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  • Filme

    Chris Pine é o Rei da Escócia na primeira foto do novo filme do diretor de A Qualquer Custo

    11 de setembro de 2017 /

    A Netflix divulgou a primeira imagem de “Outlaw King”, que destaca o ator Chris Pine (“Mulher-Maravilha”) como o rei da Escócia Robert the Bruce (conhecido no Brasil como Roberto I). A trama é ambientada no começo do século 14, após Robert The Bruce ser coroado Rei dos Escoceses e enfrentar um invasão surpresa do Rei Edward (ou Eduardo I) da Inglaterra, que ocupou a Escócia e o declarou um fora-da-lei – daí o título de “Rei Fora-da-Lei”. Considerado o maior guerreiro de sua época, Robert lutou bravamente contra os invasores e, após derrotas iniciais, conseguiu unir os escoceses e libertar o país, tornando a Escócia uma nação independente e originando a primeira declaração de direitos universais, que inspirou a Revolução Francesa. Historiadores afirmam que sem Robert The Bruce não existiria a Escócia, pois o país teria sido absorvido pela Inglaterra. Sua vitória, numa longa campanha que se estendeu até a morte do Rei Edward, foi tão definitiva e uniu tanto o povo do país que a Escócia nunca mais foi conquistada. Não é à toa que ele é considerado um dos maiores heróis da história escocesa. Apesar disso, há poucos filmes sobre o rei. Um dos mais famosos foi o blockbuster “Coração Valente” (1995), em que ele apareceu de forma coadjuvante, interpretado por Angus Macfadyen. Lançado no ano seguinte, “The Bruce” tem maior relevância, por ser uma produção britânica focada no mesmo recorte histórico do filme da Netflix. “Outlaw King” marca o reencontro de Pine com o diretor David Mackenzie, que é escocês e dirigiu o ator no premiado thriller “A Qualquer Custo” (2016). O elenco também inclui Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Florence Pugh (“Lady Macbeth”), Callan Mulvey (“Capitão América 2: O Soldado Invernal”) e Billy Howle (“Dunkirk”). As filmagens estão acontecendo nos locais onde muitas das batalhas reais aconteceram na Escócia e o lançamento é previsto para 2018.

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  • Série

    Atriz de Blood Drive é destaque em pôster e comercial da nova série militar Valor

    30 de agosto de 2017 /

    A rede CW divulgou um novo pôster e comercial de “Valor”. Ambos destacam a personagem da atriz Christina Ochoa (estrela da série “Blood Drive”). “Valor” é uma das três séries militares que vão estrear nas próximas semanas na TV aberta americana. A atração repercute as consequências de uma missão de resgate em território inimigo que dá errada. Enquanto os dois sobreviventes mantém segredo sobre o que realmente aconteceu, surge a notícia de que os soldados desaparecidos de sua unidade foram capturados por terroristas. Para salvá-los, será necessário uma nova missão, mas além de enfrentar os inimigos, os protagonistas também terão que contornar segredos cada vez mais perigosos. A série foi criada pelo roteirista e músico Kyle Jarrow (da banda Sky-Pony), e o elenco inclui Matt Barr (série “Sleepy Hollow”), Charlie Barnett (série “Chicago Fire”), Melissa Roxburgh (“Star Trek: Sem Fronteiras”), Davis W. Trè (série “Shades of Blue”), Corbin Reid, Nigel Thatch (o Malcolm X de “Selma”), Mac Brandt (série “Colony”), Corbin Reid (série “How to Get Away with Murder”) e Jaiden Kaine (série “The Vampire Diaries”). O piloto foi dirigido por Michael M. Robin (séries “The Closer” e “Major Crimes”) e a estreia está marcada para 9 de outubro nos Estados Unidos. Além de “Valor”, os outros dramas militares da temporada são “The Brave” e “SEAL Team”. Seriam ainda mais, se “Behind Enemy Lines” tivesse sido aprovado.

