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    Yuko Takeuchi (1980 – 2020)

    27 de setembro de 2020 /

    A atriz Yuko Takeuchi, que estrelou o primeiro filme da franquia japonesa “O Chamado” e a série “Miss Sherlock”, foi encontrada morta na manhã deste domingo (27/9) em sua residência em Tóquio aos 40 anos. O marido de Takeuchi, o também ator Taiki Nakabayashi (“Strawberry Night Saga”), teria encontrado a atriz em seu quarto por volta das 2 da manhã, de acordo com o jornal The Japan Times. A polícia está tratando o caso como um aparente suicídio. Takeuchi era bastante conhecida no Japão por sua variedade de trabalhos no cinema e na televisão. Ela fez sua estreia no cinema com 18 anos com dois filmes lançados em 1998. Um deles foi o longa que lançou a franquia internacional de terror “O Chamado” (“Ringu”, em japonês), que ganhou remake nos EUA em 2002 e até hoje segue rendendo continuações e reboots. No longa original, de Hideo Nakata, Takeuchi viveu a primeira vítima da maldição de Sadako (transformada em Samara nos EUA). O sucesso do filme ajudou a estabelecer sua carreira, que seguiu com várias séries e filmes, a maioria com tramas românticas. O reconhecimento não tardou. Suas performances em “Yomigaeri” (2003), “Be With You” (2004) e “Spring Snow” (2005) foi indicadas a três troféus consecutivos de Melhor Atriz da Academia Japonesa de Cinema. Ela também concorreu ao prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante por “Cape Nostalgia” (2012). Mais recentemente, Takeuchi voltou ao terror com um dos principais papéis de “Creepy” (2016), do mestre do J-horror Kiyoshi Kurosawa, premiado no Fantasia Film Festival, no Canadá, e se projetou ainda mais como a personagem-título de “Miss Sherlock”, série de 2018 da HBO Asia sobre uma versão feminina de Sherlock Holmes, que foi exportada para o mundo todo. Seu último filme, “The Confidence Man JP: Princess” era segundo longo de uma franquia iniciada em 2019 e foi lançado em julho passado. Ela também tinha se tornado mãe pela segunda vez em janeiro deste ano. Os sobreviventes incluem seu marido e dois filhos.

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    Tomie: Cultuado mangá de terror vai virar série do diretor de Predadores Assassinos

    10 de julho de 2020 /

    A plataforma Quibi encomendou uma série baseada no cultuado mangá de terror “Tomie”, de Junji Ito. Publicado entre 1987 e 2000, a história de Ito já foi adaptada para o cinema em 1998, no auge do J-Horror, pelo diretor Ataru Oikawa – e este filme teve mais sete continuações. A nova versão será escrita por David Leslie Johnson-McGoldrick (“Aquaman” e “The Walking Dead”) e dirigida pelo cineasta Alexandre Aja (“Predadores Assassinos”). Ambos assinam a produção, que será realizada pela Sony Pictures Television. “Tomie” é a história de uma linda garota do ensino médio que desaparece e pedaços de seu corpo são descobertos espalhados por uma pequena cidade. Mas o que começa como um mistério de assassinato se transforma em algo ainda mais horrível, porque Tomie é na verdade um súcubo. O papel de Tomio Kawakami na adaptação americana será interpretado por Adeline Rudolph, a Agatha de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, que nasceu em Hong Kong e tem descendência coreana e alemã. Antes de ser atriz, ela era uma modelo requisitada nas passarelas asiáticas. Não há previsão para a estreia.

