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    Trailer da 2ª temporada de “Motherland: Fort Salem” capricha nos efeitos visuais

    9 de junho de 2021 /

    O canal pago americano Freeform divulgou o trailer da 2ª temporada de “Motherland: Fort Salem”, série de fantasia sobre um exército de bruxas. Como mostra a prévia, a série utiliza muitos efeitos visuais complexos, que manifestam os poderes da bruxaria militar. Para fazer jus ao orçamento relativamente elevado de seu visual, a trama tem ambição épica, ao apresentar uma mitologia intrincada e até uma nova moralidade, estabelecida pelos rituais arcanos das bruxas, que incluem ampla aceitação da sexualidade. A atração não é baseada em nenhum livro. Foi criada por Eliot Laurence (que também criou “Claws”) e se passa numa realidade alternativa, onde as bruxas de Salem não foram exterminadas no final do século 17. Elas interromperam sua caçada implacável com uma proposta irrecusável: lutar pela independência dos EUA em troca do fim de sua perseguição. Séculos depois, elas são consideradas heroínas e representam a força armada mais perigosa do país, responsáveis pela supremacia americana no cenário internacional. Mas essa superioridade é desafiada por bruxas terroristas, que usam seus próprios poderes para matar o maior número possível de civis, numa guerra em que há vilões em cada lado do conflito. O detalhe é que esse universo detalhado é apenas pano de fundo da história, que acompanha três recrutas do exército de bruxas, desde os treinamentos iniciais até o primeiro combate real, e que logo descobrem que nem tudo que acreditam é real. O trio protagonista é formado pelas carismáticas Taylor Hickson (a Petra de “Deadly Class”), Jessica Sutton (“A Barraca do Beijo”) e a estreante Ashley Nicole Williams. “Motherland: Fort Salem” encontrou fãs devotados e rapidamente se tornou uma das séries mais mencionadas nas redes sociais no ano passado. Mas muita gente passou a acompanhar o lançamento dos episódios por streaming, na plataforma Hulu, deixando os números da audiência televisiva muito baixos (312 mil telespectadores ao vivo) e longe de seu alcance real. A série só vai continuar porque a Hulu incentivou a renovação, passando a coproduzir os episódios para disponibilizar cada capítulo no dia seguinte à exibição televisiva. A 2ª temporada estreia no dia 22 de junho na TV americana. Ainda inédita no Brasil, “Motherland: Fort Salem” deve chegar por aqui em agosto, junto com o lançamento da plataforma Star+ (Star Plus), a “Hulu brasileira”.

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    “Motherland: Fort Salem” revela pôster e teasers da 2ª temporada

    5 de junho de 2021 /

    O canal pago americano Freeform divulgou o pôster e dois teasers da 2ª temporada de “Motherland: Fort Salem”, série de fantasia sobre um exército de bruxas. A atração foi criada por Eliot Laurence (que também criou “Claws”) e se passa numa realidade alternativa, onde as bruxas de Salem não foram exterminadas no final do século 17. Elas interromperam a caçada implacável com uma proposta irrecusável: lutar pela independência dos EUA em troca do fim de sua perseguição. Séculos depois, elas são consideradas heroínas e representam a força armada mais perigosa do país, responsáveis pela supremacia americana no cenário internacional. Mas essa superioridade é desafiada por bruxas terroristas, que usam seus poderes para matar o maior número possível de civis, numa guerra em que há vilões em cada lado do conflito. O detalhe é que esse universo intrincado é apenas pano de fundo da história, que acompanha três recrutas do exército de bruxas, desde os treinamentos iniciais até o primeiro combate real, que logo descobrem que nem tudo que acreditam é o que parece. O trio protagonista é formado pelas carismáticas Taylor Hickson (a Petra de “Deadly Class”), Jessica Sutton (“A Barraca do Beijo”) e a estreante Ashley Nicole Williams. A série ainda apresenta muitos efeitos visuais para demonstrar os poderes da bruxaria militar e chamam atenção por envolver uma nova moralidade, estabelecida pelos rituais arcanos das bruxas, que incluem ampla aceitação da sexualidade. “Motherland: Fort Salem” encontrou fãs devotados e rapidamente se tornou uma das séries mais mencionadas nas redes sociais no ano passado. Mas muita gente passou a acompanhar o lançamento dos episódios por streaming, na plataforma Hulu, deixando os números da audiência televisiva muito baixos (312 mil telespectadores ao vivo) e longe de seu alcance real. A série só vai continuar porque a Hulu incentivou a renovação, passando a coproduzir os episódios para disponibilizar cada capítulo no dia seguinte à exibição televisiva. A 2ª temporada estreia no dia 22 de junho na TV americana. Ainda inédita no Brasil, “Motherland: Fort Salem” deve chegar por aqui em agosto, junto com o lançamento da plataforma Star+ (Star Plus), a “Hulu brasileira”.