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  • Filme

    Novo drama do diretor de Boyhood ganha trailer depressivo

    27 de agosto de 2017 /

    A Amazon divulgou o trailer de “Last Flag Flying”, filme de Richard Linklater (“Boyhood”) estrelado por Bryan Cranston (“Trumbo”), Steve Carell (“A Grande Aposta”) e Laurence Fishburne (“John Wick: Um Novo Dia Para Matar”). A prévia mostra que se trata de um drama lento, depressivo e politicamente engajado em sua crítica contra as guerras. A trama acompanha o reencontro de três amigos, 30 anos depois de servirem juntos na Guerra do Vietnã, para o enterro do filho de um deles, morto durante um novo conflito, na Guerra do Iraque. Além de dirigir, Linklater escreveu o roteiro em parceria com Darryl Ponicsan, autor do romance em que o filme é baseado. Ele também é autor do romance que virou o filme “A Última Missão” (1971). “Last Flag Flying” terá première no Festival de Nova York, no final de setembro, e estreia comercial marcada para 3 de novembro nos EUA. Não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Tom Holland vai viver herói adolescente da 2ª Guerra Mundial

    27 de agosto de 2017 /

    O ator Tom Holland vai protagonizar uma nova produção de Amy Pascal, a ex-presidente da Sony que produziu “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” . Segundo o site Deadline, ele irá estrelar a adaptação do romance “Beneath a Scarlet Sky”, livro de Mark Sullivan que se encontra no topo da lista dos mais vendidos da Amazon. A trama se passa na Itália durante a 2ªGuerra Mundial e conta a história real de Pino Lella, um jovem comum que tem sua vida alterada quando os nazistas chegam em Milão. Ele tenta ajudar os judeus, mas é obrigado a se alistar no exército aos 18 anos e se torna motorista de Hans Leyers, braço direito de Hitler. Relutante, ele acaba recrutado pela resistência e se torna um espião, conhecido pelos aliados apenas pelo codinome “O Observador”. Pino Lella é vivo até hoje. Ele acaba de completar 91 anos e ainda mora na Itália. Apesar de contar com a aparência juvenil de Holland para interpretar um adolescente, o projeto pode acabar demorando a sair do papel, já que o ator tem diversos filmes na frente desta produção. Atualmente envolvido com as filmagens de “Vingadores 4” , ele vai estrelar a sci-fi “Chaos Walking” , a adaptação do game de aventuras “Uncharted” e a continuação de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. “Beneath a Scarlet Sky” ainda não definiu diretor nem roteirista, e não possui data de lançamento prevista.

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  • Série

    Valor: Nova série de ação militar ganha trailer sem diálogos

    13 de agosto de 2017 /

    A rede CW divulgou um novo trailer de “Valor”. Sem diálogos, o vídeo mostra cenas do relacionamento entre os personagens e a tensão do combate militar, estabelecendo o tom dramático da produção. “Valor” repercute as consequências de uma missão de resgate em território inimigo que dá errada. Enquanto os dois sobreviventes mantém segredo sobre o que realmente aconteceu, surge a notícia de que soldados desaparecidos de sua unidade foram capturados por terroristas. Para salvá-los, será necessário uma nova missão, mas, conforme surgem as informações sobre o resgate, os segredos se provam cada vez mais perigosos. A série foi criada pelo roteirista e músico Kyle Jarrow (da banda Sky-Pony), e tem como protagonistas Christina Ochoa (destaque da série “Blood Drive”) e Matt Barr (série “Sleepy Hollow”). O elenco também inclui Charlie Barnett (série “Chicago Fire”), Melissa Roxburgh (“Star Trek: Sem Fronteiras”), Davis W. Trè (série “Shades of Blue”), Corbin Reid, Nigel Thatch (o Malcolm X de “Selma”), Mac Brandt (série “Colony”), Corbin Reid (série “How to Get Away with Murder”) e Jaiden Kaine (série “The Vampire Diaries”). O piloto foi dirigido por Michael M. Robin (séries “The Closer” e “Major Crimes”) e a estreia está marcada para 9 de outubro nos Estados Unidos. Vale observar que, além de “Valor”, a nova temporada terá mais dois dramas militares: “The Brave” e “SEAL Team”. Seriam ainda mais, se “Behind Enemy Lines” tivesse sido aprovado.

