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    Scarlett Johansson se torna a atriz de maior bilheteria da história de Hollywood

    8 de julho de 2025 /

    Com “Jurassic World: Recomeço”, atriz ultrapassa colegas da Marvel e lidera ranking de sucesso mundial

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  • Etc

    Kleber Mendonça Filho será um dos jurados do Festival de Veneza 2024

    10 de julho de 2024 /

    O cineasta brasileiro se junta a grandes nomes do cinema internacional para definir os premiados do evento europeu

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  • Filme

    Diretor de “Ad Astra” fará filme de terror

    31 de março de 2023 /

    O cineasta James Gray, diretor de filmes elogiados como “Era Uma Vez em Nova York” (2013) e “Ad Astra: Rumo às Estrelas” (2019), vai comandar o filme de terror “Ezekiel Moses”, sobre um homem que, supostamente, consegue falar com fantasmas. A trama vai se passar na época da grande depressão dos EUA (na década de 1930) e acompanhar um garoto que vive em uma pequena cidade e faz amizade com um misterioso andarilho, que pode ou não ter a habilidade de se comunicar com os mortos. Escrito por Keith Bunin (“Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica”), o projeto já ronda Hollywood há alguns anos e, em certo momento, o ator Philip Seymour Hoffman (“O Mestre”) se interessou em dirigir o filme. Porém, com a sua morte trágica, em 2014, a produção não foi adiante. “Ezekiel Moses” ainda não tem previsão de estreia. James Gray atualmente está envolvido no filme “I Am Pilgrim”, sobre um espião que é tirado da aposentadoria para ajudar numa investigação, e na série “Mailer”, sobre o escritor Norman Mailer. Os dois projetos ainda estão em pré-produção e não têm data de lançamento definida.

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  • Filme

    Armageddon Time: Drama com Anthony Hopkins e Anne Hathaway ganha trailer

    6 de setembro de 2022 /

    A Universal divulgou o pôster e o trailer nacionais de “Armageddon Time”, drama semi-autobiográfico baseado na infância do diretor James Gray (“Ad Astra”). Acompanhada por música dramática, a prévia se passa nos anos 1980 e mostra um menino branco sendo empurrado para o racismo por sua mãe, escola de elite e colegas, enquanto seu avô lembra que sua família também sofreu isso… de nazistas. O vídeo ainda destaca o elenco excepcional, formado por Anthony Hopkins (“Meu Pai”) como o avô, Jeremy Strong (“Succession”) e Anne Hathaway (“Convenção das Bruxas”) como os pais, Jessica Chastain (“Os Olhos de Tammy Faye”) como a diretora da escola e o menino Banks Repeta (“O Telefone Preto”) como o jovem protagonista. O filme tem coprodução da RT Features, empresa do produtor brasileiro Rodrigo Teixeira – que também produziu a sci-fi “Ad Astra”, filme anterior de Gray. Já exibido nos festivais de Cannes, na França, e Telluride, nos EUA, “Armageddon Time” atingiu 90% de aprovação da crítica no portal Rotten Tomatoes. A estreia brasileira está marcada para 10 de novembro, duas semanas após o lançamento comercial nos EUA.

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  • Série

    Diretor de “Ad Astra” fará série sobre o escritor Norman Mailer

    4 de abril de 2022 /

    O diretor americano James Gray, de “Ad Astra” e “Z: A Cidade Perdida”, vai comandar sua primeira série. Intitulada “Mailer”, a produção será focada na trajetória do influente escritor Norman Mailer (1923–2007), autor de livros premiados como “Os Nus e os Mortos” (1948), “Os Exércitos da Noite” (1968) e “A Canção do Carrasco” (1979), que discutiram temas controversos como guerra e moral. A produção foi desenvolvida por John Buffalo Mailer, filho do falecido autor, e é baseada na biografia de J. Michael Lennon, “Norman Mailer: A Double Life”. A série contará a história do intelectual rebelde, que documentou a jornada dos EUA da 2ª Guerra Mundial ao WiFi e teve uma vidas pública controversa – de confrontos violentos com gigantes literários como Truman Capote e Gore Vidal, além de ter se envolvido com ícones políticos, lendas do esporte, seis esposas e inúmeras amantes. “É difícil encontrar outro indivíduo cuja voz significasse mais em seu tempo do que a de Norman Mailer – ele narrou a humanidade em toda a sua glória ultrajante e feia através de uma lente que era exclusivamente sua. Estou ansioso pelo emocionante desafio de examinar seu legado selvagem através desta série”, disse James Gray, em comunicado sobre o projeto. Ainda não há plataforma definida para a produção, que após ser apresentada ao mercado espera uma leilão de ofertas.

