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  • Etc,  Série

    Criador da série do herói Raio Negro é acusado de estupro, violência e roubo por suposta amante

    29 de novembro de 2018 /

    O produtor-roteirista Salim Akil, criador de “Black Lightning”, a série do herói Raio Negro, da DC Comics, está sendo processado por uma atriz que alega ter sido sua amante. Amber Dixon Brenner (do filme “Selvagens”) acusa Salim de violência doméstica, estupro e violação de direitos autorais. A jovem afirmou que iniciou um caso com Salim há dez anos e que estiveram juntos até ano passado, apesar dele ser casado. Durante este tempo, segundo ela, o produtor a agrediu inúmeras vezes e ainda a forçou a fazer sexo oral nele em múltiplas ocasiões. Apesar dos dez anos de alegado relacionamento, ela busca, ao final da relação, uma compensação pelos abusos sofridos e, supostamente, por ter sido roubada pelo produtor. Segundo os documentos oficiais, Amber afirma que escreveu em 2016 um roteiro chamado “Luv & Perversity in the East Village”, baseado no relacionamento abusivo entre eles. A história, de acordo com ela, fala sobre “uma jovem atraente e negra do mundo do entretenimento que se apaixona por um homem dominante e agressivo e vê sua vida virar de cabeça para baixo.” Amber mandou o roteiro para (o abusivo?) Salim, que gostou tanto da ideia que a copiou na série “Love Is_”, produzida para o canal pago OWN, sem lhe dar nenhum crédito ou compensação. Ela processa também o canal OWN por direitos da ideia roubada, e acrescenta estresse emocional à ação por abuso movida contra o produtor. Salim Akil é casado há 20 anos com Mara Brock Akil. O casal compartilha os créditos pela criação de “Love Is_”, bem como por “Black Lightning” na rede americana CW. Este é segundo escândalo que envolve um showrunner no universo televisivo da DC Comics criado por Greg Berlanti. Um ano atrás, a WBTV (Warner Bros Television) demitiu Andrew Kreisberg, produtor de “The Flash”, “Supergirl” e “Arrow”, após múltiplas alegações de assédio sexual. 19 homens e mulheres, que permaneceram anônimos, acusaram o produtor executivo de má conduta sexual, incluindo toques inadequados, que ocorreram durante vários anos.

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  • Filme

    Gérard Depardieu é interrogado pela polícia em caso de estupro de atriz de 22 anos

    28 de novembro de 2018 /

    O ator francês Gérard Depardieu foi interrogado pela polícia nos últimos dias em função de um suposto caso de estupro e agressão sexual de uma jovem atriz. A denúncia contra o ator de 69 anos foi apresentada no final de agosto e os fatos teriam ocorrido numa mansão do astro francês no centro de Paris. “Gérard Depardieu nega qualquer agressão, qualquer estupro”, afirmou seu advogado, Hervé Temime, em declaração para a imprensa, assim que a notícia chegou ao canal RTL e foi confirmada pelo jornal Le Parisien. “Eu lamento a natureza pública deste procedimento, que causa um grande prejuízo a Gérard Depardieu, e estou convencido de que a inocência será reconhecida”, disse Temime, pedindo “máxima moderação” para a imprensa. Segundo informações da BBC, a acusação contra Depardieu foi feita por uma atriz de 22 anos. O advogado do ator confirmou que ele conhece a mulher, mas negou que os dois estiveram juntos nas datas mencionadas na denúncia. Depardieu, que completa 70 anos em dezembro, seria amigo do pai da jovem acusadora, que ele resolveu apadrinhar, aconselhando-a em seus primeiros passos como atriz. O nome da vítima não foi revelado.

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    Diretor de Valerian e O Quinto Elemento é acusado de assédio por mais cinco mulheres

