Love, Victor: Série derivada de Com Amor, Simon ganha primeiro trailer
A plataforma Hulu divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Love, Victor”, série derivada do filme “Com Amor, Simon” (Love, Simon), de 2018. A prévia revela a ligação entre filme e série, que tem personagens e contextos diferentes, mas o mesmo tema. No vídeo, o Victor do título escreve uma mensagem para Simon, comparando a vida dos dois, no momento em que decide sair do armário. “Love, Victor” seria a primeira produção do estúdio 20th Century Television para a Disney+ (Disney Plus), entretanto foi parar na Hulu. O mesmo tinha acontecido anteriormente com “High Fidelity”, outra série baseada em filme – “Alta Fidelidade”, de 2000. Como as atrações da Hulu visam o público mais adulto e não tem o compromisso de agradar “à toda família”, os produtores optaram por esse caminho para abordar com maior fidelidade os dramas da adolescência retratados na série, como a pressão da turma, os problemas familiares e a busca da identidade sexual. A trama de “Love, Victor” também se passa na mesma escola de “Com Amor, Simon”, acompanhando um novo estudante que tenta se adaptar àquele ambiente com a ajuda virtual do protagonista do filme original. O papel de Simon, o adolescente que sai do armário e se assume gay no filme de 2018, continuará com Nick Robinson, que viveu o personagem no cinema. Mas ele atuará principalmente como narrador da história, além de ser creditado como produtor da série. Já o papel do protagonista Victor será vivido por Michael Cimino (“Annabelle 3: De Volta Para Casa”). O elenco também inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Rachel Hilson (“This Is Us”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), George Sear (“Will”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos. A série tem lançamento previsto para 19 de junho na Hulu e já recebeu encomenda de novos roteiros, visando a produção de uma provável 2ª temporada.
Série derivada de Com Amor, Simon ganha título, fotos e novo endereço
A Disney revelou as duas primeiras fotos (veja acima e abaixo) e o título da série derivada do filme “Com Amor, Simon” (Love, Simon), de 2018. A produção vai se chamar “Love, Victor”. Outra novidade é que a atração mudou de endereço. Não vai mais ser lançada na Disney+ (Disney Plus), mas na plataforma Hulu. “Love, Victor” seria a primeira produção do estúdio 20th Century Television para a Disney+ (Disney Plus), entretanto se tornou a segunda série criada para a Disney+ (Disney Plus) que acabou na Hulu. O mesmo tinha acontecido anteriormente com “High Fidelity”, outra série baseada em filme – “Alta Fidelidade”, de 2000. Como as atrações da Hulu visam o público mais adulto e não tem o compromisso de agradar “à toda família”, os produtores podem agora abordar com maior fidelidade os dramas da adolescência retratados em “Love, Victor”, como a pressão para o uso de drogas, problemas familiares e exploração da sexualidade. A trama da série vai se passar na mesma escola de “Com Amor, Simon”, acompanhando um novo estudante que tenta se adaptar àquele ambiente com a ajuda do protagonista do filme original. O papel de Simon, o adolescente que sai do armário e se assume gay no filme de 2018, continuará com Nick Robinson, que viveu o personagem no cinema. Mas ele atuará principalmente como narrador da história, além de ser creditado como produtor da série. Já o papel do protagonista Victor será vivido por Michael Cimino (“Annabelle 3: De Volta Para Casa”). O elenco também inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Johnny Sequoyah (“Believe”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), George Sear (“Will”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos. A série tem lançamento previsto para junho na Hulu e já recebeu encomenda de novos roteiros. Querendo se antecipar a uma possível greve da categoria, a Disney demonstra deixa claro seus planos para uma 2ª temporada.
