PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Alan Parker (1944 – 2020)

    31 de julho de 2020 /

    O cineasta britânico Alan Parker, que marcou época no cinema com obras como “O Expresso da Meia-Noite” (1978), “Fama” (1980) e “The Wall” (1982), morreu nesta sexta-feira (31/7) em Londres, aos 76 anos. A notícia foi confirmada pelo Instituto Britânico de Cinema, citando que Parker sofria há anos de uma doença não especificada. Apesar de sua filmografia abranger vários gêneros, Parker é mais lembrado como “especialista” em musicais. Além do popular “Fama”, também assinou “The Wall” (1982), inspirado no disco clássico do Pink Floyd, “Evita” (1996), estrelado por Madonna, “Bugsy Malone – Quando as Metralhadoras Cospem” (1976) e “The Commitments: Loucos pela Fama” (1991). “Se você pode usar música e imagens juntos, é muito poderoso”, observou ele em 1995. Apesar dessa relação íntima com a música, foi por dois dramas inspirados em fatos reais que o diretor foi reconhecido pela Academia. Sua primeira indicação ao Oscar veio por “O Expresso da Meia-Noite” (1978), com roteiro de Oliver Stone sobre um jovem americano preso por tráfico de drogas na Turquia, e a segunda por “Mississippi em Chamas” (1988), sobre a investigação do desaparecimento de ativistas do movimento dos direitos civis, no sul racista dos EUA durante os anos 1960. Filho único, Parker nasceu em 14 de fevereiro de 1944 em Islington, barro da classe trabalhadora de Londres. Sua mãe, Elise, era costureira e seu pai, William, foi jornaleiro e pintor de casas. Criativo desde jovem, seu primeiro emprego foi como redator de publicidade nas agências Maxwell Clarke, PKL e depois CDP, de onde progrediu para a direção de comerciais. “Minhas ambições não eram ser diretor de cinema, tudo que eu queria era me tornar diretor de criação no CDP… até que de repente os comerciais de televisão se tornaram muito importantes e a agência se transformou”, afirmou ele, numa longa entrevista sobre sua vida e carreira para Instituto Britânico de Cinema há três anos. “Eu estava no momento em que o [CDP] fez os melhores comerciais e tive a sorte de fazer parte desse mundo”. Parker fundou uma produtora para criar comerciais, mas acabou se dedicando ao cinema, antecipando uma tendência posteriormente seguida por outros de seus contemporâneos – Ridley Scott, Tony Scott, Adrian Lyne, etc. Em seu caso, a mudança de rumo teve um empurrão de David Puttnam. Com o encorajamento do futuro produtor de “Carruagens de Fogo” (1981), ele escreveu o roteiro de “Quando Brota o Amor” (1971), seu primeiro musical, que usava músicas dos Bee Gees para ilustrar um romance adolescente inspirado em seus dias de escola. Puttnam produziu esse filme (que foi dirigido por Waris Hussein), assim como os primeiros longas do diretor, e os dois permaneceram amigos por toda a vida. “Como fui o primeiro a fazer a transição do mundo dos comerciais para os longas-metragens, acho que fui mais sensível às críticas de que, de alguma maneira, não éramos legítimos, apenas um grupo de vendedores vulgares que vendiam produtos com frágeis credenciais intelectuais”, ele disse em uma entrevista de 2017. “Então parei de fazer comerciais para ser levado a sério como cineasta”. Parker ganhou o primeiro de seus seis prêmios BAFTA em 1976, ao estrear como diretor de longas no telefilme “The Evacuees”, uma produção da BBC sobre dois meninos, passada durante os bombardeios da 2ª Guerra Mundial. Sua estreia no cinema aconteceu no mesmo ano e também foi estrelada por crianças. Com o inventivo “Bugsy Malone – Quando as Metralhadoras Cospem”, Parker filmou um musical de época, ambientado em 1929 na cidade de Nova York durante a Lei Seca. Só que os intérpretes dos gângsteres americanos eram todos astros mirins, entre eles uma Jodie Foster de 13 anos de idade e o futuro diretor de “Rocketman”, Dexter Fletcher, com 10. A ideia veio da publicidade, num período em que Parker fazia muitos comerciais com crianças. Além disso, ele tinha quatro filhos, todos com menos de 9 anos na época. Seu filme seguinte foi o oposto completo daquele projeto divertido. Denso, maduro e sombrio, “O Expresso da Meia-Noite” (1978) abordava violência e homossexualidade na prisão. A mudança tão radical atendia o desejo do diretor de não ficar marcado por nenhum tipo específico de filme. “Gosto de fazer coisas