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  • Série

    Série baseada no terror japonês O Grito ganha primeiro trailer da Netflix

    12 de maio de 2020 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer de “Ju-on: A Maldição – Origens” (Ju-On: Origins), série baseada em “Ju-On”, longa japonês que inspirou a franquia americana de terror “O Grito” (The Grudge). A prévia é sangrenta, tétrica e pesada, sugerindo uma atração mais forte que os filmes americanos. A série vai contar a origem da maldição de Kayako e seu filho, mostrando como sua casa se tornou mal-assombrada por seus espíritos vingativos. A sinopse oficial da Netflix acrescenta que a trama é baseada em “eventos reais” que aconteceram há 40 anos. A história de “Ju-On”, na verdade, surgiu exatamente há duas décadas, num telefilme japonês de 2000, escrito e dirigido por Takashi Shimizu. A produção ganhou versão de cinema em 2002, quando os filmes de J-horror com mulheres fantasmas de cabelo na cara ainda eram novidade. E fez tanto sucesso que rendeu inúmeras continuações e até um crossover, “O Chamado vs. O Grito” (Sadako vs. Kayako”, 2016), em que sua mulher fantasma de cabelo na cara enfrentou a mulher fantasma de cabelo na cara de “O Chamado” (Ringu, em japonês). O primeiro remake americano foi lançado em 2004 com direção do próprio Shimizu, que mudou apenas a etnia da protagonista. Ela virou uma enfermeira americana (Sarah Michelle Gellar) que enfrentava uma maldição enquanto trabalhava em Tóquio, no Japão. Fez sucesso suficiente para também ganhar continuações – mas o terceiro filme já saiu direto em vídeo. Neste ano, um segundo remake americano de “Ju-On” chegou aos cinemas com produção da Sony Pictures, e foi destruído pela crítica, com apenas 20% de aprovação no site Rotten Tomatoes. “Ju-on: A Maldição – Origens” tem produção de Takashige Ichinose, responsável pela franquia japonesa original e também por outros clássicos do J-horror, como “Ringu: O Chamado” (1998) e “Água Negra” (2002). O elenco destaca Yuina Kuroshima, que estrelou o penúltimo filme da saga de Kayako, “O Grito: o Começo do Fim” (2014). Ela vive a protagonista feminina, uma mulher atormentada pelo som de passos em sua casa no meio da noite, que pede ajuda a um investigador paranormal, vivido por Yoshiyoshi Arakawa (“Too Young to Die”). Já a direção está a cargo do cineasta Shô Miyake (“And Your Bird Can Sing”), que estreia tanto em séries quanto no gênero terror. Com 6 episódios, a atração será lançada em 3 de julho.

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  • Filme

    Reboot de O Grito recebe pior nota possível do público americano

    4 de janeiro de 2020 /

    O reboot do terror “O Grito” foi totalmente reprovado pelo público americano com uma nota “F”, a pior possível, na pesquisa do CinemaScore, que avalia a opinião dos espectadores na saída dos cinemas. São raras as ocasiões em que o público dá nota tão baixa para um filme. Antes de “O Grito”, a última vez que um filme recebeu “F” foi durante o lançamento do divisivo “Mãe!”, de Darren Aronofsky, em 2017. “Mãe!”, ao menos, conseguiu agradar parte da crítica, obtendo 69% de aprovação no Rotten Tomatoes. No caso do novo terror, porém, a execração é unânime. Com apenas 16% na média do Rotten Tomatoes, “O Grito” é o primeiro favorito à consagração no troféu Framboesa de Ouro de 2021, que vai eleger os piores filmes lançados neste ano recém-iniciado. A história de “O Grito” é tão batida que a produção já é a segunda versão americana do longa japonês original, que, por sua vez, também era refilmagem de outra produção – um telefilme do mesmo diretor, Takashi Shimizu. Ou seja, foi a quarta vez que a mesma história chegou às telas desde 2000. A nova produção preserva o título original americano (e brasileiro), sem adendos, porque mantém a mesma premissa, mudando apenas as vítimas e a locação. Desta vez, o terror ataca nos subúrbios e ameaça uma típica família americana. Ironicamente, porém, os personagens americanos são vividos por um ator mexicano, um sul-coreano e uma atriz inglesa, que têm os papéis principais. Demian Bichir (“Os Oito Odiados”), John Cho (“Star Trek”) e Andrea Riseborough (“Birdman”) são os protagonistas do filme, que ainda inclui em seu elenco Lin Shaye (“Sobrenatural”) e Betty Gilpin (“GLOW”). Roteiro e direção são assinados por Nicolas Pesce (“Os Olhos da Minha Mãe”) e a produção está a cargo do cineasta Sam Raimi (“Homem-Aranha”), que se disse “muito animado”, em comunicado oficial, com todo este prospecto. A estreia vai acontecer em 16 de janeiro no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.

