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    Ator do romance “Minha Culpa” é preso no Festival de Veneza

    3 de setembro de 2023 /

    O ator espanhol Gabriel Guevara, de 22 anos, foi preso pela polícia italiana no sábado (2/9), durante sua participação no Festival de Veneza, devido a uma denúncia de agressão sexual. O crime teria ocorrido na França, de acordo com a imprensa italiana, e, por isso, a prisão aconteceu mediante um mandado internacional. A notícia foi publicada primeiramente pelo jornal veneziano La Nuova. Nenhum detalhe adicional sobre a denúncia ou a prisão foi fornecido pela polícia italiana até o presente momento. Guevara estava em Veneza para receber um prêmio, como melhor ator jovem, que seria concedido pela Filming Italy, organização que promove o cinema italiano, neste domingo (3/9). Carreira do ator Nascido e criado em Madrid, Gabriel Guevara ficou conhecido em seu país depois de ter interpretado Cristian Miralles na série “Skam Espanha”, de 2018. Ele ganhou projeção internacional como protagonista do romance “Minha Culpa” (2023), lançado em meio na Prime Video, e também atuou nas séries “Você Não é Especial” (2022), da Netflix, e “Como Mandar Tudo à Merda” (2022), da HBO Max.

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    Novo Polanski é destruído pela crítica no Festival de Veneza: “Filme de merda”

    3 de setembro de 2023 /

    Exibido no sábado (2/9) no Festival de Veneza, “The Palace” recebeu as piores críticas da carreira do diretor Roman Polanski. A comédia grotesca, cheia de piadas de cocô, vômito e urina, foi considerada um desastre sem a menor graça e recebeu 0% de aprovação no Rotten Tomatoes. Ambientada em um luxuoso hotel suíço na véspera de Ano Novo de 2000, o filme acompanha hóspedes ricos e sem classe fazendo horrores. O elenco inclui John Cleese, Oliver Masucci, Fanny Ardant, Mickey Rourke e o produtor Luca Barbareschi. E o site The Hollywood Reporter resumiu assim a situação: “O diretor nunca teve uma visão edificante da vida, mas ‘The Palace’ não mostra apenas o mundo dos ricos transformado em merda – é basicamente um filme de merda”. “Um filme que usa seu mau gosto como um casaco de vison e oferece pouco em termos de diversão, menos ainda em termos de estilo”, acrescentou o Film Stage. “Um filme tão terrível que o cineasta não pode mais ser defendido por causa de sua genialidade”, resumiu o jornal britânico London Evening Standard. E seu rival The Guardian ainda sugeriu: “Se você pegar o caminho errado e acabar no Palace, pelo amor de Deus, não faça o check-in”. “The Palace” foi considerado tão ruim, mas tão ruim que o site The Wrap chega a creditar que Polanski fez propositalmente a “comédia sombria sem humor” e “grotesca” como “um dedo médio gigante para o mundo”. Devido aos problemas pessoais do diretor, que foi condenado por estupro de menor nos anos 1970, distribuidoras dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia se recusaram a adquirir o filme para exibição nestes países. Veja o trailer abaixo.

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    “Pobres Criaturas” é aplaudido de pé por 10 minutos no Festival de Veneza

    1 de setembro de 2023 /

    O cineasta grego Yorgos Lanthimos teve uma volta triunfal no Festival de Veneza com a estreia mundial de “Pobres Criaturas”. A plateia presente na Sala Grande do festival ficou de pé para aplaudir o filme por 10 minutos após a sessão, com gritos entusiasmados de “Yorgos! Yorgos!”. A recepção positiva foi ainda maior que a de “A Favorita”, que recebeu o Grande Prêmio do Júri na edição do festival de 2018 e acabou indicado a 10 Oscars. Mas infelizmente o elenco do filme, composto por Emma Stone (“Cruella”), Mark Ruffalo (“Vingadores: Ultimato”), Jerrod Carmichael (“On the Count of Three”), Ramy Youssef (“Ramy”), Christopher Abbott (“Urso Negro”) e Margaret Qualley (“Maid”), não pôde testemunhar a consagração, ausentes do evento devido à greve dos atores de Hollywood. Emma Stone, por sinal, tornou-se favorita ao prêmio de Melhor Atriz no festival e também no Oscar após sua performance na produção.   Uma fantasia feminista e surreal Lanthimos, conhecido por seu estilo único desde o lançamento de “Dogtooth” em 2009, volta a se reunir com o roteirista Tony McNamara e a atriz Emma Stone após o sucesso de “A Favorita” em seu filme mais ousado. Baseado no romance de 1992 de Alasdair Gray, o filme oferece uma fantasia feminista carregada de humor e elementos surreais, inspirada em “Frankenstein”. Passada numa versão estilizada da Inglaterra vitoriana, a trama traz Stone como Bella Baxter, que evolui de um experimento científico para uma mulher plenamente independente. Trazida à vida por um cientista excêntrico (Dafoe), a personagem passa por uma rápida evolução, desde os primeiros passos com comportamento de criança até uma jornada de autodescoberta, que a leva a desafiar as normas da sociedade e assumir seu próprio corpo e identidade.   Visual fantástico O design de produção, com trabalhos de James Price e Shona Heath, também é um ponto alto do filme, combinando uma variedade de estilos arquitetônicos e decorativos, desde o laboratório expressionista do cientista até um hotel em Alexandria que se estende das margens do mar até as nuvens. O visual fantástico, de encher os olhos, estabelece paralelos com o clássico “Metrópolis” (1927), de Fritz Lang, e as obras de Terry Gilliam, mas a narrativa nunca perde seu foco, centrada na evolução de uma mulher moderna. “Pobres Criaturas” terá estreia comercial em 8 de dezembro nos EUA, mas só vai chegar ao Brasil em 1º de fevereiro. Veja o trailer e um trecho dos aplausos abaixo. (WATCH) Director Yorgos Lanthimos receives a standing ovation for his new film, Poor Things #Venezia80 pic.twitter.com/q97zqa3vNb — Deadline Hollywood (@DEADLINE) September 1, 2023

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    Descancelado, Luc Besson vai às lágrimas ao ser aplaudido em Veneza

