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  • Série

    Disney fecha acordo com atriz demitida de “The Mandalorian”

    8 de agosto de 2025 /

    Gina Carano encerra disputa judicial por demissão da franquia “Star Wars”, mas valores e termos não foram divulgados

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  • Filme

    Disney reduz iniciativas de diversidade em meio a pressões políticas nos EUA

    11 de fevereiro de 2025 /

    Gigante do entretenimento remove referências a programas de inclusão e reavalia diretrizes internas sob impacto do governo Trump

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  • Série

    The Mandalorian | Gina Carano processa Disney com apoio de Elon Musk

    6 de fevereiro de 2024 /

    A atriz Gina Carano entrou com um processo contra a Disney e a Lucasfilm nesta terça-feira (6/2), alegando ter sido injustamente demitida de “The Mandalorian” em 2021. A demissão ocorreu após uma publicação nas redes sociais em que a atriz comparou ser republicana a ser judia durante o Holocausto. O processo, registrado no tribunal federal da Califórnia, acusa as empresas de término indevido de contrato e discriminação, exigindo que Carano seja reintegrada ao elenco e receba no mínimo US$ 75 mil em danos punitivos. Elon Musk está financiando o processo, com a desculpa de uma promessa feita de apoiar ações legais de indivíduos que alegarem discriminação devido a postagens no X (antigo Twitter). Só que as postagens que motivaram a demissão de Carano foram feitas no Instagram. Sem se preocupar com esse detalhe, Joe Benarroch, chefe de operações comerciais da X Corp., declarou em comunicado: “Como sinal do compromisso da X Corp. com a liberdade de expressão, estamos orgulhosos de oferecer apoio financeiro ao processo de Gina Carano, empoderando-a a buscar a reivindicação de seus direitos de liberdade de expressão no X e a capacidade de trabalhar sem bullying, assédio ou discriminação.” O papel de Carano e “The Mandalorian” era Cara Dune, uma soldado rebelde que se torna mercenária. Ela teve destaque nas duas primeiras temporadas da série transmitidas na Disney+. A atriz enfrentou críticas imediatas ao compartilhar sua postagem polêmica no Instagram em fevereiro de 2021, comparando o holocausto a perseguições políticas sofridas pela direita nos EUA. No mesmo dia da postagem, a Lucasfilm e a UTA, agência de Carano na época, encerraram sua parceria com a atriz. A UTA, contudo, não foi nomeada como ré no processo. A ação judicial de Carano incluiu diversas referências a “Star Wars”, argumentando que Disney e Lucasfilm impuseram uma única forma de pensar como aceitável em seu “império”, intolerante a questionamentos ou não conformidades. A atriz aponta para postagens de mídia social de atores de “Star Wars” como Pedro Pascal e Mark Hamill, que fizeram comparações políticas controversas sem enfrentar consequências, alegando discriminação por parte da Disney, já que as posições dos colegas seriam de esquerda.

