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    Por que o filme da “Turma da Mônica Jovem” tem elenco diferente?

    16 de janeiro de 2024 /

    O sucesso dos primeiros filmes e da série da “Turma da Mônica” deixou muitos fãs revoltados com a troca de intérpretes para a produção do longa da “Turma da Mônica Jovem”, a ponto de render uma petição online. Com o título de “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo”, a produção estreia nesta quinta (18/1) no Brasil. Por ironia, as reclamações foram resultado do grande acerto na escalação dos atores das primeiros adaptações live-action dos quadrinhos de Mauricio de Sousa. O público se apaixonou por Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão). Com isso, sobrou hate para seus substitutos. Até Sophia Valverde, que protagonizou as novelas de Poliana do SBT, sofreu rejeição. Mas se o elenco original foi um sucesso, por que mudaram a escalação? Ainda mais que “Turma da Mônica Jovem” reflete a passagem do tempo e mostra os personagens no começo da adolescência, idade atual dos intérpretes originais. Existe uma resposta oficial. O produtor-executivo de audiovisual da Mauricio de Sousa Produções (MSP), Marcos Saraiva, revelou, em entrevista à Folha de São Paulo no ano passado, que o elenco foi alterado por conta de uma série de fatores, sendo dois deles a idade dos personagens e os direitos de adaptação de obra, apontando que “Turma da Mônica” e a “Turma da Mônica Jovem” são propriedades diferentes. A desculpa da idade dos personagens não cola, porque Giulia Benite está com 15 anos, exatamente a idade da Mônica em sua versão Jovem. Sophia Valverde, ao contrário, terá que fingir ser mais nova no filme, por ter atingido 18 anos. O restante da turma traz Xande Valois (“Um Tio Quase Perfeito”) como Cebola, Bianca Paiva (“Chiquititas”) como Magali, Theo Salomão (“Escola de Gênios”) como Cascão e Carol Roberto (“The Voice Kids”) como Milena – com idades variando entre 18 e 19 anos.   Siga o dinheiro Já a questão dos direitos de adaptação traz à tona um ponto interessante. Afinal, ambas as publicações são originárias da MSP. Mas basta ver quem produziu os filmes para reparar que a empresa cometeu o mesmo erro de iniciante da Marvel. Visando obter mais dinheiro, a MSP negociou “Turma da Mônica” e “Turma da Mônica Jovem” com estúdios diferentes – como a Marvel fez com os X-Men e o Homem-Aranha, antes de assumir suas próprias produções. Os filmes da “Turma da Mônica” tiveram parceria com a Paramount, Globo Filmes, Paris Filmes e outras empresas, incluindo Quintal e Biônica Filmes, enquanto “Turma da Mônica Jovem” vem pela Sony e outros parceiros, como Bronze Filmes, BeBossa Entertainment e Imagem Filmes. Empresas completamente diferentes. Curiosamente, Marcos Saraiva disse à Folha que o estúdio não queria repetir o “erro” da Marvel, vinculando protagonistas aos mesmos atores, como em “Os Vingadores”, e apontando que os cachês sobem conforme os artistas se tornam famosos. Eles ainda poderiam se recusar a voltar aos papéis. É por isso, por sinal, que a Marvel fecha contratos para até seis filmes quando define os protagonistas – seria um “acerto” da Marvel, então? Ou seja, para não cometer um “erro” da Marvel, a MSP cometeu outro. A leitura que se pode fazer desse negócio é que houve pressa – não é possível saber se o pagamento pelos direitos foi antecipado no fechamento do contrato. E também subestimou-se a possibilidade de sucesso continuado do elenco dos filmes originais, já que o filme da “Turma da Mônica Jovem” só saiu do papel após dois longas e uma série, tempo suficiente para o elenco da “Turma da Mônica” atingir a idade certa para estrelá-lo. Outro detalhe é que a MSP adiantou planos para fazer uma trilogia da “Turma da Mônica Jovem”. Só que o novo elenco escalado já está mais velho que os personagens no filme inicial. Se os lançamentos refletirem o espaçamento de dois anos, que ocorreu entre “Laços” e Lições”, Sophia Valverde terá 22 no último longa, idade de formatura na faculdade – e ela é uma das mais novas desse casting. A Mônica jovem ainda está no Ensino Médio nos gibis de Mauricio. Entretanto, as mudanças não se resumem ao elenco. Envolvem toda a equipe de produção, incluindo direção e roteiro, e até a própria abordagem da franquia, que deixa de lado o foco principal na jornada de amadurecimento para contar uma história mais convencional, com elementos sobrenaturais. A estreia de “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo” nos cinemas nesta quinta (17/1) permitirá ver pra valer a reação do público diante de tantas diferenças. O lado positivo para a MSP – e seus novos parceiros – é que a franquia é tão famosa que pode originar mais um sucesso.