diferentes como forma de manter a criatividade”, afirmou. Ele seguiu nessa gangorra por toda a carreira. Em seu filme seguinte, “Fama”, voltou ao universo musical e juvenil para retratar os sonhos e aspirações dos alunos de uma escola de artes em Nova York. A produção se tornou seu primeiro grande sucesso comercial, puxado por uma trilha sonora vibrante, e sua influência foi brutal, inspirando até uma série de TV de mesmo nome. Mas, como muitas realizações da carreira de Parker, seu devido reconhecimento como pioneiro de um revival de filmes musicais, que atingiu seu auge nos anos 1980, foi minimizado pelos críticos da época. Depois das coreografias de “Fama”, Parker filmou um divórcio em “A Chama que não Se Apaga” (1982), antes de voltar à música com “The Wall” (1982) – desta vez sem danças, mas com grande influência dos videoclipes, levando ao surgimento do termo “estética MTV”. “The Wall” fez sucesso enorme entre fãs de rock, alimentando Sessões da Meia-Noite por anos, além de ter cenas transformadas, de fato, em clipes da MTV. Mas, inconformado com as críticas negativas, o diretor acabou se afastando do gênero por um longo período, trabalhando em filmes de temática mais dramática. O cineasta venceu o Prêmio do Júri de Cannes com “Asas da Liberdade” (1984), sobre amizade e traumas de guerra. Mas seu filme seguinte deu ainda mais o que falar. Único terror de sua carreira, “Coração Satânico” (1987) tornou-se cult devido à fotografia estilosa e pela escalação de Robert DeNiro como o diabo e Mickey Rourke como um detetive noir, em meio ao jazz e ao vudu de Nova Orleans. Os dois atores quebraram o pau nos bastidores, mas o maior desafio de Parker foi conseguir enfrentar a censura, que queria classificar o filme como “X” (basicamente pornô) após a transformação de Lisa Bonet, menina recatada da série familiar “The Cosby Show” – e futura mãe de Zoë Kravitz – em sex symbol. Em “Mississippi em Chamas” (1988) e “Bem-Vindos ao Paraíso” (1990), ele abordou o racismo americano, filmando casos históricos: o assassinato de ativistas dos direitos civis nos anos 1960 e os campos de concentração para japoneses nos anos 1940. Mas, depois de temas tão pesados, o diretor finalmente decidiu voltar à música, concebendo “The Commitments” (1991), sobre artistas amadores de Dublin que decidem formar uma banda de soul. Foi novo sucesso a extrapolar as telas. O filme vencedor do BAFTA transformou os atores em músicos de verdade, que fizeram turnês e gravaram discos após a repercussão nos cinemas, e ainda foi adaptado como espetáculo de teatro. Parker não foi tão feliz com a comédia “O Fantástico Mundo do Dr. Kellogg” (1994), o que o levou de volta, pela última vez, a seu gênero favorito, com a adaptação de “Evita”, versão da Broadway para a vida de Eva Peron, estrelada por Madonna e Antonio Banderas. Mais uma vez, a obra foi além dos cinemas, com Parker assinando dois clipes de Madonna extraídos da trilha sonora. Ele encerrou a carreira com mais dois longas, ambos de teor dramático, “As Cinzas de Ângela” (1999) e “A Vida de David Gale” (2003). O último, estrelado por Kevin Spacey e Kate Winslett, recebeu as críticas mais negativas de sua filmografia. Alan Parker nunca conseguiu agradar à imprensa. Sua carreira como diretor de comerciais lhe deu um apuro estético que causava estranheza entre os defensores do cinema mais tradicional. Mas a quantidade de obras cultuadas de seu currículo reflete, em retrospecto, como esteve à frente de seu tempo e como seu valor foi sempre reconhecido com atraso, em revisões críticas. Ironicamente, Parker acabou presidindo o Instituto Britânico de Cinema a partir de 1998. E por suas realizações e impacto cultural, foi nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico e, em 2002, cavaleiro pela rainha Elizabeth II. Ele também venceu quatro BAFTAs (o Oscar britânico) e recebeu, em 2013, um BAFTA honorário pela carreira da Academia Britânica. “Eu vivi uma vida encantada”, disse. “Tive controle absoluto do meu trabalho, mesmo trabalhando em uma área muito difícil de expressar qualquer individualidade, como em Hollywood. Eles não interferiram no que eu fiz e, portanto, se meus filmes agradaram ou não, não é culpa de ninguém, apenas minha”. Parker deixa a mulher, a produtora Lisa Moran, e cinco filhos — entre eles, o roteirista Nathan Parker (“Lunar”).