Demi Lovato vai participar da temporada final de Will & Grace
A cantora e atriz Demi Lovato vai participar da última temporada da série “Will & Grace”, que estreia em 2020 na rede americana NBC. Ela postou uma foto em seu Instagram tirada no set da produção. Demi aparecerá em três episódios interpretando Jenny, uma garota que entra na vida de Will (Eric McCormack) de uma maneira inesperada. A última temporada é a 3ª do revival iniciado em 2017, mas a 11ª desde que a produção estreou em 1998. Ou seja, esta será a segunda vez que a série vai acabar. A fase original de “Will & Grace” foi exibida de 1998 a 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). A trama gira em torno do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. A despedida da série terá 18 episódios, mas ainda não teve data de estreia divulgada pela NBC. Um ano após quase morrer de overdose, Demi Lovato tem enchido a agenda de trabalhos. Além de “Will & Grace”, ela também vai estrelar “Eurovision”, novo filme de comédia produzido pela Netflix. Ver essa foto no Instagram Will & Grace & Demi ??♀️? @nbcwillandgrace #WillandGrace Uma publicação compartilhada por Demi Lovato (@ddlovato) em 27 de Ago, 2019 às 6:16 PDT
Instinct é cancelada na 2ª temporada
A rede CBS cancelou a série policial “Instinct” antes do final de sua 2ª temporada. A atração queimará o material ainda inédito com a exibição de dois a três episódios nos próximos domingos. O criador da série, Michael Rauch, anunciou o cancelamento na sexta-feira (16/8) no Twitter. “Estou muito triste em transmitir a notícia de que ‘Instinct’ não será renovada para uma 3ª temporada. Vamos dobrar neste domingo e nosso final de temporada/série será em 25 de agosto.” Rauch também agradeceu as estrelas da série Alan Cumming e Bojana Novakovic por “fazer de Dylan & Lizzie mais do que eu jamais poderia ter esperado”. “Obrigado à nossa equipe incrível, elenco, escritores, produtores e todos os que ajudaram a fazer nosso show, com respeito, talento e bondade”, acrescentou. “E um gigante obrigado aos nossos fãs obstinados por seu amor, lealdade e excelente gosto (é cedo demais para pedir um reboot?)” Novakovic, que interpretou a parceira de Cumming, Lizzie, no programa, compartilhou sua decepção no Twitter. “Mas quando uma porta se fecha outra … na verdade, f—se. Isso é um pé no saco. Amor a todos os nossos fãs, ao elenco e à equipe mais incrível. Obrigado a todos por dois anos fantásticos.” Lançada em 2018, “Instinct” foi alardeada como o primeiro drama da TV aberta americana com protagonista gay. Baseado no romance homônimo do escritor James Patterson (autor do livro que inspirou a série “Zoo”), a série girava em torno do Dr. Dylan Reinhart (Alan Cumming), um ex-agente da CIA que se tornou escritor e professor, e que é procurado pela polícia para auxiliar uma investigação, após um serial killer se inspirar num de seus livros para cometer assassinatos. Mas, apesar da distinção LGBT do protagonista, a premissa criada por Michael Rauch (roteirista-produtor de “Royal Pains”) era bastante genérica, alimentada pelo conflito de uma parceria forçada entre um detetive da polícia (Bojana Novakovic, de “Eu, Tônia”) e um assistente amador – fórmula que tem sido requentada desde que Eddie Murphy estreou no cinema há 36 anos com “48 Horas”. Junte-se à receita o elemento literário e o resultado fica ainda mais próximo do óbvio, ou melhor, do casal de “Castle”. Não por acaso, a rede CBS é responsável pelas produções mais convencionais da TV americana. E, ironicamente, vinha sendo criticada pela falta de diversidade entre os personagens de suas séries. Com 6,6 milhões de telespectadores em sua 1ª temporada, “Instinct” poderia ser considerado mais um sucesso policial do canal, mas a baixa pontuação de 0,63 na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes) já incomodava ao revelar uma obviedade: que o público que acompanha séries de fórmulas batidas é bem mais velho que o desejado. O cancelamento se tornou inevitável quando a audiência caiu para a metade no segundo ano da produção, rendendo apenas 3,5 milhões de telespectadores ao vivo e 0,31 na demo. Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen.