    31 de agosto de 2023 /

    O diretor francês Luc Besson foi às lágrimas, sem esconder a emoção, ao receber uma calorosa onda de aplausos durante a estreia de seu novo filme, “Dogman”, no Festival de Veneza. Em busca da redenção, o cineasta, conhecido por sucessos como “Lucy” e “O Quinto Elemento”, viveu um período conturbado desde o fracasso de bilheteria do filme de ficção científica “Valerian e a Cidade de Mil Planetas” em 2017, seguido pelo colapso de seu estúdio francês EuropaCorp e, principalmente, por um escândalo envolvendo acusações de estupro e assédio sexual. Recentemente inocentado das acusações, ele apresenta em Cannes um filme sobre como animais são mais empáticos que as pessoas. Refletindo sobre o tema do filme e sua própria vida, o diretor disse: “As únicas duas coisas que podem te salvar são amor e arte, definitivamente não dinheiro. Quando você tem ambos, você é sortudo”. E agradeceu por ambos aos atores do filme e à produtora, que é sua esposa Virginie Besson-Silla. A história violenta de “Dogman” “Dogman” conta a história de um homem, interpretado por Caleb Landry Jones (“Os Mortos Não Morrem”), que foi severamente abusado na infância e apenas graças a sua ligação extraordinária com cães conseguiu superar e sobreviver a seus traumas. As experiências também o transformaram numa espécie de super-herói incomum: um vigilante paralítico que se veste de travesti, faz incríveis dublagens de Edith Piaf e lidera um pequeno e feroz exército de cachorrinhos obedientes. A história é contada em flashback, após o protagonista ser preso disfarçado de Marilyn Monroe e dirigindo um caminhão de fuga carregado de cachorros furiosos. Entrevistado por uma psiquiatra criminal (Jojo T. Gibbs), ele decide contar sua longa e horrível história de vida – que inclui ser severamente abusado por seu pai e irmão crente. Criado pelo pai violento, que o aleijou com um tiro e o trancava num canil de cachorros treinados para lutar, ele desenvolve uma estranha conexão com os animais, passando-o a treiná-los a roubar as casas dos ricos das vizinhanças, entre outras coisas. Ao entrar em contato com o teatro, ele também desperta para seu potencial como drag queen. Definitivamente, “Dogman” não é um típico filme de cachorros. Combinando cenas de violência extrema com sensibilidade LGBTQIAPN+, o filme é diferente de todas as obras anteriores do diretor e dividiu a crítica, recebendo elogios e depreciação brutal. (WATCH) Luc Besson wipes away tears as he receives rounds of applause for ‘Dogman’ #Venezia80 pic.twitter.com/DoAVA6eHr9 — Deadline Hollywood (@DEADLINE) August 31, 2023 (WATCH) Director Luc Besson embraces his star, Caleb Landry Jones, after ‘Dogman’ showing at #Venezia80 pic.twitter.com/xcPkt3QTTp — Deadline Hollywood (@DEADLINE) August 31, 2023

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    Festival de Veneza começa em meio à greves e polêmicas

    30 de agosto de 2023 /

    O 80º Festival de Veneza, que começa nesta quarta (30/8) em meio às greves dos roteiristas e atores de Hollywood, terá poucos astros por causa da situação, mas seus filmes prometem dar muito o que falar, inclusive em termos de controvérsias, já que entre os títulos selecionados estão obras de diretores “cancelados” como Roman Polanski, Woody Allen e Luc Besson.   Diretores polêmicos Polanski, que fugiu dos EUA em 1978 após ser condenado por agressão sexual a uma adolescente, apresentará seu novo filme, “The Palace”, fora da competição. Woody Allen traz “Coup de Chance”, e Luc Besson estreará “DogMan” na competição. Todos os três cineastas foram alvo de alegações de abuso e, no contexto do movimento #MeToo, também sofreram campanhas de cancelamento online. No entanto, apenas Polanski foi acusado formalmente de um crime. Woody Allen foi considerado inocente das alegações de abuso de sua filha adotiva nos anos 1990 e os tribunais franceses rejeitaram repetidamente as acusações contra Besson, inclusive recentemente descartando um caso envolvendo uma suposta agressão a uma atriz belga. Na ocasião do anúncio da programação, Alberto Barbera, diretor do festival, defendeu a escolha. “O caso Polanski [tem sido] debatido há 50 anos. Não entendo por que não se pode distinguir entre as responsabilidades do homem e as do artista”, disse ele. “Polanski tem 90 anos, é um dos poucos mestres em atividade, fez um filme extraordinário… Pode ser o último filme de sua carreira, embora eu espero que ele faça como [Joaquim] de Oliveira, que fez filmes até os 105 anos. Eu me posiciono firmemente entre aqueles que no debate distinguem [entre] a responsabilidade do homem e a do artista.”   Filmes descancelados “The Palace”, de Polanski, é descrito como uma comédia negra ambientada em um luxuoso hotel suíço na véspera de Ano Novo em 1999. O elenco inclui John Cleese, Luca Barbareschi, Oliver Masucci, Fanny Ardant e Mickey Rourke. Já “Coup de Chance”, de Allen, é o primeiro filme do diretor em francês. Nos últimos anos, Allen encontrou dificuldades para garantir financiamento nos EUA para seus filmes, após as alegações de abuso de sua filha adotiva, Dylan Farrow, ressurgirem na era pós-#MeToo. No entanto, distribuidores europeus continuaram a apoiá-lo. O novo filme, que será lançado na França em 27 de setembro, inclui um elenco de estrelas francesas, incluindo Lou de Laage, Valerie Lemercier, Melvil Poupaud e Niels Schneider. “DogMan”, de Besson, marca o retorno do diretor ao cinema, após se afastar por quatro anos para lidar com acusações de assédio e estupro. O drama, que traz Caleb Landry Jones como um jovem marcado pela vida, que encontra sua salvação através do amor por seus cães, foi um sucesso de pré-vendas para a Kinology no European Film Market em Berlim em fevereiro, vendendo seus direitos de exibição para quase todo o mundo.   Cinema brasileiro A programação do Festival de Veneza também exibe o longa-metragem brasileiro “Sem Coração”, que fará sua estreia mundial na mostra paralela Horizonte. O filme é uma coprodução oficial entre Brasil, França e Itália, dirigido e escrito por Nara Normande e Tião, e produzido por Emilie Lesclaux, Kleber Mendonça Filho (Cinemascópio), Justin Pechberty, Damien Megherbi (Les Valseurs), Nadia Trevisan, Alberto Fasulo (Itália) e pela Vitrine Filmes. “Sem Coração” se passa no verão de 1996, no litoral de Alagoas, e acompanha Tamara, que está aproveitando suas últimas semanas na vila pesqueira onde mora antes de partir para estudar em Brasília. Ela ouve falar de uma adolescente apelidada de “Sem Coração” por causa de uma cicatriz que tem no peito. Ao longo do verão, Tamara sente uma atração crescente por essa menina misteriosa. O filme foi rodado em locações no litoral de Alagoas, entre setembro e outubro de 2022.   Presença de grandes cineastas Outros destaques do festival são “O Assassino”, de David Fincher, que traz Michael Fassbender como um assassino frio que começa a desenvolver uma consciência – o filme conta com a participação da brasileira Sophie Charlotte – , e “Maestro”, de Bradley Cooper, um drama sobre o grande maestro Leonard Bernstein. Ambos são lançamentos da Netflix, que também está competindo pelo Leão do Ouro com “El Conde”, do chileno Pablo Larrain, que retrata o ditador Augusto Pinochet como um vampiro. A lista de cineastas americanos ainda inclui Ava DuVernay, que traz “Origin”, sobre o sistema de hierarquia que moldou os EUA, Sofia Coppola, que apresenta “Priscilla”, cinebiografia de Priscilla Presley, e Michael Mann, que entra na disputa com o drama de corrida “Ferrari”, com Adam Driver no papel de Enzo Ferrari, o fundador da famosa marca de carros. O festival também mostrará a estreia do diretor mexicano Michel Franco em inglês, com “Memory”, um filme ambientado em Nova York e estrelado por Jessica Chastain e Peter Sarsgaard, além de novos filmes do diretor japonês de “Drive My Car”, Ryûsuke Hamaguchi, chamado “Evil Does Not Exist”, e do grego Yorgos Lanthimos, a ficção científica surrealista “Poor Things”, estrelado por Emma Stone.   Seleção europeia A Itália também marca forte presença com seis títulos na competição, liderados pelo filme de abertura “Comandante”, um épico anti-guerra ambicioso estrelado pelo ator italiano Pierfrancesco Favino. Outros destaques italianos incluem “Io Capitano”, de Matteo Garrone, sobre a jornada homérica de dois jovens africanos que deixam Dakar para chegar à Europa, e “Finalmente L’alba”, de Saverio Costanzo, ambientado na Cinecittà durante os anos 1950, quando as famosas instalações de cinema eram conhecidas como a “Hollywood no Tibre”. Da França, vem o já mencionado “Dogman”, de Luc Besson, e “The Beast”, uma sci-fi de Bertrand Bonello que traz Léa Seydoux como uma jovem atormentada que decide purificar seu DNA em uma máquina, o que a levará em uma jornada por uma série de vidas passadas. Outros filmes notáveis incluem os poloneses “The Green Border”, de Agnieszka Holland, sobre a crise humanitária desencadeada pelo presidente bielorrusso Lukaschenko, que em 2021 abriu a fronteira da Bielorrússia com a Polônia para migrantes, e “Kobieta Z”, da dupla de diretores Małgorzata Szumowska e Michał Englert. O Festival de Veneza de 2023 acontecerá até 9 de setembro.

