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    Xuxa vai doar indenização de Sikêra Jr. à assistência de crianças

    17 de novembro de 2022 /

    Xuxa Meneghel revelou nesta quinta (17/11) em suas redes sociais que doará toda a indenização que vier a receber do apresentador Sikêra Jr. e da RedeTV! por danos morais. Sikêra Jr. e a emissora foram condenados em segunda instância pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar R$ 50 mil à empresária e apresentadora, numa redução do valor fixado anteriormente, de R$ 300 mil. Mas ainda cabe recurso à decisão. “A segunda instância do TJSP confirmou a condenação do apresentador Sikêra Jr. e RedeTV! à indenização por danos morais por ofensa a Xuxa em seu programa de TV. O valor será repassado às instituições ligadas à assistência de crianças e adolescentes. ‘Bora’ fazer o bem que o resto vem!”, escreveu a apresentadora na publicação. Xuxa processou Sikêra Jr. após polemizar com o apresentador. Em outubro de 2020, ele exibiu na TV imagens de um homem que se relacionava sexualmente com uma égua. O apresentador ainda “reproduziu” a cena de zoofilia ao brincar com funcionários no estúdio do programa “Alerta Nacional”. Ela protestou nas redes sociais com um vídeo em que a ativista Luísa Mell demonstrava indignação com a atitude do apresentador. A “rainha dos baixinhos” ainda acrescentou um “emoji” de vômito. Revoltado, Sikêra decidiu atacar Xuxa em seu programa de televisão. Ele criticou Xuxa por lançar um livro para crianças que incluía temática LGBTQIAP+ — “Maya”, que conta a história de uma menina que tem duas mães – e ainda a associou à pedofilia, ao dizer que Xuxa apareceu nua ao lado de um menor no filme “Amor, Estranho Amor” (1982). “A que se diz rainha vai lançar um livro LGBT para criança… A mesma que fez um filme com uma criança, ela (estava) nua com uma criança de 12 anos. Ex-rainha, eu quero dizer para você que pedofilia é crime e não prescreve… Tua filha falando que ofereceu maconha para ti, isso é uma coisa que se diga? Todo mundo preocupado com o rabo do cavalo, apologia a droga também é crime”, disse o apresentador ao vivo no “Alerta Nacional”. Xuxa processou Sikêra e o canal que exibiu a difamação e venceu. E não só ela. Junno Andrade, companheiro da apresentadora, também foi envolvido na discussão e chamado de “jugolô” por Sikêra Jr. Com isso, o apresentador e a emissora ainda foram condenados a pagar uma indenização de R$ 10 mil por danos morais ao cantor, valor que será acrescido de juros e correção monetária.

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  • Etc

    Kevin Spacey é condenado a pagar US$ 31 milhões à produtora de “House of Cards”