Ator jovem de Annabelle 3 vai estrelar série baseada no filme Com Amor, Simon
A plataforma Disney+ (Disney Plus) anunciou o protagonista da série baseada em “Com Amor, Simon”. O ator Michael Cimino (“Annabelle 3: De Volta Para Casa”) foi escalado no papel principal, que não será o de Simon, mas de Victor, jovem recém-chegado na escola onde se passa a trama. O papel de Simon, o adolescente que sai do armário e se assume gay, continuará com Nick Robinson, que viveu o personagem no cinema. Mas ele atuará principalmente como narrador da história, além de ser creditado como produtor da série. A trama é ambientada no mundo do filme e vai seguir Victor em sua própria jornada de descoberta, enquanto ele enfrenta desafios em casa, ajusta-se a uma nova cidade e luta para aceitar sua sexualidade. Quando tudo parece demais, ele procura Simon para ajudá-lo a sobreviver ao ensino médio. Além de Cimino e Robinson, o elenco inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Johnny Sequoyah (“Believe”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), George Sear (“Will”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos. A atração é a primeira produção do estúdio 20th Century Television para a Disney+ (Disney Plus). A adaptação está a cargo de Isaac Aptaker e Elizabeth Berger, que escreveram o filme da Fox dirigido por Greg Berlanti. O cineasta, porém, não faz parte do projeto, já que fechou um contrato milionário de exclusividade com a Warner, que o impede de desenvolver séries para estúdios rivais. Relembre “Com Amor, Simon” com o trailer abaixo. E leia aqui a crítica da Pipoca Moderna sobre o filme.
Will & Grace vai acabar (de novo) na próxima temporada
Os produtores de “Will & Grace” decidiram finalizar a série na próxima temporada, que estreia em 2020. O anúncio foi feito em comunicado conjunto de Max Mutchnick, David Kohan e James Burrows, que revelaram ter chegado a esta decisão em comum acordo com o elenco. “Pensamos em ‘Will & Grace’ como Karen pensa sobre seus martínis – 51 não é o bastante, mas 53 é demais”, brincaram. “Por isso, após consultar o nosso elenco, decidimos que esta será nossa última temporada”. A próxima temporada é a 3ª do revival iniciado em 2017, mas a 11ª desde que a produção estreou em 1998. Ou seja, esta será a segunda vez que a série vai acabar. A fase original de “Will & Grace” foi exibida de 1998 a 2006 nos EUA e venceu 16 prêmios Emmy, incluindo estatuetas para cada um de seus protagonistas, Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Megan Mullally (Karen) e Sean Hayes (Jack). A trama gira em torno do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York, sempre visitados por seus dois melhores amigos. “O impacto e o legado de ‘Will & Grace’ simplesmente não podem ser exagerados. Ela mudou o jogo quando estamos falando de retratos da comunidade LGBTQIA+”, acrescentaram representantes da rede NBC, que exibe a série nos EUA. “Devemos um enorme agradecimento a Max, David, Jimmy e ao elenco, por seu brilhantismo durante este incrível período”, conclui o comunicado. O revival é escrito pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e os episódios continuam sob a direção de James Burrows, que comandou as gravações das oito temporadas originais. Mas apesar da ênfase na decisão criativa, o anúncio do final também reflete a perda de quase metade dos telespectadores na temporada encerrada em abril passado – de 5,5 milhões em 2018 para 3 milhões de telespectadores ao vivo. O elenco também recebeu aumentos consideráveis – de US$ 250 mil por episódio a US$ 350 mil na nova temporada. Assim, a série acabou ficando muito cara para seu retorno em audiência. A última temporada deve ir ao ar no começo de 2020, durante a midseason.