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    O Grito: Reboot da franquia de terror ganha novo trailer com sustos

    10 de dezembro de 2019 /

    A Sony Pictures divulgou um novo trailer do reboot de “O Grito” (The Grudge). A prévia é basicamente uma longa cena assustadora do filme, emendada num segundo momento com novo susto. O filme atual transporta a maldição japonesa da franquia para uma casa de subúrbio americana, que jamais deve ser adentrada. Os curiosos que entram em seus aposentos passam a ser perseguidos por um espírito feminino vingativo, que se manifesta como uma fantasma de cabelo na cara. O trailer mostra uma policial entrando na tal casa e, ao final, um terror cabeludo com uma pessoa que foi até lá. A produção é a segunda versão americana do longa japonês original, que, por sua vez, também era refilmagem de outra produção – um telefilme do mesmo diretor, Takashi Shimizu. Ou seja, será a quarta vez que a mesma história será contada desde 2000. Tudo começou com o telefilme japonês de 2000, que ganhou versão de cinema em 2002, quando os filmes de J-horror com mulheres fantasmas de cabelo na cara ainda eram novidade. “Ju-On”, o título japonês, ainda acrescentou o menino fantasma de boca aberta, que virou outro ícone do gênero. Rendeu inúmeras continuações e até um crossover, “Sadako vs. Kayako”, em que sua mulher fantasma de cabelo na cara enfrentou a mulher fantasma de cabelo na cara de “O Chamado” (Ringu, em japonês). O primeiro remake americano foi lançado em 2004 com direção do criador da franquia, o cineasta Takashi Shimizu, que mudou apenas a etnia da protagonista. Ela virou uma enfermeira americana (Sarah Michelle Gellar) que enfrentava a maldição enquanto trabalhava em Tóquio, no Japão. O fato de manter a locação original foi uma tentativa de preservar os mitos sobre espíritos maus do folclore do país. E deu certo. O filme fez sucesso suficiente para também ganhar continuações – mas o terceiro filme já saiu direto em vídeo. A nova produção preserva o título original americano (e brasileiro), sem adendos, porque mantém a mesma premissa, mudando apenas as vítimas e a locação. Desta vez, o terror ataca nos subúrbios e ameaça uma típica família americana. Ironicamente, porém, os personagens americanos são vividos por um ator mexicano, um sul-coreano e uma atriz inglesa, que têm os papéis principais. Demian Bichir (“Os Oito Odiados”), John Cho (“Star Trek”) e Andrea Riseborough (“Birdman”) são os protagonistas do filme, que ainda inclui em seu elenco Lin Shaye (“Sobrenatural”) e Betty Gilpin (“GLOW”). Roteiro e direção são assinados por Nicolas Pesce (“Os Olhos da Minha Mãe”) e a produção está a cargo do cineasta Sam Raimi (“Homem-Aranha”), que se disse “muito animado”, em comunicado oficial, com todo este prospecto. A estreia vai acontecer em 16 de janeiro no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Howling Village: Novo terror japonês do criador de O Grito ganha primeiro teaser

    31 de outubro de 2019 /

    O estúdio japonês Toei divulgou o pôster e o primeiro teaser de “Howling Village” (Inunaki Mura), novo filme do mestre do terror Takashi Shimizu, criador da franquia “O Grito” (Ju-On). A prévia mostra a protagonista (Ayaka Miyoshi, de “Confissões”) investigando uma vila assombrada onde seu irmão desapareceu. A trama gira em torno da lenda da vila de Inunaki, onde tudo é amaldiçoado e mórbido. Uma psicóloga que tem capacidade de se comunicar com os espíritos se vê pessoalmente compelida a viajar ao local quando seu irmão e a namorada dele correm em perigo ao adentrar Inunaki. A estreia de “Howling Village” está marcada para 7 de fevereiro no Japão e ainda não há previsão para o lançamento internacional. Mas Shimizu vem ao Brasil em dezembro, confirmado na CCXP (Comic Con Experience). O cineasta estará presente em todos os dias do evento paulistano, participando de painéis, sessões de fotos e autógrafos e encontros com os fãs.