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    “Turma da Mônica” levanta Ibope da Globo

    1 de agosto de 2022 /

    A exibição meio improvisada do primeiro episódio de “Turma da Mônica: A Série”, na nova sessão batizada de “Espiadinha Globoplay”, ajudou a alavancar a audiência da Globo na tarde de sexta-feira (29/7). Embora decidida sem muita antecedência (não estava prevista na divulgação inicial da grade de programação), a “edição especial” às 15h30, logo após a reprise de “O Cravo e a Rosa” (2000), rendeu 15 pontos de audiência e 32% de share (participação no total de televisores ligados) em São Paulo, o que representa uma ampliação de 5 pontos nas duas instâncias analisadas. Entre os telespectadores cariocas, o aumento de Ibope foi de 4 pontos, com 8 pontos a mais de participação que nos outros dias: 16 pontos de audiência e 37% de share. Foi o melhor desempenho do horário em agosto. Única novidade na programação, o episódio solitário da série pode ter ajudado a audiência de todo a tarde na emissora. A faixa vespertina (das 12h às 18h) registrou recorde de audiência de sextas-feira entre os paulistanos – média de 15 pontos, 32% de participação. O Jornal Hoje conquistou recorde de audiência em São Paulo, com 15 pontos e 32% de participação, o que representa uma audiência 36% acima da média parcial do ano. A reprise de “O Cravo e a Rosa” também foi recorde em São Paulo, com 18 pontos, e igualou o recorde de participação com 39%. Para completar, a “Sessão da Tarde” teve sua maior audiência de sextas-feiras em São Paulo, com 14 pontos e 31% de participação. A inclusão do primeiro episódio da “Turma da Mônica: A Série” na TV aberta teve função dupla. A mais evidente foi atrair assinantes para a Globoplay, onde os fãs podem encontrar dos demais capítulos da série. Mas também serviu de teste para a receptividade do público para a exibição completa da atração em sua programação. A série da Turma da Mônica estreou em streaming em 21 de julho e traz o mesmo elenco dos dois últimos filmes recentes de cinema, dirigidos por Daniel Rezende, que também assina a produção dos episódios. A atração tem sido elogiada por público e crítica, e já há campanha para sua renovação nas redes sociais, apesar de o produtor-executivo do núcleo audiovisual da MSP (Mauricio de Sousa Produções), Marcos Saraiva, ter afirmado que ela marcava a despedida dos atuais intérpretes dos personagens. Indignados com esta informação, fãs deram início a um abaixo-assinado pedindo por mais aventuras com esse elenco: Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão), além de Emilly Nayara, intérprete de Milena, que foi introduzida em “Turma da Mônica: Lições” e está sendo considerada a quinta integrante da Turma.

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    Fãs fazem petição pra manter elenco da “Turma da Mônica” em novos projetos