Filme Com Amor, Simon vai virar série da Disney+ (Disney Plus)
O filme “Com Amor, Simon” vai ganhar sequência na Disney+ (Disney Plus). A nova plataforma de streaming da Disney encomendou a produção de uma série baseada no segundo livro dos personagens criados pela autora Becky Albertalli, “Leah Fora de Sintonia”, que continua a história, focando em Leah (interpretada por Katherine Langford no longa), a melhor amiga de Simon. Não há informações sobre conversas com os atores da adaptação cinematográfica para reprisar seus papéis, de modo que a expectativa é que a série escale um elenco diferente. “Com Amor, Simon” trazia Nick Robinson como o protagonista, um adolescente gay ainda no armário, que sofria para lidar com a situação até se conectar com outro jovem na mesma situação. Os direitos do filme passaram para a Disney após a compra da Fox. A atração é a primeira produção do estúdio 20th Century Television para a Disney+ (Disney Plus) após a oficialização da aquisição. Mas o diretor Greg Berlanti, responsável pelo filme e produtor de mais 15 séries, não está ligado ao projeto, que será produzido pelos roteiristas do longa original, Elizabeth Berger e Isaac Aptaker. Berlanti fechou um contrato milionário de exclusividade com a Warner, que o impede de desenvolver séries para estúdios rivais. Relembre “Com Amor, Simon” com o trailer abaixo. E leia aqui a crítica da Pipoca Moderna sobre o filme.
Censura chinesa à Bohemian Rhapsody irrita fãs do Queen e gays do país
A censura sofrida por “Bohemian Rhapsody” nos cinemas da China foi lamentada por fãs do Queen e gays do país. Os censores locais decidiram cortar uma série de cenas relacionadas à sexualidade de Freddie Mercury (Rami Malek), as referências à Aids e os momentos em que a banda consome drogas. “As cenas deletadas afetam a história. O filme é sobre como Freddie encontrou sua identidade, e sua sexualidade é parte disso”, disse Peng Yanzi, ativista de direitos LGBTQIA+ na China e fã de longa data do Queen, em entrevista à revista americana Billboard, que realizou reportagem sobre a polêmica. Outra ativista, Hua Zile, fez questão de comparar a versão chinesa de “Bohemian Rhapsody” com a exibida no território semiautônomo de Hong Kong, que não sofreu censura. “É uma pena o que eles fizeram com o filme”, comentou. “Isso enfraquece a identidade gay do personagem. É desrespeitoso à experiência real de Mercury, e deixa o personagem superficial. Não o vemos crescendo”. Entre as cenas cortadas pelos censores chineses, estão o momento em que Mercury diz para Mary Austin, então sua mulher, que pode não ser heterossexual. O momento em que o vocalista conta aos companheiros de banda que tem AIDS ficou sem o áudio. Su Lei, que trabalha como contadora, disse à Billboard que leu a biografia de Mercury antes de assistir ao filme. “Os cortes foram desnecessários. É uma nova era na China, influenciada por produtos do Ocidente. Todo mundo seria capaz de entender e aceitar [a sexualidade do personagem]”, disse. A lei chinesa não proíbe a exibição da homossexualidade nos cinemas, mas veta expressamente os temas LGBTQIA+ na TV e nos serviços de streaming disponíveis no país. Apesar disso, os censores chineses costumam não autorizar a exibição de filmes com personagens LGBTQIA+. Filmes americanos premiados como “O Segredo de Brokeback Mountain” e “Moonlight” não estrearam no país, e até a versão para menores de “Deadpool 2” (que inclui um casal lésbico de super-heroínas) precisou fazer cortes para entrar na China.
