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  • Filme,  TV

    Peter White, da pioneira obra gay “Os Rapazes da Banda”, morre aos 86 anos

    4 de novembro de 2023 /

    Peter White, conhecido por sua atuação na longeva novela americana “All My Children” e por seu papel marcante em “Os Rapazes da Banda” (The Boys in the Band), tanto na versão original da peça quanto na adaptação cinematográfica, faleceu na última quarta-feira (1/11), aos 86 anos, de melanoma em sua residência em Los Angeles. Nascido em 10 de outubro de 1937, em Nova York, Peter White iniciou sua carreira em novelas – ou, como chamam os americanos, soup operas – , com um papel em “The Secret Storm”, em 1965. No entanto, foi sua atuação como Alan McCarthy, o personagem enrustido na peça de Mart Crowley, “Os Rapazes da Banda”, que o catapultou para o estrelato. A peça, que estreou off-Broadway em abril de 1968, girava em torno de um grupo de homens gays que se reuniam para uma festa de aniversário, desafiando os estereótipos e a representação de personagens gays na época.   Os Rapazes da Banda “Os Rapazes da Banda” não apenas marcou um ponto de virada na carreira de White, mas também na representação de personagens gays no teatro americano. Antes disso, personagens gays eram muitas vezes enrustidos ou demonizados. No entanto, o drama trouxe à tona a vida e as lutas de amigos gays de uma maneira nunca antes vista. White estava trabalhando ao lado de Myrna Loy em uma produção itinerante de “Barefoot in the Park” quando foi oferecida a oportunidade de participar de “Os Rapazes da Banda”. Ele hesitou inicialmente devido ao risco associado, conforme recordou numa entrevista de 2008: “As coisas estavam realmente se movendo para mim; eu estava indo muito bem, e eu pensei, ‘Eu não preciso desse tipo de risco'”. Foi um conselho da atriz que o persuadiu a aceitar o papel. “Peter, se você vai ser um ator, você vai ter que correr alguns riscos na sua vida”, disse Mirna Loy, que se tornou sua mentora. “Na noite de estreia, nenhum de nós sabia o que tínhamos”, ele continuou. “Todos nós apenas pensávamos, ‘É uma peça, é algo novo, é diferente e é bom’. Era uma plateia 100% gay — e então, no dia seguinte, foi uma loucura!”. As filas davam volta no quarteirão. E o sucesso persistiu por semanas, meses, anos. “Os Garotas da Banda” teve mais de mil apresentações. A ressonância da peça foi tal que, ainda em 1970, foi adaptada para o cinema sob a direção de William Friedkin (“O Exorcista”), com White reprisando seu papel como Alan McCarthy. O longa também marcou época no cinema, como uma das primeiras produções de Hollywood a retratar personagens gays de maneira aberta e sem julgamentos, e é considerado uma das obras mais importantes da representação LGBTQIAPN+ nas telas. Na época, foi um escândalo, mas fez bem para a carreira de Friedkin, que demonstrou habilidade em lidar com material provocativo e complexo, e estabeleceu-o como um diretor disposto a correr riscos e a desafiar as convenções de Hollywood. Seus filmes seguintes foram indicados ao Oscar.   Outros papéis Após “Os Rapazes da Banda”, White teve uma carreira diversificada, com participações em várias séries de TV como “The Colbys”, “Star Trek: Deep Space Nine” e “The West Wing”, e filmes como “Dave” (1993) e “Armageddon” (1998). Mas seu papel mais conhecido nos EUA foi o de Linc Tyler em “All My Children”, que ele interpretou por mais de quatro décadas. White interpretou Lincoln Tyler, filho da matriarca severa de Pine Valley, Phoebe Tyler (interpretada por Ruth Warrick), de 1974 a 1980, e retornou de forma recorrente para novas temporadas em 1981, 1984, 1986, 1995 e 2005. Foi uma colega de elenco, Kathleen Noone, que interpretou Ellen Shepherd Dalton na novela, que compartilhou a notícia de seu falecimento, destacando que White morreu de melanoma em sua casa em Los Angeles na quarta-feira.

