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    Estrela de “Amor, Sublime Amor” vai protagonizar novo “Jogos Vorazes”

    31 de maio de 2022 /

    A Lionsgate definiu quem viverá a heroína do novo filme da franquia “Jogos Vorazes”. Rachel Zegler, revelada no musical “Amor, Sublime Amor”, foi escolhida para estrelar a adaptação do mais recente livro de Suzanne Collins, autora da saga, que foi lançado no Brasil em 2020 com o título de “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”. O novo livro é um prólogo passado 64 anos antes da vitória de Katniss Everden nos Jogos Vorazes. A protagonista é Lucy Gray Baird, tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow, décadas antes de ele se tornar o poderoso presidente de Panem. O papel de Snow será vivido por Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”). Na trama, o personagem é um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Intitulado “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, o filme contará novamente com direção de Francis Lawrence, que assinou a maioria dos filmes da franquia, além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. Nina Jacobson produziu todos as quatro adaptações dos livros de Suzanne Collins, que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial, Lawrence dirigiu as três últimas e Arndt escreveu a melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. Lançados originalmente entre 2012 e 2015, os filmes de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os Jogos Vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. O quinto filme tem lançamento previsto para 16 de novembro de 2023 no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por The Hunger Games (@thehungergames) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por The Hunger Games (@thehungergames)

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    Novo “Jogos Vorazes” vai chegar aos cinemas em 2023

    28 de abril de 2022 /

    A Lionsgate anunciou o lançamento de um novo filme da franquia “Jogos Vorazes” (Hunger Games, em inglês), “Hunger Games – Ballad of Songbirds and Snakes”, que teve sua estreia marcada para 17 de novembro de 2023. O filme contará novamente com o diretor Francis Lawrence, que assinou três dos quatro filmes da franquia (“Em Chamas”, “A Esperança – Parte Um” e “A Esperança – O Final”), além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. O anúncio foi feito durante a apresentação da Lionsgate no CinemaCon, juntamente com um breve teaser que dizia: “Você está convidado a voltar aos Jogos. Em 2023, o mundo descobrirá quem é um pássaro e quem é uma serpente.” O novo filme será baseado no mais recente livro de Suzanne Collins, autora da saga, lançado no Brasil em 2020 com o título de “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”. No cinema, os três livros anteriores da escritora viraram quatro filmes que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial. Nina Jacobson produziu todos os quatro, Lawrence dirigiu os três últimos e Arndt escreveu o melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. Lançados originalmente entre 2008 e 2010, os livros de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os Jogos Vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. Os quatro filmes foram lançados logo após o final da publicação da trilogia inicial, entre 2012 e 2015. Como se trata de um prólogo, “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” pode frustrar os fãs por não incluir a protagonista Katniss Everdeen. Em compensação, destaca outro personagem bastante conhecido dos fãs da saga: o futuro presidente Snow, o grande vilão da distopia imaginada por Collins. “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” se passa 64 anos antes do primeiro livro e mostra Snow como um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Nos quatro filmes produzidos pela Lionsgate, o papel do presidente Snow foi interpretado por Donald Sutherland. A sinopse da Lionsgate para o filme diz: “Neste retorno a ‘Jogos Vorazes’, anos antes de se tornar o tirânico presidente de Panem, Coriolanus Snow, de 18 anos, vê uma chance de mudar sua sorte quando é escolhido para ser o mentor de Lucy Gray Baird, a garota tributo do empobrecido Distrito 12.” Suzanne Collins também contribuiu com o roteiro da adaptação, trabalhando com Michael Arndt e Michael Lesslie (“Assassin’s Creed”).

