Evan Rachel Wood foi barrada de “Da Magia à Sedução 2”: “Não foi minha escolha”
Atriz confirmou que não volta para a sequência do clássico dos anos 1990, apesar de ter se oferecido para participar do elenco
Marilyn Manson não será processado após acusações de abuso sexual
Procuradores de Los Angeles alegaram que as denúncias contra o cantor são antigas demais e carecem de evidências suficientes
Evan Rachel Wood detalha abuso de Marilyn Manson em novo documentário britânico
Atriz detalhou experiência traumática durante as gravações do clipe "Heart-Shaped Glasses", em 2007
Marilyn Manson abandona processo contra Evan Rachel Wood
Roqueiro pagará US$ 327 mil de custas à atriz por processá-la por difamação
Justiça obriga Marilyn Manson a pagar advogado de Evan Rachel Wood
Marilyn Manson foi condenado pela Justiça a pagar US$ 326.956 em honorários advocatícios a Evan Rachel Wood. A decisão foi tomada na segunda-feira (29/1) pela juíza Teresa A. Beaudet, do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, que rejeitou boa parte do processo de difamação movido por ele contra a atriz de “Westworld”. O cantor acusava a atriz de difamação e sofrimento emocional, após as alegações de abuso feitas por ela nas redes sociais, a respeito do período em que mantiveram um relacionamento. Manson virou alvo de múltiplas acusações de assédio, abuso e estupro após a postagem da atriz no Instagram em 2021. Seguiram-se outras denúncias por parte de diversas mulheres, incluindo a também atriz Esme Bianco (“Game of Thrones”), que formalizou uma ação judicial contra o artista. Manson nega todas as acusações, alegando que suas relações íntimas sempre foram consensuais. A juíza descartou as reivindicações de que Wood difamou Manson, fundamentando sua decisão no fato de que as alegações estavam protegidas pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA, que garante a liberdade de expressão. Derrotado, o roqueiro agora precisa pagar a defesa da atriz, contratada para defendê-la no processo. Apesar da rejeição do processo de difamação e da ordem de reembolso dos honorários legais, um julgamento ainda está marcado para 1º de maio, referente a outras acusações de Manson contra Wood, que junto com Illma Gore foi denunciada por conspiração para hackear seu computador e se passar por ele online. Além disso, Manson enfrenta outras ações judiciais, incluindo um processo movido por sua ex-assistente Ashley Walters, que o acusa de agressão sexual e abuso físico.
Juíza rejeita parte da ação de Marilyn Manson contra Evan Rachel Wood por difamação
O cantor Marilyn Manson sofreu uma derrota legal significativa em seu caso de difamação contra a atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”). Em 2021, Wood denunciou Manson nas redes sociais por abuso sexual e violência doméstica durante o relacionamento dos dois. O músico tentou reverter a situação acusando a ex-noiva de difamação, mas parte de suas alegações foram rejeitadas pela Corte Superior de Los Angeles. Entre as alegações agora retiradas da ação estão as tentativas de Manson e seus advogados de manchar a reputação de Wood, alegando que ela escreveu uma carta fictícia do FBI e preparou uma espécie de lista de verificação para supostas vítimas de Manson utilizarem. Para isso, a juíza Teresa A. Beaudet enfantizou nesta terça-feira (9/5) o estatuto anti-SLAPP, que fornece aos réus uma maneira de rejeitar rapidamente processos sem mérito movidos contra eles. Embora as acusações restantes do cantor possam continuar, as principais já estão praticamente derrotadas. O advogado de Manson expressou decepção com a decisão da juíza, citando evidências críticas que não foram consideradas, mas a decisão final foi tomada. “A decisão é decepcionante, mas não inesperada. O Tribunal telegrafou este resultado quando se recusou a considerar a declaração juramentada da ex-querelante Ashley Smithline, que detalhou como as mulheres foram sistematicamente pressionadas por Evan Rachel Wood e Illma Gore a fazer falsas alegações sobre Brian Warner [Marilyn Manson]”, disse o advogado Howard King. Após o resultado, Wood comemorou a decisão do tribunal, defendendo que sua liberdade de expressão foi protegida. “Como o Tribunal concluiu corretamente, o Autor falhou em mostrar que suas reivindicações contra ela têm mérito mínimo”, afirmou o advogado da atriz, Michael Kump, ao Deadline. Desde o início do processo de Wood contra Manson, o cantor perdeu contratos com representantes e shows. As primeiras declarações da atriz sobre o abuso que sofreu foram divulgadas em 2016, em entrevista para a Rolling Stone. Na época, o nome de Manson não foi citado. Em 2019, a atriz publicou nas redes sociais um vídeo bastante emotivo sobre o assunto, sem declarar o nome do cantor novamente. Quando ela finalmente citou Manson em 2021, várias outras mulheres, incluindo a atriz Esmé Bianco (“Game of Thrones”), também o denunciaram e entraram com ações judiciais contra ele. Ao longo de sua carreira, o cantor já enfrentou várias acusações, mas até então vinha sendo absolvido ou via os casos desmoronarem. O documentário “Phoenix Rising: Renascendo das Cinzas”, onde Wood conta sua história como sobrevivente de violência doméstica, era destaque na acusação de difamação de Manson contra a atriz. O longa estreou no Festival de Cinema de Sundance em 2022 e na HBO alguns meses depois, apesar dos esforços de Manson para impedir o projeto de ser lançado legalmente. No Brasil, “Renascendo das Cinzas” está disponível no catálogo da HBO Max. Veja o trailer abaixo.
Evan Rachel Wood traz provas e nega ter manipulado supostas vítimas de Marilyn Manson
A atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”) negou a acusação recente de que ela teria manipulado mulheres a fazerem acusações de abuso sexual contra o cantor Marilyn Manson. A acusação veio à tona após a modelo Ashley Morgan Smithline ter retirado suas acusações contra o cantor e afirmado que foi influenciada por Wood a acusar o Manson de estupro. Em um novo depoimento judicial, obtido pela revista Rolling Stone, a atriz, que já foi casada com o músico, forneceu capturas de tela de comentários do seu Instagram, datados de 2019, e diversas mensagens dos últimos três anos que, segundo ela, provam que Smithline mentiu ao declarar a suposta inocência de Manson. Em uma dessas mensagens, Smithline disse para uma amiga que o advogado de Manson queria que ela “se voltasse contra as outras garotas e dissesse que tudo era uma farsa”. Wood mencionou também um comentário de março de 2019, em que Smithline “citou informações sobre suas experiências privadas com Warner” quando Manson (cujo nome verdadeiro é Brian Warner) teria abusado de Wood enquanto “a fazia assistir a uma cena específica de ‘Regras da Atração’”. “Quando ele me manteve refém no estúdio de balé estúpido, eu me contorci ao ouvi-lo se gabar de ter reexibido aquela cena de ‘Regras da Atração’ para você”, disse Smithline em uma postagem de 2019 em que Wood falou sobre ser vítima de violência doméstica. “Eu pensei que ninguém nunca falaria sobre isso”. Tais informações contradizem o que Smithline declarou recentemente: que sua relação com Manson tinha sido consensual e que Wood e outras mulheres a teriam forçado a acusá-lo de abuso. Na retratação, Smithline disse que Wood usou o argumento de que só porque ela não se lembrava do abuso, não significava que não tinha acontecido. Porém, essas mensagens indicam que Smithline lembrava muito bem do que aconteceu. Após a revista People ter publicado uma entrevista com a modelo detalhando o abuso que ela sofreu em 2021, Smithline teria enviado uma mensagem no Instagram de Wood em que dizia: “Eu não consigo respirar. Não tenho motivo para inventar isso”. E Wood respondeu: “Não deixe ninguém te abalar. Apenas fique na sua verdade”. Nas conversas, Smithline também contou que estava sendo assediada pelos fãs do cantor. “É preciso um tipo especial de pessoa para ameaçar vítimas de estupro e abuso com mais ameaças de estupro e abuso”, escreveu Smithline. “Tem sido implacável”. Junto dessas provas, Evan Rachel Wood afirmou no processo que “a verdadeira pressão que Smithline enfrentou não foi para fazer acusações contra o autor – foi para retratá-las”. “A declaração de Smithline é, portanto, completamente inconfiável.” Outras evidências apresentadas por Wood foram duas mensagens em áudio que Smithline enviou para uma amiga em 2022, em que ela afirma que o advogado de Warner, Howard King, havia ligado para ela e que ela acreditava que ele queria que as acusações fossem retiradas. “Não repita isso para ninguém. Eu juro por Deus, não diga isso para ninguém, mas eu recebi uma mensagem privada no meu celular do advogado do Marilyn Manson dizendo, ‘eu estava me perguntando se poderíamos conversar'”, disse Smithline na mensagem. “A única razão pela qual ele estaria me ligando… é porque ele pensa que eu sou o elo fraco e pode querer fazer um acordo comigo para eu me virar contra as outras meninas e dizer que tudo foi uma farsa.” O advogado também teria tentado promover um encontro entre Smithline e Manson. “Ele gostaria de conversar”, dizia a mensagem apresentada. “O encerramento é importante para Brian e ele acredita que vocês podem se ajudar”. King, porém, nega todas as acusações feitas contra ele e contra seu cliente. “Não é surpreendente que Evan Rachel Wood esteja lutando desesperadamente para manter o testemunho de Ashley Smithline fora do tribunal – porque ela sabe que a verdade vai expor sua trama para manipular as mulheres que confiaram nela para destruir Brian Warner”, disse ele em um comunicado à Rolling Stone. “Brian Warner nunca abusou de ninguém. Ashley Smithline disse a verdade”, continuou ele. “É tristemente previsível que Evan Rachel Wood – alguém que já apresentou uma carta falsificada do FBI sob juramento em outros processos judiciais – continue comprometida em não fazer o mesmo”. A própria Smithline também negou as afirmações feitas por Wood. “Evan está mentindo. Esse é o meu comentário”, disse ela à revista. “Ela está dizendo qualquer coisa que possa para me desacreditar”. Na petição, o advogado de Wood também questiona por que a equipe legal de Warner não intimou Smithline a depor no caso. “A razão é óbvia. A demandante entendeu que se os réus tivessem a oportunidade de questionar Smithline, a verdade real seria revelada: os réus nunca pressionaram ou manipularam Smithline.” Em 2021, Smithline acusou Manson de agressão sexual, abuso sexual, imposição intencional de sofrimento emocional, tráfico humano e prisão ilegal, entre outras alegações. O cantor negou todas as acusações. O escritório do procurador distrital de Los Angeles ainda está considerando se irá apresentar acusações criminais contra Manson por outros supostos crimes sexuais que ocorreram entre 2009 e 2011. Como o prazo de prescrição para estupro na Califórnia é de 10 anos, já pode ser tarde demais para apresentar uma acusação criminal nesses casos.
Suposta vítima de Marilyn Manson diz ter sido manipulada por Evan Rachel Wood
A modelo Ashley Morgan Smithline retirou as acusações de abuso sexual que havia feito contra o cantor Marilyn Manson. O processo já havia sido arquivado pela justiça americana, após Smithline não cumprir uma determinação judicial no prazo devido. Porém, novas evidências obtidas pelo site The Hollywood Reporter apontam que a modelo não queria abrir o processo contra o cantor e afirma ter sido “manipulada” pela atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”), ex-namorada de Manson, e por outras pessoas a acusá-lo de abuso. “Sucumbi à pressão de Evan Rachel Wood e seus associados para fazer acusações de estupro e agressão contra [Manson] que não eram verdadeiras”, disse ela numa declaração feita em 19 de fevereiro ao Tribunal Superior de Los Angeles e obtida pelo Hollywood Reporter. A declaração faz parte de um processo movido por Manson contra Wood e Illma Gore, apresentado um mês após o arquivamento do processo de Smithline. Na sua fala, a modelo afirmou que teve uma “breve relação sexual consensual com Brian Warner”, verdadeiro nome de Marilyn Manson, em novembro de 2010. Mas dez anos depois disso, Smithline disse ter sido contatada para participar de um grupo de mulheres que alegavam ter sofrido abuso sexual de Manson. E isso incluiu “muitas conversas” com Wood. “Eu nunca tive a intenção de apresentar acusações criminais contra o Sr. Warner e não tenho a intenção agora de apresentar acusações criminais, já que o Sr. Warner nunca me agrediu ou abusou de mim”, afirmou Smithline. “Olhando para trás, sinto que fui manipulada pela Sra. Wood, pela Sra. Gore, pela Sra. [Esmé] Bianco e pelo Sr. Ellwanger para espalhar publicamente acusações falsas de abuso contra o Sr. Warner”. Gore e Bianco estão envolvidas em processos contra o cantor, alegando que foram abusadas sexualmente por ele. Manson negou todas as acusações. O escritório do procurador distrital de Los Angeles ainda está considerando se irá apresentar acusações criminais contra Manson por supostos crimes sexuais que ocorreram entre 2009 e 2011. Como o prazo de prescrição para estupro na Califórnia é de 10 anos, já pode ser tarde demais para apresentar um acusação criminal nesses casos.