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  • TV

    Globo surpreende com beijo gay em “Terra e Paixão” após controvérsia em “Vai na Fé”

    1 de setembro de 2023 /

    Depois de causar polêmica ao cortar cenas de afeto entre pessoas do mesmo sexo em “Vai na Fé” (2023), a rede Globo surpreendeu na noite desta sexta-feira (1/9) ao exibir uma cena de beijo entre dois homens na novela “Terra e Paixão”. A cena envolveu os personagens Kelvin, interpretado por Diego Martins, e Ramiro, vivido por Amaury Lorenzo. Por Ramiro enfrentar conflitos internos relacionados à própria sexualidade, o beijo se tornou ainda mais significativo na trama.   Reação do Público A cena, que contém uma homenagem ao beijo inocente do desenho “A Dama e o Vagabundo”, foi recebida com surpresa e entusiasmo nas redes sociais. “Não esperava”, escreveu um internauta. “A trilha sonora explodindo na hora do beijo do Kelvin e do Ramiro. Fofos demais”, observou outro. “Esse foi simplesmente o primeiro beijo perfeito para eles, totalmente de acordo com a construção e o desenvolvimento que tiveram até agora”, analisou mais um perfil. A novela “Terra e Paixão” é escrita por Walcyr Carrasco e Thelma Guedes e se passa na fictícia cidade de Nova Primavera, em Mato Grosso do Sul. A novela continuará no ar até janeiro do próximo ano, quando está prevista a sua substituição pelo remake de “Renascer” (1993). Kelvin e Ramiro Dama e Vagabundo. O BEIJO 🅰️🅰️🅰️🅰️🅰️🅰️🅰️🅰️#TerraEPaixão pic.twitter.com/22qu5Elnkq — Sérgio Santos (@ZAMENZA) September 2, 2023

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  • Série

    Noah Schnapp, de “Stranger Things”, leva os pais para sua primeira Parada Gay

    26 de junho de 2023 /

    Noah Schnapp, conhecido como Will Byers em “Stranger Things”, compareceu na Parada Gay de Nova York neste último domingo (25/6). O ator compartilhou diversas fotos nas redes sociais, acompanhado dos pais e amigos. Ele ainda revelou que foi sua primeira vez no evento que celebra o Mês do Orgulho LGBTQIA+. “Primeira Parada Gay”, comemorou no Instagram. Em um o carrossel de fotos espontâneas, o ator postou imagens festejando enquanto usava uma camiseta com a frase “Straight Outta Closet” (“Direto do Armário”), uma referência ao ato de assumir a sexualidade. As fotos ainda mostraram ele ao lado dos pais, Karine Schnapp e Mitchie Schanpp, que também embarcaram na temática do evento. Nos stories do Instagram, Schnapp encerrou as publicações com uma imagem noturna da cidade de Nova York, destacada pelos edifícios iluminados em colorido como celebração ao Mês do Orgulho. O período comemorativo é destaque em diversas cidades ao redor do mundo, incluindo as principais capitais brasileiras, marcadas pelas bandeiras de arco-íris e representatividade.   Noah se assumiu gay no começo do ano O ator de 18 anos se assumiu gay em janeiro deste ano. “Acho que sou mais parecido com Will do que eu pensava”, ele afirmou, em tom de brincadeira, durante um vídeo publicado no TikTok. Na trama de “Stranger Things”, seu personagem também é gay. “Quando eu finalmente contei para meus amigos e família que era gay, depois de 18 anos no armário com medo, todos disseram que já sabiam”, escreveu na legenda do vídeo. A publicação viralizou rapidamente e soma mais de 89 milhões de visualizações na plataforma. Durante a 4ª temporada de “Strangers Things”, lançada em maio do ano passado, a sexualidade de Will transpareceu através do crush do personagem pelo melhor amigo Mike (Finn Wolfhard), que ignora completamente sua admiração. Ao longo dos episódios, Will aparece emocionado em diversas cenas sem saber como lidar com os sentimentos. Apesar da série não rotular o personagem, o ator confirmou a sexualidade de Will após os apontamentos do público diante das cenas. “Na 4ª temporada, eu simplesmente o interpretei como alguém que ama seu melhor amigo, mas luta para saber se pode ser correspondido ou não, sentindo como se fosse um erro e como se não se encaixasse ali. Will sempre se sentiu assim”, disse à Variety.

