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    Diretor de O Contador filmará Esquadrão Suicida 2

    6 de setembro de 2017 /

    A Warner definiu o diretor de “Esquadrão Suicida 2”. O escolhido para comandar a continuação do filme dos supervilões da DC Comics é Gavin O’Connor, que no ano passado dirigiu “O Contador”, estrelado por Ben Affleck (o Batman) para a própria Warner. A solução caseira foi acertada após o estúdio cortejar, sem entrar em acordo, com dois diretores de maior projeção: Mel Gibson (“Coração Valente”), que já venceu o Oscar, e o espanhol Jaume Collet-Serra (“Sem Escalas”), especialista em thrillers de ação. Além de dirigir, O’Connor vai reescrever o roteiro de “Esquadrão Suicida 2”, encaminhado por Adam Cozad (“A Lenda de Tarzan”). O primeiro “Esquadrão Suicida” não agradou à crítica, obtendo apenas 25% de aprovação no site Rotten Tomatoes, mas arrecadou US$ 745 milhões mundialmente. O filme foi escrito e dirigido por David Ayer, que foi contratado para assumir “Sereias de Gotham”, um spin-off centrado na Arlequina, personagem de Margot Robbie. Outro spin-off, “Arlequina vs. Coringa”, também está em desenvolvimento, com roteiro e direção da dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Amor a Toda Prova”). Além disso, o estúdio estaria desenvolvendo um filme solo sobre a origem do Coringa, a ser escrito e dirigido por Todd Phillips (da trilogia “Se Beber Não Case”). Nenhum desses projetos tem previsão de estreia, mas, como Margot Robbie estaria em três deles, o estúdio precisará, em breve, organizar seu cronograma e priorizar algum dos lançamentos. Para complicar, O’Connor tem outro projeto na Warner: a continuação de “O Contador”.

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    Jared Leto estaria furioso com a ideia de um filme do Coringa com outro ator

    1 de setembro de 2017 /

    As fontes anônimas que alimentaram o site The Hollywood Reporter com a informação de que Leonardo DiCaprio estaria cotado para estrelar um filme solo do Coringa podem ter conseguido seu objetivo. Várias publicações de fofoca – geeks e noveleiras – estão afirmando que o ator Jared Leto ficou irritadíssimo com os boatos. Segundo a própria reportagem do THR, Leto “deixou sua insatisfação clara sobre múltiplos Coringas com os agentes que o representam”, e uma agência rival estaria usando essa “falha” dos representantes do ator para tentar atraí-lo para sua lista de clientes. Ou seja, causa e efeito. Um boato bem plantado pode render negócios em Hollywood. Ou apenas outro boato refletindo o boato original. Fato ou invenção, o filme solo do Coringa não foi confirmado pela Warner, que, por outro lado, confirmou a produção de “Esquadrão Suicida 2” e “Coringa vs. Arlequina”, ambos com Leto no papel do Palhaço do Crime.

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    Leonardo DiCaprio estaria cotado para viver o Coringa em filme produzido por Martin Scorsese