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  • Série

    Saiba como “The Mandalorian” explicou ausência de Gina Carano após demissão

    2 de março de 2023 /

    A 3ª temporada de “The Mandalorian” estreou no Disney+ nesta quarta-feira (1/3) com uma boa explicação para o sumiço de Cara Dune, após a atriz e lutadora Gina Carano (“Velozes e Furiosos 6”) ser demitida do elenco. Após duas temporadas, ela foi dispensada pela LucasFilm por conta de postagens negacionistas em suas redes sociais, incluindo uma comparação das críticas sofridas pelo partido republicano com a perseguição aos judeus na Alemanha nazista. Anteriormente, a atriz também havia compartilhado opiniões controversas sobre o uso de máscaras em meio à pandemia de covid-19 e espalhado fake news sobre uma suposta fraude eleitoral nas eleições dos Estados Unidos. Em resposta aos comentários de Carano, a Lucasfilm divulgou um comunicado anunciando que a ex-lutadora de MMA não trabalhava mais na empresa, chamando suas postagens de “horríveis e inaceitáveis”. Apresentada na 1ª temporada do programa, a personagem de Carano era uma guerreira Alderaaniana foragida, que trabalhou como mercenária e finalmente ascendeu ao posto de delegada da Nova República. Em sua passagem pela série, Duna foi uma forte aliada do protagonista Din Djarin (Pedro Pascal) e do bebê Grogu, além de ter prestado serviços para Greef Karga (Carl Weathers). Como alguns teasers já indicavam, o primeiro episódio da nova temporada mostra Greef convidando Din para ser o novo xerife de Navarro. Mas Din pergunta por que Cara Dune (Gina Carano) não poderia assumir o cargo. E nesse momento que a ausência da personagem é explicada. Greef Karga simplesmente diz que a guerreira foi convocada para servir nas forças especiais da Nova República, sem previsão de retorno ao planeta, graças a sua ajuda na captura de Moff Gideon (Giancarlo Esposito). E isso é o suficiente para a história seguir, sem novas menções à personagem. Vale lembrar que esse sondagem realmente foi vista no final da 2ª temporada, com o objetivo de preparar Cara Dune para estrelar seu próprio spin-off, “The Rangers of the New Republic”, que acabou cancelado. Na prática, é como se ela seguisse sua história, tornando-se uma ranger da Nova República longe das câmeras da Lucasfilm. Antes de estrear com “The Mandalorian”, Carano era conhecida no mundo das lutas e por papéis pequenos em filmes como “Velozes e Furiosos 6” (2013) e “Deadpool” (2016). Após “The Mandalorian”, ela participou de produções apoiadas por empresas de mídia conservadoras, como o western “Terror on the Prairie” (2022). “The Mandalorian” lança novos episódios às quartas na Disney+, até o dia 19 de abril.