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  • Filme

    Dunkirk é xadrez épico em que atores não passam de peões

    30 de julho de 2017 /

    Christopher Nolan nasceu pro cinema no momento certo. Numa época de ansiedade, euforia e excessos. Não é a toa que ele é o diretor mais festejado pelo público e por uma grande parcela da crítica. Ele traduz a loucura da sobrevivência num cotidiano em que nossa readaptação à realidade não ocorre na mesma velocidade que as mudanças. No cinema dele, a ação não para. Mas isso faz de Nolan um dos maiores cineastas da atualidade? “Dunkirk”, o filme que muito gente vem chamando de obra-prima, é o mais novo “case” de sucesso do diretor. Exatamente como no mundo da publicidade, ele estabelece nos primeiros minutos o espaço, a atmosfera e o conceito de tempo: retoma um capítulo da 2ª Guerra Mundial, a evacuação das tropas aliadas da França, e bifurca em três histórias com três tempos distintos. Temos lá: a espera dos soldados durante uma semana, o resgate de barco que durou um dia e o embate dos aviões que aconteceu em uma hora. Claro que nada disso ocorreu em variáveis tão fixas, só que, no mundo de Nolan, ele estabelece as regras e preenche a planilha prometendo um espetáculo de cinema. Os minutos iniciais realmente surpreendem. Pra começar, aquela falação excessiva, os diálogos reiterativos de suas duas últimas aventuras, “Batman: O Cavaleiro Ressurge” (2012) e “Interestelar” (2014) saíram de cena. Perto desses dois, “Dunkirk” é quase um filme mudo. A primeira imagem na tela mostra o final de um movimento de rápido recuo pra trás de seis soldados, como reflexo de uma bomba que explodiu e que sequer vimos ou ouvimos o barulho. Assinala-se a ideia do susto, do tranco, e o consequente estado de alerta. Não sobra muito tempo pra pensar. Como veremos a seguir: vacilou, piscou, morreu. Na sequência, o soldado raso Tommy (Fion Whitehead, da série “Him”) chega à praia e procura um canto pra defecar. Aliás, ele abaixa a calça e faz as necessidades de pé. Está em estado de vigia, sempre. Um sujeito próximo enterra um cadáver na areia. Tommy se aproxima para ajudar, pensando que o soldado improvisa o funeral de alguém muito familiar e querido. Mas trata-se de outra coisa. O soldado roubou as botas do morto e está, na verdade, jogando terra sobre a vergonha do que a guerra está fazendo ele passar. Esse é o momento mais forte e humano de “Dunkirk”. A ação transfere-se para a história em velocidade mais rápida do senhor inglês (Mark Rylance, de “Ponte dos Espiões”) que está trazendo seu barco para o resgate, e, em seguida, salta mais veloz ainda para o entrecho do piloto de caças (Tom Hardy, de “Mad Max: Estrada da Fúria”) em sua missão de ataque. São 10 minutos impressionantes que mostram tudo o que Nolan tem para oferecer. Um belo curta de 10 minutos. Tudo o que vem depois é uma repetição, com o agravante que o espaço dado aos atores é cada vez mais comprimido. Nolan parece achar os dramas humanos uma enrolação. Ele nunca deixa a emoção desenvolver-se por inteira. Corta pra outra cena de ação. A logística de produção é o que lhe interessa. Para quem ama a orquestração das multidões e das máquinas é um prato cheio. E o making off do filme deve ser muito bom. Elogiam muito também o realismo, a proeza de não usar efeitos digitais para criar figurantes e a busca por vivenciar o calor e o desespero visceral de um