    28 de novembro de 2018 /

    Diretor de “O Quinto Elemento”, “Lucy” e “Valerian e a Cidade dos Mil Planestas”, o cineasta francês Luc Besson viu aumentar a lista de mulheres que o acusam de assédio sexual. Cinco novas denúncias foram publicadas pelo site francês de notícias Mediapart, elevando o número de mulheres que o acusam a nove. A principal denúncia nova foi feita por uma ex-assistente de Besson, que pediu para permanecer anônima. Ela alega ter sido chantageada e coagida pelo cineasta a iniciar um relacionamento sexual com ele. Na reportagem, ela detalha três encontros não consensuais e um padrão de assédio no dia a dia do trabalho. Na época em que tudo aconteceu, ela contou seus problemas para colegas de trabalho, que corroboraram a história para o Mediapart. Além disso, ela deu à publicação a agenda usada por Besson na época, e um bilhete supostamente escrito por ele, em que chama a ex-assistente de “princesa” e pede para que ela tome banho enquanto ele não chega no quarto de hotel. As outras mulheres que acusam o diretor são duas estudantes do Cite du Cinema, curso ministrado por Besson, uma ex-funcionária da Europacorp, produtora comandada por Besson, a produtora de teatro Karine Isambert, única que permitiu ter seu nome revelado. Ela conta que Besson a apalpou sem consentimento durante uma sessão de escalação para uma peça, em 1995. O jornal apontou a semelhança entre as denúncias contra Besson e o escândalo envolvendo Harvey Weinstein, dizendo que ambos rotineiramente pediam para atrizes se encontrarem com eles para discutir projetos em quartos de hotel, e que uma gravação de 2003 mostra Besson tendo uma destas reuniões com uma garota de apenas 16 anos, embora não esteja claro o que aconteceu entre eles. Besson já é investigado pela polícia parisiense após a denúncia da atriz Sand Van Roy, que acusou o cineasta de estupro em maio deste ano. Ela afirmou ter sido drogada e estuprada pelo diretor num hotel em paris. Mas os testes toxicológicos deram negativos e os advogados de Besson afirmaram que o casal estava num relacionamento estável há vários anos. Outras acusações foram trazidas pelo mesmo Mediapart em julho. Na França, houve poucos relatos de casos de assédio na indústria cinematográfica. As raras atrizes francesas que se pronunciaram, como Léa Seydoux e Emma De Caunes, apresentaram-se para denunciar Harvey Weinstein. Por outro lado, estrelas veteranas se manifestaram para calar denúncias, atacando o equivalente francês ao #MeToo por considerá-lo um movimento moralista e um retrocesso para as conquistas sexuais.

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    BBC retoma produção da série White Gold após Ed Westwick se livrar de acusação de estupro

    27 de novembro de 2018 /

    A BBC retomou a produção da série “White Gold”, que tinha sido suspensa após o ator Ed Westwick ser acusado de estupro por três mulheres diferentes. De acordo com o site Digital Spy, o elenco já retornou para as gravações da 2ª temporada, continuando os trabalhos após uma pausa de quase um ano. A volta da série foi consequência da exoneração de Westwick, que não foi processado criminalmente. A promotoria de Los Angeles anunciou em julho que as “evidências eram insuficientes” para levar o caso ao tribunal. Segundo os promotores, duas das supostas vítimas conseguiram obter testemunhas que estavam na mesma casa quando os incidentes teriam ocorrido. “Essas testemunhas, no entanto, não puderam dar evidências que provariam, acima de qualquer suspeita, que os incidentes haviam ocorrido como essas mulheres o descreveram em suas denúncias”, disseram em comunicado. A terceira denunciante, segundo os promotores, afastou-se do caso em meio à investigação, recusando-se a obter testemunhas. Na ocasião, a advogada de Westwick, Blair Berk, disse ao site TMZ: “A evidência era clara desde o início de que todas as alegações feitas por essas três mulheres eram absolutamente falsas. É uma vergonha que tenha demorado mais de 8 meses para Ed ser oficialmente inocentado de todas essas acusações. Espero que aqueles que fizeram um julgamento tão rápido aqui, sem saber nada sobre a abundante evidência de inocência neste caso, hesitem na próxima vez antes de acusarem publicamente alguém quem não cometeu nenhum delito.” Desde que as acusações vieram à tona, Westwick foi dispensado de todos projetos em que estava envolvido, entre eles a série “White Gold”. Ele também foi substituído na pós-produção da minissérie “Ordeal by Innocence“, adaptação da obra homônima de Agatha Christie, que precisou ser regravada para tirar o ator de seu elenco. “White Gold” é disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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  • Filme