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    O Grito: Nova versão do terror da fantasma cabeluda ganha trailer legendado e dublado

    28 de outubro de 2019 /

    A Sony Pictures divulgou fotos, pôsteres o primeiro trailer do reboot de “O Grito” (The Grudge), em versão legenda e dublada. A prévia transporta a maldição japonesa para uma casa de subúrbio americana, que jamais deve ser adentrada. Os curiosos que entram em seus aposentos passam a ser perseguidos por um espírito feminino vingativo, que se manifesta como uma fantasma cabeluda. Seus cabelos assustam por cima da sua cara, boiando na banheira, escondendo-se debaixo da cama e levitando de várias formas. A produção é a segunda versão americana do longa japonês original, que, por sua vez, também era refilmagem de outra produção – um telefilme do mesmo diretor, Takashi Shimizu. Ou seja, será a quarta vez que a mesma história será contada desde o ano 2000. Tudo começou com o telefilme japonês de 2000, que ganhou versão de cinema em 2002, quando os filmes de J-horror com mulheres fantasmas de cabelo na cara ainda eram novidade. “Ju-On”, o título japonês, ainda acrescentou o menino fantasma de boca aberta, que virou outro ícone do gênero. Rendeu inúmeras continuações e até um crossover, “Sadako vs. Kayako”, em que sua mulher fantasma de cabelo na cara enfrentou a mulher fantasma de cabelo na cara de “O Chamado” (Ringu, em japonês). O primeiro remake americano foi lançado em 2004 com direção do criador da franquia, o cineasta Takashi Shimizu, que mudou apenas a etnia da protagonista. Ela virou uma enfermeira americana (Sarah Michelle Gellar) que enfrentava a maldição enquanto trabalhava em Tóquio, no Japão. O fato de manter a locação original foi uma tentativa de preservar os mitos sobre espíritos maus do folclore do país. E deu certo. O filme fez sucesso suficiente para também ganhar continuações – mas o terceiro filme já saiu direto em vídeo. A nova produção preserva o título original americano (e brasileiro), sem adendos, porque mantém a mesma premissa, mas muda os personagens e a locação. Desta vez, o terror ataca nos subúrbios e ameaça uma típica família americana. Ironicamente, porém, os personagens americanos são vividos por um ator mexicano, um sul-coreano e uma atriz inglesa, que têm os papéis principais. Demian Bichir (“Os Oito Odiados”), John Cho (“Star Trek”) e Andrea Riseborough (“Birdman”) são os protagonistas do filme, que ainda inclui em seu elenco Lin Shaye (“Sobrenatural”) e Betty Gilpin (“GLOW”). Roteiro e direção são assinados por Nicolas Pesce (“Os Olhos da Minha Mãe”) e a produção está a cargo do cineasta Sam Raimi (“Homem-Aranha”), que se disse “muito animado”, em comunicado oficial, com todo este prospecto. A estreia vai acontecer em 16 de janeiro no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Sadako: Trailer de terror resgata criatura e diretor do filme O Chamado original

    10 de julho de 2019 /

    A produtora Kadokawa divulgou o segundo trailer e um vídeo musical de “Sadako”, novo filme da franquia japonesa que deu origem ao fenômeno “O Chamado”. E desta vez há um motivo para despertar o interesse do público. O longa marca a volta do diretor original, Hideo Nakata, responsável pelo primeiro “O Chamado” (Ringu), de 1998, à personagem do título. “Sadako” é, na verdade, o quarto filme de Nakata inspirado no livro do escritor japonês Kôji Suzuki. Ele também dirigiu “O Chamado 2” (1999) e até seu remake americano de 2005. Para quem não lembra, Sadako era a aparição feminina de cabelos sobre o rosto que inspirou inúmeras cópias, além de lançar a lenda urbana das antigas fitas de videocassete amaldiçoadas. Ela virou Samara nas versões feitas por Hollywood. A franquia duradoura começou com uma trilogia original japonesa – o terceiro longa contava a origem de Sadako. Após o frenesi inicial, Sadako voltou aos cinemas japoneses em 2012, após descobrir a internet em “A Invocação 3D” e na sua continuação de 2013. Ela até acabou brigando com a segunda aparição de cabelos na cara mais famosa do J-horror, Kayako (de “O Grito”), num crossover chamado “Sadako vs. Kayako” (2016), antes de voltar ao básico no novo filme. Na nova trama, Kazuma Akigawa (Hiroya Shimizu) é um aspirante a YouTuber que tenta testar a maldição de Sadako para conseguir mais seguidores… Claro que dá m. E sobra para Mayu (Elaiza Ikeda), a irmã de Kazuma, que é uma psicóloga que, ainda por cima, cuida de uma garota misteriosa com amnésia (Himeka Himejima). A estreia japonesa já aconteceu e agora o filme começa a circular pela Ásia, com lançamento marcado para o final de agosto em Taiwan e na Indonésia. O trailer com legendas em inglês foi feito para acompanhar a première no Festival Fantasia International, que acontece nesta quinta-feira (11/7) no Canadá. Não há previsão para a distribuição no Brasil.