    1 de setembro de 2017 /

    Leonardo DiCaprio está sendo cotado para viver o Coringa no filme solo do vilão, informou o site da revista The Hollywood Reporter. A preferência teria relação com o produtor do longa, o cineasta Martin Scorsese, com quem DiCaprio já filmou cinco longa-metragens. Caso o boato se confirme, a contratação de DiCaprio mudaria toda a concepção conhecida da produção. Quando os planos da Warner Bros. vieram à tona, falava-se num ator mais jovem e que se encaixasse “dentro do orçamento” para um filme de origem. A trama do novo longa, ainda sem previsão de lançamento, seria passada em Gotham City durante os anos 1980. Mas vale observar que a notícia é especulativa e parte de uma teoria de conspiração de fonte anônima. Segundo a fonte informou e o THR publicou, sem destacar que é um rumor, a ideia de contratar Scorsese como produtor seria apenas uma artimanha para trazer DiCaprio a bordo. Detalhe: Scorsese não assinou (ainda?) contrato com o estúdio para participar do projeto. Além disso, apesar do nome de Scorsese estar em evidência, o cineasta contratado para comandar o longa, na verdade, é completamente diferente: Todd Phillips, diretor de comédias, mais conhecido pela franquia “Se Beber Não Case!”. Phillips também está escrevendo o roteiro, em parceria com Scott Silver (“8 Mile: Rua das Ilusões”). A notícia plantada pelo THR ainda insiste que o filme de Batman que Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”) irá dirigir não fará parte da continuidade do Universo DC e nem terá Ben Affleck no papel principal, afirmações já negadas oficialmente por todas as partes – Warner, Affleck e Reeves. A Warner tampouco se pronunciou sobre este filme do Coringa, que inauguraria um projeto de filmes de prestígio sobre os personagens da DC Comics, concebidos como as graphic novels da editora nos anos 1980, criadas por autores renomados e fora da cronologia das publicações convencionais. Desta forma, enquanto Jared Leto continuaria a ser o Coringa nos filmes do Universo DC – em “Esquadrão Suicida 2” e num longa sobre o Coringa e a Arlequina – , outro ator interpretaria o personagem neste projeto. Fontes anônimas tem tradição em causar polêmicas sobre projetos da Warner. Uma delas, inclusive, vociferou – e ganhou eco em grande parte da mídia – sobre como o estúdio considerava o filme da “Mulher-Maravilha” desastroso e um fracasso à espera da estreia. Uma mentira que ganhou repercussão da mídia geek. O THR tem seu próprio blog geek, chamado de Heat Vision, e é de lá que vem o novo rumor, que potencialmente criará problemas para o estúdio em relação a Jared Leto.

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    Diretores de Golpe Duplo farão filme do casal Coringa e Arlequina

    27 de agosto de 2017 /

    Além de um filme solo do Coringa, interpretado por um novo ator, a Warner planeja mais um longa com o personagem. Na verdade, será um filme sobre o casal formado pelo vilão vivido por Jared Leto e a Arlequina interpretada por Margot Robbie. Segundo o site The Hollywood Reporter, a dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Amor a Toda Prova”) foi contratada para escrever e dirigir a produção, que recebeu o título, em inglês, de “Harley Quinn Vs. The Joker”. Margot Robbie, por sinal, já trabalhou anteriormente com os dois diretores, no filme “Golpe Duplo” (2015), e deve ser produtora executiva do projeto, após assinar um contrato de desenvolvimento com a Warner. O nome “Harley Quinn Vs. The Joker” sugere um confronto entre os personagens, que foram apresentados como namorados conflituosos em “Esquadrão Suicida”. A produção, por sinal, só começará a ser filmada depois de “Esquadrão Suicida 2”, que deverá mostrar novo encontro entre os personagens. O anúncio do projeto é acompanhado pelo rumor do cancelamento de “Sereias de Gotham”, o filme que seria centrado na Arlequina e em outras vilãs de Batman. De acordo com o site Tracking Board, “Harley Quinn Vs. The Joker” vai substituir “Sereias de Gotham” no cronograma de adaptações dos quadrinhos da DC Comics. Caso isso se confirme, o diretor David Ayer (de “Esquadrão Suicida”), que abandonou o remake de “Scarface” para se dedicar a “Sereias de Gotham”, estaria atualmente desempregado. O site Deadline replicou essa informação, mas logo a apagou, deixando no ar o destino de “Sereias de Gotham”. Até o momento, não há informação oficial sobre o cancelamento deste projeto.