    Animação “sem diretor” O Parque dos Sonhos ganha novos trailers

    15 de novembro de 2018 /

    A Paramount divulgou três pôsteres e dois novos trailers da animação “O Parque dos Sonhos” (Wonder Park), que conta a história de um parque de diversões criado pela imaginação de June, uma menina de 12 anos. O trailer dublado em português e o disponibilizado no YouTube do estúdio americano são completamente diferentes. Confira abaixo. Escrito pela dupla Josh Appelbaum e André Nemec (de “As Tartarugas Ninja”), o longa curiosamente não teve o nome do diretor divulgado. Isto porque Dylan Brown, animador de “Os Incríveis” e diretor do curta “Festa-Sauro Rex” (da franquia “Toy Story”), foi dispensado da função após surgirem denúncias de comportamento inapropriado. David Feiss (das séries animadas “A Vaca e o Frango” e “Eu Sou o Máximo”) teria assumido a direção, mas o estúdio não fez anúncio oficial. E este não foi o único contratempo da produção, que trocou um dos dubladores, Jeffrey Tambor, após ele ser demitido da série “Transparent” sob acusações de assédio. As vozes remanescentes são dubladas em inglês por Jennifer Garner (“Clube de Compra Dallas”), Matthew Broderick (o eterno Ferris Bueller de “Curtindo a Vida Adoidado”), Mila Kunis (“Perfeita É a Mãe”), Kenan Thompson (da série “Kenan & Kel”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), Norbert Leo Butz (série “Bloodline”), Ken Hudson Campbell (“Cruzeiro das Loucas”), o apresentador John Oliver e a menina Brianna Denski (“Desejo e Esperança”) como June. A estreia está marcada para março de 2019 no Brasil, e logo em seguida o filme vai virar uma série no canal pago Nickelodeon.

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  • Etc

    Atriz de Boardwalk Empire entra com processo contra Harvey Weintein por estupro

    13 de novembro de 2018 /

    A atriz Paz de la Huerta, que ficou conhecida pela série “Boardwalk Empire” e o terror “Nurse – A Enfermeira Assassina”, decidiu processar o produtor Harvey Weinstein por abuso sexual. Ela abriu na segunda-feira (12/11) um processo onde acusa o magnata de tê-la estuprado duas vezes em 2010 em sua casa, em Nova York. A denúncia não é nova. Ela revelou os abusos nos primeiros dias do movimento #MeToo, em novembro do ano passado. Logo depois, De la Huerta procurou a polícia de Nova York, mas as autoridades teriam se recusado a registrar uma ocorrência naquela ocasião. O processo detalha que De la Huerta e Weinstein se encontraram em uma festa em dezembro de 2010. O produtor teria oferecido uma carona e insistido em subir no apartamento da atriz para falar de negócios. Ela alega que o primeiro estupro aconteceu naquela ocasião. Os documentos ainda apontam que Weinstein seguiu assediando a atriz e, no mês seguinte, fez novo contato, afirmando que a estava esperando na frente de seu apartamento e exigiu subir. A atriz, que estava bêbada, diz que foi estuprada mais uma vez neste outro encontro. O processo ainda revela um terceiro encontro entre os dois, em 2011, no hotel Four Seasons. A atriz teria recebido um bilhete de um funcionário do hotel enviado por Weinstein pedindo que ela fosse até seu quarto. Como continuava recebendo ligações e outros convites do produtor, ela disse que foi até o cômodo para pedir que ele parasse com o assédio. Quando abriu a porta, Weinstein estaria de roupão e mostrou suas partes íntimas, convidando-a para participar de um ato sexual com outra mulher nua que já estava no quarto. Weinstein foi denunciado por cerca de 100 mulheres desde a revelação de seus hábitos como predador sexual, em reportagens publicadas pelo jornal The New York Times e a revista The New Yorker em outubro de 2017. Os relatos das vítimas que resolveram quebrar o silêncio foi tão potente que inspirou outras mulheres a perderem a vergonha para contar suas histórias, originando o movimento #MeToo. Apesar dessa repercussão, a maioria das denúncias não foi levada à justiça, pois aconteceram há mais de duas décadas, levando os crimes a prescreverem. O produtor está sendo processado criminalmente em Nova York com base em cinco casos de vítimas mais recentes.

