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  • Série

    Keira Knightley desiste de estrelar série da Apple TV+

    13 de outubro de 2020 /

    Preocupada com a segunda onda de contágio da pandemia de coronavírus no Reino Unido, Keira Knightley (“Colette”) abandonou a produção da série “The Essex Serpent”, da AppleTV+. A atriz, que tem duas filhas pequenas com o músico James Righton (da banda Klaxons), não se sentiu confortável em ficar longe das crianças por um período estendido, que o novo protocolo de segurança impôs às a produções britânicas durante a pandemia. Seriam quatro meses e meio afastada das filhas. Prevista para começar dentro de seis semanas, a gravação da série foi paralisada em busca de uma nova protagonista. A produção de época é baseada no romance “A Serpente do Essex” de Sarah Perry, vencedor do prêmio de Livro do Ano de 2016 no Reino Unido, e está sendo desenvolvida pela roteirista Anna Symon (“Sra. Wilson”), com direção da cineasta Clio Barnard (“O Gigante Egoísta” e “Dark River”). A trama gira em torno de Cora, que, ao se tornar viúva e encerrar um casamento abusivo, muda-se com o filho da Londres vitoriana para o pequeno vilarejo de Aldwinter em Essex. Lá, fica intrigada com a superstição local de que uma criatura mítica conhecida como a serpente de Essex voltou para a área. Naturalista amadora sem interesse por superstições ou questões religiosas, Cora se empolga com a ideia de que aquilo que as pessoas da região tomam por uma criatura sobrenatural possa, na realidade, ser uma espécie ainda não descoberta. Além do drama da Apple, Knightley também tinha se comprometido a estrelar e produzir uma série limitada para a Hulu, baseada no romance “The Other Typist”, de Suzanne Rindell. Não há informações sobre o status desse projeto, mas a atriz pode ter optado apenas por diminuir os compromissos, em vez de parar tudo durante a pandemia.