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    Cruel Summer: Série de suspense com atriz de Manto & Adaga ganha primeiro teaser

    27 de fevereiro de 2021 /

    O canal pago americano Freeform divulgou o primeiro teaser da série “Cruel Summer”, que será exibida pela Amazon Prime Video no Brasil. A atração, que conta com a atriz Jessica Biel (“The Sinner”) entre seus produtores executivos, vai se passar durante três verões diferentes – de 1993 a 1995 – em uma pequena cidade do Texas, e refletir o desaparecimento misterioso de uma adolescente bonita e popular. Ao mesmo tempo, a garota estranha do colégio se torna a mais popular. Mas isso só dura dois verões. Em 1995, ela será a pessoa mais odiada de todo o país. Criada por Bert V. Royal (“Caminho da Recuperação”) e com produção do estúdio canadense eOne (Entertainment One), a série é estrelada por Olivia Holt (A Adaga de “Manto e Adaga”) como a garota popular e Chiara Aurelia (“Tell Me Your Secrets”) como a estranha. Cada episódio será contado a partir do ponto de vista de uma das duas garotas, e vai se valer da mudança de perspectivas para testar a formação de opinião dos espectadores, conforme mais informações são reveladas. A estreia está marcada para o dia 20 de abril nos EUA.

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    The Bold Type vai acabar na 5ª temporada

    27 de janeiro de 2021 /

    O canal pago americano Freeform anunciou que a 5ª temporada de “The Bold Type” será a última da série. Além disso, será a menor temporada de todas. Prevista para ir ao ar neste ano, a despedida será composta por seis episódios. Isso é menos da metade dos 16 capítulos da temporada anterior e menos até que os 10 episódios exibidos em cada uma das três primeiras temporadas. A série, que gira em torno de mulheres jovens que trabalham para uma revista feminina em Nova York enquanto equilibram suas ambições de carreira e vida pessoal, encerrou sua 4ª temporada em julho passado. Embora a audiência tenha caído ano após ano, a ponto de se torná-la uma das séries menos vista do canal, “The Bold Type” ajudou a definir a identidade do Freeform. O drama inspirado na revista Cosmopolitan (Nova, no Brasil) foi desenvolvido pela ex-chefe de originais do canal, Karey Burke, como parte do esforço de direcionar sua programação para o público formado por jovens adultos. Mas os bastidores foram agitados desde o começo. A criadora da série Sarah Watson (criadora também da cancelada “Pure Genius”) já tinha sido substituída após diferenças criativas com os executivos da produtora Universal TV no começo da série. Em seu lugar, entrou Amanda Lasher (produtora de “Gossip Girl”), que também foi trocada por Wendy Straker Hauser, roteirista da atração desde a 1ª temporada. Hauser comentou o fim da série em nota divulgada pelo canal. “‘The Bold Type’ foi um presente que realmente mudou minha vida. Passei meus 20 anos na cidade de Nova York trabalhando em revistas, então, em muitos aspectos, o programa parece muito próximo das minhas experiências. Eu realmente amei escrever esta série e viver neste mundo. Sentirei muita falta, mas estou muito grato pela oportunidade e feliz em saber que tem sido um conforto para tantas pessoas lá fora.” A nova presidente do Freeform, Tara Duncan, também se pronunciou, dizendo que “‘The Bold Type’ é um dos meus programas favoritos e estou orgulhosa de estar dando à série a despedida que Wendy, o incrível elenco e equipe, e os amados fãs merecem.” O elenco inclui Katie Stevens (série “Faking It”), Aisha Dee (série “Sweet/Vicious”) e Meghann Fahy (série “Necessary Roughness”) como as protagonistas, além de Sam Page (série “Switched at Birth”), Matt Ward (série “Remedy”) e Melora Hardin (série “The Office”), que vive a editora-chefe da revista Scarlet.