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Galyn Görg (1964 – 2020)

    16 de julho de 2020 /

    A atriz e dançarina Galyn Görg, que atuou em “Twin Peaks” e “RoboCop 2”, morreu em um hospital no Havaí na terça-feira (14/7), um dia antes de completar 56 anos. Natural de Los Angeles, Görg apareceu no popular videoclipe de “Sharp Dressed Man”, sucesso de 1983 da banda ZZ Top, e um ano depois fez sua estreia numa produção televisiva, como dançarina num episódio de “Fama”. Ela apareceu em diversas séries famosas, de “Esquadrão Classe A” a “Lost”, passando por duas atrações da franquia “Star Trek” – “Deep Space Nine” e “Voyager”. No cinema, além de “RoboCop 2” (1990), também foi vista em “Caçadores de Emoção” (1991), “Storyville, um Jogo Perigoso” (1992) e “Uma Jogada do Destino” (1993). Apesar de pequenos, alguns de seus papéis marcaram época, como a pugilista que nocauteou Will Smith em um ringue de boxe, na série “Um Maluco no Pedaço” (The Fresh Prince of Bel-Air) em 1996, ou como Nancy, a irmã de Blackie O’Reilly (Victoria Catlin) em três capítulos de “Twin Peaks”, em 1990. Mas ela conseguiu um papel de protagonista, na pele da detetive da polícia Leora Maxwell na série sci-fi “M.A.N.T.I.S.”, criada pelo cineasta Sam Raimi, que só durou uma temporada na Fox, entre 1994 a 1995. Depois do fim desta série, Raimi ainda a escalou num capítulo de “Xena: A Princesa Guerreira”. Mais recentemente, ela também foi vista em “Parks and Recreation”, “Colony” e “How to Get Away with Murder”.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Carmine Caridi (1934 – 2019)