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  • Série

    Astro de “Bridgerton” vive romance gay intenso em trailer de minissérie

    1 de junho de 2023 /

    O canal americano Showtime divulgou o trailer da minissérie “Fellow Travellers”, em que o ator Jonathan Bailey, conhecido pelo papel de Lord Anthony em “Bridgerton”, aparece vivendo um intenso romance de época com o ator Matt Bomer (“Crimes do Colarinho Branco”). Criada pelo roteirista e diretor Ron Nyswaner (“Homeland”), a trama acompanha o carismático Hawkins Fuller (Matt Bomer), um homem que desfruta de uma carreira financeiramente recompensadora nos bastidores da política. Acostumado a evitar envolvimentos emocionais, Fuller vê sua vida mudar quando conhece Tim Laughlin (Jonathan Bailey), um jovem cheio de idealismo e fé religiosa. Os dois embarcam em um romance intenso em um momento crucial da história americana, quando Joseph McCarthy e Roy Cohn iniciam sua caça a comunistas e homossexuais, colocando o país em um dos períodos mais obscuros do século 20. Com oito episódios, “Fellow Travellers” é baseada na obra homônima de Thomas Mallon, que combina sua história de amor com clima thriller político, ao acompanhar quatro décadas da História dos EUA. Ao longo da narrativa, Hawk e Tim se cruzam nos protestos da Guerra do Vietnã nos anos 1960, no hedonismo da era das discotecas dos anos 1970 e na crise da AIDS nos anos 1980, enquanto enfrentam obstáculos do mundo externo e neles mesmos. Em entrevista a Vanity Fair, Bailey comentou que se emocionou com a paixão da série para retratar o romance entre dois homens. “Minha resposta sempre foi: ‘Bem, adoraria fazer uma grande história de amor gay’, mas minha experiência na verdade era de que eu nunca tinha realmente visto essas histórias”, disse. “Ou se eu tinha visto, não tinha visto atores como eu e Matt interpretando esses papéis”. Vale ressaltar que ambos Bailey e Bomer são homossexuais. Além de atuar, Bomer também atua como produtor executivo. A direção dos dois primeiros episódios é de Daniel Minahan (“O Assassinato de Gianni Versace: American Crime Story”) e o elenco ainda conta com Jelani Alladin (“Tick, Tick… Boom!”), Allison Williams (“M3GAN”) e Noah J. Ricketts (“Deuses Americanos”). O lançamento vai acontecer no outono nos EUA (nossa primavera), mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil – onde deve chegar pela Paramount+.

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  • Filme

    Pedro Pascal e Ethan Hawke vivem romance no trailer de faroeste de Almodóvar

    26 de abril de 2023 /

    A produtora Saint Laurent (sim, da grife) divulgou o trailer e o pôster de “Strange Way of Life”, um curta de Pedro Almodóvar (“A Pele Que Habito”). A prévia traz Pedro Pascal (“The Last of Us”) e Ethan Hawke (“Cavaleiro da Lua”) interpretando pistoleiros que vivem um romance em meio a perigos. A produção é o segundo projeto em inglês do diretor espanhol, depois de “The Human Voice” (2020), outro curta, estrelado por Tilda Swinton. A produção traz aspectos que lembram “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005), ou como o filme seria no estilo Almodóvar. Quase duas décadas atrás, o cineasta teve a oportunidade de dirigir o filme de Jake Gyllenhaal e Heath Ledger, mas desistiu da oferta com medo de não ter liberdade criativa para fazer o filme como queria. A produção de 30 minutos segue Silva (Pascal), um cowboy que viaja a cavalo pelo deserto para encontrar um velho amigo, o xerife Jake (Hawke), que ele não vê há 25 anos. Logo, Silva descobre que sua viagem não foi feita para relembrar o passado. O trailer mostra os dois homens desvendando sua complicada história romântica. “Este é um faroeste queer, no sentido de que existem dois homens e eles se amam, mas se comportam nessa situação de maneira oposta”, disse Almodóvar em um episódio de “Dua Lipa: At Your Service”. “O que posso dizer sobre o filme é que ele tem muitos elementos do faroeste. Tem o pistoleiro. Tem o rancho. Tem o xerife. Mas o filme tem o que a maioria dos faroestes não tem, é o tipo de diálogo, que eu acho que nenhum filme desse gênero capturou entre dois homens”. Anthony Vaccarello, atual diretor criativo da Saint Laurent, é o figurinista e produtor do filme. Alberto Iglesias, músico espanhol e colaborador de Almodóvar, é também produtor e compositor da obra. O curta terá première mundial no Festival de Cannes, durante o mês de maio, e depois será exibido pela plataforma Mubi.