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    Amazon adquire nova série de mistério produzida por Jessica Biel

    13 de janeiro de 2021 /

    A Amazon adquiriu os direitos internacionais da série “Cruel Summer”, que será exibida no canal pago Freeform, da Disney, na América do Norte. A atração, que conta com a atriz Jessica Biel (“The Sinner”) entre seus produtores executivos, vai se passar durante três verões diferentes – de 1993, 1994 e 1995 – em uma pequena cidade do Texas, e refletir o desaparecimento misterioso de uma adolescente bonita e popular. Ao mesmo tempo, a garota estranha do colégio se torna a mais popular. Mas isso só dura dois verões. Em 1995, ela será a pessoa mais odiada de todo o país. Cada episódio será contado a partir do ponto de vista de uma das duas garotas, e vai se valer da mudança de perspectivas para testar a formação de opinião dos espectadores, conforme mais informações são reveladas. Criada por Bert V. Royal (“Caminho da Recuperação”) e com produção do estúdio canadense eOne (Entertainment One), a série será estrelada por Olivia Holt (A Adaga de “Manto e Adaga”) como a garota popular e Chiara Aurelia (“Tell Me Your Secrets”) como a estranha. “Com ‘Cruel Summer’, Jessica Biel, Michelle Purple, Bert V. Royal e Tia Napolitano criaram um drama único que fará com que os membros Prime em todo o mundo roam as unhas enquanto essa história misteriosa se desenrola”, disse Brad Beale, vice-presidente de Aquisição de Conteúdo Mundial da Amazon Prime Video.

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    Atriz de Manto & Adaga vai estrelar série produzida por Jessica Biel

    31 de maio de 2020 /

    A atriz Olivia Holt, que viveu a heroína Adaga na série “Manto & Adaga” (Cloak & Dagger), cancelada com o desmonte da Marvel Television pela Disney, vai continuar na programação do canal pago americano Freeform. Seu novo projeto é “Cruel Summer”, série que conta com a atriz Jessica Biel (“The Sinner”) entre seus produtores executivos. A trama vai se passar durante três verões diferentes – de 1993, 1994 e 1995 – em uma pequena cidade do Texas, e refletir o desaparecimento misterioso de uma adolescente bonita e popular (Holt). Ao mesmo tempo, a garota estranha do colégio (Chiara Aurelia, de “Tell Me Your Secrets”) se torna a mais popular. Mas isso só dura dois verões. Em 1995, ela será a pessoa mais odiada de todo o país. Criada por Bert V. Royal (“Caminho da Recuperação”), a série já teve o piloto aprovado, mas durante as gravações originais o papel de Kate, a garota desaparecida, foi vivido por Mika Abdalla (“Project Mc²”). Holt vai substituí-la em regravações no capítulo inaugural, que ainda não tem previsão para ir ao ar.

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    Everything’s Gonna Be Okay é renovada para 2ª temporada

    19 de maio de 2020 /

    Além de “Motherland: Fort Salem”, o canal pago americano Freeform também renovou a novata “Everything’s Gonna Be Okay”, comédia criada e estrelada pelo comediante australiano Josh Thomas. A nova série do astro e criador de “Please Like Me” (2013-2016) acompanha Nicholas (Thomas), um gay neurótico de 20 e poucos anos que, após a morte prematura de seu pai, é forçado a criar suas duas meias-irmãs adolescentes – e uma delas está no espectro do autismo. O elenco inclui Kayla Cromer (“South of Hell”) e Maeve Press (“Evil Lives Here”) como as irmãs, e ainda destaca Adam Faison (“Liberty Crossing”) como o namorado de Nicholas. A 1ª temporada se encerrou em 12 de março nos EUA, com uma média de apenas 175 mil espectadores por episódio. Mas é uma produção barata. Ainda não há previsão para o lançamento dos novos episódios.

