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    Brasil tem dois filmes no Top 10 global da Netflix

    1 de novembro de 2022 /

    O cinema brasileiro está em alta na Netflix. A atualização semanal da lista dos conteúdos mais vistos da plataforma revela dois títulos nacionais no Top 10 das produções não faladas em inglês. Lançado na quinta-feira (27/10), o drama romântico “Depois do Universo” entrou no ranking como o 4º filme mais visto da semana, com 12,3 milhões de horas visualizadas até domingo (30/10). Estreia da cantora Giulia Be como atriz, o filme acompanha uma talentosa pianista que precisa superar os desafios de lidar com o lúpus – a doença autoimune de Selena Gomez – , que pode atacar qualquer parte do corpo – o rim, no caso da jovem. Durante o tratamento, seu pessimismo é superado por uma forte conexão com um dos médicos que a ajuda a enfrentar suas inseguranças para se apresentar nos palcos junto de uma grande orquestra de São Paulo. O papel do médico marca a estreia brasileira de Henry Zaga, que apesar de ter nascido no Brasil só tinha feito produções americanas, como as séries “13 Reasons Why”, “Quem É Você, Alasca?” e o filme “Os Novos Mutantes”, entre outros. Integrando o filão dos romances de doença, o drama tem roteiro e direção de Diego Freitas (“O Segredo de Davi”). O outro filme da lista é “Esposa de Aluguel” em 7º lugar, visto ao longo de 4,2 milhaões de horas em sua terceira semana, após liderar a relação de filmes não falados em inglês por duas semanas consecutivas. Com uma premissa de Sessão da Tarde – variação moderna de “Namorada de Aluguel” (1987) – , o filme traz Caio Castro como um solteirão convicto, que nunca se envolveu profundamente com nenhuma mulher além de sua mãe e das três irmãs. Mas ao saber que vai morrer, sua mãe controladora faz um último pedido: vê-lo casado. E para evitar ficar fora do testamento, o solteirão resolve contratar uma atriz (Thati Lopes) para fingir ser sua noiva. Só que ela começa a improvisar e faz tudo diferente do combinado. E para surpresa de todos, agrada em cheio a matriarca, que até entrega as chaves de um imóvel cobiçado da família para o casal. “Esposa de Aluguel” tem roteiro de Fil Braz (“Minha Mãe é uma Peça 3”) e direção de Cris D’Amato (“Pai em Dobro”). Já o filme internacional mais visto da semana foi o alemão “Nada de Novo no Front”, assistido durante 31,5 milhões de horas. A nova adaptação do clássico literário de Erich Maria Remarque sobre a campanha alemã durante a 1ª Guerra Mundial gira em torno de um jovem idealista que, instigado pelo patriotismo de seus professores, alista-se para lutar pelo país. Mas, em vez de glórias, encontra o despreparo, a violência extrema e a loucura no front, testemunhando seus colegas de classe morrerem um por um. Considerada uma das principais obras sobre o horror da guerra, o livro já tinha sido trazido às telas em 1930, com direção de Lewis Milestone, quando venceu o Oscar de Melhor Filme. A versão da Netflix, entretanto, é a primeira adaptação alemã, com direção de Edward Berger (das séries “Deutschland 83” e “Your Honor”) e um elenco que destaca Sebastian Hülk (“Dark”), Daniel Brühl (“Falcão e o Soldado Invernal”), Albrecht Schuch (“Berlin Alexanderplatz”), Anton von Lucke (“Frantz”) e Devid Striesow (“Eu Estava em Casa, Mas…”). Muito aplaudido no Festival de Toronto, o filme impressionou a crítica norte-americana, alcançando 93% de aprovação no Rotten Tomatoes, e é o candidato da Alemanha a uma vaga no Oscar de 2023.

