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    Bolsonaro usa fake news para atacar Ivete Sangalo

    5 de janeiro de 2022 /

    Após ser hospitalizado pelos excessos das férias – o diagnóstico: não mastigou um camarão – , Jair Bolsonaro já voltou ao ritmo normal, divulgando suas primeiras fake news de 2022. Durante uma entrevista coletiva desta quarta (5/1), Bolsonaro aproveitou para atacar Ivete Sangalo, após a cantora puxar um coro contra ele durante um show recente, que viralizou nas redes sociais. “Estamos mexendo na Lei Rouanet. Nós queremos a Lei Rouanet para atender aquele artista que está começando a carreira e não para figurões ou figuronas como a querida Ivete Sangalo”, iniciou. “Ela está chateada, o José de Abreu está chateado, porque acabou aquela ‘teta’ deles gorda de pegar até R$ 10 milhões por ano da Lei Rouanet e defender o presidente de plantão. Eu não quero que me defenda, eu quero que fale a verdade a meu respeito”, completou Bolsonaro. O detalhe é que Ivete Sangalo não utiliza a Lei Rouanet. Desde a campanha de 2018, o presidente associa sem provas (fake news, a popular mentira grossa) a oposição que recebe da classe artística a uma suposta dependência dos recursos de incentivo para o setor cultural. Entretanto, os dados abertos de projetos inscritos em Leis de Incentivo à Cultura não registram nenhum projeto da cantora ou de empresas de que é sócia. Ao longo dos quase 30 anos de sua carreira, só dois projetos buscaram incentivo em nome de Ivete Sangalo. Em 2016, ela chegou a ser autorizada a captar até R$ 1,3 milhão para um show com a Orquestra Juvenil da Bahia, mas não levantou nenhum recurso. No ano seguinte, ela buscou desenvolver uma produção audiovisual, mas a captação não foi aprovada. A única captação da Lei Rouanet relacionada a Ivete aconteceu, ironicamente, durante o governo Bolsonaro. Em fevereiro de 2019, a produtora Madeirada Produções captou R$ 813 mil para fazer seis shows da cantora. Mas o projeto não foi iniciativa da artista ou de seus sócios. Da mesma forma, ela participou de vários eventos incentivados, como o Rock in Rio, sem ter buscado o inventivo – como também não buscaram os demais artistas deste e de outros festivais musicais do Brasil. Outra fake news identificada no discurso após as férias indigestas foi o propalado fim da tal “teta gorda”. Só no ano passado, 22 projetos de mais de R$ 10 milhões foram aprovados pela secretaria especial de Cultura do governo Bolsonaro. Juntos, só estes 22 projetos consumiram R$ 533 milhões do orçamento disponível. Além disso, 242 projetos de mais de R$ 1 milhão receberam aval da gestão de Mario Frias, comprometendo R$ 1,3 bilhão da Rouanet. É mais da metade do total aprovado para a lei em 2021. Ou seja, a teta continua gorda para defender o presidente de plantão. Bolsonaro quer que se fale a verdade a seu respeito. Aí está. – Lei Rouanet e seus limites.@mfriasoficial @andreporci @CulturaGovBr Via Telegram: @CarlosBolsonaro pic.twitter.com/m8brcOzI4A — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 5, 2022 Ivete Sangalo pedindo gritos de “Ei Bolsonaro vai tomar no cu” no show de ontem ahahaha amoo #ForaBolsonaro #BolsonaroVagabundo #BolsonaroGenocida pic.twitter.com/wFQSy5spCA — Ivt 🏳️‍🌈 (@sangalizando) December 30, 2021

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    Fabio Porchat distribuirá vale-gás para famílias carentes de São Paulo

    13 de outubro de 2021 /

    O ator e apresentador Fabio Porchat vai doar um vale-botijão gás no valor de R$ 105 para 104 famílias em situação de extrema vulnerabilidade em São Paulo. A distribuição dos vales acontecerá neste mês e em dezembro por meio da ONG Casa do Zezinho, que atua no bairro do Capão Redondo na capital paulista. O humorista, que é um dos sócios do grupo Porta dos Fundos e apresenta o “Que História É Essa, Porchat?” no canal pago GNT, é crítico contumaz do governo Bolsonaro, responsável pela volta da inflação no Brasil. Desde o início do ano, o preço do gás aumentou quase 30%.