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    Novo filme de “Jogos Vorazes” será produzido no começo de 2022

    6 de agosto de 2021 /

    O presidente do estúdio Lionsgate, Joe Drake, revelou que pretende começar as filmagens de mais um filme da saga “Jogos Vorazes” no primeiro semestre de 2022. O projeto foi oficializado no ano passado e, segundo o produtor, está “indo muito, muito bem”. A atualização do projeto veio à tona em meio ao balanço trimestral do estúdio para investidores de Wall Street. O novo filme será baseado no novo livro de Suzanne Collins, “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, lançado em junho do ano passado. A produção vai reunir a mesma equipe dos filmes originais: o diretor Francis Lawrence, o roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. No cinema, os três livros da escritora viraram quatro filmes que faturaram quase US$ 3 bilhões em bilheteria. Nina Jacobson produziu todos os quatro, Lawrence dirigiu os três últimos e Arndt escreveu o melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. Lançados originalmente entre 2008 e 2010, os livros de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os jogos vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. Os quatro filmes foram lançados logo após o final da publicação da trilogia, entre 2012 e 2015. O prólogo, porém, não traz a protagonista Katniss Everdeen, mas outro personagem bastante conhecido dos fãs da saga: o futuro presidente Snow, o grande vilão da distopia imaginada por Collins. “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” se passa 64 anos antes do primeiro livro e mostra Snow como um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Nos quatro filmes produzidos pela Lionsgate, o papel do presidente Snow foi interpretado por Donald Sutherland. A previsão de estreia para a nova adaptação é para o fim de 2023 ou início de 2024.

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  • Série

    See: Jason Momoa enfrenta Dave Bautista no trailer da 2ª temporada

    29 de julho de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “See”, série pós-apocalíptica estrelada por Jason Momoa (o Aquaman), que nos novos episódios contará ainda com Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”). O reforço literalmente de peso viverá o irmão e grande rival do personagem de Momoa na luta pelo destino de um mundo em que a humanidade perdeu a capacidade de enxergar. O conflito rende cenas de batalhas épicas na prévia, enquanto os filhos do protagonista, que nasceram com visão normal, passam a ser disputados como armas capazes de garantir o domínio do futuro. A série é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), Anders Engström (“Taboo”) e Stephen Surjik (“Perdidos no Espaço”), entre outros diretores. Já o elenco inclui Alfre Woodard (“Luke Cage”), Hera Hilmar (“Máquinas Mortais”), Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Carmago (“Dexter”) e, na nova temporada, também Eden Epstein (“Sweetbitter”), Tom Mison (“Sleepy Hollow”), Hoon Lee (“Warrior”), Olivia Cheng (“Warrior”), David Hewlett (“A Forma da Água”) e Tamara Tunie (“Flight”). A 2ª temporada tem estreia marcada para 27 de agosto.

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  • Série

    See: Série com Jason Momoa é renovada e ganha novo teaser

    11 de junho de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou um novo teaser da 2ª temporada de “See”, série pós-apocalíptica estrelada por Jason Momoa (o Aquaman), e aproveitou a aparição do ator no programa “The Tonight Show”, na noite de quinta-feira (10/6), para anunciar que a série já foi renovada para seu terceiro ano de produção. O anúncio da renovação repete a iniciativa anterior da Apple, que encomendou a 2ª temporada antes da estreia da série. Embora só tenha vindo à tona na quinta, a encomenda de novos episódios aconteceu reservadamente há algum tempo e o elenco já está até gravando, neste momento, a 3ª temporada em Toronto, no Canadá. A prévia dos novos episódios traz Momoa com aparência de samurai e destaca um reforço de peso (literalmente), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), que vive seu irmão e grande rival. O vídeo também revela participações de Eden Epstein (“Sweetbitter”), Tom Mison (“Sleepy Hollow”), Hoon Lee (“Warrior”), Olivia Cheng (“Warrior”), David Hewlett (“A Forma da Água”) e Tamara Tunie (“Flight”), que ainda não tinham sido anunciadas. Eles se juntam a Momoa e outros atores da 1ª temporada, como Alfre Woodard (“Luke Cage”), Hera Hilmar (“Máquinas Mortais”), Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”) e Christian Carmago (“Dexter”). Na trama, a humanidade perdeu a capacidade de enxergar após ficar à beira da extinção. Graças a isso, a civilização experimenta um período de paz, mas também regrediu de várias maneiras, passando a acreditar que a cegueira foi um benção. Mas quando duas crianças, filhos de Momoa, nascem com visão normal, a tribo se divide entre os que os consideram uma esperança e os que temem sua ameaça. O conflito rende cenas de batalhas épicas. Na 2ª temporada, o protagonista (Momoa) está lutando para reunir sua família dilacerada e ficar longe dos conflitos e política que o cercam, mas quanto mais ele se afasta, mais é sugado para o centro das disputas, e o surgimento de seu irmão (Bautista ) ameaça sua família ainda mais. A série é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), Anders Engström (“Taboo”) e Stephen Surjik (“Perdidos no Espaço”), entre outros diretores. A 2ª temporada tem estreia marcada para 27 de agosto.