conflito, enfim, questões que soam muito boas para vender algo que verdadeiramente não tem nada de autêntico. Videogames igualmente possibilitam esse tipo de imersão. Uma receita para um grande filme de guerra não existe. Os maiores, só para citar alguns, como “Sem Novidade no Front” (1930), “Glória Feita de Sangue” (1957), “Vá e Veja” (1985) e “Apocalipse Now” (1979), possuem pouco em comum, não foram feitos por diretores que vivenciaram uma guerra, como aconteceu com Samuel Fuller e William Wellman, diretores dos seminais “Capacete de Aço” (1951) e “Também Somos Seres Humanos” (1945), mas tanto num caso como no outro, esses cineastas desceram da grua, se embrenharam na pesquisa com o elenco para encontrar um milhão de inquietações humanas que reflete uma guerra. Nolan parte da ideia de que a humanidade é violenta e bárbara, mas entre anônimos você encontra heróis. De fato, é fácil dizer que a humanidade é estúpida. Mesmo sendo um raciocínio generalizado, uma coisa é dizê-lo com doçura e inclusão, outra é olhar do alto, falar de fora. Distante. E é exatamente do alto que Nolan fala. Retomando filmes anteriores, o espectador pode não gostar de “A Origem” (2010) ou de “Interestelar”, mas ali o diretor tinha algo mais a dizer (ainda que sempre com o defeito da redundância). “Dunkirk” atém-se à introdução. Depois de 10 minutos não tem o que acrescentar. Destacam-se apenas o episódio do náufrago (Cillian Murphy, de “Batman Begins”), que não quer voltar para a guerra, e a cena em que um grupo de sobreviventes acuados no porão de um barco encalhado luta para não serem alvejados pelas balas de um inimigo que está lá fora, e ninguém se atreve a sair para ver sua face. Nolan também nunca foi um grande encenador. Pensando os filmes dele, no papel – apesar daquela mania de não deixar subtexto, precisa sempre explicar – , o sujeito tem engenho. Agora, quando se põe a filmar é uma lástima. Na entrevista de divulgação de “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”, ele teve a manha de abrir o jogo sobre sua opção pelo formato IMAX. Disse que a resolução do suporte era tão grande, que ele não precisava mais perder tempo em filmar os detalhes. Captava em plano geral e quando precisava de algo particular em cena, sabia que o editor podia dar um zoom eletrônico sem perdas de resolução. Hitchcock, Kubrick, e outros diretores de verdade jamais pensariam assim. Claro, ele não é supervalorizado como diretor apenas por isso. Basta recapitular as cenas mais memoráveis de “A Origem”, ou do melhor dele, “O Cavaleiro das Trevas” (2008), para perceber como ele se apóia na direção de arte, na edição e na trilha sonora. Tirou os três de cena e Nolan vira um engenheiro de obras. Sua vantagem é a inteligência, ele tem consciência de seus limites. Tanto que sobrevaloriza a participação dos três setores. Em “Dunkirk”, chega a exceder a confiança que deposita em Hans Zimmer. A trilha-relojinho que o compositor criou para pontuar a narrativa gera um certo interesse por cinco minutos, depois a insistência segue a mesma filosofia de redundância. Em “A Origem”, havia pelo menos o prazer lúdico de ver o diretor alinhando as peças no tabuleiro e fazendo tudo amolecer e derreter como num quadro de Dali. Em “O Cavaleiro das Trevas”, havia Heath Ledger para trombar pelos cenários e zombar com a mania de rigoroso controle de Nolan. Em “Dunkirk” temos o quê? Nada que transcenda o mero jogo de peões.