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    “Esposa de Aluguel” lidera ranking mundial da Netflix pela segunda semana

    26 de outubro de 2022 /

    A comédia brasileira “Esposa de Aluguel” foi o filme de língua não inglesa mais visto da Netflix pela segunda semana seguida. O longa estrelado por Caio Castro (“Novo Mundo”) e Thati Lopes (“Diários de Intercâmbio”) somou mais 14,1 milhões de horas, ficando muito à frente do 2º lugar, o lançamento sul-coreano “Garota do Século 20”, visto durante 8 milhões de horas. Lançado em 11 de outubro, “Esposa de Aluguel” já acumula 41,4 milhões de horas de visualizações na Netflix. O sucesso internacional de “Esposa de Aluguel” reflete seu apelo de Sessão da Tarde, como uma variação moderna de “Namorada de Aluguel” (1987), que já rendeu muitas abordagens internacionais, como as fraquíssimas produções chinesa “Contract Lover” (2007) e filipina “Girlfriend for Hire” (2016). O filme traz Caio Castro como um solteirão convicto, que nunca se envolveu profundamente com nenhuma mulher além de sua mãe e das três irmãs. Mas ao saber que vai morrer, sua mãe controladora faz um último pedido: vê-lo casado. E para evitar ficar fora do testamento, o solteirão resolve contratar uma atriz (Thati Lopes) para fingir ser sua noiva. Só que ela começa a improvisar e faz tudo diferente do combinado. E para surpresa de todos, agrada em cheio a matriarca, que até entrega as chaves de um imóvel cobiçado da família para o casal. Embora a premissa seja familiar, com um final feliz sem surpresas, a trama parece incluir reviravoltas novas. Além disso, o talento de Thati Lopes para o humor já conseguiu fazer uma limonada com outra Sessão da Tarde batida, “Socorro, Virei uma Garota!”. “Esposa de Aluguel” tem roteiro de Fil Braz (“Minha Mãe é uma Peça 3”), direção de Cris D’Amato (“Pai em Dobro”) e ainda traz em seu elenco Mariana Xavier (também de “Minha Mãe é uma Peça 3”), Gabi Lopes (“A Menina que Matou os Pais”) e Danielle Winits (“Tudo Bem no Natal que Vem”). Veja o trailer abaixo.

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    Esposa de Aluguel: Filme brasileiro lidera ranking mundial da Netflix

    18 de outubro de 2022 /

    A comédia brasileira “Esposa de Aluguel” foi o filme de língua não inglesa mais visto da Netflix na semana passada em todo o mundo. Lançado na terça (11/10), o longa estrelado por Caio Castro (“Novo Mundo”) e Thati Lopes (“Diários de Intercâmbio”) acumulou 27,3 milhões de horas e encabeçou o ranking mundial da plataforma. Considerando também a soma de horas dos filmes falados em inglês, “Esposa de Aluguel” só foi superado por “Uma Garota de Muita Sorte”, thriller dramático estrelado por Mila Kunis, visto por 57 milhões de horas. Mas ficou à frente do 2º lugar americano, ocupado por “A Maldição de Bridge Hollow”, que teve 25,1 milhões de horas no streaming. O sucesso internacional de “Esposa de Aluguel” reflete seu apelo de Sessão da Tarde, como uma variação moderna de “Namorada de Aluguel” (1987), que já rendeu muitas abordagens internacionais, como as fraquíssimas produções chinesa “Contract Lover” (2007) e filipina “Girlfriend for Hire” (2016). O filme traz Caio Castro como um solteirão convicto, que nunca se envolveu profundamente com nenhuma mulher além de sua mãe e das três irmãs. Mas ao saber que vai morrer, sua mãe controladora faz um último pedido: vê-lo casado. E para evitar ficar fora do testamento, o solteirão resolve contratar uma atriz (Thati Lopes) para fingir ser sua noiva. Só que ela começa a improvisar e faz tudo diferente do combinado. E para surpresa de todos, agrada em cheio a matriarca, que até entrega as chaves de um imóvel cobiçado da família para o casal. Embora a premissa seja familiar, com um final feliz sem surpresas, a trama parece incluir reviravoltas novas. Além disso, o talento de Thati Lopes para o humor já conseguiu fazer uma limonada com outra Sessão da Tarde batida, “Socorro, Virei uma Garota!”. “Esposa de Aluguel” tem roteiro de Fil Braz (“Minha Mãe é uma Peça 3”), direção de Cris D’Amato (“Pai em Dobro”) e ainda traz em seu elenco Mariana Xavier (também de “Minha Mãe é uma Peça 3”), Gabi Lopes (“A Menina que Matou os Pais”) e Danielle Winits (“Tudo Bem no Natal que Vem”). Veja o trailer abaixo.