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    Vilã de The Walking Dead viverá rainha Catarina de Médici em minissérie

    7 de abril de 2021 /

    A atriz Samantha Morton, que reinou entre os mortos-vivos como Alpha, na série “The Walking Dead”, vai estrelar uma minissérie focada na rainha Catherine de Medici – ou Catarina de Médici, como é denominada no Brasil. Apesar do título “The Serpent Queen” e da relação histórica, a nova produção do canal pago Starz não faz parte da franquia literária de Philippa Gregory, conhecida como “The Cousins War” (“Guerra Entre Primos”, no Brasil), que já rendeu “The White Queen”, “The White Princess” e “The Spanish Princess” no mesmo canal. Mas, cronologicamente, encaixa-se perfeitamente como continuação da saga monárquica. A série tem outra fonte literária, o livro “Catherine de Medici: Renaissance Queen of France”, de Leonie Frieda. E é descrita como a história “de uma das mulheres mais influentes que já usou uma coroa. Considerada uma imigrante comum e simples, Catarina de Medici se casou na corte francesa do século 16 como uma adolescente órfã que deveria trazer uma fortuna em dote e produzir muitos herdeiros, apenas para descobrir que seu marido estava apaixonado por uma mulher mais velha, seu dote não foi pago e seus filhos têm saúde frágil. Mas com sua inteligência e determinação, ela consegue manter seu casamento vivo e domina o esporte sangrento que é a monarquia melhor do que ninguém, governando a França por 50 anos. ” Por meio de três filhos, ela se tornou monarca regente durante um dos períodos mais criativos e sangrentos da França, que abrangeu tanto a Renascença quanto a guerra civil e religiosa contra os hugenotes. “The Serpent Queen” foi desenvolvida pelo roteirista Justin Haythe (“Operação Red Sparrow”), tem direção de Stacie Passon (“Os Segredos do Castelo”) e conta com produção do cineasta Francis Lawrence (da franquia “Jogos Vorazes”) para a Lionsgate Television. Ainda não há previsão de estreia, mas a série terá lançamento no Brasil pela plataforma Starzplay.

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    Ator de Constantine anuncia “continuação em desenvolvimento”

    13 de novembro de 2020 /

    A continuação de “Constantine”, adaptação de quadrinhos estrelada por Keanu Reeves, tem sido especulada desde a estreia do filme em 2005. Mas os fãs também tem encarado com ceticismo várias notícias sobre planos para a produção que nunca se concretizam. A novidade é que agora quem garante que o projeto vai acontecer é o próprio diabo. O ator Peter Stormare, que interpretou o diabo no longa original da Warner, relembrou sua interpretação com um post publicado nesta sexta (13/11) no Instagram. Ao lado da foto, em que aparece caracterizado como o personagem, ele adicionou: “Continuação em desenvolvimento”. Durante a Comic-Con@Home, versão virtual da Comic-Con, que aconteceu em julho, Keanu voltou a se reunir com o produtor Akiva Goldsman e o diretor Francis Lawrence para celebrar os 15 anos do filme. Na ocasião, comentaram o status de cult atingido por “Constantine” e as ideias que existiam para sua sequência. Segundo Akiva, Constantine deveria identificar um homem misterioso que estava preso: ninguém menos que Jesus Cristo. Mas a Warner não considerou apropriado. Nos últimos meses, houve indícios de que o estúdio podem estar reconsiderando seus planos e finalmente fazer “Constantine 2”. Uma dessas dicas se manifestou num vídeo lançado durante a convenção DC FanDome, que inclui o filme original no multiverso de filmes DC Comics. Paralelamente, também existem conversas sobre um filme ou série da Liga da Justiça Sombria, um grupo formado pelos personagens sobrenaturais da DC, que é comandado por Constantine nos quadrinhos. A Liga da Justiça Sombria já ganhou, inclusive, dois longas do departamento de animações da Warner. Mas o atual projeto está sendo desenvolvido pela Bad Robot, produtora do cineasta J.J. Abrams (de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”). O post de Stormare também pode significar que o projeto da Liga da Justiça Sombria é uma continuação do filme de 2005, com o retorno de Keanu Reeves ao papel de John Constantine. A conferir. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por PeterStormare (@therealstormare)