    27 de julho de 2022 /

    Após o estúdio de Mauricio de Sousa anunciar que os próximos filmes da “Turma da Mônica” teriam novos atores, os fãs das adaptações dos quadrinhos resolveram protestar nas redes sociais. O movimento acabou rendendo até uma petição online, que chegou a cerca de 50 mil assinantes. “O B.O. é o seguinte, vai ter recast dos personagens de ‘Turma da Mônica’ pra fazer novos filmes, mas os atores de ‘Laços’, ‘Lições’ e ‘A Série’ já estão bem construídos pra dar continuidade ao universo”, diz o texto da petição, criada na comunidade Avaaz. Os filmes e a série recém-lançada da “Turma da Mônica” foram estrelados por Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão), além de Emilly Nayara, intérprete de Milena, que foi introduzida em “Turma da Mônica: Lições” e está sendo considerada a quinta integrante da Turma. A decisão de trocar o elenco foi anunciada na semana passada pelo produtor-executivo do núcleo audiovisual da MSP (Mauricio de Sousa Produções), Marcos Saraiva. Falando sobre os próximos lançamentos do estúdio, ele afirmou que “Turma da Mônica: A Série” marcaria a despedida do atual elenco de intérpretes. Mas os personagens voltariam em quatro filmes da “Turma da Mônica Jovem”, com novos atores na faixa dos 20 anos. Segundo Saraiva, eles já foram escolhidos, embora o casting ainda não tenha sido divulgados. Os fãs, entretanto, já demonstraram querer, no mínimo, uma 2ª temporada de “Turma da Mônica: A Série”. Lançada na quinta-feira passada (21/7) pela Globoplay, a série foi um dos assuntos mais comentados do Twitter no fim de semana e gerou engajamento de fãs de todas as idades. Um dos comentários destacou a importância de continuar com o elenco e focar em outros filmes enquanto eles crescem – para mantê-los em “Turma da Mônica Jovem”. “Escutem os fãs. A gente quer esse elenco. Foquem no Chico Bento e no Penadinho em 2022-2023 e trabalhem na caracterização do elenco pra TMJ. Não ignorem a gente. Por favor”. Para justificar a mudança, Saraiva disse que a MSP não quer esperar até que as crianças cresçam para interpretar a “Turma da Mônica Jovem” e também não gostaria de vincular os personagens aos atores, como a Marvel fez com “Os Vingadores”, por exemplo. O modelo é “Batman”. “Reproduzir o modelo da Marvel seria um risco”, disse Saraiva, listando o alto cachê que os atores podem cobrar conforme ficarem famosos e o problema que causaria um ou outro se recusar a seguir interpretando o papel – o que, lá fora, já ameaçou a continuidade de franquias, como os próprios Vingadores. Diante da mobilização do público, porém, tudo pode mudar. Um tuite do perfil oficial da “Turma da Mônica” avisou que a MSP estava acompanhando os protestos dos fãs. “Estamos acompanhando a movimentação nas redes sociais. É preciso reconhecer: nosso fandom é incrível! Os conteúdos sobre a série demonstram que o trabalho foi muito bem feito. Estamos felizes demais”, comunicou o perfil. Em seguida, acrescentou outro tuite para reforçar que pode agir de acordo com a vontade dos fãs. “Os próximos projetos da MSP estão na mesa e serão anunciados no momento certo. O objetivo desta mensagem é demonstrar que, sim, estamos escutando. E vamos manter vocês informados”, acrescentou, em recado aos leitores e espectadores de “Turma da Mônica”. Os próximos projetos da MSP estão na mesa e serão anunciados no momento certo. 👀 O objetivo desta mensagem é demonstrar que, sim, estamos escutando. E vamos manter vocês informados. 💛 — Turma da Mônica (@TurmadaMonica) July 26, 2022

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    Globo vai testar “Turma da Mônica: A Série” na TV aberta

    27 de julho de 2022 /

    A Globo está entusiasmada com o desempenho de “Turma da Mônica: A Série” no streaming e decidiu exibir o primeiro episódio da atração na TV aberta, já nesta sexta-feira (29/7), às 15h30, logo após a reprise de “O Cravo e a Rosa” (2000), no que foi chamado de sessão Espiadinha Globoplay. A exibição terá função dupla. A mais evidente é atrair assinantes para a Globoplay. Mas também servirá de teste para a receptividade do público para um lançamento da série em sua programação. A série da Turma da Mônica estreou em streaming na quinta-feira passada (21/7) e traz o mesmo elenco dos dois últimos filmes recentes de cinema, dirigidos por Daniel Rezende, que também assina a produção dos episódios. A atração tem sido elogiada por público e crítica, e já há campanha para sua renovação nas redes sociais, apesar de o produtor-executivo do núcleo audiovisual da MSP (Mauricio de Sousa Produções), Marcos Saraiva, ter afirmado que ela marcava a despedida dos atuais intérpretes dos personagens. Ao todo, a produção conta com 8 episódios de cerca de 25 minutos cada um. A intenção inicial da MSP, dona da franquia, é mudar o elenco para a próxima produção da Turma da Mônica, que será lançada no cinema. “Turma da Mônica: A Série” é estrelada por Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão), além de Emilly Nayara, intérprete de Milena, que foi introduzida em “Turma da Mônica: Lições” e está sendo considerada a quinta integrante da Turma. Entre as novidades, a produção ainda introduziu a fofoqueira Denise (Becca Guerra, de musicais teatrais), Carminha Frufru (Luiza Gattai, que estreia como atriz após o “The Voice Kids”), sua mãe Madame Frufru, interpretada por Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), e Feitoso Araújo, o Capitão Feio, encarnado por Fernando Caruso (“Vai que Cola”).