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  • Filme

    Novo filme de James Gray terá Robert De Niro, Oscar Isaac, Anne Hathaway e Donald Sutherland

    16 de junho de 2020 /

    O diretor James Gray (“Ad Astra”) reuniu um time de peso para seu próximo filme. Os atores Robert De Niro, Oscar Isaac, Donald Sutherland e Anne Hathaway vão se juntar a Cate Blanchett na produção, batizada de “Armageddon Time”. O drama semi-autobiográfico é baseado na adolescência de Gray no bairro de Queens em Nova York. O filme vai se passar nos anos 1980 e acompanhar o diretor da escola particular Kew-Forest School, onde o próprio cineasta estudou. Vale citar que o aluno mais famoso da escola é o atual presidente dos EUA, Donald Trump. E ele será um personagem na trama. A produção é da RT Features, empresa do produtor brasileiro Rodrigo Teixeira – que também produziu a sci-fi “Ad Astra”, filme anterior de Gray.

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  • Filme

    Cate Blanchett é disputada para estrelar filmes dos diretores de Vice e Ad Astra

    12 de maio de 2020 /

    Apesar da paralisação de Hollywood devido à pandemia de coronavírus, projetos de cinema continuam a reservar atores para novas filmagens, que devem acontecer assim que a crise sanitária for resolvida. E Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) está sendo uma das mais requisitadas do período. Depois de receber uma proposta para estrelar a adaptação do game “Borderlands”, ela pode se juntar a Jennifer Lawrence (“Operação Red Sparrow”) no novo filme de Adam McKay (“Vice”), além de negociar um papel no próximo longa de James Gray (“Ad Astra”). O filme de McKay se chama “Don’t Look Up” e é uma sátira apocalíptica. A trama segue dois astrônomos que tentam avisar a mídia sobre um asteroide em rota de colisão com a Terra. A produção será lançada na Netflix. Já o longa de Gray é um drama intitulado “Armageddon Time”. O filme vai se passar nos anos 1980 e acompanhar o diretor da escola particular Kew-Forest School, em Nova York, onde o próprio cineasta estudou. Vale citar que o aluno mais famoso da escola é o atual presidente dos EUA, Donald Trump. E ele será um personagem na trama. Outro detalhe é que “Armageddon Time” tem coprodução da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira. O produtor já foi parceiro do diretor em “Ad Astra”. Atualmente, Cate Blanchett pode ser vista na série “Mrs. America”, exibida nos EUA pelo canal pago FX.