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    Motherland: Fort Salem é renovada para a 2ª temporada

    19 de maio de 2020 /

    O canal pago americano Freeform anunciou sua programação para 2021, e a revelação dos títulos renovados trouxe um grande alívio para os fãs de “Motherland: Fort Salem”, série de fantasia sobre um exército de bruxas, que se tornou facilmente a melhor produção exibida na TV americana durante a pandemia do novo coronavírus. Completamente original, a série foi criada por Eliot Laurence (que também criou “Claws”) e se passa numa realidade alternativa, onde as bruxas de Salem não foram exterminadas no final do século 17. Elas interromperam a caçada implacável com uma proposta irrecusável: lutar pela independência dos EUA em troca do fim de sua perseguição. Séculos depois, elas são consideradas heroínas e representam a força armada mais perigosa do país, responsáveis pela supremacia americana no cenário internacional. Mas essa superioridade é desafiada por bruxas terroristas, que usam seus poderes para matar o maior número possível de civis, numa guerra suja, que turva a percepção de cada lado do conflito. O detalhe é que esse universo intrincado é apenas pano de fundo da história, que acompanha três jovens recrutas do exército de bruxas, desde os treinamentos iniciais até o primeiro combate real. Além de muitos efeitos visuais para demonstrar os poderes da bruxaria militar, os episódios apresentam uma nova moralidade estabelecida pelos rituais arcanos das bruxas, ampla aceitação da sexualidade, romances, traições, conspirações e mudanças de alianças que colocam em dúvida as verdadeiras motivações das líderes das garotas. “Motherland: Fort Salem” encontrou fãs devotados e rapidamente se tornou uma das séries mais mencionadas nas redes sociais. Mas muita gente passou a acompanhar o lançamento dos episódios por streaming, na plataforma Hulu, deixando os números da audiência televisiva longe do alcance real da produção. A série, que encerra sua 1ª temporada na noite de quarta-feira (20/5) nos EUA, tem uma média de 312 mil telespectadores ao vivo no Freeform. Parece pouco, mas se trata da terceira maior audiência do canal, atrás apenas de “Siren” (410 mil) e “Grown-ish” (350 mil). Um dos motivos de seu sucesso é o carisma do trio principal, formado por Taylor Hickson (a Petra de “Deadly Class”), Jessica Sutton (“A Barraca do Beijo”) e a estreante Ashley Nicole Williams, mas o elenco coadjuvante não fica atrás, com Amalia Holm (“Alena”), Demetria McKinney (“Saints & Sinners”), Lyne Renee (“Magnatas do Crime”) e Catherine Lough Haggquist (“Cinquenta Tons de Liberdade”). Para completar, a série tem produção do ator Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) e do diretor Adam McKay (“Vice”). Apesar da renovação, não há previsão para a estreia da 2ª temporada.

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    Série de bruxas Motherland: Fort Salem ganha trailer completo e coleção de pôsteres

    28 de janeiro de 2020 /

    O canal pago americano Freeform divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer completo de “Motherland: Fort Salem”, série de fantasia sobre um exército de bruxas, que faz uso extensivo de efeitos visuais. A prévia destaca o aspecto militar e patriótico da organização feminina, além de envolvimentos românticos, e revela quem são os inimigos: uma facção de bruxas terroristas. A trama se passa em uma realidade alternativa, onde as bruxas concordaram em lutar pela independência dos EUA em troca do fim de sua perseguição. Séculos depois, elas representam a força armada mais perigosa do país. Criada por Eliot Laurence (que também criou “Claws”), a série vai seguir três jovens desde seu treinamento básico em magia de combate até sua ida assustadora e emocionante para a guerra. Neste mundo, os papéis tradicionais de gênero e poder são invertidos, com as mulheres na linha de frente, enfrentando a luta iminente e as ameaças terroristas com táticas e armas sobrenaturais. O elenco destaca Taylor Hickson (a Petra de “Deadly Class”), Jessica Sutton (“A Barraca do Beijo”), Amalia Holm (“Alena”) e Demetria McKinney (“Saints & Sinners”). A série tem produção do ator Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) e do diretor Adam McKay (“Vice”) e a estreia está marcada para 18 de março nos EUA.

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    Grown-ish e Good Trouble são renovadas

    19 de janeiro de 2020 /

    O canal pago americano Freeform renovou as séries “Grown-ish” e “Good Trouble”. Ambas são spin-offs de atrações populares, respectivamente de “Black-Ish” e “The Fosters”, centradas nas filhas já crescidas das famílias das produções originais. “Grown-Ish” acompanha a vida universitária de Zoey (Yara Shahidi), a filha mais velha da família Johnson, e foi renovada para sua 4ª temporada, enquanto “Good Trouble” segue as irmãs adotivas Callie (Maia Mitchell) e Mariana (Cierra Ramirez) na fase adulta de suas vidas em Los Angeles, que continuará em sua 3ª temporada. O anúncio foi feito durante o evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), poucas horas após “Grown-ish” retornar para sua 3ª temporada na TV americana. “Good Trouble” ainda é inédita no Brasil, mas “Grown-ish” chegou à Netflix em janeiro do ano passado. Infelizmente, teve apenas sua 1ª temporada disponibilizada e acabou retirada do catálogo da plataforma há poucos dias, após o vencimento do contrato com a Disney na virada do ano.