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  • Série

    Uncoupled: Série do criador de “Emily in Paris” é cancelada por baixa audiência

    14 de janeiro de 2023 /

    A Netflix cancelou “Uncoupled”, série LGBTQIAP+ de Darren Star (criador de “Sex and the City” e “Emily in Paris”), que não conseguiu atrair audiência. Lançada no final de julho, a série mal foi registrada no ranking semanal da Netflix, fazendo uma única aparição no Top 10 em 6º lugar na semana de sua estreia. Co-criada por Star e Jeffrey Richman (roteirista-produtor de “Modern Family”), a série era protagonizada por Neil Patrick Harris (“How I Met Your Mother”) como um homem gay descasado de mais 40 anos. Na trama, ele é abandonado pelo marido após 17 anos de relacionamento e precisa reaprender, de forma repentina, como é a vida de solteiro. Mas depois de alguns choques geracionais, ao tentar se inserir na agitada vida noturna da cidade de Nova York, ele logo descobre que ficar sozinho não é o fim do mundo. Veja abaixo o trailer da série.

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  • Série

    Astro mirim de “Stranger Things” assume-se gay

    5 de janeiro de 2023 /

    O ator americano Noah Schnapp, intérprete de Will Byers na série “Stranger Things”, assumiu ser gay. Em um vídeo publicado no TikTok nesta quinta-feira (5/1), o ator de 18 anos de idade conta que a revelação de sua homossexualidade não surpreendeu as pessoas próximas. “Acho que sou mais parecido com Will do que eu pensava”, ele afirmou, em tom de brincadeira, no vídeo, que já soma mais de 12 milhões de visualizações. Em “Stranger Things”, Will também é gay e seu comportamento transparece um crush pelo melhor amigo Mike (Finn Wolfhard), que ignora completamente sua inclinação. “Quando eu finalmente contei para meus amigos e família que era gay, depois de 18 anos no armário com medo, todos disseram que já sabiam”, escreveu no vídeo o astro da série em inglês mais vista da Netflix. A publicação de Noah fez parte de uma tendência viral de vídeos no TikTok sobre “coisas que não deveriam ser tão levadas a sério”. @noahschnapp I guess I’m more similar to will than I thought ♬ original sound – princessazula0

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  • Série

    “Heartstopper” conclui gravações da 2ª temporada

    2 de dezembro de 2022 /

    A Netflix anunciou que as gravações da 2ª temporada de “Heartstopper” já foram concluídas. A novidade foi publicada nas redes sociais, acompanhada por uma foto inédita de Joe Locke e Kit Connor. Por sinal, a Netflix Brasil acrescentou que os dois já estão no Brasil para participar do painel da plataforma na CCXP, que será realizado no sábado (3/12). Primeira série adolescente de temática gay produzida em inglês pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e a proximidade se transforma no primeiro amor de suas vidas. A série é baseada em quadrinhos de Alice Oseman e foi adaptada pela própria autora. E diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, o resultado é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas, transmitindo conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. Na segunda temporada, a produção recebeu três novos reforços em seu elenco. Os novatos Bel Priestley e Ash Self entraram nos papéis de Naomi e Felix, amigos de Elle (Yasmin Finney). Além disso, o veterano Thibault de Montalembert, ator francês conhecido pelos filmes “Nada de Novo no Front”, “O Rei” e a série “Dix Pour Cent”, viverá Stephane, o pai de Nick. Os novos episódios ainda não têm previsão de estreia, mas devem chegar à Netflix em 2023. POV: Nick & Charlie just let you know that S2 of Heartstopper has wrapped production pic.twitter.com/z6VKFZ05uo — Netflix Canada (@Netflix_CA) December 2, 2022 KIT CONNOR E JOE LOCKE NO BRASIL!!!! SIM, eles vão participar da CCXP22. 💓🍂🌈 pic.twitter.com/RcdQVsht9G — netflixbrasil (@NetflixBrasil) December 2, 2022

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  • Série

    Netflix anuncia novidades da 2ª temporada de “Heartstopper”

    4 de novembro de 2022 /

    A Netflix anunciou novidades no elenco da 2ª temporada de “Heartstopper”. Os novatos Bel Priestley e Ash Self entraram na produção nos papéis de Naomi e Felix, amigos de Elle (Yasmin Finney). Além disso, o veterano Thibault de Montalembert, ator francês conhecido pelos filmes “Nada de Novo no Front”, “O Rei” e a série “Dix Pour Cent”, viverá Stephane, o pai de Nick (Kit Connor). Primeira série adolescente de temática gay produzida em inglês pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e a proximidade se transforma no primeiro amor de suas vidas. Diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, a produção é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas, transmitindo conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. Os novos episódios ainda não têm previsão de estreia, mas devem chegar à Netflix em 2023. Quero muitos Oi's para os novos membros do elenco de Heartstopper: 🍂 Bel Priestley como Naomi (amiga de Elle) 🍂Ash Self como Felix (amigo de Elle) 🍂Thibault De Montalembert como Stephane (pai de Nick) pic.twitter.com/5eUS5OV9of — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 4, 2022