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    Governo Bolsonaro tenta acabar com Lei do Audiovisual

    18 de setembro de 2021 /

    O governo Bolsonaro deu outro passo importante em seu projeto anticultural, visando acabar com o incentivo à produção do cinema brasileiro. O Ministério da Economia enviou à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3203/2021 que acaba com mecanismos de incentivo responsáveis pelo financiamento da indústria audiovisual. O PL faz parte de Plano de Redução de Incentivos e Benefícios Federais de Natureza Tributária, que propõe a não prorrogação de benefícios fiscais que têm prazo determinado. Com isso, não seriam prorrogados 21 benefícios, destinados a diversas áreas da economia, que findam entre 2022 e 2025. Embutido no projeto estão cortes de alguns dos artigos mais importantes da Lei do Audiovisual, como aquele que concede dedução do imposto de renda do valor aplicado na produção de obras cinematográficas, além da extinção do Recine, responsável pelo investimento no parque exibidor (isto é, na construção, manutenção e abertura de novos cinemas). Bolsonaro já tinha tentado acabar com a Lei do Audiovisual e o Recine com um veto às suas prorrogações em dezembro de 2019. Mas o Congresso conseguiu reverter a situação, derrubando a canetada em agosto do ano passado. Com ideia fixa, o governo não desistiu e agora embute sua guerra cultural em projetos de viés econômico. As medidas podem trazer impactos desastrosos à indústria do audiovisual, que parece ser considerada uma das grandes inimigas a ser destruída por Bolsonaro, desde que assumiu o poder em 2019 falando mal do cinema brasileiro e dizendo que mandaria cortar financiamento ao “setor que alguns dizem ser de Cultura”.

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    Governo aumenta classificação etária de “Chiquititas”

    11 de agosto de 2021 /

    Depois da série do cachorro Rin Tin Tin, exibida há seis décadas no Brasil, ter a classificação etária aumentada para 14 anos, a Coordenação de Política de Classificação Indicativa, subordinada ao Ministério da Justiça, também resolveu aumentar a restrição de “Chiquititas”, novela estrelada por crianças. Os dois programas são exibidos atualmente pelo mesmo canal, o SBT. Em seu lançamento, no ano de 2013, “Chiquititas” havia ganhado a classificação “livre”, mas agora, sob o governo Bolsonaro, foi reclassificada para maiores de 12 anos. A nova análise afirma que a novela apresenta elementos com “conteúdo inadequado com criança ou adolescente”, como atos violentos, descrição de violência, exposição ao perigo, agressão verbal, lesão corporal e presença de sangue. O SBT terá cinco dias para exibir a nova classificação.

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    The Bolsonaros: BBC prepara série sobre “polêmico” presidente do Brasil

    9 de agosto de 2021 /

    A rede pública britânica BBC encomendou a produção de “The Bolsonaros”, uma série documental de três episódios sobre Jair Bolsonaro, descrito como “polêmico”, e sua família de políticos. De acordo com o comunicado oficial do projeto, a série contará com “entrevistas íntimas com as pessoas mais próximas do presidente Jair Bolsonaro” para apresentar “sua ascensão da obscuridade à presidência, suas visões polêmicas sobre gênero, direitos indígenas, a Amazônia e como lidar com a pandemia de covid-19”. “The Bolsonaros” está sendo desenvolvida pela Unidade de Documentário da BBC Studios Productions e conta com Ricardo Pollack (“Bill Cosby: Fall of an American Icon”) como produtor executivo, Raquel Toniolo (“Unnatural Histories”) como produtora e Matt Hill (“Oh! You Pretty Things: The Story of British Music and Fashion”) como diretor.

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    Atacado pela Ancine, documentário sobre FHC deve ser lançado pela Globoplay