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    Netflix mata e enterra Francis Underwood num cemitério da Carolina do Sul, nos EUA

    9 de novembro de 2018 /

    Francis Underwood está morto e enterrado, literalmente. Em uma ação para promover a última temporada da série “House of Cards”, a Netflix colocou uma lápide com o nome de Underwood num cemitério da cidade de Gaffney, na Carolina do Sul (EUA), terra natal do personagem. A lápide se encontra nos arredores do Oakland Cemetery, e fãs podem visitá-la e tirar fotos. O centro de turismo de Gaffney, animado com a ação, pediu para os fãs enviarem suas fotos para um e-mail (events@getintogaffney.com) a fim de serem compartilhadas com a equipe da Netflix. Não foi esclarecido o que a plataforma vai fazer com as imagens. O local ficará aberto para o público até o sábado (10/11). Quando a morte de Underwood foi anunciada, antes do lançamento da 6ª temporada de “House of Cards”, o principal jornal de Gaffney publicou até um obituário do “presidente”, descrito como “um patriota que não deixou nada impedi-lo de servir seu país”. A morte de Underwood foi revelada em um teaser lançado meses antes dos episódios da temporada. Esta foi a solução encontrada pelos roteiristas para explicar o sumiço do personagem após a demissão do ator Kevin Spacey, que o interpretava. Spacey foi denunciado por diversas pessoas por assédio e abuso sexual, entre elas funcionários da equipe da própria série.

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    Ezra Miller revela que sofreu assédio em Hollywood quando era menor

    7 de novembro de 2018 /

    O ator Ezra Miller, intérprete do herói Flash na “Liga da Justiça” e do bruxo Creedence em “Animais Fantásticos”, revelou que foi vítima de assédio dentro da indústria cinematográfica quando era menor. Em entrevista à revista The Hollywood Reporter, Miller contou que foi assediado por um produtor e um diretor, mas não disse os nomes deles. “Eles me deram vinho e eu era menor de idade”, contou. Depois do assédio, recebeu uma proposta de trabalho. “Eles disseram ‘quer estar no nosso filme sobre a revolução gay’. E eu pensei ‘não, vocês são monstros’”. O ator vê com bons olhos o #MeToo, a onda de denúncias que há um ano dominou Hollywood e derrubou magnatas como Harvey Weinstein. “É uma grande era para dizer ‘essa m**** é inaceitável’. E isso é incrível de se ver. Todos nós sabíamos que era inaceitável quando sobrevivemos a isso. É assim que Hollywood é. Eu achei que todos sabíamos que éramos trabalhadores sexuais”. Ele completou a maioridade com seu primeiro grande sucesso, “Precisamos Falar Sobre o Kevin” (2011), e se enfurece ao lembrar do tratamento dado à diretora daquele filme, Lynne Ramsay, que logo depois foi demitida do filme “Em Busca da Justiça” (2015). “Homens poderosos não sabem o quanto querem se submeter a uma mulher, ao poder feminino, mas deveriam. Eu os aconselho a tomarem consciência disso imediatamente, porque eles estão acabando com o mundo”.

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    Netflix renova The Ranch após demissão de Danny Masterson

    2 de novembro de 2018 /

    A Netflix anunciou a renovação da série de comédia “The Ranch” para a 4ª temporada. O programa recebeu a encomenda de 20 novos episódios, sobrevivendo à demissão de um de seus protagonistas. O ator Danny Masterson, que interpretava o irmão de Ashton Kutcher na trama, foi demitido durante as gravações da temporada passada após ser acusado de crimes sexuais (cometidos no início dos anos 2000). Criada por Don Reo e Jim Patterson (produtores-roteiristas de “Two and a Half Men”), “The Ranch” foi a primeira série de comédia de estilo multi-câmera (gravada em estúdio diante de uma plateia) produzida pela Netflix e marcava o reencontro de Masterson e Ashton Kutcher, que trabalharem juntos na sitcom clássica “That ’70s Show”. Na nova atração, os dois viviam irmãos, que voltavam a conviver após vários anos quando o personagem de Kutcher, que morava na cidade grande, decide retornar ao “rancho” da família. . O ator Dax Shepard (“CHiPs”), que entrou no lugar de Masterson no final da 3ª temporada, foi promovido ao elenco fixo da atração, que também conta com Sam Elliott (“Nasce uma Estrela”) e Elisha Cuthbert (a eterna Kim Bauer de “24 Horas”), além de Debra Winger (“Laços de Ternura”) em participações especiais.