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  • Série

    “Queer As Folk” é cancelada após uma temporada

    24 de setembro de 2022 /

    A plataforma Peacock cancelou a série “Queer As Folk” após uma temporada. O anúncio foi feito pelo criador Stephen Dunn nas redes sociais durante a noite de sexta-feira (23/9). “É um presente raro nestes tempos, e neste país, poder fazer um show tão destemido e sem remorso quanto ‘Queer As Folk’”, escreveu Dunn no Instagram. “Esta experiência mudou nossas vidas para sempre e estamos muito gratos por ter encontrado esta nova família incrível. Mas hoje recebemos a notícia decepcionante de que não teremos uma 2ª temporada. Sabemos o quanto isso significa para os fãs e, embora estejamos com o coração partido, não faremos mais episódios. Queremos agradecer a todos por assistir e se apaixonar por Brodie, Mingus, Ruthie, Noah, Shar, Julian, Daddius, Bussey, Marvin, Judy e Brenda. Estamos muito gratos pela chance de honrar nossa comunidade e estamos muito orgulhosos deste show. #QueerAsFamily.” A produção era um reboot da série gay clássica dos anos 2000 e acompanhava um grupo diversificado de amigos da cena LGBTQIAP+ de Nova Orleans, cujas vidas são transformadas após uma tragédia. A estreia registrava um massacre promovido por um atirador homofóbico num clube gay, com direito a mortos e feridos. Deu o que falar. Mas aparentemente isso não bastou para garantir audiência. Foi a segunda vez que o título da série britânica de 1999, criada por Russel T. Davies (também responsável pelo revival de “Doctor Who”), foi usado numa adaptação para o público dos Estados Unidos. Um ano após a estreia da atração original, Ron Cowen e Daniel Lipman fizeram uma versão ambientada em Pittsburgh para o canal pago Showtime, que pegou as histórias passadas na Inglaterra e as expandiu ao longo de cinco temporadas, entre 2000 e 2005. O remake acabou se tornando o primeiro drama da TV americana protagonizado por homens gays, o que ajudou a inaugurar uma nova era de programação, abrindo caminho para inúmeras séries LGBTQIA+. A nova versão tinha sido desenvolvida por Stephen Dunn (“Little America”) e reunia um grande elenco, formado por Jesse James Keitel (“Big Sky”), Johnny Sibilly (“Hacks”), Fin Argus (“Agents of SHIELD”), Devin Way (“Grey’s Anatomy”), Ryan O’Connell (“Special”), Lukas Gage (“The White Lotus”), Chris Renfro (“Two Dollar Therapy”), Armand Fields (“Work in Progress”), Megan Stalter (“Hacks”) e os veteranos Juliette Lewis (“Yellowjackets”), Kim Cattrall (“Sex and the City”) e Ed Begley Jr. (“Young Sheldon”). A série foi disponibilizada no Brasil pela plataforma Starzplay. Veja o trailer abaixo.

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  • Série

    Elenco de “Heartstopper” festeja reencontro para 2ª temporada. Veja o vídeo

    22 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou um vídeo para os fãs de “Heartstopper”, registrando o reencontro do elenco para o começo das gravações da 2ª temporada. As imagens mostram Joe Locke, Kit Connor e demais integrantes da produção fazendo festa ao se juntarem novamente para ler os roteiros dos novos episódios. Publicado nas redes sociais da plataforma, o post também anunciou novidades no elenco. Serão quatro integrantes novos na produção, incluindo o intérprete de David, irmão mais velho do Nick (Connor), que será interpretado por Jack Barton (“Carta ao Rei”). Primeira série adolescente de temática gay produzida em inglês pela Netflix, a trama gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas não demora para Charlie se ver profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado no amigo do que qualquer um dos dois imagina – e a proximidade se transforma no primeiro amor de suas vidas. Diferente das muitas histórias trágicas de amor gay, a produção é uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas, transmitindo conforto, ternura e reforço de positividade para a tão atacada comunidade LGBTQIAP+. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. Os novos episódios, no entanto, ainda não têm previsão de estreia, mas devem chegar à Netflix até o final de 2023. Oi 🥹🍂 A segunda temporada de Heartstopper já está em produção. E teremos 4 novos personagens, um deles é o David, irmão mais velho do Nick.💕 pic.twitter.com/RIxkFvsWYv — netflixbrasil (@NetflixBrasil) September 22, 2022