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  • Filme

    Filme de super-herói de direita pode gerar prisões nos EUA

    20 de outubro de 2022 /

    A produção do filme de super-herói racista “Rebel’s Run”, baseado numa história em quadrinhos criada pelo blogueiro de extrema-direita Theodore Beale (também conhecido como “Vox Day”), “perdeu” seu financiamento coletivo de US$ 1 milhão e pode gerar prisões aos envolvidos por desfalque. O dinheiro levantado com financiamento coletivo foi aplicado numa investidora suspeita e sumiu. O projeto do filme teve início em 2019, quando os seguidores de Beale começaram a contribuir para o futuro filme baseado numa super-heroína confederada criada por ele para a diretor de “heróis alternativos” Arkhaven Comics. Na ocasião, foi produzido um trailer que mostrava a protagonista lutando contra uma força policial global que caçava “conservadores de pensamento livre”. No vídeo, a personagem Rebel era apresentada usando um bustiê inspirado na bandeira dos antigos Estados Confederados (que, historicamente, defenderam a manutenção da escravidão nos EUA enquanto lutava um “tipo diferente de guerra”. O vídeo também incluía trechos de uma entrevista com o escritor Chuck Dixon, que trabalhou nos quadrinhos de Batman e criou Bane, e com o produtor Daniel McNicol, que tem um punhado de créditos de produção em seu nome. O longa seria dirigido por Scooter Downey (do documentário “Crossfire”), colaborador frequente do programa de extrema-direita “Tucker Carlson Tonight”, exibido na emissora Fox News. E foi graças aos nomes de Beale e Downey atrelados ao projeto que o filme arrecadou mais de US$ 1 milhão entre depósitos de financiadores individuais para sua produção. Esse dinheiro deveria ser guardado enquanto os realizadores buscavam levantar mais verba para o orçamento do filme. Porém, três anos depois, o dinheiro evaporou, assim como as esperanças de Beale de fazer o filme. “Eu não contaria que a gente vá receber o dinheiro de volta”, disse ele num vídeo publicado para os seus fãs. Beale não foi o primeiro ultraconservador a tentar realizar um filme. Na verdade, alguns projetos de tom similar chegaram muito mais longe que o dele, uma vez que existe mercado para isso. A empresa do comentarista Ben Shapiro, por exemplo, tem um site de streaming que oferece filmes de tom retrógrado, incluindo um thriller sobre um tiroteio na escola e um western estrelado pela atriz “cancelada” Gina Carano. No início deste ano, o site Breitbart News também distribuiu uma cinebiografia crítica a Hunter Biden, filho do presidente dos EUA Joe Biden. Entretanto, o colapso de “Rebel’s Run” mostra que esse salto para o cinema não é algo livre de riscos. Beale realmente achava que conseguiria fazer o filme. Chamado de “Senhor das Trevas Supremo da Maligna Legião do Mal” pelos seus seguidores, ou seus “asseclas” como eles mesmos se descrevem, o apresentador encontrou “fama” propagando os seus discursos de ódio em meio a um público que frequentemente reclama de uma suposta influência progressista imposta a videogames e filmes de super-heróis e ficção científica. Não por acaso, esse público já financiou várias histórias em quadrinhos de tom similar e encabeça campanhas de ódio contra artistas negros escalados como protagonistas em produções de fantasia. O próprio Beale é integrante do movimento Gamergate (uma campanha sexista de assédio virtual na comunidade dos games) e, além de declarações racistas, já descreveu a homossexualidade como um “defeito de nascença”. Diante desse histórico, ele dificilmente conseguiria investidores “tradicionais” para fazer seu filme. Por isso, acabou recorrendo à Ohana Capital Financial, com sede em Utah, uma empresa financeira que se apresenta como um “banco para os não-bancários”. Em 5 de novembro de 2020, ele decidiu transferir seu capital de US$ 1 milhão para lá, acreditando em juros maiores. Porém, a tal Ohana Capital Financial foi criada por James Wolfgramm, um autoproclamado bilionário de criptomoedas que costumava postar várias fotos de seus carros esportivos para explicitar a sua riqueza. Mas uma acusação federal apresentada no mês passado provou que a riqueza de Wolfgramm era uma farsa. As fotos de carros foram retiradas de outros sites e o seu negócio de mineração de criptomoedas também era falso. Segundo a acusação, Wolfgramm estava profundamente endividado com um dos outros clientes da sua empresa, que investiu mais de US$ 4 milhões em setembro de 2020 como parte de um pagamento a um fabricante chinês de máscaras profissionais de proteção contra covid-19 (produtos extremamente valorizados na época). Wolfgramm supostamente sumiu com os milhões e, para realizar a transação, teria usado o dinheiro do filme que Beale havia depositado. Pouco tempo depois, conforme Beale narrou em um vídeo, ele e seus colaboradores ficaram desconfiados e entraram em contato com o FBI, o que desencadeou a investigação contra o golpista. O proprietário da Ohana agora enfrenta quatro acusações de fraude eletrônica, tanto sobre o dinheiro de “Rebel’s Run” quanto sobre outros aspectos dos seus negócios. É possível que, com o tempo, os investidores do filme possam recuperar uma parte do seu dinheiro através de processos judiciais, mas toda essa polêmica fez Beale desistir de fazer o seu filme de super-herói. Ele também afirma, sem qualquer tipo de provas, que o golpe financeiro foi um complô para prejudicar sua base de fãs de extrema-direita. “Suspeito fortemente que tudo isso foi uma operação direcionada e destinada a quebrar nossa comunidade”, disse ele. Vale apontar que Beale ainda não desistiu de fazer filmes. Ele disse que está trabalhando em um roteiro de um filme que será estrelado pelo seu amigo, o ex-comediante antissemita Owen Benjamin. Neste novo projeto, Benjamin, que acredita que o pouso na lua foi forjado, vai interpretar um chefe da NASA.

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  • Etc

    CEO da Disney sobre demissão de Gina Carano: “Defendemos valores universais”

    9 de março de 2021 /

    Durante a reunião de mercado em que comemorou os 100 milhões de assinantes da Disney+ (Disney Plus), o CEO da Disney, Bob Chapek, também abordou a demissão da atriz Gina Carano da série “The Mandalorian”. De acordo com a revista The Hollywood Reporter, o executivo respondeu uma pergunta sobre o destino da intérprete de Cara Dune na assembleia de acionistas da empresa. Ele apontou que a inclinação atual da Disney não é de esquerda nem de direita, mas a favor da valores positivos. O tema veio à tona porque Carano é uma republicana convicta, engajada em posts de teor político nas redes sociais. Mas vários artistas de esquerda não sofrem censura por se envolver em temas polêmicos. Chapek negou a existência de uma lista de “atores proibidos” no estúdio. E explicou onde se dá o corte. “Defendemos valores que são universais. Valores de respeito, valores de decência, valores de integridade e valores de inclusão”, ele apontou. “Procuramos ter um conteúdo que seja reflexo da rica diversidade do mundo em que vivemos. E acho que esse é um mundo em que todos devemos viver em harmonia e paz”, completou o executivo. A demissão de Gina foi anunciada pela produtora Lucasfilm no dia 10 de fevereiro, após vários deboches sobre medidas de proteção contra o coronavírus, ataques à movimentos civis, questionamento das eleições e investimento numa narrativa de vitimização de conservadores. O estúdio chegou a advertir a atriz, que era reincidente, antes dela comparar um suposto preconceito contra a direita americana ao sofrimento dos judeus na 2ª Guerra Mundial. Foi a gota d’água que levou à sua demissão.

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    Daisy Ridley rebate senador americano que a criticou em Star Wars

    25 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Daisy Ridley rebateu o senador texano Ted Cruz, após ele sugerir que Rey era uma personagem choramingona, que não estaria à altura da empoderada Cara Dune, papel de Gina Carano na franquia “Star Wars”. O político conservador criticou a interpretação de Ridley num post de 11 de fevereiro, em que lamentou a demissão de Carano da série “The Mandalorian”, após ela publicar diversos tuítes controversos. “A texana Gina Carano quebrou barreiras no universo de ‘Star Wars’: nem princesa, nem vítima, nem alguma Jedi emocionalmente torturada. Ela interpretou uma mulher que arrasou e que as garotas admiravam. Ela foi fundamental para tornar ‘Star Wars’ divertido novamente. Claro que a Disney a cancelou”, ele escreveu. Carano agradeceu a Cruz no dia seguinte: “Obrigada, Ted”. Já Ridley só foi saber da referência maldosa de Ted Cruz durante uma entrevista para o site Yahoo!, na quarta-feira (24/2). Embora tenha dito que não sabia nada sobre o tuíte do senador, ela prontamente rebateu o político, fazendo menção à sua recente viagem para um resort em Cancún, no México, enquanto o estado do Texas enfrentava a pior crise climática de sua História – a onda de frio que atingiu a região e causou a morte de moradores, deixando o estado sem luz e água. “Estou muito feliz por ser uma Jedi emocionalmente torturada que não sai de seu estado quando ele está passando por um momento terrível”, disparou Ridley na entrevista, cortando o político ao meio com seu sabre de luz metafórico. Ted Cruz recebeu uma enxurrada de críticas ao viajar para a ensolarada Cancún com a família, enquanto seus eleitores passavam frio e corriam risco de morte no Texas. Após perceber que não pegou bem, o senador acabou retornando à cidade de Houston, declarando à imprensa americana: “Obviamente foi um erro”.