    9 de agosto de 2021 /

    “Presidente Improvável”, documentário sobre o governo de Fernando Henrique Cardoso, está sendo negociado com a plataforma Globoplay, após ter sido atacado pela Ancine. O projeto é da produtora Giro Filmes e tinha sido aprovado para captação de incentivos em 2018 pela Ancine. Só que, depois que Jair Bolsonaro virou presidente, a nova diretoria reverteu a decisão. Na justificativa para a medida, os diretores da entidade atacaram a obra, dizendo que a aprovação de seu incentivo “dá margem a inegável promoção da imagem pessoal do ex-presidente da república homenageado no documentário, com o notório aproveitamento político, às custas dos cofres públicos”. Bolsonaro já disse que gostaria de matar FHC. Em 1999, ele adiantou seus planos de golpe e assassinato em massa, caso chegasse ao poder, com a seguinte frase histórica: “Através do voto você não vai mudar nada nesse país, nada, absolutamente nada. Você só vai mudar, infelizmente, quando um dia nós partirmos para uma guerra civil aqui dentro. E fazendo um trabalho que o regime militar não fez, matando uns 30 mil. Começando com FHC, não deixando ir para fora, não. Matando! Se vai (sic) morrer alguns inocentes, tudo bem”. A mesma Ancine que vetou incentivos ao filme de FHC para não permitir “notório aproveitamento político, às custas dos cofres públicos” também aprovou um filme sobre a eleição de Bolsonaro, “Nem Tudo se Desfaz”, do cineasta Josias Teófilo, que antes tinha filmado um documentário bonzinho sobre o infame terraplanista Olavo de Carvalho, mentor do que de pior há no bolsonarismo. A decisão da Ancine contra “Presidente Improvável” foi considerada “indevida” pela associação de servidores da entidade. “Rechaçamos qualquer interferência política na análise e aprovação dos projetos audiovisuais apresentados à Ancine”, disse em nota. A Apaci (Associação Paulista de Cineastas) também pediu que essa decisão fosse anulada e, em nota enviada à Ancine e à Secretaria Especial da Cultura, se posicionou “contra toda e qualquer censura”. Apesar da tentativa de inviabilizar financeiramente sua produção, o documentário já está em desenvolvimento e conta com entrevistas com Gilberto Gil, Bill Clinton e Pedro Malan, entre outros. A direção é de Belisário Franca, responsável pelo premiadíssimo documentário “Menino 23: Infâncias Perdidas no Brasil” (2016). Em sua concepção, o projeto foi pensado para ser posteriormente desdobrado numa série de cinco episódios e este pode ser o formato em negociação com a Globoplay.

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    Comissão da Câmara abre queixa-crime contra Mario Frias por fogo na Cinemateca

    4 de agosto de 2021 /

    A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados entrou com uma queixa-crime contra o secretário especial da Cultura Mario Frias pelo incêndio no galpão da Cinemateca Brasileira, em São Paulo, que aconteceu na última quinta-feira (29/7). Em entrevista à Rádio Câmara, a presidente da comissão, deputada Alice Portugal, afirmou que também foi feito um pedido ao Ministério Público Federal para que uma auditoria seja realizada na Secretaria Especial da Cultura do governo federal. O incêndio aconteceu enquanto o Ministério Público Federal (MPF) investigava o que levou o governo a romper com a Acerp (Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto) de forma unilateral em dezembro de 2019, e após a realização de uma primeira inspeção que teria apontado vários problemas na manutenção do prédio e do acervo, sob responsabilidade exclusiva da secretaria de Frias. Desde que foi fechada em agosto de 2020, quando um representante de Frias chegou com escolta ostensiva da Polícia Federal para pegar as chaves e expulsar a organização social responsável por sua manutenção e preservação, não faltaram avisos de perigo de incêndio na entidade. “Nós temos os vídeos de menos de 15 dias antes do recesso, técnicos e amigos da Cinemateca dizendo que existia um risco de incêndio”, disse Portugal. “Isso tudo foi avisado à Secretaria Nacional de Cultura, tudo foi noticiado por e-mail, por documentos, à Secretaria Nacional de Cultura. Nenhuma decisão foi tomada e o incêndio aconteceu, para o prejuízo de um patrimônio relevante, indispensável para a preservação da memória do cinema nacional”. O incêndio que destruiu parte do acervo da Cinemateca Brasileira teria começado em um aparelho de ar-condicionado. A gravidade foi tanta que parte do teto do galpão desabou e o prédio foi interditado. Em nota, a Secretaria Especial da Cultura informou que o sistema de climatização passou por uma manutenção um mês antes. E no Twitter Mario Frias sugeriu que a culpa é do PT, que não está no poder desde 2016.