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  • Filme

    É oficial: Jogos Vorazes vai ganhar prólogo com equipe dos filmes originais

    21 de abril de 2020 /

    A Lionsgate anunciou que irá desenvolver um prólogo de “Jogos Vorazes”, sua franquia mais bem-sucedida. O filme será uma adaptação do novo livro de Suzanne Collins, “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” (The Ballad of Songbirds and Snake), que será lançado em 19 de maio nos EUA. A produção vai reunir uma equipe que já adaptou o universo literário de Collins: o diretor Francis Lawrence, o roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. No cinema, os três livros da escritora viraram quatro filmes que faturaram quase US$ 3 bilhões em bilheteria. Nina Jacobson produziu todos os quatro, Lawrence dirigiu os três últimos e Arndt escreveu o melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. Lançados originalmente entre 2008 e 2010, os livros de “Jogos Vorazes” retratavam o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os jogos vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. Os quatro filmes foram lançados logo após o final da publicação da trilogia, entre 2012 e 2015. O prólogo, porém, não traz a protagonista Katniss Everdeen, mas outro personagem bastante conhecido dos fãs da saga: o futuro presidente Snow, o grande vilão da distopia imaginada por Collins. “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” se passa 64 anos antes do primeiro livro. Um trecho da edição em inglês, revelado recentemente pela imprensa americana, mostra Snow como um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Nos quatro filmes já produzidos pela Lionsgate, o papel do presidente Snow foi interpretado por Donald Sutherland. “O novo livro de Suzanne valeu a espera. Ele oferece tudo o que os fãs podem esperar e esperar dos ‘Jogos Vorazes’, além de abrir novos caminhos e apresentar uma quadro inteiramente novo de personagens”, disse Joe Drake, presidente do Lionsgate Motion Picture Group, em comunicado. Collins também atuará como produtor executivo do novo filme. “A Lionsgate sempre foi o lar cinematográfico dos ‘Jogos Vorazes’, e estou encantada por retornar a eles com este novo livro”, disse a escritora em seu próprio comunicado. Diante da pandemia do novo coronavírus, ainda não há cronograma de produção nem previsão de estreia para a adaptação.

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  • Série

    See: Dave Bautista se junta a Jason Momoa na 2ª temporada da série da Apple

    14 de janeiro de 2020 /

    A série “See” da Apple TV+ aumentou a força de seu elenco. O ator Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) vai participar da 2ª temporada, ao lado do protagonista Jason Momoa (“Aquaman”). Apesar da informação, nenhum detalhe sobre o personagem de Bautista foi revelado. Na trama, a humanidade perdeu a capacidade de enxergar após ficar à beira da extinção. Graças a isso, a civilização experimenta um período de paz, mas também regrediu de várias maneiras, passando a acreditar que a cegueira foi um benção. Mas quando duas crianças, filhos de Momoa, nascem com visão normal, a tribo se divide entre os que os consideram uma esperança e os que temem sua ameaça. O conflito rende cenas de batalhas épicas. O projeto é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). O elenco também destaca Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Camargo (“Penny Dreadful”), Nesta Cooper (“Travelers”), Yadira Guevara-Prip (“Supernatural”), Hera Hilmar (“Da Vinci’s Demons”), Christian Sloan (“Salvation”) e Jaeden Noel (“Killjoys”). “See” teve oito episódios em sua 1ª temporada, que estreou em 1 de novembro, e ainda não definiu a data de estreia da 2ª temporada.