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    Bradley Cooper enfrenta críticas pesadas por caracterização em “Maestro”

    16 de agosto de 2023 /

    O próximo filme de Bradley Cooper, “Maestro”, no qual ele atua como diretor e estrela, interpretando o maestro e compositor Leonard Bernstein, gerou polêmica após a divulgação de seu primeiro teaser. A controvérsia se concentra em uma prótese de nariz usada por Cooper, que foi acusado de reforçar estereótipos antissemitas em sua representação do compositor judeu.   A polêmica da prótese de nariz A polêmica começou na terça-feira (15/8), com a revelação da prévia do longa, uma produção da Netflix. No vídeo, o galã — que não é judeu — aparece com uma prótese de nariz maior do que o nariz real do maestro, filho de pais judeus ucranianos. O detalhe despertou ódio na web, que classificou o filme como um caso de “jewface” – termo usado para caracterizar representações estereotipadas ou inautênticas de judeus. Internautas também afirmaram que a caracterização de Bradley seria carregada de antissemitismo. Um usuário do X (antigo Twitter) destacou: “Parece completamente desnecessário ter ido nessa direção, dada à estranha semelhança (entre ator e personagem). O verdadeiro Leonard Bernstein não tinha o nariz engraçado que Bradley Cooper está usando em ‘Maestro’”. Outro acrescentou: “Não havia necessidade de Bradley Cooper adicionar uma estranha prótese de nariz em cima disso para interpretar Leonard Bernstein, já que seu próprio nariz é mais longo!”.   Reações de artistas e organizações Alguns artistas também não gostaram do fato de Cooper precisar se caracterizar para viver um judeu no longa, incluindo a atriz e ativista britânica Tracy-Ann Oberman, que publicou: “Se [Cooper] precisa usar uma prótese nasal, então isso é, para mim e muitos outros, o equivalente a blackface ou yellowface. Se Bradley Cooper não pode [desempenhar o papel] por meio do poder ou atuando sozinho, então não o contrate, consiga um ator judeu”. A organização “Stop Antisemitism” também se manifestou, criticando a escolha de Cooper para o papel e a utilização da prótese. Defesa da família Bernstein Com a repercussão e os ataques direcionados a Cooper, os familiares do já falecido Bernstein resolveram se manifestar. Em nota divulgada no perfil oficial de Bernstein no X, Jamie, Alexander e Nina Bernstein, os filhos do maestro, saíram em defesa do ator: “Bradley Cooper incluiu nós três em cada etapa de sua incrível jornada ao fazer seu filme sobre nosso pai. Ficamos profundamente tocados ao testemunhar a profundidade de seu compromisso […] Quebra nossos corações ver quaisquer deturpações ou desentendimentos de seus esforços. É verdade que Leonard Bernstein tinha um nariz bonito e grande. Bradley escolheu usar maquiagem para amplificar sua semelhança, e estamos perfeitamente bem com isso. Também temos certeza de que nosso pai também ficaria bem com isso”.   Perspectivas para “Maestro” Apesar das críticas, a imprensa internacional especula que a atuação pode render a estatueta do Oscar para Cooper, que também dirige a obra. Descrito como uma epopeia emocional sobre família e amor, o filme conta a complexa história de amor entre Leonard Bernstein e Felicia Montealegre Cohn Bernstein (Carey Mulligan, de “Bela Vingança”), uma história que se estende por mais de 30 anos. Bernstein, talvez mais conhecido por sua trilha sonora para o musical da Broadway “Amor, Sublime Amor” e o clássico filme “Sindicato dos Ladrões” com Marlon Brando, casou-se com a atriz em 1951 e teve três filhos com ela. A dinâmica entre o casal foi complicada pelos casos amorosos que ele teve ao longo dos anos, inclusive com homens, mesmo com o consentimento de Felicia. O casal chegou a se separar por um período de um ano, mas permaneceu junto até a morte de Felicia em 1978.   Elenco e produção Cooper escreveu o roteiro de “Maestro” com o vencedor do Oscar por “Spotlight”, Josh Singer, e é acompanhado no elenco por Matt Bomer (“Patrulha do Destino”), Maya Hawke (“Stranger Things”), Sarah Silverman (“Case Comigo”), Josh Hamilton (“The Walking Dead”), Gideon Glick (“Maravilhosa Sra. Maisel”), Sam Nivola (“Ruído Branco”), Alexa Swinton (“Billions”), Michael Urie (“Falando a Real”) e Miriam Shor (“Younger”). Entre os produtores executivos, também são listados nomes como dos cineastas Martin Scorsese (“O Irlandês”) e Steven Spielberg (do remake de “Amor, Sublime Amor”). “Maestro” terá première mundial em 2 de setembro no Festival de Veneza, mas só chegará à Netflix em 20 de dezembro. Confira a seguir o primeiro teaser da produção.