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  • Etc

    Gina Carano era reincidente e descobriu sua demissão pelas redes sociais

    16 de fevereiro de 2021 /

    A atriz e ex-lutadora de MMA Gina Carano revelou que descobriu sua demissão de “The Mandalorian” (The Mandalorian) pelas redes sociais. Entretanto, seu desligamento da série aconteceu após receber uma advertência anterior da Lucasfilm. O motivo foi o mesmo que levou ao fim de sua participação na série: posts ofensivos no Twitter. Em entrevista ao site de Bari Weiss (ex-redatora do New York Times), ela revelou que não recebeu nenhum aviso de sua demissão e que só soube que não voltaria na 3ª temporada da série pela repercussão da nota da Lucasfilm sobre seu afastamento, após o movimento #FireGinaCarano se tornar viral. Mas ela admitiu que era reincidente. Já tinha sido procurada anteriormente pelo estúdio devido à postagens infelizes e não levou a sério. O contato anterior foi por conta de uma mudança em seu perfil nas redes sociais que zombava de pronomes transgêneros. Carano disse que a Lucasfilm a pressionou a divulgar um pedido de desculpas escrito pela empresa sobre o assunto, mas ela se recusou. “No início do ano passado, antes do lançamento [da 2º temporada] de ‘O Mandaloriano’, eles queriam que eu usasse suas palavras exatas para um pedido de desculpas sobre o uso de pronomes”, disse Carano. “Recusei e fiz uma declaração com as minhas próprias palavras. Eu deixei claro que não queria zombar da comunidade transgênero e estava apenas chamando a atenção para a multidão abusiva que forçava as pessoas a colocarem pronomes em suas biografias”. De acordo com Carano, a reação da Lucasfilm por ela não ter usado seu pedido de desculpas foi exclui-la de toda a divulgação e promoção da 2ª temporada da série. “Foi de partir o coração, mas não quis tirar o trabalho árduo de todos que trabalharam no projeto, então aceitei”, acrescentou Carano. “Essa foi a última vez que fui contatada sobre qualquer tipo de declaração pública ou pedido de desculpas da Lucasfilm. Depois descobri nas redes sociais, como todo mundo, que fui demitida”. Lucasfilm anunciou a demissão de Carano chamando suas postagens nas redes sociais de “repugnantes e inaceitáveis”. “Suas postagens nas redes sociais atacando pessoas com base em suas identidades culturais e religiosas são repugnantes e inaceitáveis”, disse o texto oficial do estúdio. A gota d’água foi um post em que a ex-lutadora de MMA comparou os republicanos, como ela, aos judeus perseguidos na Alemanha nazista. “Os judeus foram espancados nas ruas, não por soldados nazistas, mas por seus vizinhos … até por crianças. Como a história é editada, a maioria das pessoas hoje não percebe que, para chegar ao ponto em que os soldados nazistas puderam facilmente prender milhares de judeus, o governo primeiro fez com que seus próprios vizinhos os odiassem simplesmente por serem judeus. Como isso é diferente de odiar alguém por suas opiniões políticas?”, ela escreveu, acrescentando uma foto do Holocausto. Em outra postagem em seu Stories, Carano publicou uma foto de uma pessoa com várias máscaras de pano cobrindo todo o rosto e a cabeça, de forma irônica. A legenda dizia: “Enquanto isso na Califórnia”… Após sua demissão, o site The Hollywood Reporter noticiou que a Lucasfilm havia cancelado planos de anunciar Carano como a estrela de uma série derivada de “O Mandaloriano” (provavelmente “Rangers of the New Republic”). Com a galáxia de “Star Wars” ficou definitivamente distante para ela, Carano agora vai estrelar e produzir um filme para o site de extrema direita The Daily Wire. Em declaração inicial sobre o projeto, ela disse: “Estou enviando uma mensagem direta de esperança a todos que vivem com medo do cancelamento pela multidão totalitária. Estou apenas começando a usar minha voz, que agora está mais livre do que nunca, e espero que inspire outros a fazer o mesmo. Eles não podem nos cancelar se não permitirmos.”

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    Hasbro cancela boneco de Cara Dune após demissão de Gina Carano

    15 de fevereiro de 2021 /

    A Luscasfilm não foi a única empresa que decidiu romper com a atriz Gina Carano. Após ela ser dispensada da série “The Mandalorian”, a Hasbro cancelou o lançamento de uma “action figure” de sua personagem Cara Dune. A informação foi revelada por um cliente da loja Big Bad Toy Store, que publicou uma captura de tela com a explicação sobre o fim da pré-venda do boneco colecionável. “Fomos informados pela Hasbro que eles cancelaram a produção [da action figure] de Cara Dune (‘O Mandaloriano’), [da coleção] ‘Star Wars: The Black Series 6’, e não irão atender nosso pedido. Infelizmente, isso significa que devemos cancelar nossas pré-vendas deste item. Pedimos desculpas pelo transtorno e agradecemos muito a sua compreensão. ” Uma pesquisa nas lojas da Hasbro revelam que o estoque atual de bonecos de Cara Dune está vazio. Não é possível comprar sua action figura em nenhum lugar. A ex-lutadora de MMA interpretou Cara Dune nas duas primeiras temporadas de “The Mandalorian” na Disney+ (Disney Plus), mas não participará mais dos próximos episódios ou de qualquer outro projeto ligado ao universo de “Star Wars”. Um comunicado avisou simplesmente que a atriz “não está empregada atualmente pela Lucasfilm e não há planos para ela no futuro”. Carano foi demitida de “The Mandalorian” por minimizar o Holocausto, desdenhar do uso de máscaras contra covid-19 e outros posts polêmicos nas redes sociais. A gota d’água foi um post em que ela comparou os republicanos, como ela, aos judeus perseguidos na Alemanha nazista. “Os judeus foram espancados nas ruas, não por soldados nazistas, mas por seus vizinhos … até por crianças. Como a história é editada, a maioria das pessoas hoje não percebe que, para chegar ao ponto em que os soldados nazistas puderam facilmente prender milhares de judeus, o governo primeiro fez com que seus próprios vizinhos os odiassem simplesmente por serem judeus. Como isso é diferente de odiar alguém por suas opiniões políticas?”, ela escreveu, acrescentando uma foto do Holocausto. As redes sociais reagiram, fazendo com que a hashtag #FireGinaCarano (demita Gina Carano) virasse tendência. Após a demissão, ela também perdeu o empresário, dispensada por sua agência de talentos, a UTA. Hasbro says bye bye Carano pic.twitter.com/gCpg05zoJt — KC Walsh – BLM (@TheComixKid) February 12, 2021

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    Demitida de O Mandaloriano, Gina Carano fará filme com site de extrema direita

    12 de fevereiro de 2021 /

    Após ser demitida de “The Mandalorian” (The Mandalorian) por minimizar o Holocausto, desdenhar do uso de máscaras contra covid-19 e outros posts polêmicos nas redes sociais, a atriz Gina Carano disse que está feliz da vida, porque finalmente está “livre” e assim poderá demonstrar o que realmente pensa. A propósito disso, ela anunciou uma parceria com o site de extrema direita americano The Daily Wire, considerado um dos líderes de difusão de fake news nos EUA (segundo o NewsGuard), para realizar um longa-metragem. “O Daily Wire está ajudando a realizar um dos meus sonhos – desenvolver e produzir meu próprio filme”, ela compartilhou em seu Instagram. “Eu rezei e minha prece foi atendida”. Ela explicou que, com o filme, pretende enviar “uma mensagem direta de esperança a todos que vivem com medo do cancelamento pela multidão totalitária. Estou só começando a usar minha voz, que agora está mais livre do que nunca, e espero que inspire outros a fazer o mesmo. Eles não podem nos cancelar se não permitirmos”. O longa será lançado apenas para os assinantes do The Daily Wire, como uma tentativa de alavancar o segmento de entretenimento da empresa. Ainda não há previsão de lançamento ou detalhes da trama. Fundado em 2015, o Daily Wire foi criado pelo comentarista político Ben Shapiro, que defende posições extremamente controvertidas, como considerar homossexualidade doença e pecado, e afirmar que a maioria dos muçulmanos do mundo é terrorista – seus tuítes controvertidos sobre esse assunto teriam radicalizado um terrorista branco e protestante que interagiu 98 vezes com as redes sociais de Shapiro antes de matar seis muçulmanos e ferir outros enquanto rezavam numa mesquita em 2018. Ao celebrar o acordo com Gina Carana, o Daily Wire atacou a Disney e especialmente Pedro Pascal, ex-colega da atriz em “The Mandalorian”, por aparentemente ser um democrata – é também um “imigrante” que tem uma irmã transexual. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por G I N A J🌹Y C A R A N O (@ginajcarano)

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    Gina Carano é demitida de O Mandaloriano

    11 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Gina Carano, que interpreta a rebelde Cara Dune na série “The Mandalorian” (The Mandalorian), já vinha chamando atenção há algum tempo por postar mensagens negacionistas e ofensivas nas redes sociais. Mas nesta quarta-feira (11/2) ela se envolveu numa polêmica tão grande que terminou o dia desempregada e sem empresário. Ela foi demitida da atração da plataforma Disney+ (Disney Plus). Um comunicado da produtora da série avisou que ela “não está empregada atualmente pela Lucasfilm e não há planos para ela no futuro”. A nota não ficou no informe burocrático, explicando o motivo dela não fazer mais parte do universo de “Star Wars”: “Suas postagens nas redes sociais atacando pessoas com base em suas identidades culturais e religiosas são repugnantes e inaceitáveis.” Até terça, ela estava cotada para protagonizar um spin-off de “The Mandalorian”, “Rangers of the New Republic”, que tudo indicava ser centrado em Cara Dune, a ex-soldado rebelde que havia se tornado delegada na fronteira da Nova República. De todo modo, a Lucasfilm ainda não anunciou personagens e elenco desta atração. Mas Cara Dune, de Carano, não fará parte da produção. Na verdade, a atriz terá dificuldades para aparecer em qualquer outro papel, pois até sua agência de talentos, a UTA, a dispensou como cliente. A gota d’água foi um post em que a ex-lutadora de MMA comparou os republicanos, como ela, aos judeus perseguidos na Alemanha nazista. “Os judeus foram espancados nas ruas, não por soldados nazistas, mas por seus vizinhos … até por crianças. Como a história é editada, a maioria das pessoas hoje não percebe que, para chegar ao ponto em que os soldados nazistas puderam facilmente prender milhares de judeus, o governo primeiro fez com que seus próprios vizinhos os odiassem simplesmente por serem judeus. Como isso é diferente de odiar alguém por suas opiniões políticas?”, ela escreveu, acrescentando uma foto do Holocausto. Em outra postagem em seu Stories, Carano publicou uma foto de uma pessoa com várias máscaras de pano cobrindo todo o rosto e a cabeça. A legenda dizia: “Enquanto isso na Califórnia”… Embora esses posts tenham disparado a hashtag #FireGinaCarano no Twitter, com muitos usuários marcando a Lucasfilm e a Disney em suas postagens, a dispensa da atriz aconteceu pelo acúmulo. Ela passou toda a pandemia atacando o fechamento do comércio e a eficácia das máscaras, chamando as medidas de proteção de tentativas de opressão. Mais recentemente, encampou as teorias de conspiração que afirmam que a recente eleição presidencial foi fraudada. Também afirmou que não existia racismo nos EUA, apenas gente de extrema esquerda, e zombou de transexuais que mudam seus pronomes ao realizar a transição de sexo. Para seu azar, nesta semana seu colega de série, Pedro Pascal, o próprio Mandaloriano, publicou um post de apoio a sua irmã Lux Pascal após a transição sexual dela. O contraste não passou despercebido. Embora muitas das postagens de Carano tenham sido relevadas pela Lucasfilm, os comentários que minimizaram o Holocausto foram considerados abomináveis e a produtora finalmente teria ido conferir o histórico da atriz. A decisão de dispensá-la levou em conta o dano que ela causaria ao ter suas posições radicais associadas à série que é carro-chefe da Disney+ (Disney Plus).

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    Final de The Mandalorian anuncia série de Boba Fett

    18 de dezembro de 2020 /

    Durante a apresentação do Dia do Investidor da Disney, a presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, anunciou a produção de 10 séries do universo “Star Wars” na plataforma Disney+ (Disney Plus), e em seguida descreveu nove títulos inéditos. Muitos consideraram, então, que a conta incluía “The Mandalorian”. Na verdade, havia um 10º título que pulou aquela apresentação. A novidade foi revelada nos últimos segundos do capítulo final da 2ª temporada de “The Mandalorian”, disponibilizado nesta sexta-feira (18/12). A cena pós-créditos do episódio traz Boba Fett (Temuera Morrison) e a caçadora de recompensas Fennec Shand (Ming-Na Wen) de volta à Tatooine (numa locação bem conhecida de “O Retorno de Jedi”), enquanto uma legenda anuncia “The Book of Boba Fett” (O Livro de Boba Fett) para dezembro de 2021. Em suma, “The Mandalorian” ganhará um spin-off centrada em Boba Fett – que a maioria dos fãs da franquia acreditava que tinha morrido em “O Retorno Jedi”, até a série criada por Jon Favreau decidir mostrar que ele sobreviveu. A série de Boba Fett vai se juntar a outros dois spin-offs anunciados de “The Mandalorian”: “Ahsoka”, que trará Rosario Dawson reprisando o papel de Ahsoka Tano, a jedi de “Clone Wars”, e “Rangers of the New Republic”, provavelmente centrada em Cara Dune, personagem de Gina Carano. Estas duas produções foram anunciadas por Kennedy durante a conferência do Dia do Investidor.

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