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    Thati Lopes vira “Esposa de Aluguel” de Caio Castro. Veja o trailer

    13 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer de “Esposa de Aluguel”, nova comédia brasileira que lembra uma velha Sessão da Tarde. O filme traz Caio Castro (“Novo Mundo”) como um solteirão convicto, que nunca se envolveu profundamente com nenhuma mulher além de sua mãe e das três irmãs. Mas ao saber que vai morrer, sua mãe controladora faz um último pedido: vê-lo casado. E para evitar ficar fora do testamento, o solteirão resolve contratar uma atriz (Thati Lopes, de “Diários de Intercâmbio”) para fingir ser sua noiva. Só que ela começa a improvisar e faz tudo diferente do combinado. E para surpresa de todos, agrada em cheio a matriarca, que até entrega as chaves de um imóvel cobiçado da família para o casal. Embora a premissa seja familiar, com um final feliz sem surpresas, a trama parece incluir reviravoltas novas. Além disso, o talento de Thati Lopes para o humor já conseguiu fazer uma limonada com outra Sessão da Tarde batida, “Socorro, Virei uma Garota!”. “Esposa de Aluguel” tem roteiro de Fil Braz (“Minha Mãe é uma Peça 3”), direção de Cris D’Amato (“Pai em Dobro”) e ainda traz em seu elenco Mariana Xavier (também de “Minha Mãe é uma Peça 3”), Gabi Lopes (“A Menina que Matou os Pais”) e Danielle Winits (“Tudo Bem no Natal que Vem”). A estreia está marcada para 11 de outubro.

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    Samantha Schmutz fica pobre no trailer de “Tô Ryca! 2”

    23 de dezembro de 2021 /

    A Downtown Filmes divulgou o pôster e o trailer da comédia “Tô Ryca! 2”, continuação do filme de 2016 estrelado por Samantha Schmutz (“Vai que Cola: O Filme”). Só que a sequência deveria se chamar “Tô Pobre”, fase dita pela própria atriz na prévia, diante da nova premissa. A trama utiliza o mesmo artifício que justificou as continuações de “Até que a Sorte nos Separe”, fazendo a pobre que ficou milionária no primeiro filme perder tudo de uma hora para outra. Novamente miserável, ele enfrenta os perrengues típicos da classe trabalhadora, que na prévia parecem bem mais engraçados – e honestos – que os clichês de novo rico da trama original. O elenco de apoio volta a contar com Katiuscia Canoro (“E Aí… Comeu?”), Marcelo Mello Jr (“Alemão”) e Anderson Di Rizzi (“O Concurso”), mas sofreu várias baixas de comediantes famosos. Em compensação, incluiu Rafael Portugal (“Porta dos Fundos: Te Prego Lá Fora”), Evelyn Castro (“Tô de Graça”) e participação especial da dupla sertaneja Maiara e Maraisa. Assim como no primeiro filme, o roteiro é de Fil Braz e a direção ficou a cargo de Pedro Antônio. A estreia está marcada para 3 de fevereiro.

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    Multishow prepara especial em homenagem a Paulo Gustavo

    26 de agosto de 2021 /

    O Multishow prepara um especial de fim de ano em homenagem ao comediante Paulo Gustavo, que morreu de Covid em maio. O projeto usará os textos que ele estava preparando para a série baseada em “Minha Mãe é uma Peça”. Os roteiros já estavam prontos e Paulo começaria a gravar a série em fevereiro, mas a produção acabou adiada por conta da pandemia. Além do Multishow, a atração iria ao ar no Globoplay e na Globo. A ideia era que a 1ª temporada mostrasse a protagonista, Hermínia, casada e com os filhos pequenos. Na seguinte, viria a adolescência deles. Depois, os dois surgiriam já adultos. A diretora Susana Garcia (que dirigiu “Minha Mãe é uma Peça 3”) e o roteirista Fil Braz (que escreveu os três “Minha Mãe é uma Peça” do cinema), grandes amigos e parceiros do humorista, estão à frente da homenagem. Além do especial, o Multishow também homenageará o ator na estreia da nova temporada de “Vai que Cola”, programa de que ele participou durante anos. O primeiro episódio da 8ª temporada será dedicado a ele. Vai ao ar em 30 de novembro.