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    Fãs de quadrinhos rejeitam filme do Coringa nas redes sociais

    27 de agosto de 2017 /

    A revelação de que a Warner pretende realizar um filme solo do Coringa, dirigido por Todd Phillips (“Se Beber Não Case”), incendiou as redes sociais. Os fãs dos quadrinhos da DC Comics reagiram muito mal à notícia. De fato, a reação foi mais raivosa que a repercussão do anúncio de Ben Affleck como o novo Batman – há exatamente quatro anos atrás. A maior parte dos comentários reflete uma rejeição completa ao diretor da franquia “Se Beber Não Case”. Ninguém parece entender a escolha de Phillips, cuja tentativa anterior de adaptar personagens durões rendeu uma frustrante versão comédia de “Starsky & Hutch – Justiça em Dobro”. Mas muita gente também lamentou a ideia de dar uma origem ao Coringa. A história que mais chegou perto disso, a graphic novel “A Piada Mortal”, de Alan Moore, deixou hiatos suficientes para manter o mistério em torno do personagem. Fãs afirmam que o Coringa encanta porque sua vida antes da maquiagem e do caos é desconhecida. E citam que a versão de Heath Ledger, em “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008), contava versões diferentes de sua origem para confundir ainda mais. “Aposto que vão dar ao Coringa um nome ridículo como Greg”, escreveu um usuário do Twitter. Por fim, houve até quem lamentasse que o personagem não será interpretado por Jared Leto. Odiado na época de “Esquadrão Suicida”, o ator roqueiro teve seu desempenho reavaliado na versão estendida do Blu-ray e agora os fãs o consideram, ao lado da Arlequina de Margot Robbie, a melhor coisa do filme do ano passado. Veja abaixo alguns dos tuítes contrariados com o projeto: I bet they are gonna give Joker some ridiculous name like 'Greg' pic.twitter.com/091ZgabQdW — D'? (@LittleMissD0) August 22, 2017 JOKER ORIGIN MOVIE?! FUCK YOOOOOOOOUUUUUUU! NOOOOOOOOO!!!!! pic.twitter.com/AmUjE3sFuR — Stephpool (@StephhShadyy) August 23, 2017 Please don't make the #Joker movie and origin story. He's not supposed to have an origin story! — Money (@MoneyTalks7114) August 23, 2017 Todd Phillips dusting off that clown suit for Joker movie pic.twitter.com/twAYV8qqih — Kevin Polowy (@djkevlar) August 23, 2017 Nerds currently reacting to news that #TheHangover filmmaker Todd Phillips is tapped to co-write and possibly direct Joker film pic.twitter.com/bITrpXXXTF — Ryan Parker (@TheRyanParker) August 22, 2017 Of all the characters who should NOT have an origin story, like, EVER. #Joker — Helen O'Hara (@HelenLOHara) August 22, 2017 #Joker origin movie? pic.twitter.com/ZwiQf8A6E2 — Danny Shepherd (@DannyLaShep) August 23, 2017 #Joker origin movie? pic.twitter.com/ZwiQf8A6E2 — Danny Shepherd (@DannyLaShep) August 23, 2017 The Joker movie? give #TheFlash a damn director! pic.twitter.com/9m459vR1fC — Sergio-EL (@SergioEES) August 22, 2017

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    Coringa vai ganhar filme solo do diretor de Se Beber Não Case

    27 de agosto de 2017 /

    A Warner está desenvolvendo um filme solo do Coringa, que mostrará a origem do icônico vilão do Batman. Mas alguns detalhes do projeto, revelado pelo site Deadline, chamam mais atenção que o próprio personagem. Para começar, Jared Leto não irá interpretar o vilão, que será vivido por um ator mais novo. Quem não gostou da interpretação do ator em “Esquadrão Suicida” pode ficar aliviado. Mas o detalhe do “ator mais novo” também tem potencial para afligir fãs. A boa notícia é que a produção está a cargo do cineasta Martin Scorsese (“Silêncio”). A má notícia é que o filme será dirigido por Todd Phillips (da trilogia “Se Beber Não Case”), que também assinará o roteiro em parceria com Scott Silver (“O Vencedor”). A história mostrará a origem do personagem, antes dos eventos de “Esquadrão Suicida”, e, segundo o Deadline, será passada nos anos 1980. A ideia é fazer um filme independente da cronologia oficial do Universo Cinematográfico da DC Comics, ao estilo dos spin-offs de “Star Wars”. Por conta disso, Jared Leto ainda interpretaria o Coringa em pelo menos mais dois filmes da cronologia: “Esquadrão Suicida 2” e “Sereias de Gotham”. O projeto do Coringa ainda não tem previsão de lançamento, mas, como ainda está em fase de roteiro, possivelmente só seja lançado após estes filmes.