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    The Bold Type: 4ª temporada ganha primeiro trailer

    14 de dezembro de 2019 /

    O canal Freeform divulgou o trailer da 4ª temporada de “The Bold Type”. A prévia destaca o clima de despedida de Jacqueline Carlyle (Melora Hardin) como editora da Scarlet e o que isso significa para a carreira das protagonistas. Livremente inspirada na vida de Joanna Coles, editora-chefe da revista Cosmopolitan (a antiga Nova, no Brasil), o programa gira em torno da vida e dos amores de três amigas (Katie Stevens, Aisha Dee e Meghann Fahy), funcionárias da revista feminina fictícia Scarlet, que exploram juntas sexualidade, identidade, amor e moda, tanto em seus cotidianos na cidade de Nova York quanto na pauta da publicação, buscando encontrar suas próprias vozes. Criada por Sarah Watson (que também lançou “Pure Genius”), “The Bold Type” está atualmente em sua terceira showrunner após problemas criativos – a série tem uma das piores audiências do Freform. Séries de maior audiência, como “Famous in Love” e “Shadowhunters”, já foram canceladas pelo canal. A diferença é que “The Bold Type” recebeu críticas muito positivas, com impressionantes 100% de aprovação no Rotten Tomatoes para suas duas temporadas mais recentes. Os novos episódios estreiam em 23 de janeiro.

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    Crossover de Fugitivos com Manto e Adaga ganha primeiras fotos

    9 de dezembro de 2019 /

    A plataforma de streaming Hulu divulgou pôsteres individuais dos personagens de “Fugitivos” (Runaways), e duas fotos do crossover da série com “Manto e Adaga” (Cloak and Dagger). As duas produções foram recentemente canceladas, mas “Fugitivos” ainda tem 10 episódios inéditos de sua 3ª temporada. Além dos heróis, os pôsteres destacam uma nova vilã, Morgana le Fay, vivida por Elizabeth Hurley (“The Royals”). Criada em 1955 pelo mestre Stan Lee, quando a Marvel ainda se chamava Atlas, Morgana entrou no mundo dos super-heróis como inimiga da Mulher-Aranha em 1978. Vagamente baseada na personagem homônima da lenda do Rei Arthur, ela é considerada a maior feiticeira da Marvel e já se mostrou capaz de enfrentar todos os Vingadores sozinha. Será a segunda vez que Hurley trabalhará com os showrunners de “Fugitivos”, Josh Schwartz e Stephanie Savage – para quem não lembra, a parceria foi inaugurada em “Gossip Girl”. O cancelamento de “Fugitivos” encerra a atual fase de produção de séries “live-action” da Marvel Television. Os fracassos consecutivos do estúdio televisivo destoam tanto do sucesso da Marvel no cinema que sua estrutura foi absorvida pela Marvel Studios, comandada por Kevin Feige, o executivo responsável pelos blockbusters cinematográficos. A mudança, com a devida promoção de Feige a Chefe de Conteúdo Criativo da Marvel, foi anunciada em outubro. Por conta disso, Jeph Loeb, diretor da Marvel Television, deve sair da empresa. Sua administração fechou o negócio pioneiro com a Netflix que rendeu um mini-universo Marvel em streaming, mas também o fiasco de “Inumanos”, cuja baixa qualidade depôs contra a marca. Com o cancelamento das séries da Netflix, em retaliação ao projeto da plataforma da Disney, além do fim de “Manto e Adaga” e as temporadas finais de “Agents of SHIELD” e “Fugitivos”, a única série live-action da produtora atualmente em desenvolvimento é o projeto de “Helstrom”, sobre o “Filho de Satã”. Como o programa está em fase inicial, deve passar sem atritos para os novos responsáveis pela divisão televisiva da Marvel, que começarão seu trabalho sem nenhuma herança de Loeb. A última temporada de “Fugitivos” estreia na sexta (13/12) nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Sony.

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