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  • É Fada - Kéfera Buchmann
    Filme

    Maiores bilheterias do cinema brasileiro em 2016 foram comédias e produtos televisivos

    17 de janeiro de 2017 /

    Dados das bilheterias brasileiras, revelados pelo site Filme B, confirmam a manutenção do perfil dos blockbusters nacionais. A tendência vista no ano anterior se repetiu, e as maiores bilheterias do cinema falado em carioquês e paulistano em 2016 foram produtos derivados da TV e comédias besteiróis. Muito acima dos demais, o fenômeno “Os Dez Mandamentos”, uma versão condensada de novela, tornou-se não apenas o filme mais visto do Brasil em 2016, mas em todos os tempos. Milagre, diriam alguns. A tendência ainda inclui a adaptação da novela infantil “Carrossel”, mostrando uma reação da Record e do SBT ao predomínio da Globo Filmes. Mas também chama atenção o sucesso de “Minha Mãe É uma Peça 2”, besteirol em que um comediante do Multishow (da Globosat) se veste de mãe, ao estilo da franquia americana “Madea”, que não é distribuída no país por, ironicamente, medo de fracasso comercial. O primeiro filme já tinha sido a maior bilheteria nacional de 2013. O atual foi lançado no final de 2016 e ainda continua acumulando público – após quatro semanas em cartaz, está em 2º lugar entre os filmes mais vistos do último fim de semana. Entre as curiosidades da apuração, lançamentos que trazem números em seus títulos faturaram mais alto que os demais. À exceção de “Os Dez Mandamentos”, que não é sequência de “Os Nove Mandamentos”, a lista dos blockbusters nacionais inclui diversas continuações, como a já citada “Minha Mãe É uma Peça 2”, “Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina, “, “Até que a Sorte nos Separe 3” e “Vai que Dá Certo 2”. Detalhe: “Até que a Sorte nos Separe 3” foi lançado no final de 2015. O roteirista Fil Braz, de “Minha Mãe É uma Peça 2”, também emplacou outro hit, “Tô Ryca”, que tem uma origem controversa, tamanhas são suas similaridades com o filme americano “Chuva de Milhões” (1985). Talvez a cara de pau seja outra característica marcante dos blockbusters nacionais. Três das comédias listadas tem ainda a mesma premissa, acompanhando um pobretão que vira novo rico de uma hora para outra: “Até que a Sorte nos Separe 3”, “Tô Ryca” e “Um Suburbano Sortudo”. O que parece indicar que o público brasileiro não quer ver nada realmente novo. Esta preferência reflete, inclusive, no sucesso de uma novela no cinema e na proliferação de sequências. O tom infantilóide da maioria dos besteiróis listados ainda encontra justificativa no êxito de filmes infantis, como “Carrossel 2” e “É Fada!”. Vale observar que, apesar de ser um longa estrelado por um(a) youtuber, “É Fada!” não chega a marcar uma nova tendência, já que a comédia do Porta do Fundos implodiu e o filme do Christian Figueiredo não fez tanto quanto se imaginava. Há apenas um drama original no Top 10, considerado um dos piores do ano no gênero: “O Vendedor de Sonhos”, baseado num best-seller de escritor de auto-ajuda. Cheio de frases impactantes que não dizem nada, o filme emula a ideia de um guru divino, transformando um sem-teto num Moisés hermano-urbano. Outra característica que salta e arranca os olhos: todos os 10 filmes mais vistos do país foram produzidos no eixo Rio e São Paulo. Sotaques diferentes só no circuito limitado. O pernambucano “Aquarius”, por sinal, foi a única produção da pequena distribuidora Vitrine Filmes, especialista em filmes de maior qualidade, na lista dos 20 longas nacionais mais vistos de 2016. Os chamados “filmes médios” ocuparam do 11º ao 20º lugar, num nicho estendido entre os 600 mil e os 100 mil ingressos vendidos. Nesta faixa, surge a preferência das cinebiografias, entre elas “Mais Forte que o Mundo”, sobre o lutador Zé Aldo, com 565 mil ingressos vendidos, e “Elis”, sobre a cantora Elis Regina, com 538 mil. Por fim, 11 dos 15 maiores campeões de bilheteria do país foram distribuídas pela dobradinha entre Downtown e Paris Filmes, que também monopolizam os grandes lançamentos nacionais, ocupando o maior número de salas disponíveis no parque cinematográfico brasileiro. Acessibilidade é um fator considerável para o sucesso. Confira abaixo a lista com os campeões nacionais de bilheteria. Top 10: Bilheterias do Brasil em 2016 1. Os Dez Mandamentos: 11,3 milhão de ingressos / R$ 116,8 milhões 2. Minha Mãe É uma Peça 2: 2,8 milhões de ingressos / R$ 36,9 milhões* 3. Carrossel 2: 2,5 milhões de ingressos / R$ 28,5 milhões 4. Até que a Sorte nos Separe 3: 2,4 milhões de ingressos / R$ 30,7 milhões 5. É Fada!: 1,7 milhão de ingressos / R$ 20,7 milhões 6. Tô Ryca: 1,1 milhão de ingressos / R$ 14,7 milhões 7. Um Suburbano Sortudo: 1 milhão de ingressos / R$ 14,3 milhões 8. Vai que Dá Certo 2: 923 mil ingressos / R$ 11,9 milhões 9. Um Namorado para Minha Mulher: 662 mil ingressos / R$ 9 milhões 10. O Vendedor de Sonhos: 611 mil ingressos / R$ 8,2 milhões