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  • Etc,  Série

    See: Série de Jason Momoa coloca “Skol latão” no pós-apocalipse

    6 de novembro de 2019 /

    A cerveja Skol ganhou uma publicidade inesperada, por conta do uso de um banco de som nacional em “See”, série da plataforma Apple TV+ estrelada por Jason Momoa. Um usuário do Twitter que se identifica como Erivaldoff foi quem revelou a gafe. Ele publicou a cena em que é possível ouvir claramente uma voz ao fundo gritando “Skol, Skol, Skol, Skol latão aqui”. Confira abaixo. A venda de cerveja acontece durante o terceiro episódio, em uma cena que se passa em um festival. O ambulante de certo viu no evento uma oportunidade de faturar alguns reais. SQN. O problema para o eco perdido é que a trama se passa num futuro pós-apocalíptico, seguindo um colapso da civilização e um evento de quase extinção que resultou na perda da visão da humanidade – e no fim da fabricação de cervejas, entre outras milhares de coisas. O fato de o ambulante ter parado nesse futuro é culpa do editor do som. Como nem todo os sons são captados ao vivo, no ambiente do set, muitos deles são reconstruídos em estúdio. Mas também existem bancos de dados sonoros, usados por editores para encontrar sons de passos, buzinas, enchentes, balbúrdia ou gritos prontos para uso. O responsável pela sonoplastia da série pode ter entrado num banco de dados estrangeiro e não se preocupado em entender o que estava sendo falado, e selecionado “skol latão” apenas pela ambiência. Os três primeiros episódios de “See” foram disponibilizados na sexta-feira passada (1/11), junto do lançamento internacional da Apple TV+, e novos capítulos será lançados semanalmente. A série é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Taboo” e “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). Além de Momoa, o elenco também destaca Alfre Woodard (“Luke Cage”), Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Camargo (“Penny Dreadful”), Nesta Cooper (“Travelers”), Yadira Guevara-Prip (“Supernatural”), Hera Hilmar (“Da Vinci’s Demons”), Christian Sloan (“Salvation”) e Jaeden Noel (“Killjoys”). Seriado medieval da Apple TV+ usando banco de áudio brasileiro com direito s ambulante vendendo Skol latão pic.twitter.com/0B6wu450Ns — eri (@erivaldoff) November 5, 2019

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  • Etc,  Série

    Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas

    1 de novembro de 2019 /

    O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.

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    See: Série sci-fi estrelada por Jason Momoa ganha vídeo de bastidores

    30 de outubro de 2019 /

    A Apple divulgou um vídeo de bastidores de “See”, série sci-fi estrelada por Jason Momoa (o Aquaman da “Liga da Justiça”), que destaca o ambicioso padrão cinematográfico da produção. Não por acaso, a fotografia e a direção artística que criaram um futuro distópico foram bastante elogiadas pela crítica, assim como o empenho de Momoa, mas o resto foi muito mal-avaliado – atingiu 46% no Rotten Tomatoes. Na trama, a humanidade perdeu a capacidade de enxergar após ficar à beira da extinção. Graças a isso, a civilização experimenta um período de paz, mas também regrediu de várias maneiras, passando a acreditar que a cegueira foi um benção. Mas quando duas crianças, filhos de Momoa, nascem com visão normal, a tribo se divide entre os que consideram os bebês uma esperança e os que temem sua ameaça. O conflito rende batalhas épicas. O projeto é uma criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Taboo” e “Peaky Blinders”) e tem seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). Além de Momoa, o elenco também destaca Alfre Woodard (“Luke Cage”), Sylvia Hoeks (“Blade Runner 2049”), Christian Camargo (“Penny Dreadful”), Nesta Cooper (“Travelers”), Yadira Guevara-Prip (“Supernatural”), Hera Hilmar (“Da Vinci’s Demons”), Christian Sloan (“Salvation”) e Jaeden Noel (“Killjoys”). “See” terá oito episódios em sua 1ª temporada, que estreia nesta sexta (1/11), junto com o serviço de streaming Apple TV+ (Apple TV Plus).

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