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    Diretor de Sem Escalas e Água Rasas é favorito para dirigir Esquadrão Suicida 2

    11 de julho de 2017 /

    O cineasta espanhol Jaume Collet-Serra (“Sem Escalas”) é o favorito para dirigir a continuação de “Esquadrão Suicida” (2016). Segundo o site The Hollywood Reporter, seu nome despontou após os atrasos no roteiro fazerem com que Mel Gibson, a primeira opção, tivesse conflito em sua agenda, tornando necessária a definição de um novo diretor. Collet-Serra é especializado em filmes de ação. Ele rodou três thrillers consecutivos com o ator Liam Neeson entre 2011 e 2015 e no ano passado eletrizou o público com o filme de tubarão “Águas Rasas”. Atualmente, está dando os retoques finais em “The Commuter”, seu quarto longa com Neeson, previsto para janeiro. A Warner pretende começar a filmar “Esquadrão Suicida 2” na metade de 2018. A demora se deve justamente ao fato de um novo roteiro estar sendo escrito. O lado positivo é que isso dará tempo para Collet-Serra realizar seu próximo projeto, “Waco”, que tem previsão de filmagem no final deste ano.

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    Mulher-Maravilha supera Batman vs Superman nas bilheterias da América do Norte

    30 de junho de 2017 /

    “Mulher-Maravilha” se tornou oficialmente o filme mais bem-sucedido do novo universo compartilhado da DC Comics no mercado norte-americano. Nesta sexta (30/6), a produção da Warner atingiu o faturamento de US$ 330,5 milhões nos Estados Unidos e Canadá, superando os US$ 330,3 milhões de “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça” nas bilheterias domésticas. O longa dirigido por Patty Jenkins já tinha deixado para trás “Esquadrão Suicida” (US$ 325,1 milhões) e “O Homem de Aço” (US$ 291 milhões). Entretanto, não deverá superar a adaptação de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”. O filme de Christopher Nolan, realizado antes da Warner se espelhar na Marvel para construir seu universo DC, rendeu US$ 533,3 milhões apenas na América do Norte. Uma curiosidade no desempenho do filme da heroína vivida por Gal Gadot é que 50% de sua bilheteria foi feita no mercado doméstico. Em todo o mundo, “Mulher-Maravilha” faturou US$ 666 milhões, o que ainda é muito distante dos US$ 873,2 milhões globais de “Batman vs. Superman” e dos US$ 745,6 milhões de “Esquadrão Suicida”. Porém, o filme já vai superar os US$ 668 milhões de “Homem de Aço” neste fim de semana. O próximo lançamento desse universo compartilhado é “Liga da Justiça”, que chega aos cinemas brasileiros em 16 de novembro.

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    Final de Gotham pode introduzir a vilã Arlequina