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    Minha Mãe É uma Peça 2 bate recorde e fatura maior dia de estreia do cinema brasileiro

    23 de dezembro de 2016 /

    A comédia “Minha Mãe É Uma Peça 2 – O Filme” levou 290 mil pessoas ao cinema no primeiro dia de exibição, segundo levantamento da ComScore. Trata-se do maior dia de estreia de um filme nacional em todos os tempos, batendo “Tropa de Elite 2” (2010), de José Padilha. Com algumas salas ainda a contabilizar, o número ainda deve aumentar. A estimativa do site Filme B é que a bilheteria da quinta-feira (22) alcance cerca de 313 mil espectadores. A bilheteria é consequência direta da acessibilidade. “Minha Mãe É Uma Peça 2 – O Filme” foi lançado com a maior distribuição já vista para uma comédia brasileira – e a segunda maior de todos os tempos para um filme nacional, atrás apenas de “Os Dez Mandamentos”. O tamanho disso é 1.160 salas. Isto é, um terço de todos os cinemas do país estão mostrando o ator Paulo Gustavo vestido de mulher. Com distribuição três vezes menor, lançado em 413 mil telas, o primeiro filme da dona Hermínia virou o longa nacional mais visto em 2013 (4,6 milhões de espectadores). O próprio Paulo Gustavo, intérprete da mãe do título, é um dos roteiristas, ao lado de Rafael Dragaud e Fil Braz, que escreveram o primeiro “O Filme”. Já a direção é de César Rodrigues, que comandou o ator em “Vai que Cola”, o “O Filme” de 2015.

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    Vídeo revela que Paulo Gustavo odiou filmar Minha Mãe É uma Peça 2 – O Filme

    19 de dezembro de 2016 /

    Que a crítica não está exatamente morrendo de vontade de ver “Minha Mãe É uma Peça 2 – O Filme”, não é segredo para ninguém. Mas parece que até Paulo Gustavo detestou fazer o “O Filme 2”. Ao menos, é o que consta como aparente “piada” de um vídeo de bastidores divulgado pela Downtown Filmes. No material, o ator aparece montado como Dona Hermínia, reclamando de como é chato, ruim, terrível filmar. Chega a chorar, porque deve ser mesmo insuportável trabalhar como estrela de cinema, num país com tantos desempregados. Enfim, “Minha Mãe É uma Peça 2 – O Filme” não é um drama de sensibilidade social. É só mais um “O Filme” besteirol. O trailer, que foi divulgado em outubro, não tem a menor graça. Mas bateu recorde de visualizações, antecipando previsões de muito sucesso para o filme. O próprio Paulo Gustavo é um dos roteiristas, ao lado de Rafael Dragaud e Fil Braz, que escreveram o primeiro “O Filme” – e que foi a maior bilheteria nacional de 2013. Já a direção é de César Rodrigues, que comandou o ator em “Vai que Cola”, o “O Filme” de 2015.

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    Minha Mãe É Uma Peça 2 ganha trailer que é quase um desafio: tente rir das piadas

    25 de outubro de 2016 /

    Para quem acha que homem fica engraçado quando se veste de mulher, a Downtown Filmes divulgou o trailer do besteirol “Minha Mãe É Uma Peça 2”, continuação do filme de 2013. O vídeo traz Paulo Gustavo de volta aos vestidos de Dona Hermínia, a mãe sofredora que reclama de tudo, e serve de prévia para as piadas da produção. Faça o teste: tente rir de alguma. Segundo o release, trata-se da “mãe mais divertida do Brasil”, que “mudou de endereço, de status econômico… mudou quase tudo, só não mudou a si mesma”. Ou seja, continua a ser um homem vestido de mulher – que não é um transexual, vale salientar. Ironicamente, as piadas-desafio (sério, tente rir) revelam uma obsessão por identificar e enquadrar sexualmente os personagens da trama – ouve-se as palavras hétero, bissexual e lésbica com alguma insistência – , como se não houvesse espelho disponível para Paulo Gustavo perceber o problema da situação. A farsa ainda inclui piadas sobre idade, gordura e paulistas. Uma coleção de clichês e frases feitas que deixam claro como se vestir de mulher não rende automaticamente maior tolerância – ou inteligência… ou graça. O próprio Paulo Gustavo é um dos roteiristas, ao lado de Rafael Dragaud e Fil Braz, que escreveram o primeiro filme. Já a direção é de César Rodrigues, que comandou o ator em “Vai que Cola”, o filme de 2015. “Minha Mãe É Uma Peça – O Filme” foi uma das maiores bilheterias do cinema brasileiro em 2013. Se o gosto e o senso crítico do público se mantiver no mesmo nível, a continuação também deve lotar. A estreia está marcada para 22 de dezembro.

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    Tô Ryca!: Trailer revela mais um besteirol de pobre que vira milionário

    15 de junho de 2016 /

    A Downtown Filmes retoma sua dieta de besteirol com a divulgação do trailer da comédia “Tô Ryca!”. A prévia assume a falta de criatividade do gênero, ao mostrar mais uma história de pobre que enriquece de uma hora para outra, como “Até que a Sorte nos Separe” (2012), “Vai que Cola: O Filme” (2015) e “Um Suburbano Sortudo” (2016). A diferença, além do sexo da protagonista, é que para ganhar uma grande herança a personagem central precisa perder milhões de propósito – e não por acidente. A premissa, por sinal, é outro sintoma da reciclagem genérica que virou o humor nacional, já que é basicamente a mesma história do livro “Brewster’s Millions”, de George Barr McCutcheon, já filmado 11 vezes desde 1914, inclusive com duas versões indianas. A filmagem mais conhecida, “Chuva de Milhões” (1985), passou repetidas vezes na TV brasileira e inclui na história uma trama da eleição que também está no roteiro brasileiro! Enfim, o filme é estrelado por Samantha Schmutz (“Vai que Cola: O Filme”) em seu primeiro papel de protagonista, e conta em seu elenco com Marcus Majella (também de “Vai que Cola: O Filme”), Marcelo Adnet (“Os Penetras”), Katiuscia Canoro (“E Aí… Comeu?”), Fabiana Karla (“Loucas pra Casar”), Marcelo Mello Jr (“Alemão”) e Anderson Di Rizzi (“O Concurso”), além de registrar o último papel da atriz Marília Pêra (“Pixote: A Lei do Mais Fraco”). O roteiro é de Fil Braz (“Vai que Cola: O Filme”) e Vitor Brandt (“Copa de Elite”) e a direção marca a estreia no cinema de Pedro Antônio, que se especializou em séries do comédia do Multishow, como “Aí Eu Vi Vantagem” e “Ferdinando Show”, spin-offs de “Vai que Cola”, de onde saíram os principais atores do elenco de “Tô Ryca!”. A estreia está marcada para 25 de agosto.

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