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  • Filme

    Kate Winslet e Saorsie Ronan combinaram entre si cenas de sexo de Ammonite

    27 de agosto de 2020 /

    A atriz Kate Winslet revelou que se entendeu pessoalmente com Saoirse Ronan para filmar, sem ajuda ou orientações do diretor, as cenas de sexo lésbico do filme “Ammonite”, que terá sua première mundial em setembro no Festival de Toronto. Combinar como fariam sexo foi uma forma que as duas encontraram para se manter seguras e trabalhar sem maiores interferências durante as filmagens. Elas interpretam, respectivamente, a paleontóloga Mary Anning e a geóloga Charlotte Murchison no longa do diretor Francis Lee (“O Reino de Deus”), que imagina um envolvimento romântico entre as duas celebradas cientistas britânicas. Celebradas atualmente, claro, porque na época, como todas as mulheres do século 19, à exceção da Rainha Vitória, eram menosprezadas pela comunidade científica masculina. As cenas de amor entre as duas têm sido descritas como quentes. Segundo a revista The Hollywood Reporter, que entrevistou as atrizes, as filmagens seriam capazes de fazer “Carol” parecer uma obra pudica. Um desses enlaces, em especial, teria teor quase explícito. “Saoirse e eu coreografamos a cena nós mesmas”, explicou a atriz, sobre a sequência mais sexual. “Acho que Saoirse e eu nos sentimos realmente seguras. Francis estava naturalmente muito nervoso. E eu apenas disse pra ele: ‘Ouça, nos vamos nos resolver’. E assim fizemos. ‘Vamos começar aqui. Faremos isso com os beijos, peitos, você vai lá embaixo, aí você faz isso, aí você sobe aqui’. Quer dizer, marcamos as batidas da cena para que fôssemos ancoradas em algo que apoiasse a narrativa. Eu me senti mais orgulhosa do que jamais senti ao fazer uma cena de amor. E me senti, de longe, a menos constrangida”, acrescentou. Já Ronan diz que as “performances são incrivelmente humanas”. As duas se conheciam apenas superficialmente antes de “Ammonite”. “Obviamente, ela é incrivelmente talentosa, mas também é alguém com quem você sente que pode se identificar, e acho que isso diz muito sobre o tipo de pessoa que ela é”, contou a atriz ao THR. Winslet acrescentou que não se preocupou com a possibilidade de ter seu corpo comparado ao de Ronan. “Tenho quase 45 anos e Saoirse tem quase metade da minha idade. É ter a oportunidade de ser meu verdadeiro eu com 40 e poucos, pós-filhos, sabe? As mulheres não têm realmente coragem de fazer isso”, considerou. Ela, inclusive, deixou se acabar um pouquinho para as filmagens, fazendo o oposto do que normalmente faria, especialmente considerando a necessidade de aparecer nua. “É assim que sou agora, e não é o corpo que eu tinha há 20 anos. E também trabalhei para manter esse tipo de peso para Mary. Há uma coragem nela, há um peso para ela. Mudei um pouco meu exercício. Eu me certifiquei de não perder peso – o que eu faço muito, na verdade, em filmes. Eu odeio falar sobre peso, mas só digo no contexto de ter sido um esforço consciente da minha parte, para realmente ter certeza de que não mudei para ficar nua. Eu fiz o oposto”, completou. Fãs de Kate Winslet devem lembrar que ela começou sua filmografia num drama sobre relacionamento lésbico, “Almas Gêmeas”. Lançado em 1994, quando a atriz tinha 19 anos, o filme foi assinado por um cineasta ainda em começo de carreira, um certo Peter Jackson (ele mesmo, da trilogia “Senhor dos Anéis”), e se tornou cultuadíssimo. O burburinho sobre sua volta à temática LGBTQIA+ vem crescendo desde que “Ammonite” foi selecionado para debutar no Festival de Cannes, que infelizmente foi cancelado devido à pandemia de covid-19. Até o momento, apenas os programadores de festivais viram a produção, tecendo muitos elogios. O trailer foi divulgado na terça (26/8) sem qualquer cena imprópria, mas muitos olhares, toques e suspiros. A trama se passa em 1840 e começa quando um geólogo aristocrata, preocupado com a melancolia de sua jovem esposa, pede para a já famosa, mas não reconhecida paleontóloga, ocupá-la com trabalho. Relutante, a paupérrima Mary Anning aceita Charlotte Murchison como assistente, e entre a coleta de fósseis à beira-mar e os passeios na praia, aos poucos as duas deixam de lado as diferenças sociais para aprofundar laços, até despertarem uma paixão. Embora as duas mulheres realmente tenham passado uma temporada trabalhando juntas, não há registros oficiais desse romance. “Ammonite” é o segundo longa escrito e dirigido por Francis Lee, que estreou em 2017 com outro longa de temática LGBTQIA+, “O Reino de Deus”. Após a première no Festival de Toronto, a expectativa do estúdio Neon é realizar um lançamento em novembro nos cinemas americanos. O filme é a aposta do estúdio ao Oscar 2021. Vale lembrar que o Neon lançou o vencedor de 2020, “Parasita”, nos EUA. Por enquanto, não há previsão para o Brasil. Se não viu o trailer antes ou deseja revê-lo, confira logo abaixo – sem legendas em português.

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  • Filme

    Ammonite: Trailer mostra Kate Winslet e Saoirse Ronan como casal apaixonado

    25 de agosto de 2020 /

    O estúdio indie Neon divulgou o pôster e o trailer de “Ammonite”, drama de época que aborda o relacionamento de duas mulheres, vividas por Kate Winslet (“Titanic”) e Saoirse Ronan (“Adoráveis Mulheres”). A história é inspirada por fatos reais da vida da paleontóloga Mary Anning, interpretada no filme por Winslet. A trama se passa em 1840 e começa quando um geólogo aristocrata preocupado com a melancolia de sua jovem esposa pede para a pioneira, mas não reconhecida paleontóloga, ocupá-la com trabalho. A esposa é a geóloga Charlotte Murchison, papel de Ronan. Relutante, a paupérrima Anning aceita a mulher como assistente, e entre a coleta de fósseis à beira-mar e os passeios na praia, aos poucos as duas deixam de lado as diferenças sociais para aprofundar laços, até despertarem uma paixão. Embora as duas mulheres realmente tenham passado uma temporada trabalhando juntas, não há registros oficiais desse romance. O elenco da produção também inclui Fiona Shaw (“Killing Eve”), Gemma Jones (“O Diário de Bridget Jones”), Claire Rushbrook (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) e James McArdle (“Star Wars: O Despertar da Força”). “Ammonite” é o segundo longa escrito e dirigido por Francis Lee, que estreou em 2017 com outro longa de temática LGBTQIA+, “O Reino de Deus”. O filme terá première no Festival de Toronto, em setembro, e há expectativa de um lançamento em novembro nos cinemas dos EUA. Por enquanto, não há previsão para o Brasil.