Acusação de abuso sexual contra Marilyn Manson é arquivada pela Justiça americana
Um processo de abuso sexual contra Marilyn Manson foi arquivado pela Justiça americana por falta de representação legal. A decisão foi tomada após Ashley Morgan Smithline não cumprir uma determinação judicial no prazo devido. Ela perdeu o advogado no começo de outubro e tinha um prazo até o dia 5 de dezembro para substitui-lo, o que não ocorreu. “O tribunal, portanto, extingue esta ação sem prejuízo, por omissão do autor em processar a ação”, diz o texto da decisão judicial. A modelo e ex-namorada de Manson acusou o cantor de abuso sexual, estupro, violência, ameaça de morte e tortura física e psicológica, acrescentando que ele cortou seu ombro, a parte interna do braço e o estômago com uma faca, deixando cicatrizes. Em entrevista à revista People no ano passado, ela dizia querer que o artista fosse “responsabilizado de uma vez por todas”. Apesar desse arquivamento, Manson ainda enfrenta dois processos de agressão sexual: da atriz Esmé Bianco (de “Game of Thrones”), que acusa Manson de estupro e de tentar matá-la, e de uma vítima anônima, que afirma ter sido estuprada brutalmente na residência do cantor em 2011. Um quarto processo movido em maio de 2021 pela ex-assistente de Manson, Ashley Walters, foi indeferido por ter ultrapassado o limite de prescrição, mas ela entrou com uma apelação na Justiça. Em sua denúncia, Walters alegou que Manson a sujeitou a mais de um ano de “exploração sexual, manipulação e abuso psicológico” depois de atrai-la com a promessa de uma colaboração profissional. Marilyn Manson, cujo nome verdadeiro é Brian Hugh Warner, também entrou com seu próprio processo de difamação na Justiça, acusando sua ex-namorada Evan Rachel Wood (atriz de “Westworld”) de fabricar acusações contra ele e, de acordo com a ação, “recrutar, coordenar e pressionar mulheres ligadas a Warner a fazer falsas acusações de abuso contra ele”. Primeira a denunciar Manson em suas redes sociais, Wood disse que já esperava o processo ao se pronunciar publicamente sobre os abusos e disse que não estava “com medo” de enfrentá-lo no tribunal. “Isso é o que praticamente todo sobrevivente que tenta expor alguém em uma posição de poder sofre, e isso faz parte da retaliação que mantém os sobreviventes quietos. É por isso que as pessoas não querem se apresentar. Isso era esperado”, afirmou durante participação no programa televisivo americano “The View”. “Estou muito confiante de que tenho a verdade do meu lado e que a verdade virá à tona.”
Daniel Radcliffe arranca gargalhadas na première de “Weird” no Festival de Toronto
O filme “Weird: The Al Yankovic Story” arrancou gargalhadas e aplausos do público do Festival de Toronto, durante a sua première mundial nessa sexta (9/9). Embora tenha sido exibido na sessão da meia-noite, o filme, que traz Daniel Radcliffe (o Harry Potter) como o comediante “Weird Al” Yankovic, manteve a plateia acordada e rindo o tempo todo. As críticas da manhã seguinte também foram todas positivas, sem exceção. O verdadeiro Yankovic, presente na première, admitiu que quase nada que está no filme aconteceu de verdade e ele não tinha autorização para usar os nomes de nenhuma das celebridades ali retratadas. “Estou surpreso que os advogados nos deixaram sair impunes com este filme, francamente”, comemorou. “Mas eles deram de ombros, ‘são todas as figuras públicas’, então fomos em frente.” “Espero que isso confunda muita gente”, continuou. “Queremos levá-los por um caminho e pensar: isso é uma cinebiografia real? Essa é a verdadeira história? O filme começa bem normal. Então, progressivamente, sai dos trilhos.” A escolha de Radcliffe para o papel de Al Yankovic foi um exemplo da confusão armada pela produção, visto que os dois não se parecem em nada. E o próprio ator reconheceu isso, em entrevista para o canal do festival após a sessão. “Quando eles me convidaram, eu pensei: ‘Por que eu? Existem muitas outras pessoas que se parecem mais com o Al'”, disse o ator. “Aí quando eu li o roteiro, eu disse: ‘Ah, eu entendi.'” “Quando você lê o roteiro, você entende que a cinebiografia do Weird Al só poderia ser assim, uma paródia da ideia de cinebiografias musicais”, completou Radcliffe. Faz total sentido quando se lembra que “Weird” Al Yankovic ficou famoso parodiando músicas de sucesso. Graças a isso, ele virou o artista de comédia com mais discos vendidos de todos os tempos. Cinco vezes vencedor do Grammy, seu lançamento de 2014, “Mandatory Fun”, foi o primeiro álbum de comédia da história a estrear em 1º lugar na parada de discos da Billboard. Um dos maiores sucesso de Weird Al é “My Bologna”, paródia da canção “My Sharona”, de The Knack. Também foi uma das canções mais difíceis que Radcliffe teve que aprender para o filme, já que precisava tocá-la no acordeon, instrumento original de Yankovic. “Foi provavelmente cerca de um mês entre eu aprender o verso de ‘My Bologna’ e o refrão, então minha namorada estava vivendo em um inferno perpétuo”, explicou Radcliffe na entrevista coletiva da produção. Radcliffe conta que precisou aprender a tocar acordeon para o filme. “Al me enviou algumas aulas de acordeon por e-mail”, disse Radcliffe. “E, você sabe, eu fiz o que pude. É um instrumento muito difícil. Ele faz parecer muito fácil… foi divertido tentar.” “E eu ficava no trailer ao lado do dele enquanto ele praticava”, brincou atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”), que no filme interpreta a cantora Madonna, “namorada” de Al. O relacionamento dos dois nunca aconteceu, mas isso não impediu o filme de mostrá-los como um casal. O filme pseudobiográfico foi escrito pelo próprio Yankovic em parceria com Eric Appel. Os dois já tinham feito um curta em 2010 para o canal “Funny of Die” contando uma versão fictícia da vida do comediante, que na ocasião foi interpretado por Aaron Paul (“Breaking Bad”). Como fez no curta, Eric Appel também assina a direção o filme, que tem produção do Funny or Die. O elenco ainda conta com Toby Huss (“Dickinson”), Julianne Nicholson (“Lakers: Hora de Vencer”) e Rainn Wilson (“The Office”). “Weird: The Al Yankovic Story” será lançado em 4 de novembro na plataforma americana Roku. Veja a reação do público abaixo. This was my first #TIFF22 midnight madness screening and I think it was AWESOME!! One of the best crowds I’ve ever watched a movie with! Standing ovation for all at the end. Such a fun time! #WeirdAlYankovic pic.twitter.com/vwhi2tdIf9 — Matt Neglia @TIFF (@NextBestPicture) September 9, 2022
Evan Rachel Wood é Madonna no trailer da biografia de “Weird” Al Yankovic
A plataforma americana Roku divulgou dois pôsteres e o primeiro trailer de “Weird: The Al Yankovic Story”, que traz Daniel Radcliffe (o Harry Potter) como o comediante “Weird Al” Yankovic. A prévia mostra que o filme é uma paródia de cinebiografias musicais, com vários clichês do gênero apresentados de forma exagerada. O que é perfeito para um artista que fez sucesso parodiando músicas. Quase tudo é invenção, como o relacionamento de Yankovic com Madonna, interpretada de forma tão convincente por Evan Rachel Wood (“Westworld”), que chega a roubar as cenas do vídeo. Conhecido por lançar clipes com versões engraçadinhas de músicas de sucesso, Yankovic virou o artista de comédia com mais discos vendidos de todos os tempos. Cinco vezes vencedor do Grammy, seu lançamento de 2014, “Mandatory Fun”, foi o primeiro álbum de comédia da história a estrear em 1º lugar na parada de discos da Billboard. O filme pseudobiográfico foi escrito pelo próprio Yankovic em parceria com Eric Appel. Os dois já tinha feito um curta em 2010 para o canal “Funny of Die” contando uma versão fictícia da vida do comediante, que na ocasião foi interpretado por Aaron Paul (“Breaking Bad”). Como fez no curta, Eric Appel também assina a direção o filme, que tem produção do Funny or Die. “Weird: The Al Yankovic Story” terá première no Festival de Toronto em setembro, antes na chegar na Roku em 4 de novembro. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
4ª temporada de “Westworld” ganha trailer apocalíptico
A HBO Max divulgou o pôster nacional e o segundo trailer legendado da 4ª temporada de “Westworld”. Conduzida por uma versão instrumental da música “Perfect Day”, de Lou Reed, a prévia começa com Evan Rachel Wood em clima de “Matrix” e revela o retorno de vários outros atores, além de introduzir novos integrantes do elenco. A prévia também faz um relato parcial do plano de Charlotte (Tessa Thompson), transformada em principal antagonista, que pretende realizar um aparente ataque apocalíptico contra a humanidade. Outras cenas trazem a revelação de um parque temático da era dos gângsteres (anos 1930), jornadas pelo deserto e insetos assassinos. Já lista de atores vislumbrados inclui Jeffrey Wright, Ed Harris, Thandiwe Newton, Angela Serafyan, Aaron Paul, Luke Hemsworth e as novidades representadas por Aurora Perrineau (“Prodigal Son”) e Ariana DeBose (vencedora do Oscar por “Amor, Sublime Amor”). Os novos episódios da série criada pelo casal Jonathan Nolan e Lisa Joy estreiam em 26 de junho – 25 meses após o final da 3ª temporada.