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  • Filme

    Jornada de Brad Pitt em Ad Astra é Apocalypse Now no espaço

    8 de outubro de 2019 /

    Em julho de 1969, quando Neil Armstrong e Buzz Aldrin davam seus primeiros passos na Lua, parte da população mais carente dos Estados Unidos protestava contra aquele feito histórico e científico. Na época, o programa Apollo custou cerca de US$ 25 bilhões (o equivalente a 150 bilhões hoje em dia). E enquanto o governo gastava fortunas com a corrida espacial, a comunidade negra passava fome e o país continuava envolvido no conflito do Vietnã, enviando milhares de jovens para a morte todos os dias. A ideia de olhar para o lado de fora pareceu, àqueles que a criticavam, uma forma de ignorar a realidade interna. O filme “Ad Astra – Rumo às Estrelas” parte de uma crítica similar, mas oferece uma abordagem mais intimista. Dirigido por James Gray (“A Cidade Perdida de Z”), que também escreveu o roteiro em parceria com Ethan Gross (série “Fringe”), “Ad Astra” se passa em um futuro próximo, quando a humanidade já avançou na exploração espacial. Viagens à lua tornaram-se rotineiras – para quem consegue pagá-las – e uma base em Marte foi estabelecida como ponto de partida para jornadas mais longas. A trama acompanha o astronauta Roy McBride (Brad Pitt), um sujeito frio, impassível e aparentemente destemido, disposto a sempre colocar a missão à frente da vida pessoal. Sua vivência é ancorada na lembrança do pai, o também astronauta H. Clifford McBride (Tommy Lee Jones), considerado um pioneiro espacial. Há mais de três décadas, o McBride pai liderou o projeto Lima, uma ambiciosa expedição espacial com o intuito de encontrar vida inteligente em outros planetas. Mesmo após o desaparecimento e suposta morte de Clifford, a busca por respostas e por vida alienígena não cessou. E o fantasma do pai ainda assombra o filho, determinando as suas decisões. Quando conhecemos o McBride filho, ele é visto trabalhando em uma gigantesca antena utilizada com o intuito de estabelecer comunicações extraplanetárias. Recuperando-se após um acidente que quase lhe custou a vida, Roy recebe a notícia de que seu pai pode estar vivo, orbitando o planeta Netuno. Não só isso, mas ele também pode estar trás de uma série de ataques energéticos que atingem todo o sistema solar. Roy é escalado para tentar fazer contato com o pai, encontrá-lo e, consequentemente, salvar o universo. Sua jornada, porém, é recheada de descobertas em relação ao pai, em relação a si mesmo e ao próprio universo. E nisto o filme se aproxima bastante da clássica ficção científica “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (1968). Ainda assim, a principal referência de “Ad Astra” – apontada pelo próprio diretor – é “Apocalipse Now” (1979). A estrutura do longa-metragem segue à risca a obra de Francis Ford Coppola, desde a chamada à missão, passando pelo percurso a ser seguido, as paradas pelo caminho e culminando nas transformações sofridas pelo protagonista ao longo da jornada. E Gray ainda aborda a figura de McBride como se ele fosse uma espécie de Coronel Kurtz espacial: alguém que antes era visto como um herói, mas que agora virou uma ameaça. E a presença/ausência de Tommy Lee Jones é intimidadora, assim como era a de Marlon Brando. A principal diferença reside no laço familiar. Pois se no filme de Coppola a hierarquia militar era o único relacionamento entre os dois personagens, aqui há uma força muito maior aproximando os dois. O pai é o herói e o vilão da vida do protagonista. E é neste espaço de conflito e admiração que a narrativa de “Ad Astra” é construída. A jornada de pai e filho são similares. Em ambos os casos, as viagens são sucedidas por fatalidades. Aliás, Roy parece atrair tragédias para quem está ao seu redor, seja por meio de ação direta (como quando invade uma nave espacial) ou quando não tem controle pelo ocorrido (quando é perseguido por piratas na Lua). Nada disso, porém, parece afetá-lo. Não apenas os seus batimentos cardíacos mantêm-se ritmados, como suas constantes avaliações psicológicas o qualificam como apto a continuar a missão. Pitt carrega seus segredos no seu rosto e no seu silêncio. E Gray não hesita em aproximar sua câmera do rosto do ator, para captar nuances da sua atuação, como a única lágrima que escorre do seu rosto durante o clímax. Além disso, o cineasta mantém o seu apuro estético característico, presenteando-nos com tomadas que exploram a imensidão e a beleza do espaço. O contraste entre as cenas passadas no espaço – ou em outros planetas – e aquelas ambientadas na Terra, sempre escura e opressiva, serve para explicitar justamente aquilo que o filme busca criticar: a ideia de buscar algo (resposta, beleza, etc) naquilo que está longe, e nunca no que está ao nosso lado. A jornada do herói se completa quando ele percebe a sua ínfima importância diante da vastidão do universo.

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    Festival de Veneza 2019 acumula coleção de polêmicas