    5 de agosto de 2022 /

    O ator Kevin Spacey foi condenado a pagar US$ 31 milhões de indenização à produtora MCR pelo cancelamento da série “House of Cards”, que ele estrelou entre 2013 e 2017. O juiz Mel Red Recana, do Tribunal Superior de Los Angeles, entendeu que o ator causou prejuízo à empresa por seu comportamento, que ao assediar integrantes da produção criou um escândalo sexual responsável pela decisão da Netflix de encerrar a série premiada. A sentença foi em segunda instância, confirmando decisão anterior expedida em primeira instância por outro magistrado, em outubro de 2020, que condenou Spacey ao pagamento de US$ 29,5 milhões em danos à MCR, além de outro R$ 1,5 milhão em taxas e custos processuais. De acordo com a avaliação dos dois juízes, Spacey violou repetidamente as obrigações contratuais de fornecer serviços “de maneira profissional” e “consistente com as orientações, práticas e políticas razoáveis” da MCR. Por causa de Spacey, a produtora teve que interromper as gravações da 6ª temporada da série, reescrever a temporada e encurtá-la de 13 para oito episódios para cumprir o prazo de entrega. Além disso, a Netflix optou por cancelar a série após o escândalo. Spacey chegou a alegar que tinha direito a uma indenização, porque foi a decisão da MRC e da Netflix de demiti-lo — ou seja, não sua conduta — que causou perdas financeiras. Não conseguiu convencer. A produção de “House of Cards” foi interrompida dois dias após a primeira denúncia de assédio contra Spacey vir à tona, em outubro de 2017, quando o ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”) revelou que o intérprete do presidente Francis Underwood tentou abusar dele quando tinha 14 anos, em 1986. A partir daí, as denúncias contra o ator se multiplicaram e os funcionários da atração perderam o medo de acusá-lo. Entre os autores das denúncias, estava um assistente de produção que acusou o ator de apalpá-lo sem seu consentimento. Além de demitir o protagonista de “House of Cards”, a Netflix também cancelou o lançamento da cinebiografia de Gore Vidal, “Gore”, estrelada e produzida por Spacey, que já se encontrava em pós-produção. Outro prejuízo causado pelo ator foi a refilmagem de “Todo o Dinheiro do Mundo”. O diretor Ridley Scott decidiu refazer parte do filme para retirar o ator do longa, que já estava finalizado quando o escândalo estourou. Ele foi substituído por Christopher Plummer, que chegou a ser indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo desempenho. Spacey também chegou a ser investigado por oficiais do Departamento de Abuso Infantil e Ofensas Sexuais de Los Angeles, que coletaram um total de seis denúncias. Prescrição e falta de provas impediram todos os casos de ir a julgamento. Por conta disso, ele não foi condenado e ainda brincou num vídeo de 2019 que aquele “foi um ano muito bom”. Embora “House of Cards” tenha sido cancelada, Spacey continuou postando vídeos caracterizado como seu personagem nos EUA, chegando a comparar sua situação a de pessoas que perderam empregos durante a pandemia. Recentemente, ele voltou a ser acusado de assédio e abuso sexual, num processo iniciado neste ano na Inglaterra. Na audiência prelimitar, ele se declarou “inocente”.

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  • Filme

    Johnny Depp entra com recurso contra indenização a Amber Heard

    23 de julho de 2022 /

    O ator americano Johnny Depp entrou na sexta (22/7) com um recurso no processo de difamação movido contra Amber Heard, um dia após sua ex-mulher ter feito o mesmo. Heard recorreu na quinta-feira da decisão final do processo multimilionário que a condenou em US$ 10,35 milhões por difamação contra o ator de Piratas do Caribe. O ator também foi condenado nesse processo a pagar US$ 2 milhões para Amber Heard por declarações difamatórias. O recurso visa revisar essa decisão. Ele não quer pagar nada – ou, no caso, descontar qualquer centavo que seja do valor da dívida da ex-esposa, desejando receber os US$ 10,35 milhões integrais, em vez de US$ 8,35 milhões. “O autor e o réu John C. Depp II, através de seu advogado, apela para o tribunal de apelações da Virgínia de todas as decisões adversas e da ordem de julgamento final deste tribunal de circuito emitido em 24 de junho de 2022”, diz o documento entregue ao tribunal de Fairfax, no estado da Vírginia.

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  • Etc

    Juíza exige pagamento milionário de Amber Heard para aceitar novo julgamento

    24 de junho de 2022 /

    O processo de difamação de Johnny Depp contra Amber Heard voltou ao tribunal da cidade de Halifax, na Virgínia, nesta sexta (24/6), numa audiência marcada pela juíza Penney Azarate na expectativa de uma conciliação. Entretanto os advogados do ator não formalizaram a intenção de perdoar o valor da indenização e a advogada da atriz tratou de afirmar que entrará com pedido de apelação da sentença. Diante da manifestação de Elaine Bredhoft, advogada de Heard, a juíza apontou uma condição para o caso voltar aos tribunais: o pagamento do total da indenização definida e mais juros como fiança. Isto significa que se a atriz buscar reverter o veredito de difamação terá que desembolsar US$ 8,35 milhões com juros de 6% ao ano, para que qualquer apelação avance formalmente. Reiterando o que vem dizendo publicamente nas últimas semanas, Bredehoft deixou claro que Heard apelará do veredicto, mas também disse que Heard não tem dinheiro para pagar a Depp ou cumprir a exigência de fiança. Seu caminho será contestar a decisão e apresentar um recurso no prazo máximo legal de 21 dias. Um porta-voz de Heard sinalizou que a atriz de “Aquaman” planeja entrar com o recurso. “Você não pede perdão se é inocente. E você não se recusa a apelar se sabe que está certo”, diz o comunicado oficial. Embora ambos tenham participado de todo o julgamento de seis semanas, nem Depp nem Heard voltaram ao tribunal da Virgínia para a audiência desta sexta.

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  • Etc

    Amber Heard diz que ainda ama Johnny Depp

    15 de junho de 2022 /

    Mesmo depois de todassuas denúncias de violência, Amber Heard disse que ainda ama Johnny Depp. A declaração foi feita na nova parte da entrevista da atriz ao programa “Today”, da rede NBC. Heard deu sua primeira entrevista, após ser condenada a indenizar Depp por difamação, à apresentadora Savannah Guthrie, que a questionou sobre sua declaração de amor, feita durante o julgamento. Em parte do depoimento, Heard disse: “Ainda tenho amor por Johnny”. A jornalista perguntou se ela realmente nutria amor pelo ex-marido e a atriz de “Aquaman” não hesitou: “Absolutamente. Eu o amo. Eu o amava com todo o meu coração. Eu tentei o melhor que pude para fazer um relacionamento profundamente quebrado funcionar. E eu não podia. Não tenho nenhum ressentimento ou má vontade em relação a ele”. Ela ainda tentou justificar sua declaração: “Eu sei que pode ser difícil de entender, ou pode ser muito fácil de entender. Se você já amou alguém, deve ser fácil”. Apesar dessa declaração, a atriz manteve sua afirmação de que teria sido vítima de violência doméstica. “Mantenho cada palavra do meu testemunho até o dia da minha morte”, ela afirmou, na primeira parte da entrevista. A entrevista está sendo exibida em três partes, mas vai ser transmitida na íntegra no “Dateline”, na mesma emissora do programa “Today”, na noite de sexta-feira (17/6). Em 1º de junho, a atriz perdeu um processo de difamação aberto por Johnny Depp no estado americano da Virgínia. O ator ajuizou ação por causa de um artigo que ela publicou no jornal Washington Post, descrevendo-se como uma “figura pública que representa a violência doméstica”. Ele também foi considerado culpado de difamar a esposa, mas, no final das contas, saiu-se vitorioso no âmbito financeiro, com um veredito que lhe rendeu direito a uma indenização de US$ 8,35 milhões. Com a impulsão de sites da extrema direita dos EUA, a opinião pública favoreceu fortemente Depp sobre Heard, tratando-o como um herói popular, ao mesmo tempo em que ela foi retratada como mentirosa ou pior em inúmeros memes e vídeos do TikTok. A advogada da atriz pretende usar esta influência da opinião pública para recorrer do veredito. Já os advogados do ator passaram a circular a informação de que ele poderia desistir da indenização, numa sugestão para que Heard não recorra da sentença, que poderia ser diferente num novo julgamento em outro estado, possivelmente menos conservador, dos EUA.

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    Amber Heard: “Mantenho cada palavra do meu testemunho até a morte”

    14 de junho de 2022 /

    A atriz Amber Heard acusou novamente Johnny Depp de abuso e agressão em sua primeira entrevista após perder o processo de difamação movido pelo ex-marido na Justiça do estado da Virgínia, nos EUA. O ator ajuizou ação por causa de um artigo que ela publicou no Washington Post, descrevendo-se como uma “figura pública que representa a violência doméstica”. Ele também foi considerado culpado de difamar a esposa, mas, no final das contas, saiu-se vitorioso no âmbito financeiro, com um veredito que lhe rendeu direito a uma indenização de US$ 8,35 milhões. Apesar da condenação, a atriz se recusou a se retratar na entrevista, feita para o programa “Today”, da rede americana NBC, e manteve sua afirmação de que teria sido vítima de violência doméstica. “Ele disse que nunca bateu em você. Isso é mentira?”, perguntou a apresentadora do programa, Savannah Guthrie. Heard afirmou que sim e disse que Depp mentiu no tribunal. “Mantenho cada palavra do meu testemunho até o dia da minha morte”, ela afirmou. Ela disse ainda que “nunca se sentiu tão afastada de sua humanidade” ao ver as reações de internautas ao julgamento, descrevendo a experiência no tribunal como “surreal e difícil”. “Esta foi a coisa mais humilhante e horrível pela qual já passei”, declarou Heard. “Eu me senti menos que humana”. Apesar disso, Heard disse que “não culpa o júri” pelo resultado do processo. “Eu realmente entendo. Ele é um personagem amado e as pessoas sentem que o conhecem. Ele é um ator fantástico”, acrescentou a atriz. No entanto, ela considerou “injusta” a forma como foi retratada nas redes sociais. Com hashtags impulsionadas pela extrema direita dos EUA, a maior parte das postagens sobre o julgamento era em apoio a Depp e continha termos misóginos. “Eu não me importo com o que alguém pensa sobre mim ou quais julgamentos quer fazer sobre o que aconteceu na privacidade da minha própria casa, no meu casamento, a portas fechadas. Eu não presumo que uma pessoa comum deva saber dessas coisas. E por isso não levo para o lado pessoal”, continuou a atriz. “Mas mesmo alguém que tem certeza de que eu mereço todo esse ódio e crueldade, mesmo quem pensa que estou mentindo, não pode me olhar nos olhos e me dizer que acha que houve uma representação justa nas mídias sociais. Você não pode me dizer que acha que isso foi justo”, concluiu. O programa está sendo exibido em três partes, mas vai ser transmitido na íntegra no “Dateline”, na mesma emissora do programa “Today”, na noite de sexta-feira (17/6).

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  • Filme

    Site espalha que Amber Heard foi demitida de “Aquaman 2”

    14 de junho de 2022 /

    Desde o fim do julgamento do processo de Johnny Depp, rumores tem insistido que Amber Heard foi demitida de “Aquaman e o Reino Perdido”. Nesta terça (14/6), o site americano de celebridades Just Jared foi além. Com citações de uma fonte não identificada da Warner Bros., o site afirmou que a atriz foi substituída após as primeiras exibições-testes do filme, e que a produção passará por refilmagens para retirá-la completamente das cenas. A revista Variety decidiu checar a “notícia” e sua fonte da Warner negou tudo. Amber Heard continua no filme, embora seu papel tenha sido encurtado nas filmagens. A publicação também buscou uma posição da atriz sobre os rumores de sua demissão. Em nota, um porta-voz de Heard afirmou: “Esse boato continua como era desde o primeiro dia: impreciso, insensível e um pouco insano”. Amber Heard desempenhou o papel de Mera no primeiro “Aquaman” e em “Liga da Justiça”, além de ter gravado cenas extras para a “Liga da Justiça de Zack Snyder”. Em 1º de junho, ela perdeu um processo de difamação aberto por Johnny Depp, após se dizer vítima de violência doméstica. Com a impulsão de sites da extrema direita dos EUA, a opinião pública favoreceu fortemente Depp sobre Heard, tratando-o como um herói popular, ao mesmo tempo em que ela foi retratada como mentirosa ou pior em inúmeros memes e vídeos do TikTok. A principal advogada da atriz, Elaine Charlson Bredhoft, disse ao programa “Today Show” que a reação do público “foi horrível. Foi muito, muito desigual”, acrescentando que o veredito que resultou dessa influência representou “um retrocesso significativo” para os direitos das mulheres. “A menos que você pegue seu celular e filme seu cônjuge ou parceiro batendo em você, não acreditarão em você”, explicou. A própria Amber Heard afirmou no mesmo programa, na segunda-feira (13/6), que se sente injustiçada por todo o ódio disparado contra ela. “Mesmo aqueles que têm certeza de que eu mereço todo esse ódio e xingamentos, mesmo que pensem que estou mentindo, será que podem me olhar nos olhos e dizer que houve uma representação justa nas mídias sociais?”, disse. “Vocês não podem me dizer que acham que tudo aquilo foi justo”.

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    Johnny Depp e Amber Heard trocam farpas após julgamento

    7 de junho de 2022 /

    Johnny Depp é só felicidade após vencer o julgamento de difamação contra sua ex-esposa Amber Heard, que o acusou de violência doméstica. Depois de comemorar com amigos num jantar de mais de US$ 100 mil num restaurante fechado, ele estreou no TikTok com um vídeo em que aparece acenando aos fãs durante sua batalha judicial. “Para todos os meus apoiadores mais preciosos, leais e inabaláveis”, escreveu na legenda do post. “Estivemos juntos em todos os lugares, vimos tudo juntos. Percorremos o mesmo caminho juntos. Fizemos a coisa certa juntos, tudo porque vocês se importaram. E agora, todos seguiremos em frente juntos. Vocês são, como sempre, meus patrões e mais uma vez me vejo sem encontrar uma maneira de dizer obrigado, a não ser apenas dizendo obrigado. Então, obrigado”. Ao ver a publicação em Johnny Depp afirma ter feito “a coisa certa”, Amber Heard emitiu um comunicado que deixa claro que essa história não acabou. “Enquanto Johnny Depp diz que está ‘seguindo em frente’, os direitos das mulheres estão retrocedendo. A mensagem do veredito para as vítimas de violência doméstica é… tenham medo de se erguer, se apresentar e falar”, diz o texto enviado à imprensa. A advogada da atriz disse que ela vai entrar com um recurso contra a decisão do tribunal de Virgínia, que a condenou a indenizar o ex-marido em US$ 8,35 milhões. @johnnydepp To all of my most treasured, loyal and unwavering supporters. We’ve been everywhere together, we have seen everything together. We have walked the same road together. We did the right thing together, all because you cared. And now, we will all move forward together. You are, as always, my employers and once again I am whittled down to no way to say thank you, other than just by saying thank you. So, thank you. My love & respect, JD ♬ Stranger – Love Joys

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    Amber Heard não tem dinheiro para pagar Johnny Depp

    2 de junho de 2022 /

    A principal advogada de Amber Heard, Elaine Charlson Bredhoft, revelou que a atriz não tem como pagar os US$ 8,35 milhões (R$ 40,2 milhões) da indenização determinada no processo vencido por Johnny Depp. O julgamento do processo por difamação que Depp moveu contra a ex-esposa se encerrou na quarta (1/6), quando o júri decidiu a favor do ator, mas considerou que ele também difamou a atriz. Em entrevista ao programa “Today Show”, da rede americana NBC, Bredhoft revelou que Heard planeja apelar contra o veredito e que Amber “absolutamente não” possui o dinheiro pedido. Ela também disse que o veredito é uma “mensagem horrível”. “É um retrocesso, um retrocesso significativo”, comentou. “A menos que você pegue seu celular e filme seu cônjuge ou parceiro batendo em você, não acreditarão em você”, acrescentou. A advogada considerou que o júri do caso foi influenciado pela opinião pública, inclusive nas mídias sociais, apesar das ordens estritas da juíza para não lerem nada sobre o caso fora do tribunal. “Não há como eles não terem sido influenciados. Foi horrível. Foi muito, muito desigual”, disse Bredhoft sobre o sentimento público contra Heard no caso. “Várias coisas foram permitidas neste tribunal que não deveriam ter sido permitidas e isso deixou o júri confuso”, acrescentou. O tribunal considerou que Heard difamou Depp ao escrever um artigo para o jornal Washington Post em que afirmava ser sobrevivente de violência doméstica, mesmo sem citar o ator em seu texto. Segundo o júri, as afirmações da atriz no jornal foram maliciosas. Com isso, no primeiro momento, Heard teria que indenizar Depp em US$ 10 milhões (cerca de R$ 47,9 milhões) em danos compensatórios e US$ 5 milhões (R$ 23,9 milhões) em danos punitivos. Entretanto, a juíza Penney Azcarate reduziu o valor, aceitando a indicação de US$ 10 milhões por danos e reduzindo os US$ 5 milhões de caráter punitivo para US$ 350 mil, de acordo com a lei do estado da Virginia, onde o julgamento aconteceu. O total ficou em US$ 10,35 milhões. De forma paradoxal, o mesmo júri deu razão à atriz em sua acusação contra Depp — que disse que ela inventou sofrer violências. Com isso, Heard teria direito a receber do ator US$ 2 milhões (R$ 9,5 milhões). Com isso, o total que ela deve a Depp como indenização é de US$ 8,35 milhões (R$ 40,2 milhões). Heard compareceu ao tribunal acompanhada de seus advogados para tomar conhecimento da decisão, enquanto Depp, que manteve postura irônica durante todo o julgamento, preferiu viajar ao Reino Unido para cantar rock em shows de seu amigo Jeff Beck, sendo representado por seus advogados. Veja abaixo a entrevista com a advogada da atriz.

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  • Série

    “Bull” é cancelada na 6ª temporada

    19 de janeiro de 2022 /

    A rede CBS vai finalmente tirar “Bull” do ar. O drama legal terminará em sua 6ª temporada, que está atualmente em exibição nos EUA. O cancelamento foi adiantado pelo astro Michael Weatherly, que tuitou na terça-feira (18/1) que “foi um privilégio interpretar o Dr. Jason Bull, mas depois de 6 temporadas de histórias incríveis, é hora de buscar novos desafios criativos e encerrar sua história”. Teria sido a decisão do ator de não renovar seu contrato que levou ao cancelamento da atração, segundo apurou o site The Hollywood Reporter. O fato de Weatherly decidir o destino do programa é… sem comentários. Muitos esperavam que “Bull” fosse acabar há três anos, quando a CBS precisou pagar US$ 9,5 milhões à atriz Eliza Dushku como indenização por assédio praticado por Weatherly, e por ter sido dispensada após denunciar o incômodo à produção. Weatherly disse que fez apenas piadas, não sofreu punição e emitiu um comunicado dizendo que não tinha culpa pela demissão da atriz. “Mais de 10 milhões de pessoas veem ‘Bull’ toda semana. Michael é adorado pelo nosso público e, mesmo depois dessas denúncias, todo mundo continua assistindo. Então, é uma atração popular que queremos manter no ar”, disse sem rodeios o presidente da emissora, Kelly Kahl, em 2019. Ela ainda está à frente da empresa. Dois anos depois, os bastidores da série voltaram a render escândalo. Denúncias dos roteiristas contra abusos morais e a transformação do ambiente de trabalho num local tóxico levaram a CBS a demitir o produtor Glenn Gordon Caron, showrunner da série, em 2021. O caso não é isolado. A quantidade de denúncias de abuso moral nas séries da CBS é anormal. Nos últimos anos, atores de “NCIS: New Orleans”, “SEAL Team”, “Hawaii Five-0”, “Magnum” e “MacGyver” denunciaram produtores poderosos que foram demitidos. Em compensação, a maioria dessas séries foi cancelada logo em seguida. Por outro lado, os astros das produções permanecem intocados. A mesma impunidade dada a Michael Weatherly se estendeu a outro ator famoso de série da CBS. Uma denúncia de Pauley Perrette contra Mark Harmon, por agressão nas gravações de “NCIS”, não deu em nada, considerando a permanência do ator até a 19ª temporada, atualmente em exibição. Vale lembrar que a CBS é a mesma rede que teve seu presidente Les Moonves envolvido em várias denúncias de assédio e abuso sexual, trazidas à tona em reportagens da revista New Yorker por diversas mulheres, inclusive funcionárias da empresa. Moonves foi o executivo mais poderoso da TV tolhido pelo movimento #MeToo, que surgiu no final do ano passado, após a exposição dos casos de abuso praticados pelo produtor Harvey Weinstein ao longo de três décadas. Para evitar ser demitido do comando da empresa, ele pediu demissão em 2018, buscando realizar um acordo milionário para sua saída do cargo.

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  • Etc

    Kevin Spacey terá que pagar US$ 31 milhões à produtora de “House of Cards”

    22 de novembro de 2021 /

    O ator Kevin Spacey foi condenado a pagar à MRC Entertainment, produtora da série “House of Cards”, quase US$ 31 milhões por má conduta sexual nos bastidores da série. O veredito foi proferido por uma corte de arbitragem e nesta segunda (22/11) a MRC deu entrada na Corte Superior de Los Angeles para confirmar a sentença. O intérprete de Frank Underwood foi demitido da produção após denúncias de abuso sexual. As acusações, que incluíam tocar um assistente de produção, fizeram com que o MRC conduzisse uma investigação e, por fim, rescindisse seus contratos de atuação e produção. De acordo com a decisão de 19 de outubro, Spacey violou repetidamente as obrigações contratuais de fornecer serviços “de maneira profissional” e “consistente com as orientações, práticas e políticas razoáveis” da produtora. Além disso, a produtora teve que interromper as gravações da 6ª temporada da série, reescrever a temporada e encurtá-la de 13 para oito episódios para cumprir o prazo de entrega. Além disso, a Netflix optou por cancelar a série após o escândalo. Spacey chegou a alegar que tinha direito a uma indenização, porque foi a decisão da MRC e da Netflix de demiti-lo — ou seja, não sua conduta — que causou perdas financeiras. Não conseguiu convencer. A produção de “House of Cards” foi interrompida dois dias após a primeira denúncia, quando o ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”) revelou que Spacey tentou abusar dele quando tinha 14 anos, em 1986. Desde então, as denúncias contra o ator se multiplicaram, e até funcionários da atração resolveram acusá-lo. Além de demitir Spacey de “House of Cards”, a Netflix também cancelou o lançamento da cinebiografia de Gore Vidal, “Gore”, estrelada e produzida pelo ator, que já se encontrava em pós-produção. Outro prejuízo causado pelo ator foi a refilmagem de “Todo o Dinheiro do Mundo”. O diretor Ridley Scott decidiu refazer parte do filme para retirar o ator do longa, que já estava finalizado quando o escândalo estourou. Ele foi substituído por Christopher Plummer, que chegou a ser indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo desempenho. Spacey também chegou a ser investigado por oficiais do Departamento de Abuso Infantil e Ofensas Sexuais de Los Angeles, que coletaram um total de seis denúncias. Prescrição e falta de provas impediram todos os casos de ir a julgamento. Por conta disso, ele não foi condenado e ainda brincou num vídeo de 2019 que aquele “foi um ano muito bom”. Embora “House of Cards” tenha sido cancelada, Spacey continua postando vídeos caracterizado como seu personagem. No ano passado, comparou sua situação à das pessoas que perderam empregos durante a pandemia.

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    WarnerMedia responde a processo vencido por Antônio Tabet

    12 de agosto de 2021 /

    A Turner, dona do canal TNT, enviou um comunicado em relação ao processo vencido por Antônio Tabet, o Kibe Loco e um dos fundadores do Porta dos Fundos, por conta da exibição supostamente não autorizada da 2ª temporada do programa “O Show do Kibe”. A empresa diz que cumpriu todas as suas obrigações contratuais com a Contente, que era a produtora responsável pela atração. “O programa “Show do Kibe – Segunda Temporada”, produzido pela produtora Contente, foi licenciado para a Turner e retirado do ar devido à uma decisão judicial relacionada ao não pagamento do cachê do apresentador pela produtora. A Turner esclarece que arcou com todas as suas obrigações contratuais perante à produtora”, diz o texto identificado como “resposta da WarnerMedia sobre o caso”. A WarnerMedia é dona da Turner. Tabet havia rescindido seu contrato com a Contente Produções LTDA em 2016 após ficar sem receber seu salário em relação ao programa do qual era apresentador. A atração foi feita para ser exibida na TNT que, de fato, tinha contrato próprio com a produtora e acreditou que teria direito a exibir a 2ª temporada inédita de “O Show do Kibe”. Embora a TNT alegue ter tirado o programa do ar após notificação, o caso foi parar na Justiça. O juiz Fábio de Souza Pimenta, da 32ª Vara Cível da Capital, havia decidido em 2019 que a exibição dos episódios eram indevidos e Tabet merecia ser indenizado. A Turner recorreu e nesta semana a 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo deu seu parecer, mantendo o que havia sido estabelecido. Com a multiplicação de valores por cada episódio e danos morais estabelecidos pela Justiça, a Turner pode ter de pagar até R$ 4 milhões ao humorista.

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    Antonio Tabet vence processo e pode receber até R$ 4 milhões da TNT

    10 de agosto de 2021 /

    O humorista Antonio Tabet, também conhecido como Kibe Loco e um dos fundadores do grupo Porta dos Fundos, ganhou uma ação contra a Turner, dona do grupo TNT, e vai receber uma indenização que pode chegar a R$ 4 milhões. Tabet havia rescindido seu contrato com a Contente Produções LTDA em 2016 após ficar sem receber seu salário em relação ao programa “O Show do Kibe”, do qual era apresentador. A atração foi feita para ser exibida na TNT que tinha contrato próprio com a produtora. Mas apesar de notificada do término de vínculo entre Tabet e Contente, a TNT exibiu mais de cem programas da 2ª temporada de “O Show do Kibe”. “Por este motivo, fomos obrigados a entrar com uma nova ação, agora diretamente contra o canal de TV, para impedir a exibição do programa e, por consequência, indenizar pelo uso indevido por todo o período”, disse o advogado Marcio Andraus, do CCLA Advogados, que representa o humorista. O juiz Fábio de Souza Pimenta, da 32ª Vara Cível da Capital, havia decidido em 2019 que a exibição dos episódios eram indevidos e Tabet merecia ser indenizado. A Turner recorreu e agora a 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo deu seu parecer, mantendo o que havia sido estabelecido. Com a multiplicação de valores por cada episódio e danos morais estabelecidos pela Justiça, a Turner pode ter de pagar até R$ 4 milhões ao humorista.

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