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    Olivia Wilde vai dirigir filme do Aranhaverso da Sony

    19 de agosto de 2020 /

    A Sony Pictures contratou Olivia Wilde para dirigir e desenvolver um projeto secreto baseado em personagem da Marvel. A informação é do site Deadline, que afirma que se trata de uma produção centrada em uma heroína do Aranhaverso, possivelmente a Mulher-Aranha. O estúdio preferiu não comentar a notícia. Mas o Deadline deu a ficha completa da produção. O filme será escrito por Katie Silberman e terá produção de Amy Pascal, a ex-chefe do estúdio que é responsável pelas produções do Aranhaverso. Silberman escreveu a comédia que lançou a nova carreira de Wilde como diretora, a elogiada comédia adolescente “Fora de Série” (2019), e as duas ainda estão juntas em mais dois projetos, o thriller psicológico “Don’t Worry Darling”, que Wilde também vai estrelar, e um filme de Natal na Universal, que, por sinal, tem produção de Pascal. Elas esperam fazer estes filmes antes do longa da Sony/Marvel. A Mulher-Aranha tem sido o alter-ego de vários personagens nos quadrinhos do Homem-Aranha ao longo dos anos, incluindo Gwen Stacy, Mary Jane Watson e Jessica Drew, que foi a primeira a usar o traje da heroína no final dos anos 1970. Já que o conceito está sendo totalmente reformulado por Wilde, não se sabe qual versão o filme vai abordar. O projeto tem sido uma prioridade da Sony desde o início do ano, mas Wilde quase o dispensou, porque sua agenda começou a encher rapidamente. No final, pesou a vontade de dirigir um filme de super-heróis, que marcará a transição completa da estrela, após papéis na série “House” e em “Tron: O Legado” (2010), como uma cineasta do primeiro time de Hollywood.

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    Próximo Homem-Aranha é adiado para dezembro de 2021

    24 de julho de 2020 /

    As mais recentes mudanças no cronograma de lançamentos da Disney causaram um efeito dominó. A Sony rapidamente aproveitou o súbito aparecimento de uma vaga no concorrido calendário de dezembro de 2021, com o adiamento de um ano de “Avatar 2”, para mudar a estreia de seu terceiro Homem-Aranha, ainda sem título. Prevista para 4 de novembro de 2021, a estreia do super-herói foi atrasada em algumas semanas e agora vai acontecer em 17 de dezembro, data até então reservada para “Avatar 2”. Não está claro se a mudança foi planejada em conjunto com a Disney, que é coprodutora do longa e tem excesso de títulos, com poucas vagas para encaixá-los, devido à compressão do calendário causada pela pandemia de coronavírus. A continuação de “Homem-Aranha: Longe de Casa” vai trazer de volta Tom Holland ao papel de Peter Parker/Homem-Aranha após o filme anterior bater o recorde de bilheteria da franquia, com US$ 1,13 bilhão. O valor também representou a maior arrecadação da história da Sony, superando o lançamento do “007: Operação Skyfall”, que faturou US$ 1,1 bilhão. O filme é bastante esperado pelos fãs, após o herói ser denunciado como criminoso e ter sua identidade secreta revelada nos instantes finais de “Homem-Aranha: Longe de Casa”.

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    J.K. Simmons revela já ter filmado nova aparição como J. Jonah Jameson

