua capacidade de roubar todas as cenas em que aparece, no meio de um elenco extremamente estrelado. O ator celebrou a notícia nas redes sociais, dizendo-se ansioso para repetir o papel no spin-off e voltar a trabalhar com o diretor. “Trabalhar com James Gunn em ‘O Esquadrão Suicida’ foi uma aula sobre como dar vida a personagens de uma forma nova e divertida. Estou ansioso para expandir ‘O Esquadrão Suicida’ e trazer esse personagem do universo de filmes da DC para a ampla envergadura de uma série”, escreveu Cena. Em comunicado, James Gunn acrescentou: “’Peacemaker’ será uma oportunidade de mergulhar nas questões do mundo atual através das lentes deste super-herói/supervilão e maior babaca do mundo”. “Peacemaker” também será a segunda série derivada de um filme da DC Comics na HBO Max. A plataforma já tinha colocado em andamento a produção de um drama policial passado na Gotham City do filme “Batman”, de Matt Reeves. A Warner resolveu priorizar a produção de conteúdo premium para o serviço de streaming, após o lançamento em maio decepcionar com pouco material exclusivo, devido à pandemia de coronavírus. Para isso, promoveu Casey Bloys, responsável pela programação premiada da HBO, a chefe criativo da HBO Max em agosto passado. A plataforma da WarnerMedia ainda não tem data oficial para chegar no Brasil, mas existe uma expectativa de estreia até o fim deste ano. Working alongside @JamesGunn on #SuicideSquad was an absolute masterclass in how to best bring beloved characters to life in a new and fun way. I cannot wait for the #DCUniverse to experience more of absurdity that is the Peacemaker in this new project on @hbomax!!! pic.twitter.com/PZ9dOa7Dzj — John Cena (@JohnCena) September 23, 2020 I'm over-the-moon excited to be working on #PEACEMAKER with my pals @JohnCena & #TheSuicideSquad producer Peter Safran on this new @hbomax original series from @warnerbrostv @DCComics pic.twitter.com/EsAkOVXB44 — James Gunn (@JamesGunn) September 23, 2020
Joel Kinnaman garante que O Esquadrão Suicida será para maiores
O ator Joel Kinnaman, que voltará a viver Rick Flag na sequência de “Esquadrão Suicida”, afirmou que o filme será para maiores de 18 anos. Ou melhor, “extremamente indicado para maiores de 18 anos”. Em entrevista para o site The Hollywood Reporter, o ator revelou que o filme será insano e que o roteiro é extremamente engraçado. Ele ainda elogiou Gunn — responsável por “Guardiões da Galáxia” no Universo Marvel. “Esse filme vai ser insano. O roteiro é tão engraçado, cada página do roteiro era engraçada e me fazia rir. James [Gunn] tem esse domínio. Ele entende o mundo tão bem e, desde que o escreveu, ele realmente reinventa não apenas os conceitos como também os personagens. Para mim, foi como se eu tivesse feito minha primeira comédia, mas é extremamente indicado para maiores de 18 anos”. “Foi um verdadeiro aprendizado para mim também, porque nunca havia feito uma comédia dessa forma antes. Então eu pedi a James para trabalhar comigo e me ensinar tudo. E sim, nós nos divertimos muito fazendo isso. Esse filme vai ser uma f*** monstruosa. Honestamente, mesmo estando nele, mal posso esperar para vê-lo como fã”, acrescentou. Além de Joel Kinnaman, o elenco também contará com a volta de Margot Robbie (Arlequina), Jai Courtney (Capitão Bumerangue) e Viola Davis (Amanda Waller). Já as novidades incluem as participações de Alice Braga (“A Rainha do Sul”), Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), John Cena (“Bumblebee”), Peter Capaldi (o “Doctor Who”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”),Nathan Fillian (“Castle”), Flula Borg (“A Escolha Perfeita 2”), Pete Davidson (“Saturday Night Live”), Michael Rooker (também de “Guardiões da Galáxia”), Mayling Ng (a Gamora do game “Marvel Strike Force”), Daniela Melchior (“O Caderno Negro”), Sean Gunn (irmão do diretor e Kraglin nos “Guardiões da Galáxia”), Steve Agee (“Superstore”), Storm Reid (“Euphoria”), Joaquín Cosio (“007: Quantum of Solace”), Jennifer Holland (“Brightburn”), Tinashe Kajese (“Valor”), Juan Diego Botto (“Jogos Infantis”) e Taika Waititi (“Jojo Rabbit”). Escrito e dirigido por James Gunn, “O Esquadrão Suicida” ainda não teve seu enredo revelado, mas a estreia está marcada para agosto de 2021.
O Esquadrão Suicida: Vídeo e pôsteres apresentam personagens do filme
A Warner divulgou novos materiais de “O Esquadrão Suicida” vislumbrados durante a DC FanDome. A divulgação oficial inclui o vídeo de introdução dos personagens com seus respectivos intérpretes e os cartazes com ilustrações individuais de cada um deles. Menos Taika Waititi (“Jojo Rabbit”), cujo papel ainda está sendo mantido em segredo. O elenco contará com a volta de quatro integrantes do filme de 2016: Margot Robbie (Arlequina), Joel Kinnaman (Rick Flag), Jai Courtney (Capitão Bumerangue) e Viola Davis (Amanda Waller). Já as novidades incluem as participações de Alice Braga (“A Rainha do Sul”), Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), John Cena (“Bumblebee”), Peter Capaldi (o “Doctor Who”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”), Nathan Fillian (“Castle”), Flula Borg (“A Escolha Perfeita 2”), Pete Davidson (“Saturday Night Live”), Michael Rooker (também de “Guardiões da Galáxia”), Mayling Ng (a Gamora do game “Marvel Strike Force”), Daniela Melchior (“O Caderno Negro”), Sean Gunn (irmão do diretor e Kraglin nos “Guardiões da Galáxia”), Steve Agee (“Superstore”), Storm Reid (“Euphoria”), Joaquín Cosio (“007: Quantum of Solace”), Jennifer Holland (“Brightburn”), Tinashe Kajese (“Valor”), Juan Diego Botto (“Jogos Infantis”) e o citado Taika Waititi. Escrito e dirigido por James Gunn, “O Esquadrão Suicida” ainda não teve seu enredo revelado. A estreia está marcada para agosto de 2021.