    31 de maio de 2017 /

    Não será só Ra’s Al Ghul quem aparecerá no final da 3ª temporada de “Gotham”. Segundo o ator David Mazouz, que interpreta o jovem Bruce Wayne na série, o episódio duplo também trará a vilã Arlequina. “Ela estará na (season) finale. Fiquem ligados”, disse o ator sobre a introdução da popular personagem dos quadrinhos, em entrevista ao site Movie Pilot. Curiosamente, a Warner proibiu a série “Arrow” de usar a vilã, que teve sua voz ouvida num episódio sobre o Esquadrão Suicida. A personagem foi vivida por Margot Robbie no filme “Esquadrão Suicida” (2016) e também estará em “Sereias de Gotham”, sobre as vilãs de Gotham City. Além disso, o longa animado “Batman e Arlequina” chega em home video em agosto. Na entrevista, Mazouz também comentou a jornada de seu personagem e como o final da temporada afetará a história de Bruce Wayne. “Algo importante acontece na última cena da 3ª temporada para Bruce. Ele toma uma decisão, e essa decisão influenciará o que ele faz”. Ele só não pode adiantar quais serão as consequências disso, porque a produção dos novos capítulos ainda não começou. “Ainda não sei o que vai acontecer na 4ª temporada, não recebi nenhum roteiro nem falei com os escritores sobre o que vai acontecer, mas vejo que (a história) segue para um ponto que eu queria ir há muito tempo. Você verá o que quero dizer. Bruce vai estar muito ocupado assumindo esse novo papel a que ele se propõe ao final da 3ª temporada e acho que isso será muito legal”, explicou o ator. A 3ª temporada de “Gotham” chega ao final na próxima segunda-feira (5/5), com a exibição de dois episódios seguidos, pela rede americana Fox. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Warner.

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    Roteirista de Jack Ryan e Tarzan negocia escrever Esquadrão Suicida 2

    16 de março de 2017 /

    A Warner voltou a dar sinais contraditórios a respeito de suas adaptações de quadrinhos. Segundo o site The Hollywood Reporter, o estúdio abriu negociações com Adam Cozad para escrever o roteiro da continuação do “Esquadrão Suicida”. Mas apesar da reportagem afirmar que a empresa estaria tratando o filme como prioridade, contratou um roteirista cuja filmografia se resume a dois funerais de franquias. Cozad escreveu “Operação Sombra: Jack Ryan” (2014), que implodiu os planos da Paramount de relançar o personagem numa nova série de produções, e “A Lenda de Tarzan”, em que a Warner pretendia fazer o mesmo. Ou seja, o estúdio voltou a fazer aquilo que uma carta anônima contundente acusou ser sua prática padrão: premiar responsáveis por grandes fracassos com novos trabalhos. Diz o THR que a Warner quer um roteiro redondo antes de contratar um diretor. Entre os nomes cotados para assumir o comando da produção está Mel Gibson, o que realmente seria uma boa novidade. David Ayer não vai retornar na continuação, mas foi contratado para assumir “Sereias de Gotham”, um spin-off centrado na Arlequina, personagem de Margot Robbie. “Esquadrão Suicida” não agradou a crítica, mas arrecadou US$ 745 milhões mundialmente.

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    David Ayer indica que Máscara Negra poderá ser o vilão de Sereias de Gotham

    27 de fevereiro de 2017 /

    O diretor David Ayer (“Esquadrão Suicida”) publicou um tuíte misterioso, sem texto, com o quadrinho de um vilão dos gibis de Batman. Trata-se do Máscara Negra. E bastou esse teaser para surgirem discussões a respeito do personagem no próximo filme do cineasta, que será uma adaptação das Sereias de Gotham City, o grupo de vilãs femininas que inclui a Arlequina, a Mulher-Gato e a Hera Venenosa. Até o momento, apenas Margot Robbie está confirmada no elenco, retomando o papel de Arlequina de “Esquadrão Suicida” (2016). Além de estrelar, ela também vai produzir o longa-metragem, sobre o qual nada mais se sabe. O roteiro está sendo escrito por Geneva Robertson-Dworet (responsável pelo reboot de “Tomb Raider” e “Sherlock Holmes 3”). O Máscara Negra é um vilão relativamente novo, como a própria Arlequina. Ele surgiu nos gibis do Batman em 1985 e é um chefão do crime de rosto deformado, fascinado por máscaras – o que o leva a querer incluir o capuz do herói em sua coleção. Nos últimos anos, ele tem sido uma pedra na bota de cano alto da Mulher-Gato, possibilitando sua inclusão na trama das Sereias de Gotham. Apesar de ainda não ter cronograma de produção ou previsão de lançamento, “Gotham City Sirens” não deve demorar a ser filmado. O diretor David Ayer já encerrou a produção de “Bright”, sci-fi estrelada por Will Smith (também de “Esquadrão Suicida”) para a Netflix, e não possuiu nenhum projeto engatilhado para o segundo semestre, mesma época em que a agenda de Margot Robbie esvaziará. pic.twitter.com/sfkjNeSIHW — David Ayer (@DavidAyerMovies) February 27, 2017

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    La La Land, ops, Moonlight vence o Oscar 2017

    27 de fevereiro de 2017 /

    Mais politizado, divertido e atrapalhado de todos os tempos, o Oscar 2017 culminou sua noite, após discursos e piadas disparadas na direção de Donald Trump, premiando o filme errado. No melhor estilo Miss Universo, só após os agradecimentos dos produtores de “La La Land” veio a correção. O vencedor do Oscar de Melhor Filme não foi o anunciado por Warren Beatty e Faye Dunaway. O próprio Beatty explicou ao microfone que tinham recebido o envelope errado, que premiava Emma Stone por “La La Land”. E foi o nome do filme da Melhor Atriz que Dunaway anunciou. O que deve dar origem a uma profusão de memes e piadas foi, na verdade, quase um ato falho. Enquanto a falsa vitória de “La La Land” foi aplaudidíssima, a verdadeira vitória de “Moonlight” foi um choque. De pronto, foi um prêmio para o cinema indie. Um dia antes, “Moonlight” tinha vencido o Spirit Awards, premiação do cinema independente americano. Rodado por cerca de US$ 5 milhões, o filme fez apenas US$ 22,2 milhões nos EUA e jamais venceria um concurso de popularidade. Pelo conjunto da noite, sua vitória também representou um voto de protesto. Menos visto pelo grande público entre todos os candidatos, era o que representava mais minorias: indies, pobres, negros, imigrantes, latinos e gays. Para completar, o ator Mahershala Ali, que venceu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu micro papel de traficante cubano radicado em Miami, é muçulmano na vida real – e se tornou o primeiro ator muçulmano premiado pela Academia. Ao todo, “Moonlight” levou três Oscars. O terceiro foi de Melhor Roteiro Adaptado, dividido entre o cineasta Barry Jenkins e Tarell Alvin McCraney, autor da história e da peça original. “La La Land”, porém, venceu o dobro de prêmios: seis ao todo. Entre as conquistas do musical, a principal foi tornar Damien Chazelle o diretor mais jovem a ganhar um Oscar, aos 32 anos de idade. Além disso, Emma Stone venceu como Melhor Atriz. “Manchester à Beira-Mar” e “Até o Último Homem” se destacaram a seguir, com dois Oscar cada. Enquanto o filme de Mel Gibson levou prêmios técnicos, o segundo drama indie mais premiado da noite rendeu uma discutível vitória de Casey Affleck como Melhor Ator e a estatueta de Melhor Roteiro Original para o cineasta Kenneth Lonergan. Viola Davies confirmou seu favoritismo como Melhor Atriz Coadjuvante por “Um Limite Entre Nós”, tornando-se a primeira atriz negra a vencer o Emmy, o Tony e o Oscar. Sua vitória ainda ajudou a demonstrar como o Oscar se transformou com as mudanças realizadas por sua presidente reeleita Cheryl Boone Isaacs, que alterou o quadro de eleitores, trazendo maior diversidade para a Academia. Após um #OscarSoWhite 2016 descrito francamente como racista pelo apresentador Jimmy Kimmel, na abertura da transmissão, a Academia premiou negros como atores, roteiristas e até produtores. Mas o recado foi ainda mais forte, ao premiar os candidatos com maior potencial de dissonância, especialmente aqueles ligados aos países da lista negra de Donald Trump. O diretor inglês de “Os Capacetes Brancos”, Melhor Documentário em Curta-Metragem, sobre o trabalho humanitário em meio à guerra civil da Síria, generalizou em seu agradecimento, mesmo tendo seu cinematógrafo impedido de viajar aos EUA para participar