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    Ancine de Bolsonaro censura filmes sobre FHC e Igreja Universal

    26 de julho de 2021 /

    Os diretores nomeados pelo governo Bolsonaro para a Ancine tem seguido a recomendação do presidente para usar “filtros” nos (pouquíssimos) projetos aprovados para captação de recursos. Na prática, verifica-se uma censura política e ideológica na entidade que deveria fomentar o cinema no Brasil, com a rejeição de um filme sobre o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que Bolsonaro já sugeriu matar (“Começando com FHC, não deixando ir para fora, não. Matando!”), e de um documentário sobre o avanço da Igreja Universal do Reino de Deus e de outras denominações evangélicas na política nacional – “Os Evangélicos”, em desenvolvimento pelos cineastas Helena Solberg e David Meyer. O avanço político dos pastores tem apoio explícito de Bolsonaro, que recentemente enviou o vice-presidente Mourão a Angola para defender interesses da Igreja Universal naquele país e vergonhosamente nomeou o pastor Marcelo Crivella – que é considerado suspeito de crimes e não pode viajar ao exterior – embaixador do Brasil na África do Sul. A censura política fica evidente na justificativa dada para o veto ao filme de FHC. Assinada por dois diretores da Ancine no dia 7 de julho, a decisão considera que o longa-metragem “dá margem a inegável promoção da imagem pessoal do ex-presidente da República homenageado no documentário, com notório aproveitamento político, às custas dos cofres públicos”. A mesma Ancine não lembrou destas justificativas ao aprovar um filme sobre a eleição de Bolsonaro, “Nem Tudo se Desfaz”, do cineasta Josias Teófilo, que antes tinha filmado um documentário bonzinho sobre o infame terraplanista Olavo de Carvalho, mentor do que de pior há no bolsonarismo. Com relação ao veto do documentário sobre a ambição política da Igreja Universal, a Ancine invocou um artigo que veda “o fomento de conteúdos religiosos ou políticos”. “Só que”, argumenta Meyer, diretor de “Os Evangélicos”, “o tal artigo foi revogado pela própria agência há tempos”.

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    Artistas protestam contra marca de 500 mil mortes por covid-19

    19 de junho de 2021 /

    Jair Bolsonaro enfrentou repúdio generalizado neste sábado (19/6), quando o Brasil ultrapassou a marca de 500 mil mortos por covid-19, tornando-se o segundo país com mais vítimas da doença em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Além das passeatas que tomaram as ruas das principais cidades do país, as redes sociais também alimentaram um grande protesto virtual. Em meio às manifestações digitais, diversos atores e famosos lamentaram as vidas perdidas, pediram justiça e multiplicaram a hashtag #forabolsonaro. Entre os protestos mais tocantes, a atriz Bette Goulard que perdeu a mãe para a doença, postou uma foto com a urna das cinzas de Nicette Bruno ao lado da mensagem: “500 mil vozes em silêncio”. Debochando das mortes, o Ministro da Comunicação Fábio Faria publicou um post polêmico nas redes sociais. “Infelizmente, eles torcem pelo vírus”, ele escreveu sobre os protestos, dois dias depois de Bolsonaro defender que a melhor vacina era o contágio pelo vírus. Veja abaixo algumas das postagens impulsionadas pela tragédia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Beth Goulart Oficial (@bethgoulartoficial) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Samantha Schmütz 🍀🎤 (@samanthaschmutz) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Paulo Betti (@paulobetti) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Joao Barone (@joao.barone_oficial) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Reynaldo Gianecchini (@reynaldogianecchini) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por ⚡️PITTY⚡️ (@pitty) Eles deixaram a COVID se espalhar. Eles mentiram sobre a doença, negaram a vacina, abandonaram a saúde e a economia do país. Eles precisam pagar por isso. Eles deixaram meio milhão de pessoas morrerem. pic.twitter.com/Jxsl7Tf40i — Armando Babaioff VACINA SIM! (@babaioff) June 19, 2021 Acabamos de chegar a 500 mil pessoas mortas pela covid19 no Brasil. É culpa do governo é do governante que chamou essa pandemia de “gripezinha”, incentivou não utilização de máscaras, foi contra isolamento e ignorou VACINAS!#19JunhoPovoNasRuas #19JForaBolsonaro #USEMMASCARA pic.twitter.com/D2BWyzagMB — Ana Hikari (@_anahikari) June 19, 2021 Hoje batemos a marca NEFASTA de 500 mil mortes por Covid-19 no Brasil. Uma doença para a qual JÁ EXISTE vacina, mas ela não chegou para todos porque o governo escolheu o negacionismo e rejeitou DEZENAS de ofertas. Quantos mais perderemos? Basta!! #500MilMortos 📸 @MidiaNINJA pic.twitter.com/j7Gw469OsB — Fafá de Belém (@fafadbelem) June 19, 2021 500 MIL MORTOS! FORA BOLSONARO GENOCIDA! — emicida (@emicida) June 19, 2021 500 mil mortes, não é descaso é um projeto de espalhar o vírus pelo país e causar o caos….temos que parar esse governo genocida senão vamos dobrar essa marca #ForaBolsonaro19J — Marcelo D2 (@Marcelodedois) June 19, 2021 500 mil filhos, amores,Pais e avós de alguém. Todos mortos. — fabiula nascimento (@fabiunascimento) June 19, 2021 O Brasil é 78° país em % da população vacinada. SEPTUAGÉSIMO OITAVO!!! E o governo federal não para de dizer que é 4° lugar, pq usa o número total de pessoas vacinadas. Mentirosos sujos. FORA BOLSONADO GENOCIDA!!! — Felipe Neto (@felipeneto) June 20, 2021