DC FanDome ensinou como se faz uma “Comic Con” online
Em sua primeira convenção online para fãs, a DC Comics corrigiu vários erros da Comic-Con@Home, dando uma lição de organização e promoção. As principais lacunas da primeira iniciativa do gênero durante a pandemia foram resolvidas, ao transformar a DC FanDome num evento de streaming, que conseguiu monopolizar o noticiário do entretenimento e as redes sociais durante todo o sábado (22/8). Em vez de pulverizar os diversos painéis de suas atrações em vídeos distintos, a DC FanDome foi basicamente um programa ao vivo, com exibição ininterrupta e contínua de conteúdo relacionado ao universo de quadrinhos da editora DC Comics. Embora os filmes da Warner fossem as estrelas, a programação também serviu para lançar games, conversar sobre séries e chamar atenção para os próprios quadrinhos. Alguns painéis, claro, funcionaram melhor que outros. Se os seis minutos desperdiçados pelo elenco de “Shazam!” com pouco a dizer foram constrangedores, a participação de Matt Reeve, diretor de “Batman”, empolgou com detalhes e paixão por seu filme “noir”. Cada painel teve um formato diferente e as exibições foram intercaladas por apresentadores escolhidos entre representantes da cultura geek mundial. Os brasileiros, vindos da CCXP, foram os únicos a participar em dupla e também a se envolver num painel propriamente dito, mediando as entrevistas do elenco, da diretora e de convidados de “Mulher-Maravilha 1984”. Considerando que a aparição “surpresa” de Linda Carter, a Mulher-Maravilha original, tornou-se o ponto alto da conversa, a condução foi das menos relevantes. De fato, os apresentadores geeks, tão entusiasmados que só faltavam pular como cheerleaders, exageram o tom, ao tratar cada detalhe da programação como se fosse a revelação do primeiro trailer de “Batman”. Faltou modulação. E esse entusiasmo forçado ameaçou transformar a DC FanDome num grande infomercial. A situação foi contornada pelo envolvimento dos criadores em vários painéis. James Gunn foi seu próprio apresentador no divertido trecho de “O Esquadrão Suicida”, comandando, como mestre de cerimônias, a revelação dos personagens do filme, o trailer e até uma brincadeira de trívia da DC com o elenco. E Neil Gaiman contou tantas histórias dos bastidores de “Sandman” que deixou os fãs com ainda mais admiração por seu trabalho. Mesmo conversas genéricas, como a discussão temática do Multiverso, renderam detalhes deliciosos, graças ao encontro de pesos-pesados do conglomerado, como Jim Lee, que manda nos quadrinhos, Greg Berlanti, o chefe do Arrowverso, e Walter Hamada, responsável pelas adaptações da DC nos cinemas. Ao contrário da Comic-Con@Home, os fãs foram lembrados com sessões dedicadas a cosplay, fanart e até tatuagens relacionadas aos heróis dos quadrinhos. Como os painéis foram pré-gravados, não houve interações diretas, mas o público registrou suas reações instantâneas num shoutbox com a hashtag da DC FanDome no Twitter. Os organizadores ainda incluíram perguntas de fãs e celebridades aos debatedores. Algumas boas, outras bobas, como da tenista Venus Williams, sobre quem venceria uma partida de tênis entre Mulher-Maravilha e Mulher Leopardo – variação do eterno “quem é mais forte”, questão favorita das crianças. A Warner mobilizou suas equipes externas para acompanhar as apresentações, liberando trailers, vídeos e pôsteres na internet minutos após a exibição de cada painel, de forma a alimentar a cobertura do evento. Deu certo. Cada painel foi seguido por cobertura instantânea na mídia com o material disponibilizado. A transmissão ocorreu melhor em PC, rendendo alguns problemas de acesso em mobile. Mas a equipe técnica mostrou-se eficiente para resolver rapidamente os bugs. Dividido em dois dias, o evento será retomado no dia 12 de setembro, desta vez enfatizando as produções televisivas da DC e prometendo mais “experiências” para os fãs. É uma chance extra de contornar outro detalhe questionável da produção: o tom chapa branca. Afinal, o entusiasmo forçado dos apresentadores contrastou com o noticiário de dias antes, quando a DC Comics encolheu com demissão de vários profissionais e a decisão de desmontagem da plataforma DC Universe pela WarnerMedia. Nada disso sequer foi mencionado. A primeira série da DCU, “Titãs”, apresentou seu bloco sem revelar onde a 3ª temporada seria disponibilizada. Da mesma forma, também foi gritante a falta de referência a Hartley Sawyer no encontro do elenco de “The Flash”. O ator foi demitido por antigas postagens polêmicas no Twitter, situação que rendeu comentários até de Grant Gustin (o Flash) na ocasião. No entanto, quem acompanhou o bloco dedicado à série no evento pode ter ficado com a impressão de que ele nunca participou da produção. Ótima iniciativa, a DC Fandome merece virar um evento anual, mas precisa definir melhor sua identidade, decidir se é suficiente ser um infomercial de luxo ou se pretende virar uma convenção legítima para os fãs.