do Oscar. Já o iraniano Asghar Farhadi, que venceu seu segundo Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira com “O Apartamento”, foi na jugular. Sua ausência já era um protesto em si contra o que ele chamou, em texto lido por seus representantes, ao “desrespeito” dos EUA. “Minha ausência se dá em respeito aos povos do meu pais e de outros seis países que foram desrespeitados pela lei inumana que bane a entrada de imigrantes nos Estados Unidos”. Foi bastante aplaudido. Interessante observar que, apesar do clima politizado manifestado por meio da seleção de vencedores, apenas os estrangeiros e Jimmy Kimmel fizeram discursos contundentes. Os americanos sorriram amarelo e agradeceram suas mães, enquanto artistas de outros países provocaram reações pontuadas por aplausos com suas declarações contrárias à política internacional americana. Até Gael Garcia Bernal, convidado a apresentar um prêmio, deixou seu texto de lado para se manifestar “como mexicano”. Menos evidente, mas igualmente subversivo, foi o fato dos serviços de streaming e a TV paga terem se infiltrado na premiação. Assim como aconteceu no Globo de Ouro, Jeff Bezos, dono da Amazon, ganhou destaque e propaganda gratuita (será?) do apresentador no discurso de abertura. A Amazon produziu um dos filmes premiados, “Manchester à Beira-Mar”, e foi a distribuidora oficial de “O Apartamento” nos EUA – filme que, prestem atenção, não entrou em circuito comercial nos cinemas americanos. A Netflix também faturou seu Oscar por meio de “Os Capacetes Brancos”, que – prestem mais atenção – é inédito nos cinemas. Para completar, o Oscar de Melhor Documentário foi para “O.J. Simpson: Made in America”, uma minissérie de cinco episódios do canal pago ESPN. Sinal dos tempos. E sinal de alerta para o parque exibidor. Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Vencedores do Oscar 2017 Melhor Filme “La La Land” “Moonlight” Melhor Direção Damien Chazelle (“La La Land”) Melhor Ator Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) Melhor Atriz Emma Stone (“La La Land”) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Moonlight”) Melhor Atriz Coadjuvante Viola Davis (“Um Limite entre Nós”) Melhor Roteiro Original Kenneth Lonergan (“Manchester à Beira-Mar”) Melhor Roteiro Adaptado Barry Jenkins (“Moonlight”) Melhor Fotografia Linus Sandgren (“La La Land”) Melhor Animação “Zootopia” Melhor Filme em Língua Estrangeira “O Apartamento” (Irã) Melhor Documentário “O.J. Made in America” Melhor Edição John Gilbert (“Até o Último Homem”) Melhor Edição de Som Sylvain Bellemare (“A Chegada”) Melhor Mixagem de Som Kevin O’Connell, Andy Wright, Robert Mackenzie e Peter Grace (“Até o Último Homem”) Melhor Desenho de Produção David Wasco e Sandy Reynolds-Wasco (“La La Land”) Melhores Efeitos Visuais Robert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones e Dan Lemmon (“Mogli, o Menino Lobo”) Melhor Canção Original “City of Stars”, de Justin Hurwitz, Benj Pasek e Justin Paul (“La La Land”) Melhor Trilha Sonora Justin Hurwitz (“La La Land”) Melhor Cabelo e Maquiagem Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Nelson (“Esquadrão Suicida”) Melhor Figurino Colleen Atwood (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) Melhor Curta “Sing” Melhor Curta de Animação “Piper” Melhor Curta de Documentário “Os Capacetes Brancos”

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