    29 de maio de 2019 /

    O ator Carmine Caridi, conhecido por seus na trilogia “O Poderoso Chefão”, morreu na terça-feira (28/5) em um hospital em Los Angeles, em decorrência das complicações de uma queda. Caridi tinha 85 anos. Caridi interpretou dois papéis diferentes nos filmes da trilogia de Francis Ford Coppola. Em “O Poderoso Chefão 2” (1974), foi o mafioso Carmine Rosato, enquanto em “O Poderoso Chefão 3” (1990) encarnou Albert Volpe. O ator teve experiências reais com a máfia durante sua juventude em Nova York e chegou a ser preso ao tentar vender cocaína a um policial disfarçado. “Eu sou sortudo de estar aqui falando com você. Todos os meus amigos foram trabalhar para a máfia, mas eu entrei em um grupo de teatro”, comentou em uma entrevista. A máfia, porém, ajudou sua carreira, pelo menos no que se refere aos tipos de papéis que conseguiu no cinema. Antes mesmo de “O Poderoso Chefão 2” ele já tinha vivido um gângster na comédia “Quase, Quase uma Máfia” (1971) e um bookmaker no drama criminal “O Jogador” (1974). Ainda viveu os famosos mafiosos Frank Costello na cinebiografia “Bugsy” (1991) e Sam Giancana em “Caso Kennedy, uma Conspiração” (1992). Mas algumas vezes esteve do outro lado da lei, como policial na comédia “O Detetive Desastrado” (1978) e no drama “O Príncipe da Cidade” (1981), e se divertiu em Sessões da Tarde clássicas dos anos 1980, como “Um Dia a Casa Cai” (1986), “Chuva de Milhões” (1986) e “Alguém Muito Especial” (1987). O ator também fez muitas séries, tendo papel fixo em “Phyllis” (spin-off de “Mary Tyler Moore”) e recorrente em “Fama” e “Nova York Contra o Crime” (NYPD Blue). Entretanto, seu nome ganhou maior notoriedade por conta de uma atividade digna da máfia. Em 2004, Caridi foi pego pirateando os filmes do Oscar, meses antes do lançamento oficial, que ele recebia em primeira mão como votante da premiação. O ator foi expulso da Academia, mas como bom gângster de cinema não se arrependeu. “Eu mandei cópias dos filmes que eles me deram para pessoas que não podiam pagar ingressos no cinema. Fiz a alegria de muita gente”, comentou em entrevista da época para a revista The Hollywood Reporter. Seus últimos papéis foram participações nas séries “Curb Your Enthusiasm”, no começo de 2019, e “Abby’s”, num episódio que vai ao ar na quinta-feira (30/5).

    Leia mais
  • Série

    Bella Thorne denuncia ter sofrido bullying da produção da série Famous in Love

    19 de outubro de 2018 /

    A atriz Bella Thorne afirmou ter sofrido bullying da produção da série “Famous in Love”, que ela estrelou no canal pago americano Freeform por duas temporadas. Em entrevista ao jornal Los Angeles Times, ela denunciou que foi chamada de “feia e gorda” por executivos do canal, que pertence à Disney, via e-mail. Segundo Thorne, a emissora a definia como “incontrolável e louca” e a rotulou de diva, “porque eles estavam com medo que eu fosse abrir o bico se me irritassem. Eles me chamaram de ‘feia e gorda’ em e-mails”, comentou. “Quando você tem uma garota jovem como protagonista da sua série, você não pode soltar insultos assim. Esse tipo de coisa pode fazê-la se sentir muito mal consigo mesma”, continuou a atriz, que já lutou contra a depressão. “Uma vez não foi por e-mail, mas sim no set, na frente de todo mundo. E o elenco não sabia o que estava acontecendo antes disso, então eles ficaram chocados. Eles me mandaram mensagens pedindo desculpas e dizendo ‘eu não acredito que eles fizeram isso com você'”, contou ainda. Thorne disse que confrontou a produção sobre o caso e os insultos por e-mail, e que a Freeform prometeu que tudo mudaria na 2ª temporada. “Basta dizer que isso não aconteceu”, revelou a atriz. Quando o cancelamento da série foi anunciado pela Freeform em junho, a revista The Hollywood Reporter noticiou que o fim abrupto da trama podia ter sido por conta de “brigas entre Thorne e a showrunner I. Marlene King”. A roteirista e produtora, que também criou “Pretty Little Liars”, maior sucesso do canal (e que vai ganhar spin-off), negou tudo no Twitter. Após a publicação da entrevista do Los Angeles Times, vários veículos da imprensa americana buscaram confirmar a história junto ao canal pago Freeform, que ofereceu, em resposta, o tradicional “sem comentários”. O que não é uma negação.