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    Cartas da Guerra contrasta o horror de batalhas sem sentido com a beleza da poesia

    29 de julho de 2017 /

    De um lado, o amor, de outro, a guerra. De um lado, a poesia, de outro, o sangue e a violência. O filme “Cartas da Guerra”, do cineasta português Ivo Ferreira, se nutre desses contrastes o tempo todo. O que o filme nos mostra é um acampamento de guerra, ações, confrontos. O personagem António (Miguel Nunes, astro de novelas portuguesas), convocado como médico pelo exército para atuar na guerra colonial de Angola, cuidando de feridos, triste e solitário, escreve cartas e um romance e tem com um superior hierárquico um ponto de contato intelectual, alimentado por conversas, ao jogo de xadrez. O que mais se vê, no entanto, são soldados vivendo o cotidiano embrutecedor da guerra. Se as imagens, maravilhosas em preto e branco, focam a guerra, o áudio é pleno de amor e poesia. Lindas cartas de amor apaixonado, poético, se sucedem ao longo do filme. Amo-te em tudo e sempre é uma das coisas mais repetidas nas cartas, que exploram literariamente a ausência da amada, da casa, dos pequenos prazeres da vida. É António escrevendo à sua esposa, a quem ele é fiel e de quem é sinceramente apaixonado. Mas ele está irremediavelmente longe da mulher amada, já grávida, e da filha que ele não poderá ver nascer, nem embalar, para seu desespero. De 1971 a 1973, ele escreve cartas de amor permanentemente, recebe as respostas que a gente não ouve, nem vê. E começa a escrever um romance. É o que o motiva a sobreviver. O contraste entre as belas mas terríveis imagens de batalha e a pureza de sentimentos do médico, aspirante a escritor, em suas cartas, produz uma espécie de curto-circuito entre a beleza do amor e a violência sem sentido de uma guerra colonial brutal. O impasse entre o desejo pelas coisas simples e cheias de humanidade e o horror do sangue jorrado em vão e da morte sem sentido, tese e antítese a clamar por uma síntese, que não virá. O que “Cartas da Guerra” nos mostra é a angustiante espera, a vida que se põe em suspensão e na incerteza. Só o amor para sustentar tal espera. Para além do sentimento, há a força das palavras, essencial para significar a vida e tudo o que acontece. A literatura como elemento de salvação. Baseado no romance homônimo de António Lobos Antunes, “Cartas da Guerra” é um filme de guerra belo, poético, amoroso. Não se dirige a uma racionalidade pacifista, mas às emoções que o conflito cria ou suprime. Mostra o contraste entre a vida de dentro e de fora da guerra, vivido por um ser humano sensível, capaz de colocar em palavras, bem escolhidas e encadeadas, a expressão de sentimentos de uma quadra decisiva da sua existência.

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    Imprensa indiana critica erro histórico de Dunkirk, que omite soldados do país

    28 de julho de 2017 /

    Festejado pela imprensa norte-americana, o filme “Dunkirk” ganhou adversários na Índia, onde críticos locais apontaram uma grande falha, além de desrespeito, na produção sobre uma batalha histórica da 2ª Guerra Mundial: a ausência completa de soldados indianos. Jornalistas e acadêmicos lembraram que a Inglaterra não era apenas um país em guerra contra a Alemanha nos anos 1940, mas todo um reino, que na época incluía a Índia. Além disso, garantem que havia quatro tropas indianas presentes durante a operação Dínamo, que realizou a evacuação da cidade de Dunquerque. O filme do diretor Christopher Nolan, entretanto, apresenta apenas personagens brancos como representes britânicos no conflito. “Como Nolan esqueceu os desis (indianos) em Dunkirk”, reclama o título de um artigo publicado no jornal Indian Times. Já o Indian Today lembrou da história real: “Milagre em Dunquerque: os indianos também estavam presos com forças aliadas”. O debate acabou tendo repercussão internacional, com um texto de um professor de História no site americano Slate afirmando que a inclusão de maior diversidade “teria trazido uma boa lembrança do quanto foi importante o papel do exército indiano na guerra. Seu serviço significou a diferença entre a vitória e a derrota”. “Dunkirk” estreou nos cinemas brasileiros na quinta-feira (27/7).

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    Nicholas Hoult negocia viver o autor de O Hobbit no cinema

    26 de julho de 2017 /

    Nicholas Hoult negocia interpretar J.R.R. Tolkien, o autor de “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”, em uma cinebiografia produzida pela Fox Searchlight. Segundo o site Deadline, as negociações estão em estágios iniciais, mas o ator é a primeira opção do estúdio. A direção será realizada por Dome Karukoski (“Tom of Finland”), um dos diretores mais premiados do cinema finlandês. O roteiro é de David Gleeson (“Caubóis e Anjos”) e Stephen Beresford (“Orgulho e Esperança”) e deverá se concentrar nos anos de formação de Tolkien, quando o jovem órfão forma um grupo de amigos com outros rejeitados, mas a eclosão da 1ª Guerra Mundial (1914-1918) surge como ameaça para esta irmandade. Caso esta seja mesmo a linha adotada, é possível antever paralelos entre a trama e a “Sociedade do Anel”, primeiro livro da trilogia “O Senhor dos Anéis”. O filme ainda não tem previsão de estreia.

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    Trailer da 4ª temporada de The Last Ship mostra nova mutação do vírus apocalíptico

    23 de julho de 2017 /

    O canal pago TNT divulgou o pôster, 12 fotos e o trailer da 4ª temporada de “The Last Ship”, que mostra a tripulação do destroyer Nathan James às voltas com outra ameaça apocalíptica. Uma nova mutação do vírus, que eliminou boa parte da população mundial nas primeiras temporadas da série, passa a atacar a agropecuária, produzindo outra forma de extermínio: por fome. O conflito agora gira em torno de um grupo que possui as últimas sementes viáveis para replantar espécies de plantas condenadas, e que não pretende cedê-las para os militares americanos. Por coincidência, eles parecem habitar a mesma ilha grega que o ex-comandante do Nathan James, Tom Chandler (Eric Dane), escolheu para passar sua aposentadoria. Ele aparece deprimido e sem rumo em cena, não apenas pelos rumos da série. As gravações da nova temporada chegaram a ser interrompidas para que Dane fosse tratar de um caso agudo de depressão. Desenvolvida por Hank Steinberg (criador da série “Desaparecidos/Without a Trace”) e produzida pelo cineasta Michael Bay (“Transformers”), a série também é estrelada por Adam Baldwin (série “Cuck”), Marissa Neitling (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Travis Van Winkle (“Transformers”), Charles Parnell (série “Os Irmãos Aventura”), Tania Raymonde (“O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua”), Maximiliano Hernández (“Os Vingadores”), Jocko Sims (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), Bren Foster (“Operações Especiais”) e John Pyper-Ferguson (“Alphas”). A 4ª temporada estreia em 20 de agosto nos Estados Unidos, e a série já está renovada até a 5ª temporada.

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    Crítica norte-americana chama Dunkirk de “filme do ano”, “obra-prima” e já prevê Oscar