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    Terror japonês O Grito vai virar série da Netflix

    4 de julho de 2019 /

    A Netflix anunciou o lançamento de uma série de terror baseada em “Ju-On”, longa japonês que inspirou o remake americano “O Grito”. A novidade foi comunicada durante um evento no Japão, que também confirmou o diretor Shô Miyake (“And Your Bird Can Sing”) no projeto. A expectativa é de que a série chegue ao catálogo da plataforma no próximo ano. Em seu site oficial, a Netflix já tem uma página destinada a “Ju-On”, com uma descrição. “A clássica franquia de terror japonesa é baseada em eventos reais que ocorreram há mais de quatro décadas – e a verdade é ainda mais aterrorizante”, diz o texto. A história de “Ju-On”, na verdade, surgiu há quase duas décadas, num telefilme japonês de 2000, escrito e dirigido por Takashi Shimizu. A produção ganhou versão de cinema em 2002, quando os filmes de J-horror com mulheres fantasmas de cabelo na cara ainda eram novidade. E fez tanto sucesso que rendeu inúmeras continuações e até um crossover, “O Chamado vs. O Grito” (Sadako vs. Kayako”, 2016), em que sua mulher fantasma de cabelo na cara enfrentou a mulher fantasma de cabelo na cara de “O Chamado” (Ringu, em japonês). O primeiro remake americano foi lançado em 2004 com direção do próprio Shimizu, que mudou apenas a etnia da protagonista. Ela virou uma enfermeira americana (Sarah Michelle Gellar) que enfrentava uma maldição enquanto trabalhava em Tóquio, no Japão. Fez sucesso suficiente para também ganhar continuações – mas o terceiro filme já saiu direto em vídeo. Agora, além da série da Netflix, há um terceiro remake de “Ju-On” em produção pela Sony Pictures. Com previsão de estreia para janeiro, o longa já divulgou sua primeira foto. Veja aqui.

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    Trailer de Sadako marca volta do diretor do terror original ao universo de O Chamado

    9 de março de 2019 /

    A produtora Kadokawa divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Sadako”, novo filme da franquia japonesa que deu origem ao fenômeno “O Chamado”. E desta vez há um motivo a mais para despertar o interesse do público. O novo longa marca a volta do diretor original, Hideo Nakata, responsável pelo primeiro “O Chamado” (Ringu), de 1998, à personagem do título. “Sadako” é, na verdade, o quarto filme de Nakata inspirado no livro do escritor japonês Kôji Suzuki. Ele também dirigiu “O Chamado 2” (1999) e até seu remake americano de 2005. Para quem não lembra, Sadako era a aparição feminina de cabelos sobre o rosto que inspirou inúmeras cópias, além de lançar a lenda urbana das antigas fitas de videocassette amaldiçoadas. Ela virou Samara nas versões feitas por Hollywood. A franquia duradoura começou com uma trilogia original japonesa – o terceiro longa contava a origem de Sadako. E foi resgatada recentemente, refletindo as mudanças tecnológicas dos últimos anos. Sadako descobriu a internet em “A Invocação 3D” (Sadako 3D, 2012) e sua continuação de 2013, e acabou brigando com a segunda aparição de cabelos na cara mais famosa do J-horror, Kayako (de “O Grito”), num crossover chamado “Sadako vs. Kayako” (2016). Na nova trama, Mayu Akigawa (Elaiza Ikeda) é uma psicóloga que se envolve em um incidente com Yusuke Ishida (Takashi Tsukamoto). Jinko (Himeka Himejima) é uma garota misteriosa com amnésia que é levada para o hospital onde Mayu trabalha. Enquanto isso, o irmão mais novo de Mayu, Kazuma Akigawa (Hiroya Shimizu) é um aspirante a YouTuber que tenta testar a maldição de Sadako para conseguir mais seguidores… A estreia está marcada para 24 de maio no Japão e ainda não há previsão de lançamento em outros países.