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    Maestro: Novo filme de Bradley Cooper ganha primeiro teaser

    15 de agosto de 2023 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser de “Maestro”, segundo filme dirigido por Bradley Cooper, que estreou na função com o sucesso “Nasce uma Estrela” (2018). Assim como no anterior, Cooper também aparece diante das câmeras num papel ligado à indústria musical. “Maestro” é a cinebiografia do compositor Leonard Bernstein.   Uma história de amor complexa Descrito como uma epopeia emocional sobre família e amor, “Maestro” conta a complexa história de amor entre Leonard Bernstein e Felicia Montealegre Cohn Bernstein (Carey Mulligan, de “Bela Vingança”), uma história que se estende por mais de 30 anos. Bernstein, talvez mais conhecido por sua trilha sonora para o musical da Broadway “Amor, Sublime Amor” e o clássico filme “Sindicato dos Ladrões” com Marlon Brando, casou-se com a atriz em 1951 e teve três filhos com ela. A dinâmica entre o casal foi complicada pelos casos amorosos que ele teve ao longo dos anos, inclusive com homens, mesmo com o consentimento de Felicia. O casal chegou a se separar por um período de um ano, mas permaneceu junto até a morte de Felicia em 1978. A prévia apresenta o casal em seus anos mais jovens, onde estão sentados de costas um para o outro, jogando um jogo aparente em que Bernstein (Cooper) tem que adivinhar qual número Montealegre Cohn Bernstein (Mulligan) selecionou. Após várias escolhas erradas, Bernstein pergunta: “Por quanto tempo temos que fazer isso?” Isso leva Montealegre Cohn Bernstein a responder brincando: “Oh, precisamos construir uma conexão muito forte.” No final, ambos reaparecem na mesma situação, anos mais velhos e ainda unidos.   Elenco e produção Cooper escreveu o roteiro de “Maestro” com o vencedor do Oscar por “Spotlight”, Josh Singer, e é acompanhado no elenco por Matt Bomer (“Patrulha do Destino”), Maya Hawke (“Stranger Things”), Sarah Silverman (“Case Comigo”), Josh Hamilton (“The Walking Dead”), Gideon Glick (“Maravilhosa Sra. Maisel”), Sam Nivola (“Ruído Branco”), Alexa Swinton (“Billions”), Michael Urie (“Falando a Real”) e Miriam Shor (“Younger”). Entre os produtores executivos, também são listados nomes como dos cineastas Martin Scorsese (“O Irlandês”) e Steven Spielberg (do remake de “Amor, Sublime Amor”). “Maestro” terá première mundial em 2 de setembro no Festival de Veneza, mas só chegará à Netflix em 20 de dezembro.

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    William Friedkin, diretor de “O Exorcista”, morre aos 87 anos