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    Jessica Chastain aparece ensanguentada na primeira foto do novo filme do diretor de Histórias Cruzadas

    2 de novembro de 2018 /

    A Voltage Pictures divulgou a primeira foto do thriller indie “Ava”, que traz a atriz Jessica Chastain com o rosto ensanguentado. Ela interpreta a personagem-título, uma assassina que trabalha para uma agência de espionagem, forçada a lutar por sua própria sobrevivência depois de uma missão falhar perigosamente. O impressionante elenco de apoio inclui Colin Farrell (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), Common (“Selma”), John Malkovich (“22 Milhas”) e Geena Davis (“Thelma e Louise”). O filme volta a reunir a atriz e o cineasta Tate Taylor, após trabalharem juntos em “Vidas Cruzadas” (The Help, 2011). Originalmente, a trama seria dirigida pelo australiano Matthew Newton (“From Nowhere”), responsável pelo roteiro, mas ele se demitiu após o resgate nas redes sociais de denúncias de abuso e violência doméstica que pesam contra ele. Chastain, que é produtora de “Ava”, convocou Taylor para assumir o projeto enquanto os dois discutiam planos para filmar “The Eyes of Tammy Faye”, cinebiografia de uma famosa tele-evangelista americana, planejada para o ano que vem. Jessica Chastain foi indicada a seu primeiro Oscar por seu papel em “Vidas Cruzadas”. “Ava” ainda não tem previsão de estreia.

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    Harvey Weinstein é acusado pela primeira vez de abuso sexual de menor

    31 de outubro de 2018 /

    Harvey Weinstein está enfrentando sua primeira acusação de abuso sexual de menor. O produtor de Hollywood, denunciado por assédio, abuso e estupro por dezenas de mulheres, vai responder à nova alegação na justiça. Uma atriz não identificada afirmou que tinha 16 anos quando foi assediada pelo produtor em 2002. Segundo os registros oficiais, Weinstein a levou para seu apartamento no SoHo, em Nova York, abaixou suas calças e obrigou a adolescente a massagear seu pênis. Ela conseguiu fugir do apartamento e anos depois conseguiu um papel em “Diário de Uma Babá” (2007), da TWC (The Weinstein Company), o que fez com continuasse em contato com o produtor. Por conta disse, em 2008, teve outra reunião com Weinstein, que se comportou de maneira semelhante. Após ser rejeitado, o produtor garantiu que ela nunca conseguiria trabalhar novamente na indústria cinematográfica, o que a teria deixado depressiva e intensificado sua anorexia. “A acusação é absurda”, disse Ben Brafman, advogado do produtor à imprensa americana. “Assim como tantas outras mulheres que já foram expostas como mentirosas, a alegação, que já tem quase 20 anos, também será comprovada como falsa”. Recentemente, Weinstein conseguiu uma vitória na judicial quando um juiz da corte de Nova York decidiu descartar uma das seis acusações de abuso sexual pelas quais ele responde na justiça. Weinstein responde por apenas uma fração das denúncias de assédio e abuso sexual que pesam contra ele, devido à prescrição dos crimes, que aconteceram ao longo de três décadas. O produtor foi citado por mais de 60 mulheres desde que o jornal The New York Times e a revista The New Yorker expuseram seu comportamento abusivo, dando origem ao movimento #MeToo e a uma onda de demissões de produtores abusivos, após a pressão das redes sociais decretar o fim do acobertamento desse tipo de atitude.

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    Diretor de Azul É a Cor Mais Quente é acusado de agressão sexual a atriz

    31 de outubro de 2018 /

    O diretor tunisiano Abdellatif Kechiche, vencedor da Palma de Ouro por “Azul É a Cor Mais Quente” (2013), está sendo acusado de agressão sexual por uma atriz que não teve o nome revelado. De acordo com a imprensa francesa, o caso contra uma “jovem atriz” aconteceu em um jantar em Paris, ainda em junho. Uma queixa teria sido registrada na polícia francesa no dia 6 de outubro, que se tornou pública apenas agora. O crime, conforme as informações iniciais, teria acontecido no apartamento de um amigo mútuo da atriz e do diretor. Por meio de seus advogados, Kechiche nega a acusação, sem dar maiores explicações. As autoridades não revelaram detalhes do caso e qual exatamente teria sido a acusação. O caso é investigado por uma repartição da polícia local. Na época de “Azul É a Cor Mais Quente”, a atriz Léa Seydoux acusou Kechiche de estender demais as filmagens das cenas de sexo, fazendo-a repetir várias vezes e por vários dias as encenações mais tórridas com a atriz Adèle Exarchopoulos, sem roupas. Ele a considerou mal-agradecida. Além da Palma de Ouro para o diretor, o Festival de Cannes premiou as duas atrizes por “Azul É a Cor Mais Quente”.

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