    22 de junho de 2020 /

    O ator J.K. Simmons revelou já ter filmado sua próxima aparição como J. Jonah Jameson, o editor do Clarim Diário no universo cinematográfico da Marvel. Durante uma entrevista no programa de rádio “The Jess Cagle Show”, da Sirius XM, Simmons disse que há planos para que ele interprete JJJ diversas vezes. “Bem, sim [eu voltarei como Jameson], essa é a resposta curta”, disse o ator. “Há um futuro para J. Jonah Jameson após um hiato de vários anos. Ele apareceu muito brevemente para aqueles que foram espertos o suficiente para esperar a cena pós-créditos de ‘Longe de Casa’… Há mais uma aparição de JJJ pronta. E, pelo que estou ouvindo, há planos para mais uma. Então, espero que JJJ continue agora e para sempre.” Simmons já tinha dito que seu contrato previa várias aparições. Mas, aparentemente, muitas delas serão vídeos curtos, como o conteúdo “extra” que a Sony liberou no YouTube com editoral de Jameson contra o Homem-Aranha. Não se sabe, porém, se ele também participará do Aranhaverso do estúdio, já que fotos dos sets de “Morbius” e “Venom 2” mostraram referências ao Clarim Diário. De todo modo, tudo isto deve conduzir ao terceiro filme do Homem-Aranha. Ainda sem título oficial, o próximo longa tem lançamento marcado para 5 de novembro de 2021. Vale lembrar que Simmons viveu o memorável JJJ pela primeira vez na trilogia original do “Homem-Aranha”, dirigida por Sam Raimi entre 2002 e 2007. A maior diferença é que, nos filmes de Raimi, o ator usava uma peruca para disfarçar sua calvície natural – liberada na nova versão. Além disso, o Clarim Diário também deixou de ser um jornal tradicional em “Homem-Aranha: Longe de Casa”, para virar uma espécie de telejornal/live do YouTube. Para completar, Simmons ainda é o dublador oficial de JJJ em todos os desenhos da Marvel desta década, como “Ultimate Homem-Aranha”, “Hulk e Os Agentes de S.M.A.S.H.” e “Os Vingadores Unidos”.

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    Dennis O’Neil (1939 – 2020)

    12 de junho de 2020 /

    O escritor e editor Dennis “Denny” O’Neil, um dos melhores roteiristas dos quadrinhos da DC Comics em todos os tempos, morreu na quinta (11/6) em sua casa de causas naturais, aos 81 anos. Ele nasceu no mês e no ano em que Batman estreou nos quadrinhos e foi responsável pelas mudanças mais importantes da trajetória do personagem. Mas, curiosamente, sua carreira começou na editora rival, contratado pelo próprio Stan Lee para escrever para a Marvel nos anos 1960. Seu começo foi com histórias do Doutor Estranho e dos X-Men. Mas, para completar sua renda, ainda desenvolvia tramas para a editora Charlton, sob pseudônimo. Só que esse “segredo” foi por terra quando o editor da Charlton, Dick Giordano, foi contratado para comandar a DC em 1968 e decidiu levar consigo seus roteiristas favoritos. Dennis, que na época assinava Denny O’Neil, foi responsável por uma revolução nos quadrinhos da DC. Em suas histórias, tornou-se pioneiro na abordagem de temas sociais em quadrinhos de super-heróis, especialmente na publicação que juntou Lanterna Verde e Arqueiro Verde numa jornada pelos rincões dos EUA. Em vez de supervilões, os personagens se depararam com racismo, miséria e vício em drogas. A história em que o antigo parceiro mirim do Arqueiro, Ricardito (Speedy), revelou-se viciado é considerada até hoje uma das mais impactantes e relevantes do gênero. Estes quadrinhos foram os primeiros a chamar atenção da grande imprensa para o fato de que super-heróis podiam ser mais que diversão infantil. “Eu saí da obscuridade total para ver meu nome em destaque no The New York Times e ser convidado para fazer talk shows”, lembrou O’Neil numa entrevista de 1986. O’Neil também tirou os super-poderes da Mulher-Maravilha, explorando sua identidade de Diana Prince em histórias de espionagem, mudou pela primeira vez a formação da Liga da Justiça, mas nenhuma dos personagens da editora foi tão afetado por seus textos quanto Batman. Na época, ninguém queria escrever Batman. O personagem estava desacreditado na editora, após ser ridicularizado na série de TV, exibida entre 1966 e 1968. Ele recebeu a missão de salvar o herói. E sua ideia foi mergulhar fundo nas trevas. Batman sofreu um reboot completo, sem que O’Neil anunciasse que era isso que estava fazendo. Para começar, tirou Robin de cena – faculdade, briga, rompimento, Titãs, etc – deixando Batman sozinho pela primeira vez em 30 anos. Um por um, ele também foi reintroduzindo os vilões clássicos. O’Neil foi quem explorou a loucura do Coringa, transformando o palhaço do crime num psicopata assassino. Fez o mesmo com o Duas Caras, etc. E ainda criou um dos maiores inimigos do herói, Ra’s Al Ghul, assim como o maior amor – Tália, a filha do vilão. O escritor também criou a personagem coadjuvante Leslie Thompkins. E suas histórias desenhadas por Neal Adams, Jim Aparo e Dick Giordano figuram entre as mais influentes já feitas sobre Batman. Ele também ajudou a ressuscitar O Sombra, personagem da era do rádio e dos pulps, que sob sua direção se transformou em personagem da DC, e ainda assinou a famosa graphic novel da luta entre Superman e Muhammad Ali. Seu sucesso o levou de volta à Marvel, onde assumiu o carro-chefe da editora, o Homem-Aranha, além de Homem de Ferro e Demolidor durante os anos 1980. Neste período, criou a Madame Teia e os vilões Homem Hídrico, Monge de Ferro (Obadiah Stane) e Lady Letal (Yuriko Oyama). Ainda editou a fase de Frank Miller à frente do Demolidor. E, ao supervisionar o lançamento dos quadrinhos dos Transformers, concebeu e nomeou ninguém menos que Optimus Prime. A DC o trouxe de volta em 1986 com uma promoção, tornando-o editor de Batman, papel que ele cumpriu durante toda a era das graphic novels sombrias do personagem, até os anos 2000. Ele lançou a revista “Batman: Lendas do Cavaleiro das Trevas” dedicada a coleções de minisséries adultas de Batman, também se dedicou ao herói Questão, criou Richard Dragon, o personagem Azrael e ainda adaptou os roteiros dos filmes “Batman Begins” (2005) e “O Cavaleiro das Trevas” (2008) em quadrinhos. Sua carreira não se resumiu aos quadrinhos. Ele escreveu livros sobre a arte sequencial e também roteiros de séries, tanto para a versão animada de Batman quanto para a primeira série live-action do Superboy. Mas também trabalhou fora do gênero, roteirizando episódios de “Fuga das Estrelas” (Logan’s Run), a série derivada do filme “Fuga do Século 23” (1976), e da animação “Comandos em Ação” (G.I. Joe). Para completar, foi professor da Escola de Artes Visuais de Manhattan. Jim Lee, atual editor-chefe da DC, chamou Denny O’Neal de “um dos arquitetos visionários da DC Comics”, citando como ele “ajudou a reviver o Batman nos anos 1970” e como continua a ser o seu “escritor favorito do Lanterna Verde até hoje”. Lee resumiu a impacto de suas obras ao lembrar que, “por meio de sua edição e redação, Denny foi um dos primeiros escritores cujo trabalho e foco em questões sociais impulsionaram os quadrinhos” para fora de seu universo infantil.