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    Instagram de Samantha Schmütz é desativado e volta após protestos contra censura

    13 de junho de 2021 /

    A atriz Samantha Schmütz ficou cinco horas com sua conta do Instagram desativada na tarde deste domingo (13/6). Ela relatou o problema em seu Twitter logo após o almoço e imediatamente recebeu apoio de seguidores e artistas, que se posicionaram com protestos contra a censura. A conta teria sido alvo de denúncias de apoiadores do governo Bolsonaro. Desde a morte de Paulo Gustavo, Samantha tem se engajado na denúncia do negacionismo e descaso do governo em relação à vacinação da população contra o coronavírus. Ela também tem sido a maior crítica da isenção – que pode ser chamada de alienação – de artistas diante das dificuldades criadas por Bolsonaro no enfrentamento da covid-19, que já matou quase 500 mil brasileiros. Nenhum de seus posts contém fake news. “Querem me enterrar, mas esqueceram que sou semente!”, ela escreveu em seu desabafo no Twitter, após ver a conta desativada. O Instagram não deu explicações para o desativação nem para a volta da conta da atriz, que aconteceu assim que os protestos entraram nas principais tendências do Twitter. Ao anunciar a volta, às 18 horas, ela fez um apelo a seus seguidores: “Não vamos calar, combinado?!”. Desativaram minha conta do Instagram! — Samantha Schmütz (@samanthaschmutz) June 13, 2021 Querem me enterrar mas , esqueceram que sou semente !!!! #desativarammeuinstagra — Samantha Schmütz (@samanthaschmutz) June 13, 2021 Voltaram com minha conta do Instagram !!!!! Não vamos calar, combinado!?! — Samantha Schmütz (@samanthaschmutz) June 13, 2021

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    Um mês da morte de Paulo Gustavo inspira homenagens nas redes sociais

    4 de junho de 2021 /

    Vários amigos de Paulo Gustavo marcaram esta sexta (4/6), em que se completa um mês da morte do comediante, com homenagens nas redes sociais. Do viúvo do ator, o dermatologista Thales Bretas, que publicou o vídeo de um beijo, à colega Samantha Schmütz, que transformou a morte do parceiro de “Vai que Cola” por covid-19 em militância contra o governo Bolsonaro, não faltaram fotos, lembranças, protestos e tristeza generalizada nas manifestações. A maioria assume a dificuldade em lidar com a morte do amigo. Em um dos relatos mais fortes, Tata Werneck manifestou a dor “insuportável” de “imaginar que o cara mais genial que eu já conheci não tá aqui. Eu vejo seus vídeos e rio tanto. Você estará sempre aqui!”. A atriz Regina Casé chegou a considerar que o ditado “o tempo passa” perdeu sentido diante da perda de Paulo Gustavo. Mônica Martelli relembrou sua participação nas manifestações contra o governo do presidente Jair Bolsonaro, criticando a demora para viabilizar as vacinas contra a covid-19. “É pelo Paulo Gustavo, meu irmão, que nesse momento não pode mais estar aqui, é por quase meio milhão de pessoas que não podem mais estar aqui…”, ela publicou ao lado de uma foto no recente protesto contra Bolsonaro. “Ainda me dói, Paulo Gustavo. Suas lembranças são um misto de alegria e dor. Está sendo assim há 1 mês. Eu não quero me sentir dessa forma porque você nunca foi dor. Esse é o maior ensinamento que você nos deixou. Cada dia é único, cada oportunidade é única e cada pessoa é única. Por isso você amava sua família, amigos e público com tanta fervorosidade, porque entendia muito do que era estar vivo”, ela acrescentou em nova postagem. E Ingrid Guimarães juntou tudo, tragédia, repercussão e saudades. “Um mês e você ainda é uma comoção nacional. Paulo Gustavo virou nome de rua, projeto de lei e onde eu vou ainda só perguntam de você. Mas o que eu tenho saudade mesmo é do Gusti. Desse dia a dia de você passar lá em casa e me convencer a beber numa terça-feira, ou cancelar tudo pra tomar café. Sua morte e a de centenas de milhares de brasileiros, criaram um paradigma de urgência de vida pra muita gente. Na real, a gente nem acredita ainda. Porque seus vídeos e piadas ecoam diariamente por aí. Eu fico pensando o que você diria ou falaria em várias situações. Eu tô indignada e me alivio falando e rindo de você com nossos amigos”, ponderou. Veja abaixo a íntegra destas e outras manifestações. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Thales Bretas (@thalesbretas) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tata Werneck (@tatawerneck) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tata Werneck (@tatawerneck) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mônica Martelli (@monicamartelli) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mônica Martelli (@monicamartelli) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Regina Casé (@reginacase) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ingrid Guimarães (@ingridguimaraes) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Heloisa Périssé (@heloisaperisse) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Samantha Schmütz 🍀🎤 (@samanthaschmutz) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Samantha Schmütz 🍀🎤 (@samanthaschmutz)