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    Novo remake de O Grito ganha primeira foto oficial

    5 de novembro de 2018 /

    A Sony Pictures divulgou a primeira foto do remake de “O Grito”. A imagem, que não revela muito sobre o filme, foi disponibilizada no Twitter do estúdio, com a legenda “certifique-se de trancar suas portas hoje à noite”. De forma significativa, trata-se de uma imagem e um conselho genéricos. A produção é o segundo remake americano do longa original, que, por sua vez, era refilmagem de uma produção televisiva feita pelo mesmo diretor dois anos antes. Ou seja, será a quarta vez que a mesma história será contada desde o ano 2000. O original foi um telefilme japonês de 2000, que ganhou versão de cinema em 2002, quando os filmes de J-horror com mulheres fantasmas de cabelo na cara ainda eram novidade. “Ju-On”, o título japonês, ainda acrescentou o menino fantasma de boca aberta, que virou outro ícone do gênero. Rendeu inúmeras continuações e até um crossover, “Sadako vs. Kayako”, em que sua mulher fantasma de cabelo na cara enfrentou a mulher fantasma de cabelo na cara de “O Chamado” (Ringu, em japonês). O primeiro remake americano foi lançado em 2004 com direção do criador da franquia, o cineasta Takashi Shimizu, que mudou apenas a etnia da protagonista. Ela virou uma enfermeira americana (Sarah Michelle Gellar) que enfrentava uma maldição enquanto trabalhava em Tóquio, no Japão. O fato de manter a locação original foi numa tentativa de preservar os mitos sobre espíritos maus do folclore do país. E deu certo. O filme fez sucesso suficiente para também ganhar continuações – mas o terceiro filme já saiu direto em vídeo. Agora, a Sony planeja contar a mesma história, mas com mudanças radicais. Desta vez, a trama será passada nos subúrbios e com uma típica família americana. Portanto, obviamente, escalou um mexicano e uma inglesa para os papéis principais. Demian Bichir (“Os Oito Odiados”) e Andrea Riseborough (“Birdman”) serão os protagonistas do filme, que terá direção de Nicolas Pesce (“Os Olhos da Minha Mãe”). A produção está a cargo do cineasta Sam Raimi (“Homem-Aranha”), que se disse “muito animado”, em comunicado oficial, com todo este prospecto.

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    Terror O Grito vai ganhar segundo remake americano

    15 de março de 2018 /

    Terror “O Grito” vai ganhar seu segundo remake. Ou seja, será a terceira vez que a mesma história será contada em 16 anos. E os produtores estão animados com isso, eles próprios garantem, num comunicado. O original foi um telefilme japonês de 2000, que ganhou versão de cinema em 2002, quando os filmes de J-horror com mulheres fantasmas de cabelo na cara ainda eram novidade. “Ju-On”, o título japonês, ainda acrescentou o menino fantasma de boca aberta, que virou outro ícone do gênero. Rendeu inúmeras continuações e até um crossover, “Sadako vs. Kayako”, em que sua mulher fantasma de cabelo na cara enfrentou a mulher fantasma de cabelo na cara de “O Chamado” (Ringu, em japonês). O primeiro remake americano foi lançado em 2004 com direção do criador da franquia, o cineasta Takashi Shimizu, que mudou apenas a etnia da protagonista. Ela virou uma enfermeira americana (Sarah Michelle Gellar) que enfrentava uma maldição enquanto trabalhava em Tóquio, no Japão. O fato de manter a locação original foi numa tentativa de preservar os mitos sobre espíritos maus do folclore do país. E deu certo. O filme fez sucesso suficiente para também ganhar continuações – mas o terceiro filme já saiu direto em vídeo. Agora, a Sony planeja contar a mesma história outra vez, mas com nova diferença: passada nos subúrbios e com uma típica família americana. Portanto, obviamente, escalou um mexicano e uma inglesa para os papéis principais. Demian Bichir (“Os Oito Odiados”) e Andrea Riseborough (“Birdman”) serão os protagonistas do filme, que terá direção de Nicolas Pesce (“Os Olhos da Minha Mãe”). A produção está a cargo do cineasta Sam Raimi (“Homem-Aranha”), que é quem se disse “muito animado” com todo este prospecto. “Estamos muito animados para esta nova adaptação. Voltamos para o material original para entregar uma material implacável que explora os horrores do subúrbio norte-americano”, definiu Raimi.

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