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    Continuação de Homem-Aranha no Aranhaverso já começou a ser produzida

    9 de junho de 2020 /

    A produção de “Homem-Aranha no Aranhaverso 2” já começou. O animador principal do longa, Nick Kondo, anunciou o início dos trabalhos em sua conta no twitter na segunda-feira (8/6), com um vídeo que aponta o lançamento para 2022. O diretor português Joaquim dos Santos, conhecido pelos desenhos “Avatar: A Lenda de Aang” e “Voltron: O Defensor Lendário”, é o encarregado da sequência de “Aranhaverso”, que foi escrita por David Callaham (roteirista de “Os Mercenários” e “Mulher-Maravilha 1984”). Além da continuação, a Sony também planeja uma animação focada nas mulheres do universo do Homem-Aranha. E o site da revista The Hollywood Reporter afirma que Lauren Montgomery, diretora de “Batman: Ano Um” e “Liga da Justiça: A Legião do Mal”, está cotada para comandar a aventura feminina, escrita por Bek Smith (da série “Zoo”). As novas animações continuarão a ser produzidas por Phil Lord e Chris Miller, responsáveis também pela franquia “Uma Aventura Lego” na Warner. Os dois assinaram a produção de “Homem-Aranha no Aranhaverso”, que Lord roteirizou. First day on the job! pic.twitter.com/qfqcCAi9wF — Nick Kondo 近藤 (@NickTyson) June 8, 2020

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    Meninos são hospitalizados por crer que picada de aranha os tornaria super-heróis