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    Juliana Paes e Samantha Schmütz “discordam” sobre política nas redes sociais

    3 de junho de 2021 /

    Juliana Paes usou seu perfil no Instagram, na noite de quarta-feira (2/5), para rebater as críticas que recebeu de outra atriz, que não identificou, após ter defendido a médica Nise Yamaguchi na CPI da Covid. Juliana afirmou que foi “agredida” pelas palavras da colega de profissão, com quem já contracenou, e tentou justificar porque não sai de cima do muro. “Não sou bolsominion”, afirmou, defendendo uma posição que a esquerda chama de “isentona”. O detalhe é que seu discurso, que aparenta ser sensato (de fada sensata), embute em seu cerne argumentos que o senso comum já identificou entre os bolsominions. “Cara colega, apesar de eu ter sido agredida por suas palavras caluniosas, de ter sido invadida pela sua mensagem de noite, de ter sido acusada de ser covarde, desonesta, criminosa, eu me dispus a te responder por todas as cenas que eu me emocionei do seu lado”, iniciou a atriz. Em seguida, ela afirma ter defendido a compra de vacinas, mas sem veemência, e imediatamente passa a ecoar a posição de Bolsonaro contra o isolamento social. “Já falei publicamente sobre querer vacinas, mas eu não vou fazer isso todos os dias. Fui a primeira a pedir que as pessoas ficassem em casa, quando você ainda nem estava tão preocupada, mas agora não me sinto no direito de pedir para as pessoas ficarem sem trabalhar”, disse Juliana. Por fim, a atriz chamou de “doentia” a divisão existente na política brasileira. “Qualquer assunto é politizado. É um maniqueísmo”, afirmou, antes de usar justamente de maniqueísmo para se justificar, dizendo que não apoia as “ideias arrogantes da extrema direita”, mas que também tem medo dos “delírios comunistas da extrema esquerda”, como se o Brasil estivesse dividido entre esses dois polos. Apenas bolsominions chamam de “comunistas” aqueles que criticam o governo Bolsonaro. Na pesquisa de opinião mais recente, divulgada na semana passada pela PoderData, 59% dos brasileiros reprovam Bolsonaro. A maioria dos brasileiros não cabe no clichê de que quem protesta é comunista. Em seu desabafo, a atriz afirmou ter críticas severas contra o governo. Mas simplesmente não as faz. Muitos internautas deduziram que o vídeo teve como alvo Samantha Schmütz, que anda revoltadíssima contra quem não se posiciona, após a morte de seu amigo Paulo Gustavo por covid-19. As duas atrizes contracenaram na novela “Totalmente Demais” (2016), como as irmãs Dorinha e Carolina. Para comprovar que o alvo era ela mesmo, Samantha Schmütz reagiu à mensagem de Juliana Paes. Também sem dizer o nome da atriz, ela escreveu em suas redes sociais: “Gente que não está falando, não é porque está em cima do muro. É porque está do outro lado do muro mesmo. O lado que dá vergonha de estar. Por isso silencia”. Samantha Schmütz ainda repostou uma mensagem do roqueiro Tico Santa Cruz abordando o argumento dos “comunistas” levantado pela atriz. Veja os posts das duas estrelas abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Juliana Paes Actress Brazil (@julianapaes)

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