    28 de agosto de 2019 /

    O Festival de Veneza 2019, que começa nesta quarta (28/8), aposta nas estrelas de Hollywood, com vários lançamentos americanos, inclusive uma sci-fi estrelada por Brad Pitt (“Ad Astra) e seu primeiro filme de super-herói (no caso, supervilão: “Coringa”, de Todd Phillips) na disputa do Leão de Ouro. E embora chame muita atenção da mídia, o tapete vermelho cheio de estrelas de Hollywood é apenas parte da narrativa projetada pela seleção de filmes. A parte que reafirma Veneza como um palco estratégico para o lançamento de campanhas vencedoras do Oscar. Nos últimos anos, os vencedores da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos iniciaram suas trajetórias com premières no festival italiano, culminando na coincidência da edição retrasada, em que “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro, colecionou as duas estatuetas douradas: o Leão de Ouro e o Oscar. Em 2018, o vencedor de Veneza foi “Roma”, que conquistou quatro Oscars. O sucesso dessa proposta coincide com o período em que Alberto Barbera se tornou responsável por dirigir o evento, transformando o mais antigo festival de cinema do mundo, tradicionalmente voltado aos filmes europeus de arte, num desfile midiático de blockbusters americanos. Curiosamente, essa metamorfose é entendida como sinal de prestígio de Veneza. E embora “Coringa” deixe ainda mais evidente a crescente comicconização do festival, o problema é mais embaixo. A justaposição de Veneza com o Oscar vinha tirando o foco de uma narrativa constante de insensibilidade às demandas progressistas. Até este ano, quando a falta de tato ultrapassou todos os limites, tornando-se inaceitável. Para começar, apenas duas das 21 obras selecionadas para a competição principal são dirigidas por mulheres: “Babyteeth”, de Shannon Murphy, e “The Perfect Candidate”, de Haifaa Al-Mansour. Em entrevista coletiva, Barbera bateu na tecla de que isso tem a ver com a qualidade das obras selecionadas e não com o sexo das cineastas. Mas as mulheres estão vencendo prêmios em vários festivais, com obras de qualidade explícita. Não bastasse esse problema, a programação de Veneza resolveu acolher filmes de estupradores conhecidos e até a obra com a cena de estupro mais longa já filmada, que serão exibidos em sessões de gala. A lista destaca o novo filme de Roman Polanski, “An Officer and a Spy” (J’Accuse), que deve concentrar manifestações feministas pela ficha corrida do cineasta, estuprador confesso. Há ainda “American Skin”, novo projeto de Nate Parker, julgado por estupro de uma universitária. E uma exibição especial da versão “integral” de “Irreversível” (2002), de Gaspar Noé, conhecido por incluir a cena mais indigesta de estupro do cinema. Veneza também vai continuar exibindo produções de streaming, após premiar “Roma”, da Netflix, como Melhor Filme do ano passado. “The Laundromat”, de Steven Soderbergh, “História de um Casamento”, de Noah Baumbach, e “O Rei”, de David Michôd, são os representantes da plataforma neste ano, na contramão dos esforços de Cannes para banir o streaming das premiações de prestígio internacional. Por sinal, a programação, que começa com a projeção de “The Truth”, novo drama do premiado cineasta japonês Hirokazu Kore-eda (“Assunto de Família”), se encerra com “Burnt Orange Heresy”, do italiano Giuseppe Capotondi, um diretor mais conhecido por comandar séries da Netflix. Em meio a tanta polêmica, as obras menos midiáticas arriscam-se a só chamar atenção se forem premiadas. Entre elas, há dois filmes de representantes da nova geração do cinema sul-americano, “Ema”, do chileno Pablo Larrain, e “Waiting for the Barbarians”, do colombiano Ciro Guerra – que na verdade é uma produção americana estrelada por Johnny Depp e Robert Pattinson. Quanto aos brasileiros, apenas dois longas foram selecionados em mostras paralelas – o documentário “Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou”, dirigido por Bárbara Paz, na mostra Venice Classics, e “A Linha”, curta animado de Ricardo Laganaro, na seleção de produções de realidade virtual. Mas há uma produção de Rodrigo Teixeira estrelada por Wagner Moura entre os longas da competição principal: “Wasp Network”, dirigida pelo francês Olivier Assayas. E “Ad Astra”, a sci-fi de James Gray, estrelada por Brad Pitt, também tem produção da RT Features, de Teixeira. Além da programação de filmes, o festival vai homenagear a atriz americana Julie Andrews e o cineasta espanhol Pedro Almodovar com Leões de Ouro pelas respetivas carreiras no cinema. O anúncio dos premiados vai acontecer em 7 de setembro, com a entrega do Leão de Ouro pelo juri presidido pela cineasta argentina Lucrecia Martel (“Zama”). Até lá, Veneza vai dar muito o que falar, para o bem e para o mal.