    7 de agosto de 2023 /

    O diretor William Friedkin, vencedor do Oscar por “Conexão Francesa” (1971) e responsável pelo icônico “O Exorcista” (1973), faleceu nesta segunda-feira (7/8) em Los Angeles aos 87 anos. Com uma carreira de mais de cinco décadas, ele era um dos diretores mais admirados da “Nova Hollywood”, uma onda de cineastas brilhantes que deixaram sua marca na década de 1970, como Martin Scorsese, Francis Ford Coppola, Michael Cimino, Peter Bogdanovich, Steven Spielberg e George Lucas, entre outros.   Início de carreira Nascido em Chicago em 29 de agosto de 1935, Friedkin era filho único de uma ex-enfermeira que ele chamava de “santa” e de um pai que alternava entre empregos para pagar as contas. Ambos vieram com suas famílias judaicas em fuga da Ucrânia após os pogroms do início do século 20. Friedkin começou sua carreira cuidando das entregas de correio de uma estação de TV de Chicago, WGN, onde rapidamente ascendeu para a direção de programas de televisão ao vivo e documentários. Ele afirmou ter dirigido cerca de 2 mil programas de TV durante esses primeiros anos, incluindo o documentário de 1962 “The People vs. Paul Crump”, sobre a reabilitação de um homem no corredor da morte. O documentário ganhou o Golden Gate Award no San Francisco Film Festival e o levou a liderar a divisão de documentários da WBKB e, posteriormente, a um trabalho dirigindo documentários para o produtor David L. Wolper. A transição para o cinema aconteceu com “Good Times” (1967), uma comédia musical estrelada pelo casal de cantores Sonny e Cher. O filme, que parodiava vários gêneros de filmes populares da época, como westerns, filmes de espionagem e dramas de guerra, foi uma oportunidade para Sonny e Cher mostrarem seu talento cômico e musical. Embora não tenha sido um grande sucesso de bilheteria, a obra serviu como um trampolim para a carreira de Friedkin. Após “Good Times”, Friedkin dirigiu outra comédia musical, “Quando o Strip-Tease Começou” (1968), e o suspense “Feliz Aniversário” (1968), adaptação da peça homônima de Harold Pinter, que recebeu elogios da crítica e ajudou a estabelecer a reputação do cineasta. Este filme, juntamente com outra adaptação de teatro, “Os Rapazes da Banda” (1970), demonstrou a habilidade de Friedkin em trabalhar com material dramático complexo e temas provocativos.   Primeiro impacto O cineasta começou a dizer a que veio com “Os Rapazes da Banda”, drama baseado na peça de Mart Crowley sobre um grupo de homossexuais em Nova York. O longa marcou época como uma das primeiras produções de Hollywood a retratar personagens gays de maneira aberta e sem julgamentos, e é considerado uma das obras mais importantes da representação LGBTQIAPN+ no cinema. Na época, foi um escândalo, mas não afetou sua carreira como muitos lhe avisaram. Na verdade, teve efeito contrário. A influência de “Os Rapazes da Banda” na trajetória de Friedkin não pode ser subestimada. O filme demonstrou a habilidade do cineasta em lidar com material provocativo e complexo, e estabeleceu-o como um diretor disposto a correr riscos e a desafiar as convenções de Hollywood.   A consagração de “Conexão Francesa” A consagração de Friedkin veio no ano seguinte com “Conexão Francesa” (1971), um thriller policial baseado em uma história real sobre dois detetives da polícia de Nova York que tentam interceptar um grande carregamento de heroína vindo da França. Filmado com um orçamento modesto de US$ 1,5 milhão, fez bom uso da experiência documental do diretor para registrar realismo visceral e suspense de tirar o fôlego. A sequência de perseguição de carro do policial Popeye Doyle, interpretado por Gene Hackman, a um trem elevado sequestrado no Brooklyn, é frequentemente citada como a melhor cena de perseguição de carro já filmada. Ela foi rodada sem permissões oficiais nas ruas do Brooklyn, de forma clandestina e em meio ao tráfego real. Friedkin queria que a sequência fosse o mais autêntica possível, então ele e sua equipe filmaram uma perseguição real em alta velocidade, com Hackman de fato dirigindo seu carro. “Conexão Francesa” dominou o Oscar de 1972, vencendo o prêmio de Melhor Filme, Ator (Gene Hackman), Edição, Roteiro Adaptado e, claro, Melhor Direção.   A revolução de “O Exorcista” Friedkin conseguiu superar a tensão de “Conexão Francesa” com “O Exorcista”, adaptação do best-seller de terror de William Peter Blatty sobre a possessão demoníaca de uma jovem. Lançado no final de dezembro de 1973, tornou-se um sucesso fenomenal, um dos maiores sucessos de bilheteria de Hollywood até aquela data, com vendas de ingressos de mais de US$ 200 milhões. Foi também o primeiro terror a ser indicado ao Oscar de Melhor Filme – além de outras 9 estatuetas, incluindo novamente Melhor Direção. O filme é famoso por suas cenas intensas e efeitos especiais inovadores. Durante as filmagens, Friedkin usou várias técnicas para obter as reações desejadas de seus atores. Por exemplo, ele disparou uma arma no set para assustar Jason Miller (que interpretou o Padre Karras) e obter uma reação de choque genuína. Além disso, a cena em que Regan (Linda Blair), a menina possuída, vomita sopa de ervilha no Padre Karras foi realizada com uma mangueira escondida e a sopa foi realmente atirada no ator. Para completar, como teste para ver se a boneca animatrônica de Regan, que girava a cabeça em 360 graus, seria convincente o suficiente, pediu para a equipe levá-la em passeios de táxi, deixando motoristas apavorados – foi a primeira pegadinha de terror da História. Mas “O Exorcista” (1973) não foi um marco apenas no gênero de terror, com sua bilheteria recorde e tratamento de superprodução. Seu lançamento desempenhou um papel crucial na formação da era moderna dos blockbusters. O filme foi um fenômeno cultural e comercial, arrecadando mais de US$ 441 milhões em todo o mundo, um feito impressionante para a época. A década de 1970 foi um período de transição significativa para a indústria cinematográfica. Antes de “O Exorcista”, os filmes eram geralmente lançados em um pequeno número de cinemas e só depois se expandiam para um lançamento mais amplo. No entanto, “O Exorcista” quebrou esse molde com um lançamento em larga escala, chegando a centenas de cinemas simultaneamente. Esse método de distribuição, agora conhecido como “lançamento de saturação”, foi uma estratégia de marketing inovadora que ajudou a maximizar a receita do filme e a criar um burburinho imediato. Além disso, “O Exorcista” foi um dos primeiros filmes a usar uma campanha de marketing extensa e agressiva, com trailers provocativos e pôsteres icônicos que se tornaram sinônimos do filme. Essa abordagem de marketing, que agora é padrão na indústria cinematográfica, foi pioneira na época e contribuiu para o sucesso estrondoso do filme. O efeito de “O Exorcista” na indústria cinematográfica abriu caminho para os blockbusters que se seguiram, como “Tubarão” (1975) e “Guerra nas Estrelas” (1977), que usaram os mesmos métodos de saturação e campanhas de marketing agressivas para alcançar um público amplo e gerar receitas recordes, dando início ao cinema moderno.   A ressaca Após o sucesso de “Conexão Francesa” e “O Exorcista”, Friedkin tornou-se um dos diretores mais venerados de Hollywood. No entanto, seu filme seguinte foi um documentário de 1975 em que entrevistava um de seus ídolos, o alemão Fritz Lang, diretor do clássico “Metrópolis” (1927) e de vários filmes noir famosos. Depois, decidiu fazer um remake de “O Salário do Medo”, o clássico thriller francês de Henri-Georges Clouzot de 1953. “O Comboio do Medo” (1977) trouxe Roy Scheider no papel originalmente interpretado por Yves Montand, mas a maioria dos críticos achou o filme longo e pouco emocionante em comparação ao original. Foi lançado ao mesmo tempo que “Guerra nas Estrelas” e sumiu rapidamente. Pelo menos, ganhou revisão histórica e voltou a ser considerado um filme importante com o passar do tempo, ao contrário de seu filme seguinte, a comédia policial “Um Golpe Muito Louco” (1978), pouquíssimo lembrada.   Nova polêmica O diretor voltou a ousar com “Parceiros da Noite” (1980), com Al Pacino como um detetive de Nova York que se infiltra em bares gays e na subcultura S&M da cidade para resolver um assassinato. O filme provocou forte oposição de ativistas gays, que se opuseram à representação da comunidade e o consideraram nocivo à sua luta por aceitação, para grande desgosto de Friedkin. Mas este longa também se tornou cultuado com o passar dos anos. Alguns críticos e espectadores reavaliaram o filme, argumentando que, apesar de suas falhas, ele oferece uma visão fascinante e complexa da subcultura gay de Nova York no final dos anos 1970. Além disso, a performance intensa de Al Pacino e a direção estilizada de Friedkin foram reconsideradas, e o filme é atualmente reconhecido por sua abordagem sem rodeios de um tema que era considerado tabu na época.   Influência nos anos 1980 Depois de marcar o cinema dos anos 1970, Friedkin criou nova estética cinematográfica que acabou adotada por vários cineastas dos 1980 com “Viver e Morrer em Los Angeles” (1985), outro de seus filmes emblemáticos. O thriller policial, que segue dois agentes federais (William Petersen e John Pankow) em uma caçada implacável a um falsificador de dinheiro (Willem Dafoe), é conhecido por sua paleta de cores vibrantes, cinematografia estilizada, abordagem fashion do mundo do crime e trilha sonora sintetizada pulsante, composta pela banda britânica Wang Chung. Esses elementos combinados criaram uma atmosfera que capturou a essência da cultura pop dos anos 1980. Friedkin criou uma nova linguagem, influenciada pela crescente popularidade dos videoclipes da época, aproveitando as técnicas visuais inovadoras que estavam sendo usadas nesse meio para criar uma obra que era tanto uma experiência sensorial quanto uma narrativa de suspense. Ele combinou cenas que pareciam sair da MTV com algumas de suas marcas mais conhecidas, incluindo outra perseguição de carros que é considerada uma das melhores de todos os tempos. Síntese visual dos anos 1980, o filme teve uma influência significativa para as produções de ação que se seguiram, especialmente os filmes de Tony Scott e Michael Bay.   Volta matadora no século 21 Friedkin continuou a dirigir suspenses, terrores e filmes de ação, como “Síndrome do Mal” (1987), “A Árvore da Maldição” (1990), “Jade” (1995). “Regras do Jogo” (2000), “Caçado” (2003) e “Possuídos” (2006), mas nenhum deles teve um terço da repercussão de seus trabalhos anteriores. Seu último filme, “Killer Joe – Matador de Aluguel” (2011), foi um thriller sombrio estrelado por Matthew McConaughey como um assassino de aluguel, contratado por um jovem traficante de drogas (Emile Hirsch) para matar sua mãe e coletar o dinheiro do seguro. Quando o traficante não consegue pagar o adiantamento de Joe, ele sugere uma alternativa perturbadora: a irmã mais nova do jovem (Juno Temple) como “garantia sexual” até que o pagamento seja feito. Chocante, mas irresistivelmente envolvente, o filme baseado numa peça de Tracy Letts, foi classificado como NC-17, a mais elevada classificação etária permitida nos cinemas dos EUA, que normalmente limita a distribuição e a bilheteria de um filme. Friedkin não quis negociar e conseguiu lançar o filme sem cortes apenas para maiores de idade. Sacrificando o sucesso comercial, “Killer Joe” causou ótima impressão entre os críticos e ajudou a relançar Matthew McConaughey como um ator a ser levado a sério, capaz de uma performance ao mesmo tempo charmosa e aterrorizante, que ele não demonstrava ser capaz em suas comédias românticas – dois anos depois, McConaughey ganhou o Oscar de Melhor Ator por “Clube de Compra Dallas” (2013). Muitos alardearam “Killer Joe” como a volta de Friedkin à boa forma cinematográfica.   Últimas obras O último lançamento do diretor em vida foi o documentário “The Devil and Father Amorth” (2017), sobre o padre exorcista Gabriele Amorth (que inspirou o recente filme de terror “O Exorcista do Papa”). Mas ele deixou finalizado o longa de ficção “The Caine Mutiny Court-Martial”, que terá première mundial nos próximos dias, durante o Festival de Veneza. O filme é baseado no livro de Herman Wouk, que narra o julgamento de um oficial da marinha por motim, após assumir o comando de um navio por sentir que o capitão estava agindo de maneira instável e colocando a vida da tripulação em risco. A...

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    Rapper Travis Scott anuncia lançamento surpresa de filme e disco inédito

    25 de julho de 2023 /

    O rapper Travis Scott surpreendeu seus fãs com o anúncio do lançamento de um filme, “Circus Maximus”, e também de seu quarto álbum de estúdio, “Utopia”. Ambos vão estrear nesta semana, com o filme chegando aos cinemas dos EUA na quinta-feira (27/7) e o álbum na sexta (28/7). Ele divulgou um trailer do longa em suas redes sociais.   Filme surpresa “Circus Maximus” promete levar o público a uma “odisseia visual alucinante ao redor do mundo, entrelaçada pelos sons que fazem tremer os alto-falantes com seu tão esperado álbum ‘Utopia'”, de acordo com a descrição oficial do longa, no site da rede de cinemas AMC. “O filme é uma jornada surreal e psicodélica, que une um coletivo de cineastas visionários de todo o mundo em uma exploração caleidoscópica da experiência humana e do poder das paisagens sonoras”, completa o texto. A obra foi escrita e dirigida por Scott em parceria com diretores famosos, incluindo Gaspar Noé (“Climax”), Nicolas Winding Refn (“Drive”), Harmony Korine (“Spring Breakers”), Valdimar Jóhannsson (“Lamb”) e Kahlil Joseph (“Lemonade”). Foi filmado em cinco países, incluindo Islândia, Dinamarca, França, Nigéria e Itália. E tudo indica que será uma coleção de clipes – também chamada de “álbum visual” – ao estilo de “Lemonade” e “Black Is King”, de Beyoncé.   O novo álbum Além de vir acompanhado por um filme, “Utopia” terá um grande lançamento, com um concerto transmitido ao vivo em frente às Pirâmides de Gizé, no Egito. Este é o primeiro grande projeto de Scott desde o notório Festival de Música Astroworld de 2021 em Houston, onde o excesso de público resultou na morte de oito espectadores. Mas o rapper está trabalhando no disco há pelo menos três anos: Scott anunciou oficialmente seu título em 2020, no segundo aniversário do lançamento de seu terceiro álbum, “Astroworld”. Para promover “Utopia”, Scott lançou um single principal, “K-Pop”, com Bad Bunny e The Weeknd, em 21 de julho. No Instagram, o rapper ainda compartilhou cinco capas de álbuns para “Utopia”, todas apresentando homens negros usando lentes de contato brancas, enquanto seguram maços de dinheiro.   Mais um filme surpresa Além dos novos filme e álbum, Scott também planeja lançar outro filme surpresa no Festival de Veneza 2023: “Aggro Dr1ft”, dirigido pelo colaborador de “Circus Maximus” Harmony Korine. Com de 80 minutos de direção, o filme traz Scott e o ator espanhol Jordi Mollà (“Jack Ryan”) nos papéis principais, mas não há nenhuma outra informação sobre seu conteúdo. Tanto “Aggro Dr1ft” quanto “Circus Maximus” tem produção da A24. CIRCUS MAXIMUSIN THEATRES JULY 27Ahhhhhhhhhhhh FINALLLYYY HEAR SEE U IN UTOPIA!!!!Tickets https://t.co/IAE55veLSR pic.twitter.com/EWtDVFeAju — TRAVIS SCOTT (@trvisXX) July 25, 2023 CIRCUS MAXIMUS JULY 27th pic.twitter.com/KJWBVYebh5 — TRAVIS SCOTT (@trvisXX) July 25, 2023

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    Festival de Veneza aposta em polêmicas com filmes de Polanski e Woody Allen

    25 de julho de 2023 /

    O 80º Festival de Veneza, que ocorrerá de 30 de agosto a 9 de setembro, anunciou uma seleção de filmes que promete atrair a atenção internacional, mas também gerar controvérsias. Entre os filmes selecionados estão obras de diretores que foram recentemente “cancelados” por denúncias de abusos sexuais: Roman Polanski, Woody Allen e Luc Besson.   Diretores polêmicos Polanski, que fugiu dos EUA em 1978 após ser condenado por agressão sexual a uma adolescente, apresentará seu novo filme, “The Palace”, fora da competição. Woody Allen traz “Coup de Chance”, e Luc Besson estreará “DogMan” na competição. Todos os três cineastas foram alvo de alegações de abuso e, no contexto do movimento #MeToo, de campanhas de cancelamento online. No entanto, apenas Polanski foi acusado formalmente de um crime. Woody Allen foi considerado inocente das alegações de abuso de sua filha adotiva nos anos 1990 e os tribunais franceses rejeitaram repetidamente as acusações contra Besson, inclusive recentemente descartando um caso envolvendo uma suposta agressão a uma atriz belga. Alberto Barbera, diretor do festival, defendeu a escolha de incluir Polanski na programação oficial. “O caso Polanski [tem sido] debatido há 50 anos. Não entendo por que não se pode distinguir entre as responsabilidades do homem e as do artista”, disse ele. “Polanski tem 90 anos, é um dos poucos mestres em atividade, fez um filme extraordinário… Pode ser o último filme de sua carreira, embora eu espero que ele faça como [Joaquim] de Oliveira, que fez filmes até os 105 anos. Eu me posiciono firmemente entre aqueles que no debate distinguem [entre] a responsabilidade do homem e a do artista.”   Filmes descancelados “The Palace”, de Polanski, é descrito como uma comédia negra ambientada em um luxuoso hotel suíço na véspera de Ano Novo em 1999. O elenco inclui John Cleese, Luca Barbareschi, Oliver Masucci, Fanny Ardant e Mickey Rourke. Já “Coup de Chance”, de Allen, é o primeiro filme do diretor em francês. Nos últimos anos, Allen encontrou dificuldades para garantir financiamento nos EUA para seus filmes, após as alegações de abuso de sua filha adotiva, Dylan Farrow, ressurgirem na era pós-#MeToo. No entanto, distribuidores europeus continuaram a apoiá-lo. O novo filme, que será lançado na França em 27 de setembro, inclui um elenco de estrelas francesas, incluindo Lou de Laage, Valerie Lemercier, Melvil Poupaud e Niels Schneider. “DogMan”, de Besson, marca o retorno do diretor ao cinema, após se afastar por quatro anos para lidar com acusações de assédio e estupro. O drama, que traz Caleb Landry Jones como um jovem marcado pela vida, que encontra sua salvação através do amor por seus cães, foi um sucesso de pré-vendas para a Kinology no European Film Market em Berlim em fevereiro, vendendo seus direitos de exibição para quase todo o mundo.   Cinema brasileiro A programação do Festival de Veneza também exibe o longa-metragem brasileiro “Sem Coração”, que fará sua estreia mundial na mostra paralela Horizonte. O filme é uma coprodução oficial entre Brasil, França e Itália, dirigido e escrito por Nara Normande e Tião, e produzido por Emilie Lesclaux, Kleber Mendonça Filho (Cinemascópio), Justin Pechberty, Damien Megherbi (Les Valseurs), Nadia Trevisan, Alberto Fasulo (Itália) e pela Vitrine Filmes. “Sem Coração” se passa no verão de 1996, no litoral de Alagoas, e acompanha Tamara, que está aproveitando suas últimas semanas na vila pesqueira onde mora antes de partir para estudar em Brasília. Ela ouve falar de uma adolescente apelidada de “Sem Coração” por causa de uma cicatriz que tem no peito. Ao longo do verão, Tamara sente uma atração crescente por essa menina misteriosa. O filme foi rodado em locações no litoral de Alagoas, entre setembro e outubro de 2022.   Presença de grandes cineastas Outros destaques do festival são “The Killer”, de David Fincher, que traz Michael Fassbender como um assassino frio que começa a desenvolver uma consciência, e “Maestro”, de Bradley Cooper, um drama sobre o grande maestro Leonard Bernstein. Ambos são lançamentos da Netflix, que também está competindo pelo Leão do Ouro com “El Conde”, do chileno Pablo Larrain, que retrata o ditador Augusto Pinochet como um vampiro. A lista de cineastas americanos ainda inclui Ava DuVernay, que traz “Origin”, sobre o sistema de hierarquia que moldou os EUA, Sofia Coppola, que apresenta a cinebiografia “Priscilla”, cinebiografia de Priscilla Presley, e Michael Mann, que entra na disputa com o drama de corrida “Ferrari”, com Adam Driver no papel de Enzo Ferrari, o fundador da famosa marca de carros. O festival também mostrará a estreia do diretor mexicano Michel Franco em inglês, com “Memory”, um filme ambientado em Nova York e estrelado por Jessica Chastain e Peter Sarsgaard, além de novos filmes do diretor japonês de “Drive My Car”, Ryûsuke Hamaguchi, chamado “Evil Does Not Exist”, e do grego Yorgos Lanthimos, a ficção científica surrealista “Poor Things”, estrelado por Emma Stone.   Seleção europeia A Itália também marca forte presença com seis títulos na competição, liderados pelo filme de abertura “Comandante”, um épico anti-guerra ambicioso estrelado pelo ator italiano Pierfrancesco Favino. Outros destaques italianos incluem “Io Capitano”, de Matteo Garrone, sobre a jornada homérica de dois jovens africanos que deixam Dakar para chegar à Europa, e “Finalmente L’alba”, de Saverio Costanzo, ambientado na Cinecittà durante os anos 1950, quando as famosas instalações de cinema eram conhecidas como a “Hollywood no Tibre”. Da França, vem o já mencionado “Dogman”, de Luc Besson, e “The Beast”, uma sci-fi de Bertrand Bonello que traz Léa Seydoux como uma jovem atormentada que decide purificar seu DNA em uma máquina, que a levará em uma jornada por uma série de vidas passadas. Outros filmes notáveis incluem os poloneses “The Green Border”, de Agnieszka Holland, sobre a crise humanitária desencadeada pelo presidente bielorrusso Lukaschenko, que em 2021 abriu a fronteira da Bielorrússia com a Polônia para migrantes, e “Kobieta Z”, da dupla de diretores Małgorzata Szumowska e Michał Englert. O Festival de Veneza de 2023 acontecerá de 30 de agosto a 9 de setembro.

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    Rivais: Greve dos atores tira filme de Zendaya do Festival de Veneza

    21 de julho de 2023 /

    O drama esportivo “Rivais” (Challengers), dirigido pelo italiano Luca Guadagnino (“Me Chame pelo Seu Nome”), não vai mais abrir o Festival de Veneza. O longa estrelado por Zendaya (“Duna”) foi adiado para abril de 2024 devido à grade dos atores de Hollywood. A produção da MGM e da Warner Bros. seria responsável pela abertura do festival italiano, consagrado como um dos principais eventos do cinema e palco de divulgação para grandes produções. Apesar de não concorrer na competição, “Rivais” faria sua estreia no primeiro dia do festival, que começa em 30 de agosto. O longa traz Zendaya como Tashi Duncan, uma tenista prodígio que se tornou uma renomada treinadora, implacável dentro e fora das quadras. Ela é casada com o campeão Art (Mike Faist, de “West Side Story”), que lida com uma série de derrotas nos últimos anos. Enquanto busca uma redenção para o marido no esporte, uma reviravolta surpreendente acontece quando ele é desafiado pelo fracassado Patrick (Josh O’Conner, de “The Crown”), ex-melhor amigo de Tashi e que também já foi seu namorado. A história complexa do trio é apresentada desde seus relacionamentos ainda jovens até o presente, onde todos precisam lidar com uma rivalidade histórica. Nos cinemas dos Estados Unidos, o longa recebeu uma classificação indicativa para maiores (R-Rated).   Impacto da greve e filme substituto Com a greve dos atores decretada no dia 13 de julho, os astros de Hollywood não podem participar de qualquer atividade promocional. Diante da situação, as participações em eventos como festivais, premières e premiações estão sendo canceladas – enquanto as filmagens das novas produções são paralisadas. Dessa forma, a MGM e a Warner Bros. tomaram a decisão de cancelar a estreia de “Rivais”, evitando realizar a divulgação do filme sem a participação do elenco. Em resposta a renúncia, o Festival de Veneza anunciou como substituto o italiano “Comandante”, longa dirigido por Edoardo De Angelis (“Maradona: Conquista de um Sonho”) sobre a 2ª Guerra Mundial. O filme acompanha o comandante de um submarino italiano que, depois de salvar 26 belgas de um naufrágio, se vê forçado, pelo excesso de pessoal, a navegar pela superfície da água por três dias, fiando visível para as forças inimigas e colocando em perigo sua vida e a de seus homens.