Bohemian Rhapsody vai mostrar Freddie Mercury heterossexual em versão editada para a China
Não é só “Nasce uma Estrela” que vai ganhar uma nova versão após o Oscar 2019. “Bohemian Rhapsody” também. Mas enquanto o romance musical vai acrescentar músicas de Lady Gaga, a cinebiografia musical vai tirar as cenas que retratam Freddie Mercury consumindo drogas e se portando como um homem gay. A nova versão “reprimida” (antônimo de estendida) será exibida exclusivamente nos cinemas da China, onde o filme estreia em 22 de março. Os censores da China já tinham cortado a tradução da palavra “gay” no discurso de Rami Malek, ao vencer o Oscar de Melhor Ator, na noite de domingo (24/2). Mas, ao contrário da “democracia” russa, o regime do Partido Comunista chinês não tem uma política específica anti-gay. É uma discussão que não sai do armário, e que consiste em barrar sem explicações filmes que promovam este modo de vida. Dirigido pelo taiwanês Ang Lee, “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005), por exemplo, não foi lançado comercialmente no país. Para a exibição no país, a Fox cortou cerca de um minuto do longa. E em vez de fomentar protestos, o corte cirúrgico, ironicamente, virou motivo de chacota por quem já achava ridícula a forma como “Bohemian Rhapsody” minimizou a sexualidade do cantor da banda Queen. Bastou tirar um minuto do longa para Freddie Mercury virar um macho man heterossexual. Mesmo com sua castração, o filme será lançado de forma limitada na China, via National Alliance of Arthouse Cinemas (NAAC), uma iniciativa público-privada dirigida pela China Film Archive e apoiada pelo Estado e por um consórcio de exibidores. No entanto, se a bilheteria for alta, a opção pode ser revisada e render um lançamento em mais salas.
Star vs. As Forças do Mal vai acabar na 4ª temporada
O Disney Channel vai encerrar a série animada “Star vs. As Forças do Mal” (Star vs The Forces of Evil) em sua 4ª temporada. “Colocamos nosso coração e alma nesta temporada final, e mal podemos esperar para celebrar a emocionante conclusão da série com nossos fãs que permaneceram leais ao longo desta jornada”, disse a criadora-produtora Daron Nefcy, em comunicado. Nefcy é apenas a segunda mulher a produzir uma série original para o Disney Channel. E sua criação fez história por mostrar o primeiro beijo gay animado da Disney – no 20º episódio da 2ª temporada – , em meio a uma cena em que vários casais se beijavam, entre eles casais gays. Pouco a pouco, a Disney vem assumindo a defesa da diversidade, muito por conta da opção sexual dos próprios criadores de seus desenhos. Um dos vencedores do Oscar 2017 de Melhor Animação por “Zootopia”, o diretor e roteirista Byron Howard, homenageou seu marido no discurso de agradecimento. As mudanças podem ser sentidas nas animações mais recentes do estúdio, como “Frozen” (2014), em que o amor verdadeiro da história era o de Elza pela irmã, e não por um príncipe encantado, e “Moana” (2016), em que a Princesa se mostrava mais valente que os homens e não busca romance algum.