    Leia mais
  • Série

    Famous in Love é cancelada após duas temporadas

    30 de junho de 2018 /

    O canal pago americano Freeform oficializou o cancelamento da série “Famous in Love”, estrelada por Bella Thorne, após duas temporadas. Curiosamente, na semana passada a produtora I. Marlene King (a mesma de “Pretty Little Liars”) chegou a negar no Twitter alguns rumores de que a série seria cancelada. Mas não dá mais para esconder que o desempenho não agradou. Vale lembrar que a série demorou a garantir uma 2ª temporada, justamente devido a sua baixa audiência. Mas se a 1ª temporada foi vista ao vivo por cerca de 330 mil telespectadores, a última caiu para 254 mil pessoas, uma das piores médias do canal. Baseada no romance homônimo de Rebecca Serle, “Famous in Love” trazia Thorne como uma jovem universitária que, após passar num teste de elenco para estrelar um grande blockbuster de Hollywood, começa a mudar de comportamento, conforme convive com a fama. Além de sua vida virar um circo midiático, ela ainda precisa lidar com o interesse que desperta nos dois protagonistas de seu filme. O elenco também incluía Niki Koss (“Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”), Charlie DePew (“O Espetacular Homem-Aranha”), Keith Powers (série “Faking It”), Carter Jenkins (série “The Following”), Perrey Reeves (série “Entourage”), Pepi Sonuga (série “The Fosters”), Mark Valley (série “Human Target”) e Georgie Flores (vista em três “CSI” diferentes). O episódio final foi exibido em 30 de maio nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Música

    Novo clipe de Taylor Swift é comparado a comercial de perfume de 2016

    12 de março de 2018 /

    A cantora Taylor Swift lançou um novo clipe dirigido por Joseph Kahn, no qual demonstra como é chato ser famosa. Se a crise existencial da artista é de inspirar bocejos de tédio, a execução se mostra perigosamente preguiçosa, ao lembrar uma propaganda recente de perfume. Compare abaixo como o clipe de “Delicate” coincide com o comercial da fragrância da Kenzo dirigido por Spike Jonze em 2016 – em conceito, locação, caretas e até em elementos coreográficos. Detalhe: o comercial do cineasta que venceu o Oscar pelo Roteiro Original de “Ela” (2013) é muito melhor. O que diferencia as duas histórias curtas é a opção de transformar Swift numa donzela sonhadora de fábula encantada – enquanto a atriz Margaret Qualley (da série “Leftovers”) chuta seu tédio no comercial de forma empoderada, com direito a raios laser. Dando um tempo nos excessos que marcaram os vídeos anteriores da parceria da cantora com Kahn, carregados de efeitos visuais, o principal truque do diretor desta vez é um velho artifício teatral: fingir que ninguém vê a protagonista. Ela vira invisível, após desejar sumir. E assim aproveita seus primeiros minutos sem se sentir sufocada pelos fãs. Mas logo se arrepende, ao se perceber solitária, para entregar de bandeja a lição de moral da história. Este centro narrativo torna as duas obras diferentes. Mas não é a primeira vez que Joseph Kahn, diretor favorito de Swift e do Video Music Awards da MTV, é acusado de se apropriar de elementos alheios. Confrontado nas redes sociais, o diretor desconversou, alegando que o tema do clipe foi inspirado pelo súbito desaparecimento de Taylor Swift da mídia nos últimos meses. E, de fato, ela sumiu neste começo de 2018. A questão é que ninguém tinha sentido sua falta.