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    Filme de Zendaya vai abrir o Festival de Veneza 2023

    6 de julho de 2023 /

    O filme “Rivais” (Challengers), dirigido pelo italiano Luca Guadagnino (“Me Chame pelo Seu Nome”), vai abrir o Festival de Veneza de 2023. A organização informou que a première mundial vai acontecer em 30 de agosto, inaugurando a 80ª edição do evento, mas a exibição acontecerá fora de competição. Estrelado por Zendaya (“Duna”), o longa acompanha a história de três jogadores de tênis que se envolvem em um triângulo amoroso enquanto enfrentam as tensões do mundo esportivo. O elenco ainda conta com Mike Faist (“West Side Story”) e Josh O’Conner (“The Crown”). Na trama, Zendaya interpreta Tashi Duncan, uma tenista prodígio que se tornou uma renomada treinadora, implacável dentro e fora das quadras. Ela é casada com o campeão Art (Mike Faist), que lida com uma série de derrotas nos últimos anos. Enquanto busca uma redenção para o marido no esporte, uma reviravolta surpreendente acontece quando ele é desafiado pelo fracassado Patrick (Josh O’Conner), ex-melhor amigo de Tashi e que também já foi seu namorado. A história complexa do trio é apresentada desde seus relacionamentos ainda jovens até o presente, onde todos precisam lidar com uma rivalidade histórica. É importante mencionar que o longa recebeu uma classificação indicativa para maiores (R-Rated) nos cinemas dos Estados Unidos.   Preparação intensa para viver a personagem Diante do desafio de interpretar uma atleta profissional do tênis, Zendaya teve um treinamento bastante intenso para a personagem. Em entrevista para a Variety, o diretor revelou que a atriz treinou o esporte por três meses com Brad Gilbert, ex-atleta e técnico de tênis profissional. “Editamos o filme e, na verdade, quase não usamos nenhuma de suas dublês. Ela é muito boa”, declarou Guadagnino. Além disso, o diretor e Zendaya atuam como produtores ao lado de Amy Pascal e Rachel O’Connor, de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” (2021). O roteiro é assinado por Justin Kuritzkes (“Ticklish”), enquanto a trilha sonora do longa-metragem é composta por Trent Reznor e Atticus Ross, vencedores do Oscar pelas trilhas de “A Rede Social” (2010) e “Soul” (2020). “Rivais” tem estreia marcada nos cinemas brasileiros para o dia 14 de setembro. Veja a seguir o trailer da produção.

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    Diretor de “La La Land” presidirá júri do Festival de Veneza

    5 de maio de 2023 /

    O diretor Damien Chazelle, responsável pelos filmes “Whiplash” (2014), “La La Land” (2016), “O Primeiro Homem” (2018) e “Babilônia” (2022), será o presidente do júri oficial do 80º Festival Internacional de Cinema de Veneza, que acontece entre 30 de agosto e 9 de setembro. “Durante dez dias do ano, esta cidade das artes, de Tintoretto e Titian e Veronese, se torna uma cidade de cinema, e me sinto humilde e encantado por ser convidado para liderar o júri deste ano. Mal posso esperar para descobrir uma nova safra de grandes filmes no 80º Festival de Cinema de Veneza”, disse Chazelle. Chazelle abriu o Festival de Veneza duas vezes. Primeiro, com “La La Land” em 2016, e em 2018 com “O Primeiro Homem”. “La La Land” recebeu 14 indicações ao Oscar, vencendo seis, incluindo Melhor Diretor. Damien Chazelle foi o diretor mais jovem a ganhar o prêmio. “O Primeiro Homem”, estrelado por Ryan Gosling e Claire Foy, recebeu quatro Oscars. O júri de Chazelle concederá o Leão de Ouro de Melhor Filme, além dos demais troféus da mostra competitiva. No ano passado, a cineasta americana Laura Poitras recebeu o Leão de Ouro com o seu documentário sobre Nan Goldin, “All the Beauty and the Bloodshed”. Além de Chazelle, mais dois cineastas foram anunciados à frente de outros prêmios do evento. A cineasta francesa Alice Diop será a presidente do prêmio Luigi De Laurentiis de Veneza para estreias em longa-metragem. No ano passado, Diop lançou em Veneza seu primeiro filme de longa-metragem de ficção, “Saint Omer”, que recebeu o Grande Prêmio do Júri (Leão de Prata) e também o Luigi De Laurentiis (conhecido ainda como Leão do Futuro). O filme foi selecionado como a escolha oficial da França para o 95º Oscar e conquistou o César de melhor estreia, além do Prêmio Jean Vigo. “Que grande honra, que grande alegria ter sido escolhida para presidir o prêmio Luigi De Laurentiis de Veneza para um filme de estreia, em um festival que me acolheu e ofereceu tanto no ano passado”, disse Diop. “Estou feliz em passar o bastão este ano e trabalhar para ver uma nova voz surgir na paisagem cinematográfica que o Festival de Veneza sempre buscou renovar”. Já o diretor italiano Jonas Carpignano vai liderar o júri da categoria Horizontes, que exibe filmes experimentais e de vanguarda. Carpignano estreou com “Mediterrânea” (2015), que foi exibido na Semana da Crítica em Cannes e posteriormente indicado a três Spirit Awards, além de ter rendido ao cineasta o prêmio de Diretor Revelação no Gotham Awards. Dois anos depois, o seu segundo filme “Ciganos da Ciambra” (2017) foi selecionado para representar a Itália no Oscar. Em 2021, “A Chiara”, sua obra mais recente, foi exibida na Quinzena em Cannes, onde levou o prêmio Europa Cinemas Label. “É uma tremenda honra para mim presidir o júri de Horizontes este ano, e sou muito grato ao Festival de Cinema de Veneza por este privilégio”, disse Carpignano. “Ano após ano, a rica e audaciosa seleção de Horizontes nos oferece uma imersão profunda no mundo do cinema. Mal posso esperar para viver as emoções e experimentar as diversas realidades que conheceremos nos cinemas do Lido. Ter a oportunidade de ver alguns dos melhores filmes do ano em um dos lugares mais bonitos do mundo é algo realmente especial.”

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