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    Internet está apaixonada por Denise da série da “Turma da Mônica”

    25 de julho de 2022 /

    A série da “Turma da Mônica” traz os atores dos dois filmes revivendo seus papéis como Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo), Cascão (Gabriel Moreira) e até Milena (Emilly Nayara). Mas a internet se apaixonou mesmo foi por uma personagem nova, a Denise, fofoqueira do bairro, interpreta pela estreante Becca Guerra. Denise conquistou o público com seu tom debochado e sem noção, e especialmente por seu jeito fofoqueiro tornar-se bastante útil na trama, quando ela se coloca à frente da investigação de um mistério no Limoeiro – quem deu banho de lama na Carminha Frufru (Luiza Gattai, que estreia como atriz após o “The Voice Kids”). Vários tuiteiros elogiaram a performance de Becca Guerra, que retratou a personagem como eles imaginaram que Denise seria na vida real. “Parece que tô lendo os quadrinhos, de tão igual que ficou”, escreveu uma fã. “A Denise é uma personagem carismática por natureza, mas a menina que interpreta ela em ‘Turma da Mônica: A Série” consegue deixar ela ainda mais genial”, escreveu outro, acrescentando uma cena da série como prova. Veja abaixo. Em declaração a imprensa, a atriz, que vem do teatro musical infantil, também expressou seu amor pelo papel. “A Denise é uma personagem icônica. Ela sempre busca por fofocas e quer sempre inovar com suas gírias. É simpática, sincera. Eu sou um pouquinho suspeita para falar, mas eu adoro a Denise”, assumiu. “Na série, ela passa por vários conflitos diários. Teremos um mistério a ser desvendado e ninguém melhor a Denise (que sempre sabe de tudo) para conduzir a investigação”. É graças à Denise que a Mônica deixa de ser a maior suspeita do caso do banho de lama na Carminha, durante uma festa. A atração é comandada por Daniel Rezende, que dirigiu “Turma da Mônica: Laços” e “Turma da Mônica: Lições”, e conta ainda com os personagens Madame Frufru, interpretada por Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), e Feitoso Araújo, o Capitão Feio, encarnado por Fernando Caruso (“Vai que Cola”). Os oito episódios da série estão disponíveis na plataforma Globoplay. A Denise é uma personagem carismática por natureza, mas a menina que interpreta ela em Turma da Mônica – A Série consegue deixar ela ainda mais genial. 👏🏻👏🏻 pic.twitter.com/teIFcaDUuP — Frederico (@machaderico) July 22, 2022

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    Personagens da Turma da Mônica deixam de ser crianças no trailer da série

    20 de julho de 2022 /

    A Globoplay divulgou o pôster e o trailer da série live-action da “Turma da Mônica”. A prévia destaca que os personagens não são mais crianças, com Mônica e Magali descobrindo o batom. Mas, segundo Cebolinha, eles ainda não viraram adolescentes. O trailer também inclui referência a uma cena famosa do terror “Carrie, a Estranha” (1976) ao anunciar que a trama terá um mistério. Só que em vez de sangue de porco, o banho na vítima da vez é de lama. A atração é comandada por Daniel Rezende, que dirigiu “Turma da Mônica: Laços” e “Turma da Mônica: Lições”, e conta com os mesmos atores do cinema: Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão). Além disso, Milena (Emilly Nayara), que foi introduzida em “Turma da Mônica: Lições”, está sendo considerada como quinta integrante da Turma, conforme mostra o pôster oficial. As gravações também aconteceram nas mesmas locações dos filmes, em Poços de Caldas, Minas Gerais. Entre as novidades estão as chegadas de Carminha, vivida por Luiza Gattai (que estreia como atriz após o “The Voice Kids”), sua mãe Madame Frufru, interpretada por Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), e Feitoso Araújo, o Capitão Feio, encarnado por Fernando Caruso (“Vai que Cola”). Intitulada “Turma da Mônica – A Série”, a atração vai chegar à plataforma de streaming Globoplay já nesta quinta-feira, 21 de julho.

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    Globo tira Zorra do ar sem direito a despedida

    9 de dezembro de 2020 /

    A rede Globo encerrou o humorístico “Zorra” sem direito a despedida. A última edição foi ao ar no sábado (6/12) e a produção foi interrompida nesta semana. O final do “Zorra” já estava previsto desde outubro, mas a data de exibição de seu último episódio não havia sido divulgada. Entre alguns dos atores, havia a expectativa de que a atração seguisse por mais duas semanas, porque o trabalho continuava. Há esquetes gravados que não chegaram a ser exibidos. A nova temporada contou com os reforços de Marisa Orth e Diogo Vilela, que ficaram no ar por apenas quatro meses. O programa era o mais simbólico da era de Marcius Melhem à frente do humor da Globo e o encerramento acontece após o mal-estar causado pela repercussão de uma reportagem da revista Piauí com relatos de assédio sexual e moral atribuídos ao ex-diretor da emissora. Mas “Zorra” não foi a única atração desenvolvida sob a supervisão de Melhem a ser cancelada. Todos os programas criados pelo ator e roteirista, como o “Fora de Hora”, a nova versão da “Escolinha do Professor Raimundo” e o quadro “Isso a Globo Não Mostra”, no “Fantástico”, foram cancelados pela Globo. Com o fim do “Zorra”, boa parte do elenco do programa será dispensado após o final deste ano. O “Altas Horas” assumirá o lugar da atração e passará a ir ao ar mais cedo a partir desta semana. Paralelamente, um novo humorístico vem sendo desenvolvido sob o comando de Antonio Prata. A estreia está prevista para maio.

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    Humorístico que substituirá o Zorra começa a ser desenvolvido na Globo

    19 de outubro de 2020 /

    O programa que substituirá o “Zorra”, na Globo, a partir de 2021 começou a ser desenvolvido nesta segunda-feira (19/10). A coluna de Patricia Kogut, no jornal O Globo, confirmou que a equipe de roteiristas será comandada por Antonio Prato (“Filhos da Pátria”) e a emissora pretende estrear a atração em maio. A ideia é reunir esquetes, paródias e brincadeiras com o noticiário e com a programação de TV. A Globo anunciou na semana passada que acabaria com seus programas humorísticos atuais: “Zorra”, “Fora de Hora”, “Escolinha do Professor Raimundo” e o quadro “Isso a Globo Não Mostra”, no “Fantástico”, informando para roteiristas e diretores que pretendia utilizar o horário do “Zorra” (as noites de sábado) para lançar um programa de humor. Uma parte dos redatores dos programas cancelados devem participar do grupo que desenvolve o novo humorístico. Segundo o colunista Maurício Stycer, Marcelo Adnet e Fernando Caruso são mencionados entre os que devem fazer parte do grupo de criação, sob coordenação do roteirista Antonio Prata e a supervisão de Silvio de Abreu, responsável pelo núcleo de humor. O cancelamento de três programas, oficializado nesta semana, teria pego muita gente de surpresa, já que a informação que circulava até então é que os programas iriam continuar. A decisão de encerrar os programas e concentrar o humor numa nova atração, de perfil mais popular, faz parte do processo de enxugamento de despesas do Grupo Globo. Mas também marca o fim da era de Marcius Melhem na emissora. O antigo diretor do núcleo de humor deixou a empresa na qual trabalhou por 17 anos em agosto, oficialmente para dedicar seu tempo para tratar a saúde da filha nos EUA, mas também após ser investigado internamente por denúncia de assédio moral. Melhem foi quem politizou o antigo “Zorra Total” (1999-2015), transformando-o no novo “Zorra”, cujo seu slogan era “está difícil competir com a realidade”. Ele também criou o “Tá no Ar” (2014-2019), que foi substituído, sem o mesmo sucesso, pelo “Fora de Hora”, assim como do quadro “Isso a Globo Não Mostra”. Ele também participava da “Escolinha do Professor Raimundo” como novo Seu Boneco.

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    Globo cancela seus programas humorísticos