    Leia mais
  • Filme

    Trailer de telebiografia celebra a amizade e os excessos de Corey Feldman e Corey Haim

    12 de dezembro de 2017 /

    O canal pago Lifetime divulgou 27 fotos e o trailer de “A Tale of Two Coreys”, que conta a história de sucesso, amizade e desilusão de Corey Feldman e Corey Haim. Os dois se conheceram no set de “Os Garotos Perdidos” (1987) e colaboraram em comédias populares, como “Sem Licença para Dirigir” (1988) e “Um Sonho Diferente” (1989), antes de suas carreiras implodirem em meio aos excessos da época. Como não poderia deixar de ser, a prévia é repleta de temas de tabloides, com alusões a pedofilia, sexo, drogas, fama e fortuna, com direito à músicas, roupas e cabelos dos anos 1980. Corey Feldman está creditado como produtor da obra, que tem direção do cineasta indie Steven Huffaker (“Love in Moreno Valley”) e traz Elijah Marcano (série “The Walking Dead”) como Feldman e Justin Ellings (série “The Mick”) como Haim, além de Ashley Scott (série “Unreal”) como Sheila, a mãe abusiva e drogada de Corey Feldman. A estreia está marcada para 6 de janeiro na TV americana

    Leia mais
  • Série

    Famous in Love é renovada para a 2ª temporada

    3 de agosto de 2017 /

    O canal pago americano Freeform renovou “Famous in Love”, atração estrelada por Bella Thorne (série “No Ritmo”), para sua 2ª temporada. A novidade foi anunciada pelo elenco durante um evento ao vivo do Facebook. Veja o vídeo abaixo. “Famous in Love” traz Thorne como uma jovem universitária que passa num teste de elenco para estrelar um grande blockbuster de Hollywood e começa a mudar de comportamento, conforme convive com a fama. Além de sua vida virar um circo midiático, ela ainda precisa lidar com o interesse que desperta nos dois protagonistas de seu filme. A série é baseada no romance homônimo de Rebecca Serle e é produzida por I. Marlene King, criadora de “Pretty Little Liars”. O elenco também inclui Niki Koss (“Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”), Charlie DePew (“O Espetacular Homem-Aranha”), Keith Powers (série “Faking It”), Carter Jenkins (série “The Following”), Perrey Reeves (série “Entourage”), Pepi Sonuga (série “The Fosters”), Mark Valley (série “Human Target”) e Georgie Flores (vista em três “CSI” diferentes). Com apenas 10 episódios, a 1ª temporada foi exibida entre fevereiro e abril nos Estados Unidos. A demora para a confirmação da produção de novos capítulos se deve à baixa audiência da série, vista ao vivo por uma média de 330 mil telespectadores. SPECIAL ANNOUNCEMENT via your faves. ? Publicado por Famous In Love em Quinta-feira, 3 de agosto de 2017

    Leia mais
  • Série

    Comercial da nova série da criadora de Pretty Little Liars traz Bella Thorne surtando com a fama

    14 de março de 2017 /

    O canal pago americano Freeform divulgou o pôster e um novo comercial de “Famous in Love”, a próxima série de I. Marlene King (criadora de “Pretty Little Liars”), que será estrelada por Bella Thorne (série “No Ritmo”). “Famous in Love” traz Thorne como uma jovem universitária que passa num teste de elenco para protagonizar um grande blockbuster de Hollywood e começa a mudar de comportamento, conforme convive com a fama. Além de sua vida virar um circo midiático, ela ainda precisa lidar com o interesse que desperta em dois colegas de seu filme. A série é baseada no romance homônimo de Rebecca Serle e seu elenco também inclui Niki Koss (“Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”), Charlie DePew (“O Espetacular Homem-Aranha”), Keith Powers (série “Faking It”), Carter Jenkins (série “The Following”), Perrey Reeves (série “Entourage”), Pepi Sonuga (série “The Fosters”), Mark Valley (série “Human Target”) e Georgie Flores (vista em três “CSI” diferentes). A estreia está marcada para 18 de abril.