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    Festival de Veneza anuncia competição polêmica com quadrinhos, streaming e Polanski

    25 de julho de 2019 /

    A organização do Festival de Veneza 2019 anunciou sua seleção oficial nesta quinta (25/7). Sem exemplares do cinema nacional, mas com muitas estrelas de Hollywood, a lista da competição chama atenção por incluir pela primeira vez um filme de super-herói – no caso, supervilão – na disputa do Leão de Ouro. Trata-se de “Coringa”, de Todd Phillips, com Joaquin Phoenix no papel do personagem da DC Comics. Há até uma sci-fi, “Ad Astra”, de James Gray, estrelada por Brad Pitt e produzida pelo brasileiro Rodrigo Teixeira – que também produz “Wasp Network”, do francês Olivier Assayas, estrelado por Wagner Moura. A lista segue inesperada com o novo filme de Roman Polanski, “An Officer and a Spy” (J’Accuse), que deve concentrar manifestações feministas pela ficha corrida do cineasta. Ainda mais que apenas dois filmes dirigidos por mulheres foram selecionados na competição principal: “Babyteeth”, de Shannon Murphy, e “The Perfect Candidate”, de Haifaa Al-Mansour. Estimulando ainda mais o confronto, a programação até incluiu uma exibição especial, fora da competição, da versão “integral” de “Irreversível” (2002), de Gaspar Noé, filme conhecido por incluir a mais longa e indigesta cena de estupro do cinema. Outros destaques da relação incluem “Ema”, do chileno Pablo Larrain, e “Waiting for the Barbarians”, do colombiano Ciro Guerra, que na verdade é uma produção americana estrelada por Johnny Depp e Robert Pattinson. Para completar, Veneza vai seguir exibindo produções de streaming, após premiar “Roma”, da Netflix, como Melhor Filme do ano passado. “The Laundromat”, de Steven Soderbergh, e “Marriage Story”, de Noah Baumbach, são alguns dos representantes deste ano. Quanto aos brasileiros, apenas dois longas foram selecionados em mostras paralelas – o documentário “Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou”, dirigido por Bárbara Paz, na mostra Venice Classics, e “A Linha”, curta animado de Ricardo Laganaro, na seleção de produções de realidade virtual. O Festival de Veneza 2019 começa em 28 de agosto com a projeção de “The Truth”, novo drama do premiado cineasta japonês Hirokazu Kore-eda (“Assunto de Família”), e se encerra 7 de setembro, com o anúncio dos premiados pelo juri presidido pela cineasta argentina Lucrecia Martel (“Zama”). Confira abaixo a lista completa dos filmes anunciados. Competição principal – Leão de Ouro The Truth, de Hirokazu Kore-eda The Perfect Candidate, de Haifaa Al Mansour About Endlessness, de Roy Andersson Wasp Network, de Olivier Assayas Marriage Story, de Noah Baumbach Guest Of Honor, de Atom Egoyan Ad Astra, de James Gray A Herdade, de Tiago Guedes Gloria Mundi, de Robert Guediguian Waiting For The Barbarians, de Ciro Guerra Ema, de Pablo Larrain Saturday Fiction, de Lou Ye Martin Eden, de Pietro Marcello La Mafia Non E Piu Quella Di Una Volta, de Franco Maresco The Painted Bird, de Vaclav Marhoul The Mayor Of Rione Sanita, de Mario Martone Babyteeth, de Shannon Murphy Coringa, de Todd Phillips J’Accuse, de Roman Polanski The Laundromat, de Steven Soderbergh No. 7 Cherry Lane, de Yonfan Fora de competição – ficção Seberg, de Benedict Andrews Vivere, de Francesco Archibugi The Burnt Orange Heresy, de Giuseppe Capotondi The King, de David Michod Adults In The Room, de Costa Gavras Mosul, de Matthew Michael Carnahan Tutto Il Mio Folle Amore, de Gabriele Salvatores Fora de competição – exibições especiais No One Left Behind, de Guillermo Arriaga Electric Swan, de Konstantina Kotzamani Irreversível – Integral Verson, de Gaspar Noe ZeroZeroZero, de Stefano Sollima The New Pope, de Paolo Sorrentino Never Just A Dream: Stanley Kubrick And Eyes Wide Shut, de Matt Wells De Olhos Bem Fechados, de Stanley Kubrick Fora de competição – documentário Woman, de Yann Arthus-Bertrand, Anastasia Mikova Roger Waters Us + Them, de Sean Evans, Roger Waters I Diari Di Angela – Noi Due Cineaste. Capitolo Secondo, de Yervant Gianikian, Angela Ricci Lucchi Citizen K, de Alex Gibney Citizen Rosi, de Didi Gnocchi, Carolina Rosi The Kingmaker, de Lauren Greenfield State Funeral, dir: Sergei Loznitsa Collective, de Alexander Nanau 45 Seconds Of Laughter, de Tim Robbins Il Pianeta In Mare, de Andrea Segre Horizontes Zumiriki, de Osker Alegria Blanco En Blanco, de Theo Court Mes Jours De Gloire, de Antoine De Bary Pelican Blood, de Katrin Gebbe Un Fils, de Mehdi M Barsaoui Nevia, de Nunzia De Stefano Moffie, de Oliver Hermanus Hava, Maryam, Ayesha, de Sahraa Karimi Rialto, de Peter Mackie Burns The Criminal Man, de Dmitry Mamuliya Revenir, de Jessica Palud Giants Being Lonely, de Grear Patterson Verdict, de Raymund Ribay Gutierrez Balloon, de Pema Tseden Just 6.5, de Saeed Roustaee Shadow Of Water, de Sanal Kumar Sole, de Carlo Sironi Atlantis, de Valentyn Vasyanovych Madre, de Rodrigo Sorogoyen Evento especial Goodbye Dragon Inn, de Tsai Ming-Liang Mostra Scoffini Effeto Domino, de Alessandro Rossetto Once More Unto The Breach, de Federico Ferrone, Michele Manzolini The Scarecrows, de Nouri Bouzid Chiara Ferragni – Unposted, de Elisa Amoruso Clássicos Veneza The Incredible Shrinking Man, de Jack Arnold The Grim Reaper, de Bernardo Bertolucci The Spider’s Strategem, de Bernardo Bertolucci The Criminal Life Of Archibaldo De La Cruz, de Luis Bunuel The Crossing Of The Rhine, de André Cayette Maria Zef, de Vittorio Cottafavi Crash, de David Cronenberg Francisca, de Manoel De Oliveira The House Is Black, de Forough Farrokhzad The White Sheik, de Federico Fellini Current, de Istvan Gaal The Hills Of Marlik, de Ebrahim Golestan Death Of A Bureaucrat, de Tomas Gutierrez Alea Out Of The Blue, de Dennis Hopper Ecstasy, de Gustav Machaty Mauri, de Merata Mita Pigeon Shoot, de Giuliano Montaldo Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou, de Bárbara Paz New York, New York, de Martin Scorsese The Red Snowball Tree, se Vasiliy Shukshin Way Of A Gaucho, de Jacques Tourneur Realidade virtual – interativo These Sleepless Nights, de Gabo Arora Loveseat, de Kiira Benzing, Kevin Laibson Glimpse (Preview), de Benjamin Cleary, Michael O’Connor Porton Down, de Callum Cooper Bodyless, de Hsin-Chien Huang Pagan Peak VR, de Ioulia Isserlis, Max Sacker A Life In Flowers, de Armando Kirwin A Linha, de Ricardo Laganaro Inori, de Miwa Komatsu Cosmos Within Us, de Tupac Martir Doctor Who The Edge Of Time, de Marcus Moresby Britannia VR: Out Of Your Mind, de Kim-Leigh Pontin Downloaded, de Ollie Rankin The Key, de Celine Tricart Realidade virtual – linear Battle Hymn, de Yair Agmon Battlescar – Punk Was Invented By Girls, de Martin Allais, Nico Casavecchia Daughters Of Chibok, de Joel Benson Only the Mountain Remains (5×1 Project), de Chiang Wei Liang Ghost In The Shell: Ghost Chaser, de Hirokai Higashi Passenger, se Isobel Knowles, Van Sowerwine The Waiting Room VR, de Victoria Mappleback Black Bag, se Qing Shao VR Free, de Milad Tangshir Gloomy Eyes, se Tereso Jorge, Fernando Maldonado O [5×1 Project], de Qiu Yang Ex Anima Experience, de Pierre Zandrowicz, Bartabas Cinema universitário The End Of Love, de Keren Ben Rafael Lessons Of Love, de Chiara Campara This Is Not A Burial, It’s A Resurrection, de Jeremiah Lemonhang Mosese

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    Z – A Cidade Perdida é jornada exasperante de um Indiana Jones real

    8 de julho de 2017 /

    Para um filme de James Gray, “Z – A Cidade Perdida” é um pouco desapontador. Apesar de embutir um tema comum a outros títulos do diretor, a questão da fuga (ou tentativa de fuga) da família por parte do protagonista, visto de forma mais forte anteriormente em “Amantes” (2008), o longa avança na trilha da grandiloquência épica que “Era uma Vez em Nova York” (2013) já sinalizava, numa narrativa exasperante que visa engrandecer sua tragédia. “Z” gira em torno de um personagem real, Percy Fawcett (Charlie Hunnam, de “Rei Arthur: A Lenda da Espada”), um coronel do exército britânico que desapareceu na selva amazônica nos anos 1920 à procura de uma cidade perdida, cuja descoberta renderia para ele e para o Império Britânico um feito glorioso. Anos antes, numa primeira expedição, ele quase morrera sob o ataque de uma tribo de índios canibais, mas conseguiu voltar para casa com seu fiel escudeiro Henry Costin (vivido por um irreconhecível Robert Pattinson). O retorno é curto e serve para incluir a presença de Sienna Miller como a esposa de Fawcett. Casada com um sujeito que vive perigosamente, enquanto ela cuida da casa e dos filhos, Sienna basicamente repete seu papel em “Sniper Americano” (2014), de Clint Eastwood, reforçando que costuma ser tão bela quanto esquecível. Por outro lado, o jovem Tom Holland (“Homem-Aranha: De Volta para o Lar”) está muito bem no papel do filho que tem ao mesmo tempo raiva do pai (por sua ausência) e grande admiração, inspirando-se a seguir seus passos como explorador. Sua passagem pelo filme é igualmente breve, mas muito mais marcante. Ainda mais porque ele entra em um momento em que a narrativa ameaça ficar enfadonha e sua chegada serve para dar um fôlego extra à reta final de um longa de 140 minutos de duração. Vale dizer que é melhor ver “Z” sem saber nada sobre a vida de Fawcett, até para aproveitar os momentos de surpresa, tensão e aventura que o filme proporciona. Mas a história desse Indiana Jones real surge na tela mais enfadonha do que poderia ser, o que faz com que “Z – A Cidade Perdida” seja o primeiro sinal de declínio na excelência mantida desde a primeira obra de Gray, “Fuga de Odessa”, no já distante ano de 1994.

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    Charlie Hunnam e Robert Pattinson viajam à Amazônia no trailer legendado de Z – A Cidade Perdida

    11 de abril de 2017 /

    A Imagem Filmes divulgou o trailer legendado de “Z – A Cidade Perdida” (The Lost City of Z), drama épico passado no começo do século 20, com direção de James Gray (“Era uma Vez em Nova York”). A prévia destaca uma expedição à floresta amazônica, em meio a ataques indígenas, com os personagens de Charlie Hunnam (“A Colina Escarlate”), Robert Pattinson (“Mapas para as Estrelas”) e Tom Holland (o novo Homem-Aranha do cinema). O roteiro, escrito pelo próprio Gray, é baseado no livro “Z – a Cidade Perdida”, de David Grann, sobre a história real do Coronel Percy Harrison Fawcett (Hunnam), que deixou a carreira militar para se tornar explorador. Obcecado pela Amazônia, o britânico se embrenhou nas matas brasileiras para encontrar uma cidade que ele chamava de “Z” e acreditava ser El Dorado, a cidade de ouro. Após várias expedições infrutíferas e a perda de seu financiamento, Fawcett decidiu realizar uma última viagem com seu próprio dinheiro, levando consigo seu filho Jack Fawcett, então com 21 anos, e outros homens de confiança. O grupo partiu em 1925 para o Mato Grosso e nunca mais foi visto. O elenco também inclui Sienna Miller (“Sniper Americano”) e Angus Macfadyen (série “Turn”). A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, e o lançamento está marcado para 1 de junho no Brasil, mais de um mês após a estreia nos EUA.

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