Um mês da morte de Paulo Gustavo inspira homenagens nas redes sociais

Vários amigos de Paulo Gustavo marcaram esta sexta (4/6), em que se completa um mês da morte do comediante, com homenagens nas redes sociais. Do viúvo do ator, o dermatologista Thales Bretas, […]

Instagram/Paulo Gustavo

Vários amigos de Paulo Gustavo marcaram esta sexta (4/6), em que se completa um mês da morte do comediante, com homenagens nas redes sociais.

Do viúvo do ator, o dermatologista Thales Bretas, que publicou o vídeo de um beijo, à colega Samantha Schmütz, que transformou a morte do parceiro de “Vai que Cola” por covid-19 em militância contra o governo Bolsonaro, não faltaram fotos, lembranças, protestos e tristeza generalizada nas manifestações.

A maioria assume a dificuldade em lidar com a morte do amigo. Em um dos relatos mais fortes, Tata Werneck manifestou a dor “insuportável” de “imaginar que o cara mais genial que eu já conheci não tá aqui. Eu vejo seus vídeos e rio tanto. Você estará sempre aqui!”.

A atriz Regina Casé chegou a considerar que o ditado “o tempo passa” perdeu sentido diante da perda de Paulo Gustavo.

Mônica Martelli relembrou sua participação nas manifestações contra o governo do presidente Jair Bolsonaro, criticando a demora para viabilizar as vacinas contra a covid-19. “É pelo Paulo Gustavo, meu irmão, que nesse momento não pode mais estar aqui, é por quase meio milhão de pessoas que não podem mais estar aqui…”, ela publicou ao lado de uma foto no recente protesto contra Bolsonaro.

“Ainda me dói, Paulo Gustavo. Suas lembranças são um misto de alegria e dor. Está sendo assim há 1 mês. Eu não quero me sentir dessa forma porque você nunca foi dor. Esse é o maior ensinamento que você nos deixou. Cada dia é único, cada oportunidade é única e cada pessoa é única. Por isso você amava sua família, amigos e público com tanta fervorosidade, porque entendia muito do que era estar vivo”, ela acrescentou em nova postagem.

E Ingrid Guimarães juntou tudo, tragédia, repercussão e saudades. “Um mês e você ainda é uma comoção nacional. Paulo Gustavo virou nome de rua, projeto de lei e onde eu vou ainda só perguntam de você. Mas o que eu tenho saudade mesmo é do Gusti. Desse dia a dia de você passar lá em casa e me convencer a beber numa terça-feira, ou cancelar tudo pra tomar café. Sua morte e a de centenas de milhares de brasileiros, criaram um paradigma de urgência de vida pra muita gente. Na real, a gente nem acredita ainda. Porque seus vídeos e piadas ecoam diariamente por aí. Eu fico pensando o que você diria ou falaria em várias situações. Eu tô indignada e me alivio falando e rindo de você com nossos amigos”, ponderou.

Veja abaixo a íntegra destas e outras manifestações.