Criador de Empire desenvolve filme de super-herói gay
O diretor Lee Daniels, de filmes como “Preciosa” (2009) e “O Mordomo da Casa Branca” (2013) e criador da série “Empire”, anunciou em seu Instagram que está desenvolvendo um filme protagonizado por um super-herói gay. No vídeo, ele aparece ao lado do humorista He Sosoutheast, que viralizou nas redes sociais ao postar vídeos em que faz acrobacias e enfrenta valentões sem perder o rebolado, enquanto calça chamativas botas cor-de-rosa – tornando-se conhecido como o Pink Boots Guy. “Vocês lembram que tipo 10 ou 12 anos atrás eu disse que meu sonho era produzir um filme com um super-herói gay? Sonhos se tornam realidade. E eu encontrei o meu super-herói. América, mundo, se preparem”, declarou o diretor em vídeo. Veja abaixo. Ainda não há detalhes sobre a produção, que deverá ser estrelada por He Sosoutheast, nem previsão de estreia. Mas Lee Daniels já mostrou que gosta da estética trash, como pode ser visto em “Obsessão” (2012) Veja abaixo o vídeo do cineasta e algumas acrobacias do Instagram do Pink Boots Guy. Visualizar esta foto no Instagram. ….10 years ago folks thought I was crazy when I said I wanted to make a gay superhero flick…. it’s not my next one… but it’s in the pipeline ??♂️??? #gaysuperhero Uma publicação compartilhada por Lee Daniels (@theoriginalbigdaddy) em 15 de Jan, 2019 às 9:49 PST Visualizar esta foto no Instagram. WARNING: THE LANGUAGE OR ACTION USED IN THIS CONTENT IS ONLY FOR ENTERTAINMENT & COMEDIC PURPOSES. IT DOES NOT REPRESENT THE FEELINGS OF THE PARTICIPANTS. THIS POST IS NOT INTENDED TO PROMOTE VIOLENCE OR THE USE OF WEAPONS IN ANY WAY. ALL PROPS ARE FAKE. WE DO NOT ENCOURAGE VIEWERS TO TRY THIS AT HOME. 2019 I’m not taking no shit‼️#tagafriend #yourfavoritebitchinheels #message #comedy video creds: @vintagebratny Uma publicação compartilhada por Super B*tch ??♀️??♂️ (@hesosoutheast) em 29 de Dez, 2018 às 11:16 PST Visualizar esta foto no Instagram. WARNING: THE LANGUAGE OR ACTION USED IN THIS CONTENT IS ONLY FOR ENTERTAINMENT & COMEDIC PURPOSES. IT DOES NOT REPRESENT THE FEELINGS OF THE PARTICIPANTS. THIS POST IS NOT INTENDED TO PROMOTE VIOLENCE OR THE USE OF WEAPONS IN ANY WAY. ALL PROPS ARE FAKE. WE DO NOT ENCOURAGE VIEWERS TO TRY THIS AT HOME. People will never understand to mind their own business!. So I had to get crazy and bring super b*tch out ???♂️ ?@bmrtwins1 @jinnkid Uma publicação compartilhada por Super B*tch ??♀️??♂️ (@hesosoutheast) em 6 de Jan, 2019 às 10:07 PST
Série clássica Queer as Folk vai ganhar segundo remake americano
A série britânica “Queer as Folk”, pioneira na abordagem do universo gay na televisão, vai ganhar um segundo remake americano produzido pelo canal pago Bravo. Criada em 1999 por Russell T. Davies, que também foi responsável pelo revival de “Doctor Who” (em 2005), “Queer as Folk” acompanhava dois amigos gays, vividos por Aidan Gillen (o Mindinho de “Game of Thrones”) e Craig Kelly (“Titanic”), em sua busca por diversão na noite de Manchester. Numa dessas noites, essa diversão se manifesta na forma de um adolescente em fase de descoberta sexual, interpretado por Charlie Hunnam (o Jax de “Sons of Anarchy”). A série original durou só 10 episódios (oito na 1ª temporada), mas foi suficiente para ganhar remake norte-americano em 2000, que rendeu mais cinco anos de produção e ampliou o leque de histórias com personagens lésbicas. Seu sucesso na TV paga dos Estados Unidos inspirou novas produções, como “The L Word” (2004–2009). O detalhe é que a trama original dificilmente seria exibida nos dias de hoje, já que o personagem de Hunnam tinha 15 anos quando apareceu fazendo sexo com um dos protagonistas gays. Por isso, apesar de Davies estar listado como produtor do novo remake, a nova versão americana contará uma história diferente. O responsável pelo desenvolvimento do remake é Stephen Dunn, diretor-roteirista canadense do premiado filme LGBTQIA+ “O Monstro no Armário” (2015). E ele pretende abordar novas tramas e personagens, ambientando a série na América do Norte e nos dias atuais. O canal Bravo ainda não divulgou previsão de estreia.