    15 de outubro de 2020 /

    A Globo anunciou o final de seus programas humorísticos. A equipe do humorístico “Zorra” foi avisada na quarta-feira (14/10) que o programa vai acabar no fim do ano, com o encerramento da atual temporada. Além dele, o “Fora de Hora”, a “Escolinha do Professor Raimundo” e o quadro “Isso a Globo Não Mostra”, no “Fantástico”, também estão com os dias contados. No início da pandemia, a Globo exibiu reprises do “Zorra” e alguns quadros feitos remotamente. Em julho, o programa deixou a grade para dar lugar ao “Diário de um Confinado” e, no final do mês passado, a equipe de roteiristas foi reduzida, gerando um clima de muita incerteza em seus bastidores. Para roteiristas e diretores, a Globo avisou que pretende substituir o “Zorra” com outro programa de humor. Uma parte dos redatores dos programas cancelados participarão de um grupo para desenvolver o novo humorístico, que deverá ser exibido nas noites de sábado em 2021. Segundo o colunista Maurício Stycer, Marcelo Adnet e Fernando Caruso são mencionados entre os que devem fazer parte do grupo de criação, sob coordenação do roteirista Antônio Prata e a supervisão de Silvio de Abreu, responsável pelo núcleo de humor. O cancelamento de três programas, oficializado nesta semana, teria pego muita gente de surpresa, já que a informação que circulava até então é que os programas iriam continuar. A decisão de encerrar três programas e focar em apenas uma nova atração, de perfil mais popular, faz parte do processo de enxugamento de despesas do Grupo Globo. Mas também marca o fim da era de Marcius Melhem na emissora. O antigo diretor do núcleo de humor deixou a empresa na qual trabalhou por 17 anos em agosto, oficialmente para dedicar seu tempo para tratar a saúde da filha nos EUA, mas também após ser investigado internamente por denúncia de assédio moral. Melhem foi quem politizou o antigo “Zorra Total” (1999-2015), transformando-o no novo “Zorra”, cujo seu slogan era “está difícil competir com a realidade”. Ele também criou o “Tá no Ar” (2014-2019), que foi substituído, sem o mesmo sucesso, pelo “Fora de Hora”, assim como do quadro “Isso a Globo Não Mostra”. Ele também participava da “Escolinha do Professor Raimundo” como novo Seu Boneco.

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    Globoplay chega ao quinto programa caseiro durante o isolamento social

    3 de julho de 2020 /

    O Globoplay estreou nesta sexta-feira (3/7) “Cada um no Seu Quadrado”, seu quinto programa produzido de forma caseira durante o período de isolamento social. O acúmulo de produções, num período em que poucos estão gravando – até os estúdios da Globo estão fechados – , demonstra uma grande capacidade criativa, bem como o arsenal de talentos envolvidos com a plataforma. O primeiro lançamento foi o humorístico “Sinta-se em Casa”, criado e protagonizado por Marcelo Adnet em sua casa. A iniciativa superou as limitações das “lives” com imitações divertidas e um texto cheio de graça, mas que também reflete a situação política do país. Depois veio “Que Tal um Pouco de Esperança e Boas Notícias”, feito por Luciano Huck, que é basicamente o “Some Good News” do ator e cineasta John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”). Trata-se de uma tentativa de passar mensagens positivas e valorizar boas ações durante a pandemia. O terceiro programa foi “Sterblitch Não Tem um Talk Show: o Talk Show”, que combina gravações de “lives”, em que o comediante Eduardo Sterblitch interage com o público, e entrevistas com personalidades. Disponibilizado na semana passada, “Diário de um Confinado” é a primeira obra de ficção da leva, estrelada por Bruno Mazzeo como um personagem solteiro e solitário que tem que lidar com as dificuldades da quarentena. A série de comédia com 12 episódios curtos (“quibis” de 10 minutos) foi criada pelo ator em parceria com sua mulher, Joana Jabace, que é diretora de séries e novelas da Globo. Por isso, mesmo lidando com as restrições do confinamento, com gravações em sua própria casa e sem auxílio de equipe técnica, o resultado surpreende pelo acabamento profissional – tem o famoso “padrão Globo”. Vale observar que a produção também conta com participações remotas de peso – Renata Sorrah, Fernanda Torres, Debora Bloch, Lucio Mauro Filho, Luciana Paes, etc. Por fim, a estreia desta sexta, “Cada um no Seu Quadrado”, é uma espécie de talk show comandado por Fernando Caruso e Paulo Vieira, que recebem quatro convidados rotativos. Na estreia, eles se reúnem com os amigos Débora Lamm, Fabiula Nascimento, Bruno Mazzeo e Lúcio Mauro Filho simulando um bate-papo caseiro, por videoconferência, em que conversam, brincam e se questionam sobre temas relacionados à situação de isolamento atual. Com a exceção do programa de Adnet, aberto ao público em geral, todos os demais estão disponíveis apenas para assinantes da plataforma. Já “Diário de um Confinado” será lançado na TV aberta neste sábado (4/7), pela rede Globo. Veja abaixo o trailer da estreia de “Diário de um Confinado” na televisão, com trilha dos Titãs.

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