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  • Filme

    Keira Knightley vai estrelar e produzir série para a Apple

    24 de agosto de 2020 /

    A atriz Keira Knightley (“Colette”) assinou contrato para estrelar e produzir uma nova série dramática, com fundo de mistério sobrenatural, chamada “The Essex Serpent”. A produção de época é baseada no romance homônimo de Sarah Perry, vencedor do prêmio de Livro do Ano de 2016 no Reino Unido, e está sendo desenvolvida para a plataforma Apple TV+ pela roteirista Anna Symon (“Sra. Wilson”), com direção da cineasta Clio Barnard (“O Gigante Egoísta” e “Dark River”). A trama gira em torno de Cora (Knightley), que, ao se tornar viúva e encerrar um casamento abusivo, muda-se com o filho da Londres vitoriana para o pequeno vilarejo de Aldwinter em Essex. Lá, fica intrigada com a superstição local de que uma criatura mítica conhecida como a serpente de Essex voltou para a área. Naturalista amadora sem interesse por superstições ou questões religiosas, Cora se empolga com a ideia de que aquilo que as pessoas da região tomam por uma criatura sobrenatural possa, na realidade, ser uma espécie ainda por descobrir. O drama da Apple é o segundo projeto de streaming recente de Knightley. Ela também estrelará e será produtora de uma série limitada para a Hulu, baseada no romance de Suzanne Rindell, “The Other Typist”. Saiba mais aqui.

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  • Série

    Drácula: Novo trailer legendado realça clima sinistro da série na véspera da estreia na Netflix

    3 de janeiro de 2020 /

    A Netflix divulgou um novo trailer legendado de “Drácula”, série coproduzida pela rede britânica BBC, que revisita a famosa história de terror gótico de Bram Stoker. A prévia sinistra evoca passagens conhecidas do famoso romance, mas também traz novidades, como freiras armadas com estacas de madeira. Tudo ao som – bastante apropriado – de “Killing Moon”, clássico da banda Echo and the Bunnymen regravado pela dupla Roman Remains (projeto paralelo da vocalista e do baixista do grupo The Duke Spirit). “Drácula” foi desenvolvida pelos roteiristas-produtores Mark Gatiss e Steven Moffat, criadores de “Sherlock”, que assinam todos os episódios. A série, que traz o ator dinamarquês Claes Bang (de “The Square: A Arte da Discórdia”) no papel-título, estreou em 1 de janeiro e se encerra nesta sexta (3/1) no Reino Unido, com a exibição do terceiro e último episódio da temporada. Apesar de conclamada pela crítica, com elogios rasgados – 80% de aprovação no Rotten Tomatoes – , a atração acabou tendo público menor que o esperado. A sintonia ao vivo na BBC One foi de 3,2 milhões na estreia e 2,8 milhões no segundo episódio. A série tem o mesmo formato de “Sherlock”, com uma 1ª temporada curta, contendo capítulos de longa duração, como se cada história fosse um filme. São, ao todo, três episódios de 90 minutos, que contam como o vampiro da Transilvânia medieval vai parar na “moderna” Londres vitoriana, do final do século 19. A produção britânica traz de volta o personagem de Stoker à TV seis anos após o cancelamento de uma série homônima da rede americana NBC, que apresentou Jonathan Rhys Meyers no papel-título em 13 episódios. Esta série dividiu a crítica (54% de aprovação) e foi cancelada na 1ª temporada. A estreia na Netflix acontece neste sábado (4/1).