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  • Filme

    Novo filme de Harry Styles é aplaudido de pé em Toronto

    12 de setembro de 2022 /

    O drama “My Policeman”, em que o cantor Harry Styles vive seu primeiro personagem gay, foi aplaudido de pé no Festival de Toronto na noite de domingo (11/9). A reação só não foi maior porque Styles, o principal alvo da ovação, precisou sair logo em seguida para pegar um avião e continuar a sua turnê musical mundial. Antes disso, porém, Styles e o restante do elenco receberam um prêmio especial do Festival. O cantor/ator também teve a oportunidade de falar com a imprensa sobre o seu papel e sobre as temáticas abordadas no filme, como “amor e liberdade e a busca por essas coisas”. Na sessão de perguntas e respostas da première, Styles comentou que se sentiu “muito sortudo” por trabalhar com Emma Corrin (a princesa Diana de “The Crown”) e David Dawson (o rei Alfred de “The Last Kingdom”) nas sequências de intimidade e discussões. Ele revelou que os três se tornaram muito amigos fora das telas. “Ter uma base de amizade real fora dos personagens obviamente (ajuda) nas cenas de amizade: não requer muita atuação”, disse Styles. “E então, nas cenas mais intensas, há muita confiança e segurança. Tudo isso se beneficia de uma conexão real com as pessoas com quem você trabalha.” “Eu acho que a coisa mais bonita sobre essa história é que todos os personagens têm algumas qualidades muito boas, e eles também têm algumas falhas que esperamos não ter, mas, como humanos, todos nós temos”, disse ele. “E eu acho que, em diferentes pontos da história, você é capaz de ver pedaços de si mesmo e, às vezes, talvez não suas partes favoritas em diferentes personagens. E acho que é por isso que meio que ressoou tanto comigo.” Adaptação do romance homônimo de Bethan Roberts, o filme se passa no final dos anos 1990, quando a chegada do idoso inválido Patrick na casa do casal Marion e Tom desencadeia uma exploração de eventos de 40 anos atrás: a relação apaixonada entre Tom e Patrick em um momento em que a homossexualidade era ilegal no Reino Unido. Styles interpreta a versão jovem de Tom, durante os flashbacks da narrativa. “Para mim, a razão pela qual a história é tão devastadora é que, em última análise, toda a história é sobre perda de tempo, e acho que perda de tempo é a coisa mais devastadora”, disse ele. “Porque é a única coisa que não podemos controlar”, continuou ele. “É a única coisa que você não pode ter de volta. E acho que a única coisa que eu acho que importa – qualquer que seja o tipo de vida que você viveu – no final, quando você pensa no tempo que passou com as pessoas que ama.” Por sua vez, o diretor Michael Grandage (“O Mestre dos Gênios”), ele próprio um homem gay que cresceu na época em que o filme se passa, expressou a sua gratidão pelo progresso feito na luta pelos direitos LGBTQIAP+, mas também disse que “ainda há espaço para mais debate”, numa alusão às recentes ameaças contra o casamento gay e à implementação de uma legislação anti-trans nos EUA. “Eu espero que [o filme] alerte as pessoas, que até eduque as pessoas e, certamente, que lembre as pessoas de que, se você deixar isso se tornar frágil e deixar que isso retroceda, esse é o resultado. Você chega em um lugar onde as pessoas não podem ser elas mesmas e não podem ser livres”, disse ele. O elenco do filme ainda conta com Linus Roache (“Homeland”), Gina McKee (“Os Bórgias”) e Rupert Everett (“O Casamento do Meu Melhor Amigo”) como as versões maduras dos protagonistas. “My Policeman” terá lançamento limitado nos cinemas dos EUA antes de chegar em todo mundo pela plataforma Prime Video, da Amazon, em 4 de novembro. Veja os aplausos para o elenco e equipe do filme no Festival de Toronto. Harry Styles being introduced at TIFF during the premier of My Policeman#TIFF22 pic.twitter.com/z0zpeIBt9f — HSFilms (@hsfiImography) September 11, 2022

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