    Leia mais
  • Série

    Bella Thorne estrela fotos e comerciais da nova série Famous in Love

    5 de fevereiro de 2017 /

    O canal pago americano Freeform divulgou as fotos dos personagens e novos comerciais de “Famous in Love”, atração estrelada por Bella Thorne (série “No Ritmo”), que nas prévias revela ter crescido muito desde seus dias de estrelinha do Disney Channel, aparecendo de topless e beijando outra garota. “Famous in Love” traz Thorne como uma jovem universitária que passa num teste de elenco para estrelar um grande blockbuster de Hollywood e começa a mudar de comportamento, conforme convive com a fama. Além de sua vida virar um circo midiático, ela ainda precisa lidar com o interesse que desperta nos dois protagonistas de seu filme. A série é baseada no romance homônimo de Rebecca Serle e está sendo desenvolvida por I. Marlene King, criadora de “Pretty Little Liars”. O elenco também inclui Niki Koss (“Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”), Charlie DePew (“O Espetacular Homem-Aranha”), Keith Powers (série “Faking It”), Carter Jenkins (série “The Following”), Perrey Reeves (série “Entourage”), Pepi Sonuga (série “The Fosters”), Mark Valley (série “Human Target”) e Georgie Flores (vista em três “CSI” diferentes). A estreia está marcada apenas para abril de 2017 nos EUA.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Christian Figueiredo apresenta seus amigos de escola retratados no filme Eu Fico Loko

    5 de janeiro de 2017 /

    No clima do filme “Eu Fico Loko”, o youtuber Christian Figueiredo resolveu apresentar seus amigos da época de colégio, inclusive uma antiga musa, introduzida ao som do sucesso polêmico “Deu Onda”, de MC G15. O filme vai retratar essa turma, mas com nomes fictícios e interpretados por atores. O próprio Christian será interpretado por Filipe Bragança (novela “Chiquititas”), embora também apareça na trama, como sua versão “adulta”. Dirigido pelo estreante Bruno Garotti (assistente dos dois “S.O.S.: Mulheres ao Mar” e “Linda de Morrer”, entre outras produções), o filme estreia na próxima quinta, dia 12 janeiro. Conheça abaixo os personagens reais da história.

    Leia mais
  • Filme

    Eu Fico Loko: Trailer da cinebiografia do youtuber Christian Figueiredo parece série teen americana

    30 de novembro de 2016 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer de “Eu Fico Loko”, cinebiografia do youtuber Christian Figueiredo. A prévia é bem mais promissora que o primeiro vídeo, mostrando que, por trás do projeto de vaidade, há uma história com personagens de série teen americana dos anos 1990 – época em que ainda não havia diversidade racial nos elencos. Até o termo “loser” é evocado. Mas isso não dura muito, pois a certa altura a quarta parede e o encantamento são quebrados por uma aparição do cara-de-pau em pessoa: Christian Figueiredo entra em cena para comentar… a cena. Sua participação, por sinal, não se resume à metalinguagem. Ele também está no elenco, no papel de Christian Figueiredo “adulto”. Mas não parece interpretar tão bem o personagem quanto o jovem Filipe Bragança (novela “Chiquititas”), mais à vontade como Christian Figueiredo adolescente. A direção é de Bruno Garotti, que estreia na função após trabalhar como diretor assistente dos dois “S.O.S.: Mulheres ao Mar” e “Linda de Morrer”, entre outras produções. E o elenco ainda destaca Alessandra Negrini (“2 Coelhos”) como a mãe do rapaz. A estreia está prevista para 12 janeiro, mas vale avisar que, em janeiro, chega “Internet – O Filme”, sobre outros youtubers que queriam ser famosos e fizeram um filme em que interpretam youtubers que queriam ser famosos. O bagulho é mesmo pra ficar loko.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie