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  • Série

    Amazon vai lançar anti-Confederate, uma série sobre um país imaginário construído por ex-escravos

    2 de agosto de 2017 /

    Enquanto o projeto da série da HBO “Confederate”, dos criadores de “Game of Thrones”, recebe críticas de todos os lados, por se propor a contar uma trama de História alternativa em que o Sul venceu a Guerra Civil americana e não houve abolição da escravatura, a Amazon anuncia uma produção que se propõe a mostrar praticamente o oposto. O projeto se chamará “Black America” e mostrará uma realidade alternativa em que, após a Guerra Civil, os estados sulistas são entregues aos ex-escravos para que construam sua própria nação. Eles então criam um país chamada New Colonia, que nutre uma relação ocasionalmente problemática com os Estados Unidos, país vizinho. Após 150 anos de “exercícios militares, assassinatos, golpes e mudança de regimes”, New Colonia torna-se uma das maiores nações industrializadas do mundo, enquanto os Estados Unidos entra em rápido declínio. Relacionadas desde sempre, o destino das duas nações é colocado em risco. A série foi desenvolvida pelo produtor William Packer (“Straight Outta Compton”) e o roteirista Aaron McGruder (criador de “The Boondocks”). Apesar do timing do anúncio, o site Deadline já vinha mencionando desde fevereiro que Packer e McGruder estavam trabalhando numa série de história alternativa, ao estilo de “The Man in the High Castle”. Em entrevista ao próprio Deadline, Packer confirmou que, por mais que a revelação da controversa série da HBO tenha adiantado os planos de “Black America”, seu projeto já estava em desenvolvimento há certo tempo. “Agora pareceu a hora certa para garantir ao público e à comunidade criativa que existe um projeto e que já estamos avançados no desenvolvimento.” Ainda não há previsão para a estreia de “Black America”, que será lançado pelo serviço de streaming Amazon Prime Video. Mas vale lembrar que, na vida real, ex-escravos dos Estados Unidos construíram mesmo um país. Eles migraram para a África e criaram a Libéria (do latim, “terra livre”), cujo nome remete à conquista da sua liberdade. Mesmo se inspirando na constituição e democracia americanas, a Libéria não virou umas maiores nações industrializadas do mundo, como na ficção da Amazon. Muito antes pelo contrário. Apesar de ter recebido grande investimento dos Estados Unidos, permanece um dos países mais miseráveis da África, imerso em guerras civis.

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  • Série

    Nova série dos criadores de Game of Thrones enfrenta protestos antes de começar a ser escrita

    1 de agosto de 2017 /

    Imaginava-se que, pelo sucesso de “Game of Thrones”, qualquer projeto novo de seus criadores, David Benioff e D.B. Weiss, seria recebido com ansiedade pelo público, ainda mais se fosse uma nova produção com elementos de fantasia. Mas não foi o que aconteceu. O público não viu e não gostou do que os produtores pretendem fazer a seguir, a ponto de fomentar uma campanha no Twitter durante o horário de exibição do episódio mais recente da série dos dragões. A hashtag #NoConfederate chegou a figurar entre os tópicos mais tuitados do último domingo. “Confederate” é o nome da série que Benioff e Weiss estão desenvolvendo com o casal Nichelle Spellman (série “Justified”) e Malcolm Spellman (série “Empire”). Ela vai contar uma trama de história alternativa, ao estilo de “The Man in the High Castle” da Amazon e “SS-GB” da BBC. A atração vai se passar numa versão dos Estados Unidos em que os Confederados do sul venceram as tropas nortistas da União. Graças a isso, a escravidão continua a existir no país. Abolicionistas, políticos, jornalistas e escravos serão alguns personagens explorados na trama, que abordará uma nova guerra civil entre os americanos. A ideia era fazer paralelos com a perpetuação do racismo nos dias atuais. Mas, ao ver o tema, cinco mulheres tiveram a iniciativa de protestar nas redes sociais. Uma delas, April Reign, foi a criadora da campanha #OscarSoWhite. E a hashtag que elas criaram se tornou viral. Alguns comentários atacaram o fato de brancos quererem recontar a história da abolição da escravatura dando poder aos confederados. Mas metade da equipe, apesar dos sobrenomes sugerirem o contrário, é negra – Nichelle e Malcolm Spellman. A reação foi tão forte que a HBO decidiu emitir um comunicado, defendendo a sua liberdade de criação e pedindo às pessoas que, a despeito do tema polêmico, esperem que a série estreie para poderem julgar. “Nós temos grande respeito pelo debate e preocupação por expressos em torno de ‘Confederate’. Mas temos fé que Nichelle, Dan, David e Malcolm abordarão o tema com cuidado e sensibilidade. O projeto está atualmente muito no começo, então nós esperamos que as pessoas reservem o seu julgamento para quando houver algo para julgar”. Mas para a ativista April Reign, “este é o momento de falar, antes que a série ganhe roteiro e elenco. Antes que a HBO invista muito dinheiro em #Confederate”, ela escreveu. Outra ecoou, avisando que a campanha não vai acabar, só piorar. Procurada pela CNN, Reign disse que espera que a HBO cancele Confederate, e dê espaço às “vozes marginalizadas” em uma outra série. Curiosamente, as séries “SS-GB” e “The Man in the High Castle”, que apresentam uma História alternativa em que os nazistas venceram a 2ª Guerra Mundial, não enfrentam nenhum tipo de protesto. “The Man in the High Castle”, inclusive, é a produção mais popular da Amazon, já renovada para sua 3ª temporada.

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  • Série

    Criadores de Game of Thrones já desenvolvem nova série para a HBO

    19 de julho de 2017 /

    Os criadores de “Game of Thrones”, David Benioff e D. B. Weiss, ganharam sinal verde para desenvolverem uma nova série para a HBO. Intitulada “Confederate”, a série será uma trama de história alternativa, ao estilo de “The Man in the High Castle” da Amazon. A trama vai se contar uma versão diferente do desfecho da Guerra Civil, em que os Confederados do sul venceram as tropas nortistas da União. Graças a isso, a escravidão continua a existir no país. Abolicionistas, políticos, jornalistas e escravos serão alguns personagens explorados na trama. “À medida que a brilhante ‘Game Of Thrones’ chega à sua temporada final, estamos felizes por poder continuar nosso relacionamento com Dan e David, sabendo que qualquer assunto que eles assumam resultará em uma série única e ambiciosa”, disse o presidente da programação da HBO Casey Bloys, em comunicado. Originalmente, o projeto de “Confederate” foi concebido como um filme, mas Benioff e Weiss afirmam que a experiência de trabalhar com a HBO em “Game of Thrones” lhes demonstrou que uma série no canal era a melhor opção para contar sua história. “Ninguém fornece um espaço de narração maior e melhor do que a HBO”, disseram os dois, em comunicado. O casal de produtores Nichelle Spellman (série “Justified”) e Malcolm Spellman (série “Empire”) também estarão na produção, que só deve começar a ser gravada após a exibição da 8ª temporada de “Game of Thrones” em 2018. “Confederate” também confirma que Benioff e Weiss pretendem se distanciar do mundo de dragões e caminhantes brancos de George R.R. Martin, que não deverá sair do ar após o fim de “Game of Thrones”, graças a projetos de spin-offs, atualmente em desenvolvimento na HBO.

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  • Filme

    The Last Face: Trailer destaca tudo que há de errado no “melodrama com causa” de Sean Penn

    29 de junho de 2017 /

    A Saban Films divulgou um novo trailer de “The Last Face”, que marca a volta de Sean Penn à direção, uma década após “Na Natureza Selvagem” (2007). Mas apesar do elenco grandioso, que inclui a ex-namorada do diretor, Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”), o lançamento está sendo protelado há mais de um ano, desde que virou piada no Festival de Cannes do ano passado. A prévia dá uma dica do que deu errado, mostrando, mesmo em dois minutos, uma incômoda repetição de situações com dramaticidade exagerada, sem esconder a banalidade frustrante da trama. “A vida é dura”, simplifica uma fala ilustrativa, diante do desespero de refugiados, apenas para completar: “Você precisa de alguém para compartilhá-la”. A filosofia barata embala um romance meloso entre voluntários do Médico Sem Fronteiras, que namoram em meio às vítimas de uma guerra civil. Romance entre branquinhos bonitos, no meio da miséria africana, é difícil de aturar, ainda mais com uma trilha que joga o melodrama no volume mais alto. O roteiro foi escrito por Erin Dignam (“O Lenço Amarelo”) e o elenco internacional de atores brancos ainda inclui o espanhol Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall), o franco-marroquino Jean Reno (“A Sombra do Inimigo”), o inglês Jared Harris (“Poltergeist: O Fenômeno”), a francesa Adèle Exarchopoulos (“Azul É a Cor Mais Quente”) e até o filho do diretor (o estreante Hopper Penn), enquanto negros coadjuvam ou figuram como “causa”. Penn quis fazer um filme de amor em tempos de cólera e crise humanitária. O filme teria sido inspirado por seu romance com Theron, que se dedica à causa dos refugiados africanos. Mas, em meio à produção, até esse relacionamento pessoal deu errado, virando ex-namoro. A saia-justa continua sem data para chegar aos EUA. Também não há previsão para lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Sofia Coppola conquista Cannes com western gótico sobre empoderamento feminino

    24 de maio de 2017 /

    O novo filme de Sofia Coppola, “O Estranho que Nós Amamos” (The Beguiled), foi o primeiro a entusiasmar crítica e público no Festival de Cannes. Remake de um western dirigido por Don Siegel e estrelado por Clint Eastwood em 1971, com mais suspense e até terror que o original, o longa subverte as expectativas por mudar o ponto de vista, contando a história pela perspectiva das mulheres da trama. Na entrevista coletiva do festival, a diretora disse que descobriu o filme por indicação da amiga e designer de produção Anne Ross. “O filme ficou na minha cabeça. O original é sob o ponto de vista do homem. Achei que podia contar a história sob o ponto de vista das mulheres”, explicou. Sofia nunca tinha feito um remake, por isso foi buscar mais informações na fonte original, o livro de 1966, escrito por Thomas Cullinan. Ela tampouco tinha realizado um thriller com clima gótico, filmado à luz de velas – a fotografia de Philippe Le Sourd é deslumbrante. Mas o que chama mais atenção é o elenco estelar da produção, liderado por Nicole Kidman (“Lion”), como a diretora de um internato para moças no Sul rural dos Estados Unidos durante a Guerra Civil do século 19. Neste local, Kirsten Dunst (“As Duas Faces de Janeiro”) vive uma professora, enquanto Elle Fanning (“Demônio de Neon”) e Angourie Rice (“Dois Caras Legais”) são estudantes. Este universo feminino é invadido pela chegada de um soldado do exército da União ferido, interpretado por Colin Farrell (“O Lagosta”), que as mulheres decidem abrigar e tratar. Mas, cercado de beleza, ele logo começa a abusar da hospitalidade daqueles mulheres, que estão sozinhas, mas não desamparadas. “Toda vez que um grupo de mulheres é isolado do mundo exterior, uma nova dinâmica se estabelece entre elas. O que fiz foi me afastar da memória do filme de Don Siegel e pensar em como eu poderia contar aquela história de novo, sob um ponto de vista diferente”, contou a cineasta. Há um cuidado em evitar transformar o homem em vítima de mulheres vingativas. Ele é claramente um predador, invadindo um ninho. “Para mim, ele chega e arruína tudo. Nós estávamos bem só nós mesmas, apenas não podíamos ter filhos”, apontou Nicole Kidman. Vale lembrar que as mulheres do filme estão numa escola não para aprenderem uma profissão, mas sendo educadas para atrair bons maridos. Entretanto, a guerra levou os homens embora. O único que aparece faz parte do exército inimigo. O instinto feminino natural é ajudá-lo. Mas se ele mostrar sua verdadeira face, as mulheres ainda serão maioria. As mulheres já são maioria em muitas áreas, mas curiosamente não no cinema. Kidman aproveitou a discussão sobre empoderamento feminino para reclamar da pouca quantidade de diretoras contratadas pela indústria ou selecionadas para festivais. Neste ano, entre as duas dezenas de filmes na mostra competitiva de Cannes, apenas três são assinados por mulheres. “Temos de apoiar as cineastas. Muita gente diz que as coisas estão diferentes, mas não é o que mostram as estatísticas”, disse ela. “Apenas 2% dos filmes lançados no ano passado foram dirigido por mulheres. É uma estatística que diz tudo, e acho que é importante que continuemos repetindo”, acrescentou. “Para nossa sorte, temos Sofia e Jane aqui neste ano”, referindo-se também à australiana Jane Campion, que dirige Kidman na continuação da minissérie “Top of the Lake”, exibida fora de competição em Cannes. “Nós, mulheres, precisamos dar apoio a outras realizadoras mulheres”, concluiu. Esta não foi a única discussão levantada durante a entrevista coletiva de “O Estranho que Nós Amamos”. Sofia também defendeu que filmes devem ser vistos em salas de cinema, entrando na polêmica da participação de produções da Netflix no festival. “Fiquei feliz por filmar em película de 35mm, pensando em enquadramentos e fotografia para uma tela grande. Espero que as pessoas assistam ao filme em uma sala de cinema. É uma atmosfera totalmente diferente, uma experiência única em nossas vidas modernas”, ela declarou. Colin Farrell, único homem do elenco, não conseguiu se conter, emendando: “Já viram o vídeo na internet no qual David Lynch fala sobre assistir a filmes em celulares? É um lindo poema de 45 segundos. E diz: ‘Você acha que está vendo um filme de verdade numa p…a de telefone?’. Chequem no YouTube. É realmente lindo!”, provocou o ator. Nunca é demais lembrar a Farrell e aos leitores que David Lynch também está no Festival de Cannes. Ele foi acompanhar a projeção de seu novo trabalho, o revival da série “Twin Peaks”, que não será lançado nos cinemas, mas já está disponível no Brasil pela Netflix, para ser visto “numa p… de telefone”.

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  • Filme

    Trailer do remake de O Estranho que Nós Amamos com Nicole Kidman e Colin Farrell é terror à luz de velas

    22 de abril de 2017 /

    A Focus Features divulgou o segundo trailer do remake de “O Estranho que Nós Amamos” (The Beguiled). Como a maioria dos trailers recentes, a prévia entrega demais, inclusive a reviravolta e os detalhes mórbidos da trama, que sob a direção de Sofia Coppola (“Bling Ring”) assume clima de terror de época. Uma história gótica, passada numa antiga mansão rural, à luz de velas. A prévia traz o ator Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Vivem”) no papel interpretado por Clint Eastwood em 1971, como um soldado ianque ferido, que é socorrido e tratado numa escola sulista para meninas. Sua presença desperta interesse tanto no corpo docente quanto no discente, e não demora a render relações indecentes. Mas a tensão sexual gera ciúmes e marca uma guinada trágica. O remake é a segunda parceria da diretora com a atriz Elle Fanning (as duas trabalharam juntas em “Um Lugar Qualquer”) e a terceira com Kirsten Dunst (após “As Virgens Suicidas” e “Maria Antonieta”). Além delas, as atrizes Nicole Kidman (“Olhos da Justiça”) e Angourie Rice (“Dois Caras Legais”) também fazem parte da seleção de loiras da produção. Selecionado para o Festival de Cannes, o novo “O Estranho que Nós Amamos” estreia em 30 de junho nos EUA e apenas dois meses depois, em 24 de agosto, no Brasil.

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  • Série

    Novos Guerreiros será a segunda série de super-heróis Marvel do canal pago Freeform

    5 de abril de 2017 /

    O canal pago americano Freeform encomendou uma série baseada nos quadrinhos dos “Novos Guerreiros”, equipe de heróis juvenis da Marvel. O projeto terá 10 episódios e foi aprovado sem depender da produção de um piloto. Originalmente desenvolvido pelo ABC Studios, “New Warriors” (título original) chamou atenção da divisão teen do império televisivo da Disney, encontrando um lar no Freeform, até recentemente conhecido como ABC Family. Com a mudança de nome, o canal vem se reposicionando para dar mais ênfase a séries de fantasia juvenil, ao estilo do CW. Faltavam justamente séries de super-heróis, o que começou a mudar com o início da produção de “Manto e Adaga”, primeira atração da Marvel no canal. Os Novos Guerreiros já foram descritos como uma versão júnior dos Vingadores. Mas sua série teria um tom mais cômico que os filmes dos super-heróis. Criado pelo ex-editor da Marvel Tom DeFalco em 1989, o grupo surgiu da reunião de heróis secundários da editora – mais ou menos como os Jovens Titãs, duas décadas antes na DC Comics. A formação original tinha Namorita (a prima do Príncipe Submarino), Kid Nova (antigamente conhecido apenas como Nova), Marvel Boy (que depois passou a se chamar Justiça), Speedball, Radical (Night Trasher) e Firestar (a Flama do desenho “Homem-Aranha e Seus Amigos”). Mas a história não acabou bem, com debandadas e a reformulação do grupo para um reality show. Esta segunda fase acabou em tragédia, resultado em 612 mortes, inclusive dos próprios heróis, no evento que deu início à “Guerra Civil” dos quadrinhos – trama adaptada no filme “Capitão América: Guerra Civil”. Segundo o TV Line, a nova atração traria como um dos personagens principais Doreen Green, a Garota Esquilo (no original, Squirrel Girl). Ela só apareceu como integrante da equipe na série animada “Ultimate Homem-Aranha”. A heroína mutante tem supervelocidade e superforça, mas também uma cauda de esquilo e o poder de controlar esquilos, o que certamente renderia muito humor. Vale lembrar que, nos quadrinhos, Doreen é a babá do filho de Luke Cage e Jessica Jones. Será que renderia um crossover? Antes de definir o elenco, o ABC Studios ainda precisam determinar o showrunner da atração, que só deve estrear em 2018.

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  • Filme

    Cinematógrafo de filme indicado ao Oscar 2017 é proibido de embarcar para os EUA

    25 de fevereiro de 2017 /

    O cinematógrafo Khaled Khatib, que fez parte da equipe do filme britânico “Os Capacetes Brancos”, indicado ao Oscar 2017 de Melhor Documentário em Curta-Metragem, foi proibido de embarcar para os EUA e não poderá assistir à premiação da Academia em Los Angeles, apesar de ter sido convidado. A proibição partiu diretamente do Departamento de Estado do governo americano. Khatib deveria embarcar em Istambul, mas nem sequer chegou ao Aeroporto. Ele foi detido por autoridades turcas, por motivos não revelados, embora possuísse o visto de viagem para os Estados Unidos, e encontra-se em paradeiro desconhecido. Documentos obtidos pela agência Associated Press indicam que o governo americano entrou em contato com as autoridades turcas para impedir sua viagem na véspera do embarque. Khatib nasceu na Síria e tem apenas 21 anos. Ele participou de um dos filmes mais elogiados do Oscar 2017, que registra o trabalho corajoso de voluntários que tentam ajudar as vítimas da guerra civil na Síria. Muitos destes voluntários morreram sob as bombas das forças do governo sírio, vítimas de ataques aéreos. “Os Capacetes Brancos” pode ser assistido na íntegra pela Netflix. Veja abaixo um depoimento do jovem desaparecido sobre o filme.

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  • Filme

    Trailer de western de Sofia Coppola vira terror com Elle Fanning, Kirsten Dunst e Nicole Kidman

    13 de fevereiro de 2017 /

    A Focus Features divulgou o primeiro trailer e fotos de “The Beguiled”, remake do western “O Estranho que Nós Amamos”, com direção de Sofia Coppola (“Bling Ring”). A prévia traz o ator Colin Farrell (“Animais Fantásticos e Onde Vivem”) no papel interpretado por Clint Eastwood em 1971, como um soldado ianque ferido, que é socorrido e tratado numa escola sulista para meninas. Sua presença desperta interesse tanto no corpo docente quanto no discente, e não demora a render relações indecentes. Mas a tensão sexual gera ciúmes e dá uma guinada na trama, com o final do trailer marcado por gritos desesperados de filme de terror. O remake registra a segunda parceria de Coppola com a atriz Elle Fanning (as duas trabalharam juntas em “Um Lugar Qualquer”) e a terceira com Kirsten Dunst (após “As Virgens Suicidas” e “Maria Antonieta”). Além delas, as atrizes Nicole Kidman (“Olhos da Justiça”) e Angourie Rice (“Dois Caras Legais”) também fazem parte da seleção de loiras da produção. O novo “O Estranho que Nós Amamos” estreia em 30 de junho nos EUA e apenas dois meses depois, em 24 de agosto, no Brasil.

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    George Clooney quer transformar documentário Os Capacetes Brancos em longa de ficção

    24 de dezembro de 2016 /

    O astro George Clooney pretende transformar o documentário de curta-metragem “Os Capacetes Brancos”, produzidos pela Netflix, num filme de ficção. Segundo o site da revista Variety, Clooney e seu parceiro de produção, Grant Heslov, estão em busca de um roteirista para a adaptação. Além de produzir, o astro deve dirigir o longa. “Capacetes Brancos”, de Orlando von Einsiedel, é um dos finalistas na categoria de Melhor Curta de Documentário do Oscar 2017. Ao longo de 41 minutos, o filme acompanha três voluntários na zona de guerra da Síria, que tentam resgatar vítimas em meio a bombas que não param de cair dos céus, vindas das forças do governo, dos rebeldes, de tropas russas e até do Estado Islâmico. O diretor de “Os Capacetes Brancos” é o mesmo de “Virunga”, sobre a luta para preservar os últimos gorilas africanos, indicado ao Oscar de 2015. George Clooney está atualmente dando os toques finais em seu novo filme como diretor, “Suburbicon”, que ele escreveu em parceria com Heslov e os irmãos Coen. Já filmado, mas ainda sem previsão de estreia, o longa é estrelado por Matt Damon (“Jason Bourne”), Julianne Moore (“Para Sempre Alice”), Josh Brolin (“Sicario”) e Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”). Veja abaixo o trailer legendado de “Os Capacetes Brancos”.

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  • Filme

    The Last Face: Trailer indica o que deu errado no melodrama ridicularizado de Sean Penn

    28 de novembro de 2016 /

    A Saban Films divulgou quatro fotos e o primeiro trailer de “The Last Face”, que marca a volta de Sean Penn à direção, nove anos após “Na Natureza Selvagem” (2007). Mas apesar do elenco grandioso, que inclui sua então namorada Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”), o filme acabou ganhando destaque por ter virado piada no Festival de Cannes deste ano. A prévia dá uma dica do que deu errado. A bela fotografia mostra paisagens africanas e o desespero de refugiados, mas o centro da história é um romance meloso entre voluntários do Médico Sem Fronteiras, que namoram em meio às vítimas de uma guerra civil. Romance entre branquinhos bonitos, no meio da miséria africana, é difícil de aturar, ainda mais com uma trilha exagerada, que joga o melodrama no volume mais alto. O roteiro foi escrito por Erin Dignam (“O Lenço Amarelo”) e o elenco internacional de atores brancos ainda inclui o espanhol Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall), o franco-marroquino Jean Reno (“A Sombra do Inimigo”), o inglês Jared Harris (“Poltergeist: O Fenômeno”), a francesa Adèle Exarchopoulos (“Azul É a Cor Mais Quente”) e até o filho do diretor (o estreante Hopper Penn), enquanto negros coadjuvam ou figuram como “causa”. Isto até rende uma discussão política, mas não a que o diretor deve ter planejado. Penn quis fazer um filme de amor em tempos de cólera e crise humanitária. O filme teria sido inspirado por seu romance com Theron, que se dedica à causa dos refugiados africanos. Mas, em meio à produção, até esse relacionamento pessoal deu errado, virando ex-namoro. A saia-justa nem sequer tem data para chegar aos EUA, mas já estreia em janeiro na França. Também não há previsão para lançamento no Brasil.

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    Rebeldes sírios pedem ajuda aos Vingadores em campanha viral nas redes sociais

    14 de outubro de 2016 /

    A RFS (Força Revolucionária da Síria) lançou uma campanha com um apelo inusitado, numa ação de marketing que pegou o mundo de surpresa nesta sexta (14/10) e se tornou rapidamente um sucesso viral. Usando as redes sociais, a RFS está pedindo que os Vingadores intercedam em Aleppo, ma maior cidade do norte da Síria, para impedir um genocídio. Segundo a campanha #AvengersInAleppo, os bombardeios realizados pela Rússia em Aleppo são piores que a destruição causada por alienígenas nos filmes dos super-heróis. Com imagens que incluem, via montagens, os Vingadores no cenário de ruínas da metrópole síria, e fotos de crianças segurando desenhos dos personagens, a RFS pretende chamar atenção mundial – especialmente dos EUA – para a situação insustentável em que o país se encontra, bombardeado por russos, infiltrado pelo Estado Islâmico e em clima de guerra civil entre a RFS e o governo do ditador Bashal al-Assad. A campanha foi uma reação a uma entrevista de Assad, publicada num jornal russo na quinta (13/10), em que ele afirma que é preciso “limpar Aleppo”. “É preciso seguir limpando essa área e empurrar os terroristas para a Turquia, para que voltem a seu lugar de origem, ou matá-los. Não há outra opção”, disse o ditador. Nos últimos meses, Aleppo tem sido a principal frente de batalha da guerra civil que assola a Síria há quase seis anos e que já contabiliza mais de 300 mil mortos. Com a ajuda da Rússia no bombardeio, Assad já conseguiu transformar a cidade num amontoado de ruínas, como pode ser visto no impressionante vídeo abaixo. A ONU (Organização das Nações Unidas) pretende levar nas próximas semanas comboios de ajuda humanitária a dezenas de áreas isoladas na Síria. Mas está proibida, pelo regime de Damasco, de enviar mantimentos e médicos à Aleppo.

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