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  • Série

    Drácula: Série dos criadores de Sherlock ganha primeiro trailer legendado da Netflix

    16 de dezembro de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Drácula”, série coproduzida pela rede britânica BBC, que revisita a famosa história de terror gótico de Bram Stoker. A prévia evoca passagens conhecidas do romance clássico, mas também traz novidades, como freiras armadas com estacas de madeira. O projeto foi desenvolvido pelos roteiristas-produtores Mark Gatiss e Steven Moffat, criadores de “Sherlock”, que vão escrever todos os episódios, e traz o ator dinamarquês Claes Bang (de “The Square: A Arte da Discórdia”) como o personagem-título. Por sinal, a produção de “Drácula” vai seguir o mesmo formato de “Sherlock”, com uma 1ª temporada curta, contendo capítulos de longa duração, como se cada história fosse um filme. Ao todo, foram encomendados três episódios de 90 minutos, que contarão como o vampiro da Transilvânia medieval vai parar na “moderna” Londres vitoriana, do final do século 19. “Drácula” traz de volta o personagem de Stoker à TV seis anos após o cancelamento de uma série homônima da rede NBC, que trouxe Jonathan Rhys Meyers no papel-título em 13 episódios. A atração será o primeiro projeto televisivo de Gatiss e Moffat desde o lançamento da 4ª temporada de “Sherlock” em janeiro de 2017. Moffat também era o showrunner de “Doctor Who” até o ano passado e atualmente desenvolve uma série baseada na sci-fi “The Time Traveler’s Wife” para a HBO. A série será exibida em três dias consecutivos, a partir de 1 de janeiro no Reino Unido, e chegará ao mercado internacional, via streaming, em 4 de janeiro.

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    Drácula: Série dos criadores de Sherlock ganha primeiro trailer e novas imagens

    13 de dezembro de 2019 /

    A rede britânica BBC divulgou 18 fotos novas e o primeiro trailer de “Drácula”, série coproduzida pela Netflix, que revisita a famosa história de terror gótico de Bram Stoker. A prévia evoca passagens conhecidas do romance clássico, mas também traz novidades, como freiras armadas com estacas de madeira. Para completar, a Netflix divulgou um pôster que revela a data de estreia em streaming. O projeto foi desenvolvido pelos roteiristas-produtores Mark Gatiss e Steven Moffat, criadores de “Sherlock”, que vão escrever todos os episódios, e traz o ator dinamarquês Claes Bang (de “The Square: A Arte da Discórdia”) como o personagem-título. Por sinal, a produção de “Drácula” vai seguir o mesmo formato de “Sherlock”, com uma 1ª temporada curta, contendo capítulos de longa duração, como se cada história fosse um filme. Ao todo, foram encomendados três episódios de 90 minutos, que contarão como o vampiro da Transilvânia medieval vai parar na “moderna” Londres vitoriana, do final do século 19. “Drácula” traz de volta o personagem de Stoker à TV seis anos após o cancelamento de uma série homônima da rede NBC, que trouxe Jonathan Rhys Meyers no papel-título em 13 episódios. A atração será o primeiro projeto televisivo de Gatiss e Moffat desde o lançamento da 4ª temporada de “Sherlock” em janeiro de 2017. Moffat também era o showrunner de “Doctor Who” até o ano passado e atualmente desenvolve uma série baseada na sci-fi “The Time Traveler’s Wife” para a HBO. A série será exibida em três dias consecutivos, a partir de 1 de janeiro no Reino Unido, e chegará ao mercado internacional, via streaming, em 4 de janeiro.

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    Drácula: Nova série dos criadores de Sherlock ganha primeiro teaser