    26 de maio de 2020 /

    Três meninos bolivianos foram parar no hospital após serem picados por uma aranha venenosa da espécie viúva negra. De acordo com o canal Telemundo, os três eram irmãos, com idades de 8, 10 e 12 anos, e esperavam que a picada da aranha lhes daria os poderes do Homem-Aranha. O trio ficou internado por quase uma semana, entre 14 e 20 de maio, segundo um porta-voz do Ministério da Saúde boliviano. Eles moram em Chayanta, uma pequena cidade na região andina da Bolívia. Ao ver a aranha enquanto brincavam na rua, tiveram a ideia de virar super-heróis. Após a picada, os sintomas do veneno surgiram em poucos minutos, com febre alta, dor muscular, suor em excesso e tremores pelo corpo. Apenas depois de serem transferidos para um hospital em La Paz os meninos conseguiram receber um antídoto para o veneno da aranha. Eles tiveram alta na quarta-feira passada (20/5).

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    Jackpot: Showrunner do Arrowverso vai escrever filme de heroína do Aranhaverso

    21 de maio de 2020 /

    A Sony contratou o showrunner do Arrowverso, Marc Guggenheim, para escrever um filme do Aranhaverso. Ele foi encarregado de adaptar a heroína Jackpot para o universo cinematográfico baseado nos quadrinhos do Homem-Aranha. A escolha não foi aleatória. Guggenheim já escreveu uma minissérie da personagem nos quadrinhos. Criada em 2007 pelo roteirista Dan Slott com arte de Phil Jimenez, a personagem é o alter ego de Sara Ehret, uma cientista que ganhou superforça e resistência após ser exposta a um vírus que reescreveu seu DNA. Mãe de um bebê, ela reluta em se dedicar à vida de combatente do crime e, após alguns meses de atividade, permite que outra mulher assuma seu uniforme. Mas Alana Jobson não tinha seus poderes e essa história termina de forma trágica. Não há detalhes sobre a trama cinematográfica. Especialista em quadrinhos, Marc Guggenheim também foi um dos responsáveis pelo roteiro de “Lanterna Verde” e está desenvolvendo outra adaptação do gênero para a Sony, baseada no cultuado mangá “GantZ”. Além de Jackpot, a Sony Pictures trabalha em muitos outros projetos do universo do Homem-Aranha, como a sequência de “Venom”, o vindouro “Morbius”. Nesta semana, o estúdio anunciou a contração da diretora S.J. Clarkson (“Jessica Jones”) para comandar um filme estrelado por uma heroína do Aranhaverso. Pode ser a própria produção de “Jackpot”, mas Madame Teia, Teia de Seda (Silk) e Mulher-Aranha também estão entre as personagens visadas pela Sony para o lançamento de longas individuais.

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    Diretora de Jessica Jones vai filmar heroína do Aranhaverso

    20 de maio de 2020 /

    A Sony contratou a diretora S.J. Clarkson, que comandou episódios de “Jessica Jones” e “Os Defensores”, para dirigir um filme relacionado ao universo Marvel. O projeto ainda não tem título, mas seria estrelado por uma heroína. Embora a personagem principal não tenha sido anunciada, fontes da revista Variety afirmam que a produção é o filme da Madame Teia, que veio à tona em setembro do ano passado. Na ocasião, os roteiristas Matt Sazama e Burk Sharpless (criadores do novo “Perdidos no Espaço”) foram contratados para escrever o roteiro. Eles já estão envolvidos no Aranhoverso por conta do roteiro de “Morbius”, segundo filme derivado dos quadrinhos do Homem-Aranha, previsto para 2021. Criada por Denny O’Neil (um dos melhores roteiristas/editores de Batman) e John Romita Jr. em 1980, Madame Teia é, na verdade, Cassandra Webb, uma mutante nascida em Salem, Oregon. Ela sofre de uma doença neuromuscular que a deixa paralisada e cega, mas desenvolveu ​​poderes psíquicos de telepatia, clarividência e precognição, permitindo que ela perceba eventos futuros. Para completar, a máquina que mantém seu suporte de vida tem a aparência de uma teia gigante. Embora não seja uma das coadjuvantes mais populares, Madame Teia pode ter muita importância no desenvolvimento do universo de filmes do Aranha, já que possui a capacidade de enxergar entre diferentes realidades – e por isso costuma ser comparada ao Oráculo da trilogia “Matrix”. Ele seria a personagem mais indicada para conectar, num filme live-action, o multiverso vislumbrado em “Homem-Aranha no Aranhaverso”. Além disso, Cassandra Webb serviu de mentora para diferentes gerações de Mulheres-Aranhas, ajudando Jessica Drew, Julia Carpenter, Mattie Franklin e sua neta Charlotte Witter a se transformarem em super-heroínas. O filme, inclusive, deve se valer dessa conexão para introduzir outros personagens dos quadrinhos. Madame Teia também já apareceu em games e episódios de séries animadas do Homem-Aranha.

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    Sony atrasa Caça-Fantasmas e antecipa estreia do novo Homem-Aranha no Brasil

    6 de maio de 2020 /

    A Sony Pictures revelou nesta quarta (6/5) seu novo calendário de lançamentos para o Brasil. A empresa desmarcou todos os lançamentos previstos para os próximos três meses, devido à pandemia do novo coronavírus, e espera começar a exibir filmes a partir de 3 de setembro. A primeira estreia prevista é “Monster Hunter”, adaptação de videogame estrelada por Milla Jojovich. A maioria dos filmes, porém, ficou para 2021, inclusive “Ghostbusters: Mais Além”, que apesar desse título é a esperada continuação da franquia mais conhecida como “Os Caça-Fantasmas” no Brasil. O lançamento original aconteceria em 20 de agosto nos cinemas brasileiros – o que já era 40 dias após o lançamento nos Estados Unidos. Já o próximo filme do “Homem-Aranha” chegará por aqui em 28 de outubro de 2021, uma semana antes da estreia nos EUA — que originalmente estava marcada para julho do ano que vem. Em contraste com os muitos adiamentos, o novo cronograma do estúdio revela dois adiantamentos. “Uncharted”, adaptação do game homônimo estrelada por Tom Holland (o Homem-Aranha), ficou para 15 de julho de 2021 (a data original era outubro), enquanto a animação “Hotel Transilvânia 4”, dublada por Adam Sandler, chega em 5 de agosto de 2021 (cinco meses antes da data originalmente prevista, no começo de 2022). Confira abaixo a lista completa das próximas estreias da Sony no Brasil. “Monster Hunter”: 3 de setembro de 2020 “Super Conectados”: 22 de outubro “Escape Room 2”: 31 de dezembro “Happiest Season”: 14 de janeiro de 2021 “Cinderela”: 4 de fevereiro “Pedro Coelho 2”: 11 de fevereiro “Ghostbusters: Mais Além”: 4 de março “Morbius”: 18 de março “Fatherhood”: 15 de abril “Vivo”: 3 de junho “Venom: Tempo de Carnificina”: 24 de junho “Uncharted”: 15 de julho “Hotel Transilvânia 4”: 5 de agosto “Man From Toronto”: 16 de setembro “Homem-Aranha 3”: 28 de outubro “The Nightingale”: 23 de dezembro

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    Continuação de Venom define título e data de estreia no Brasil

    29 de abril de 2020 /

    A Sony definiu o título nacional e a data de estreia da continuação de “Venom” no Brasil. “Venom: Let There Be Carnage” foi batizado de “Venom: Tempo de Carnificina” e chegará aos cinemas nacionais em 24 de junho de 2021, um dia antes do lançamento nos EUA. O título oficial refere-se ao vilão Carnificina (Carnage, em inglês), introduzido na cena pós-créditos do primeiro filme, com interpretação de Woody Harrelson. Fotos do set já revelaram o visual do personagem em sua identidade de Cletus Kasady, antes de sua transformação num simbionte assassino. A continuação também terá Tom Hardy e Michelle Williams de volta aos papéis de Eddie Brock/Venom e sua namorada Anne Weying, e ainda destaca a atriz Naomie Harris, indicada ao Oscar por “Moonlight” (2016), como a vilã Shriek. Para completar, a direção está a cargo de Andy Serkis (“Mogli: Entre Dois Mundos”), que substitui Ruben Fleischer, responsável pelo primeiro longa. A sequência de “Venom” foi um dos lançamentos que sofreu adiamento devido à pandemia do novo coronavírus — antes, a produção deveria chegar aos cinemas em outubro deste ano. Apesar da nova data de estreia, o longa não terminou as filmagens e permanece com sua produção suspensa devido à pandemia – e sem previsão para retomar os trabalhos.

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    Filme da Gata Negra e Sabre de Prata pode virar série do Disney+ (Disney Plus)

    25 de abril de 2020 /

    “Silver & Black”, dos primeiros derivados de Homem-Aranha planejados pela Sony, que reuniria as anti-heroínas Sabre de Prata e Gata Negra, pode virar uma série da plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus). A revelação foi feita pela diretora Gina Prince-Bythewood (“A Vida Secreta das Abelhas”), que está envolvida com o projeto desde a sua concepção. “Eu realmente amo esse projeto e espero que ele aconteça algum dia”, disse a cineasta à revista The Hollywood Reporter. “Inicialmente, seria um filme reunindo as duas personagens, aí decidiram separá-las, com um filme para cada uma. Agora, a ideia que existe é: ‘ei, talvez possamos fazer uma minissérie para a Disney+ (Disney Plus)’, mas eu gostava mais quando era um filme só com as duas”. Recentemente, a diretora teve a experiência de dirigir uma série da Marvel. Ela assinou o piloto de “Manto e Adaga” (Cloak and Dagger), que foi cancelada no ano passado, ao final de sua 2ª temporada. Criada em 1985, Sabre de Prata é uma mercenária que caça criminosos de guerra e ocasionalmente se alia ao Aranha. Ela nunca apareceu no cinema, assim como a Gata Negra, uma ladra que é considerada a “Mulher-Gato da Marvel”, lançada em 1979 – embora Felícia Hardy, sua identidade secreta igualmente gata, tenha dado as caras em “O Espetacular Homem-Aranha 2”, vivida pela atriz Felicity Jones. O filme que juntaria as duas personagens teve roteiro produzido, escrito por Lindsey Beer (“Sierra Burgess É uma Loser”) e Geneva Robertson-Dworet (“Capitã Marvel”), e chegou a ganhar previsão de estreia do estúdio: para fevereiro do ano passado. Mas na véspera das filmagens, o estúdio mudou de ideia. “Acreditamos que a Gata Negra é forte suficiente, com uma ótima história e vasto material, para justificar seu próprio filme”, disse Sanford Panitch, então presidente da Columbia Pictures, que supervisionava o que estava sendo chamado, internamente, de Universo de Personagens Marvel da Sony (SUMC, na sigla em inglês), ao decidir que elas deveriam ter filmes separados.

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    Novos filmes do Homem-Aranha e Doutor Estranho têm estreias adiadas

    25 de abril de 2020 /

    A Sony e a Disney anunciaram adiamentos de mais filmes da Marvel devido à pandemia do novo coronavírus. Desta vez, foram lançamentos de 2021: as sequências de “Homem-Aranha: Longe de Casa”, da animação “Homem-Aranha: no Aranhaverso” e de “Doutor Estranho”. A terceiro filme da atual fase do herói da Marvel, protagonizado por Tom Holland, passou de novembro de julho de 2021 para 5 de novembro do mesmo ano, enquanto a versão animada do herói pulou de abril do ano que vem para apenas outubro de 2022. Por sua vez, “Doctor Strange in the Multiverse of Madness”, a continuação de “Doutor Estranho”, sofreu seu segundo empurrão no calendário. Originalmente previsto para maio de 2021, o filme já tinha passado para novembro por causa do coronavírus e agora foi adiado novamente pela Disney. O filme estrelado por Benedict Cumberbatch só chegará aos cinemas em 25 de março de 2022. O estúdio também alterou a data de “Thor: Love and Thunder”, mas para adiantar a estreia. A sequência de “Thor: Ragnarok” chegará aos cinemas americanos uma semana mais cedo do que tinha sido anteriormente anunciado, entrando em cartaz em 11 de fevereiro de 2022. As datas são relativas às estreias nos Estados Unidos. Recentemente, Chris Hemsworth, o Thor, disse acreditar que os filmes da Marvel terão papel fundamental na reabertura dos cinemas pós-coronavírus, ajudando a atrair as pessoas de volta às salas com o tipo de produção-evento que reúne multidões de fãs por todo o mundo. “Filmes como os da Marvel são os que são melhor apreciados em tela grande. Eles vão tirar as pessoas de suas casas novamente. Eu acredito nisso”, disse ele em entrevista ao Inquirer.

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