    18 de julho de 2017 /

    A crítica norte-americana ficou encantada por “Dunkirk”. Elogios como “filme do ano”, “obra-prima” e “garantido no Oscar” estamparam resenhas da produção, que começaram a ser publicadas nesta semana no exterior. Dirigido por Christopher Nolan, responsável pela trilogia “Batman: O Cavaleiro das Trevas”, “Dunkirk” retrata a batalha de Dunquerque, uma das maiores derrotas das forças aliadas na 2ª Guerra Mundial. Mas poderia ter sido muito pior. Acuados numa ponta de praia, os soldados aliados contaram com um esforço logístico sobre-humano para não serem exterminados durante uma ofensiva por terra e ar, embarcando em fuga, sob bombardeio, para dezenas de navios mobilizados para resgatá-los rumo ao Reino Unido, inclusive com a ajuda de pequenos barcos civis. Com 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes – 100% entre os considerados críticos top – , o filme está sendo descrito como “épico” e também como “um dos melhores filmes de guerra de todos os tempos”. “Dunkirk” estreia nesta semana nos Estados Unidos, mas apenas na próxima no Brasil, em 27 de julho. Veja abaixo alguns dos elogios rasgados da crítica à produção: “A disputa pelo Oscar de Melhor Filme finalmente começou… O épico da 2ª Guerra de Christopher Nolan pode ser o maior filme de guerra de todos os tempos” (Peter Travis, da revista Rolling Stone). “‘Dunkirk’ é o primeiro filme garantido no Oscar 2018” (Kristopher Tapley, revista Variety). “Nolan criou um filme conciso, arrebatador e profundamente envolvente e inesquecível que se destaca entre os melhores filmes de guerra da década” (Richard Roeper, do jornal Chicago Sun-Times). “Um cinema visceral e de grande orçamento que pode ser chamado de arte. Também é o melhor filme do ano até agora” (Chris Nashawaty, da revista Entertainment Weekly). “Projetado para emocionar e provocar a resposta que os cineastas de todos os tipos tem esperado há um século: ‘uau’” (Michael Phillips, do jornal Chicago Tribune). “Não se engane: o ‘Dunkirk’ de Christopher Nolan é uma obra-prima da frieza. Nolan coloca o espectador direto na ação” (Lindsey Bahr, da agência Associated Press). “Sensacional em todos os sentidos da palavra. Direcionado ao coração e à cabeça, o filme chega lá através do sistema nervoso central” (Alonso Duralde, do site The Wrap). “É um feito impressionante de terror imersivo, abençoado por uma direção que é um nocaute e exige que ele seja visto na maior tela possível” (Dave Calhoun, da revista Time Out). “Mais perto de Sartre do que Spielberg, ‘Dunkirk’ é um trabalho deslumbrante sobre um espetáculo bruto que procura ordem no meio do caos” (David Ehrlich, do site IndieWire”). “É uma peça visceral do cinema” (Peter Bradshaw, do jornal inglês The Guardian). “’Dunkirk’ também tem uma das melhores trilhas do cinema recente. A música de Hans Zimmer desempenha um papel importante como qualquer outro personagem” (Brian Truitt, do jornal USA Today).

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    Christopher Nolan diz que desconhecia a fama de Harry Styles antes de escalá-lo em Dunkirk

    9 de julho de 2017 /

    O diretor Christopher Nolan não sabia que Harry Styles era famoso antes de escalá-lo em “Dunkirk”. A revelação foi feita numa entrevista ao site The Hollywood Reporter. “Eu não acho que estava consciente de que Harry era famoso”, ele revelou ao site, ao discutir sua contratação para interpretar um dos papéis de destaque do filme. “Quero dizer, minha filha tinha falado sobre ele. Meus filhos falaram sobre ele, mas eu não estava realmente ciente que ele era uma grande estrela. Então, a verdade é que eu incluí Harry porque ele se encaixava maravilhosamente no papel e realmente conquistou seu espaço no elenco”. Curiosamente, Nolan não foi o único que se surpreendeu com o interesse dos adolescentes no filme por causa do astro pop. O ator Mark Rylance, vencedor do Oscar por “Ponte dos Espiões” (2015), revelou que sua sobrinha de 11 anos não pára de falar nisso. “Ela está mais excitada com ‘Dunkirk’ do que com qualquer coisa que eu já fiz, porque eu vou aparecer com Harry Styles”, disse o ator, que além do Oscar já venceu três Tonys. “Eu fiquei mais importante em sua estimativa. Eu ganhei o Harry!” No filme, o cantor de 23 anos, ex-integrante da boy band One Direction que recentemente lançou seu primeiro disco solo, interpreta um soldado britânico em meio à evacuação de centenas de milhares de soldados aliados de Dunkirk, na França, em 1940. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance. A estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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