    27 de outubro de 2019 /

    A rede britânica BBC divulgou o primeiro teaser de “Drácula”, série coproduzida pela Netflix, que revisita a famosa história de terror gótico de Bram Stoker. O projeto foi desenvolvido pelos roteiristas-produtores Mark Gatiss e Steven Moffat, criadores de “Sherlock”, que vão escrever todos os episódios, e traz o ator dinamarquês Claes Bang (de “The Square: A Arte da Discórdia”) como o personagem-título. Por sinal, a produção de “Drácula” vai seguir o mesmo formato de “Sherlock”, com uma 1ª temporada curta, contendo capítulos de longa duração, como se cada história fosse um filme. Ao todo, foram encomendados três episódios de 90 minutos, que contarão como o vampiro da Transilvânia medieval vai parar na “moderna” Londres vitoriana, do final do século 19. Ainda sem previsão de estreia, “Drácula” retornará à TV seis anos após o cancelamento de uma série homônima da rede NBC, que trouxe Jonathan Rhys Meyers no papel-título em 13 episódios. A atração será o primeiro projeto televisivo de Gatiss e Moffat desde o lançamento da 4ª temporada de “Sherlock” em janeiro de 2017. Moffat também era o showrunner de “Doctor Who” até o ano passado e atualmente desenvolve uma série baseada na sci-fi “The Time Traveler’s Wife” para a HBO.

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    Nova série de Drácula ganha primeiras fotos

    3 de julho de 2019 /

    A rede britânica BBC divulgou as duas primeiras fotos de “Drácula”, nova série coproduzida pela Netflix, que traz o ator dinamarquês Claes Bang (de “The Square: A Arte da Discórdia”) caracterizado como o personagem-título. Veja acima e abaixo. O projeto foi desenvolvido pelos roteiristas-produtores Mark Gatiss e Steven Moffat, criadores de “Sherlock”, que vão escrever todos os episódios. Por sinal, a produção de “Drácula” vai seguir o mesmo formato de “Sherlock”, com uma 1ª temporada curta, contendo capítulos de longa duração, como se cada história fosse um filme. Ao todo, foram encomendados três episódios de 90 minutos, que contarão como o vampiro da Transilvânia vai parar em Londres. Ainda sem previsão de estreia, “Drácula” vai retornar à TV cinco anos após o cancelamento de uma produção homônima da rede NBC, que trouxe Jonathan Rhys Meyers no papel-título em 13 episódios. A nova série será o primeiro projeto da Gatiss e Moffat desde o lançamento da 4ª temporada de “Sherlock” em janeiro de 2017. Moffat também era o showrunner de “Doctor Who” até o ano passado e atualmente desenvolve uma série baseada na sci-fi “The Time Traveler’s Wife” para a HBO. Além de viver Drácula, Claes Bang poderá ser visto pelos fãs de séries na 5ª e última temporada de “The Affair”, que estreia em 25 de agosto nos Estados Unidos.

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    Atriz de Outlander vai estrelar série de super-heroínas do diretor de Os Vingadores

    28 de abril de 2019 /

    A atriz norte-irlandesa Laura Donnelly, conhecida por interpretar Jenny Fraser Murrey em “Outlander”, vai estrelar “The Nevers”, a nova série de Joss Whedon, criador de “Buffy”, “Agents of SHIELD” e diretor dos dois primeiros filmes dos Vingadores, que será exibida pelo canal pago HBO. Donnelly também participou das séries “Beoulf” e “Merlin”, e está acostumada a viver aventuras de época. Com “The Nevers” não será diferente. Descrita como “um épico drama de ficção científica”, “The Nevers” seguirá um grupo de mulheres do século 19 que descobrem superpoderes e se juntam em uma missão que pode mudar o mundo para sempre. Whedon assina o piloto e também vai produzir e servir como showrunner da 1ª temporada, algo que ele não fazia desde o cancelamento de “Dollhouse” em 2010. “The Nevers” ainda não tem previsão de estreia.

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    Astro de filme vencedor da Palma de Ouro será Drácula na nova série dos criadores de Sherlock

    28 de novembro de 2018 /

    O ator dinamarquês Claes Bang, que ficou conhecido pelo papel principal de “The Square: A Arte da Discórdia”, filme vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes do ano passado, vai viver o Conde Drácula numa nova série, coproduzida pela BBC e a Netflix. O projeto foi desenvolvido pelos roteiristas-produtores Mark Gatiss e Steven Moffat, que vão escrever todos os episódios de “Drácula”, seguindo o mesmo formato de sua famosa série “Sherlock”. Ou seja, a 1ª temporada será curta, mas os episódios terão longa duração, como se cada história fosse um filme. Ao todo, foram encomendados três episódios de 90 minutos, que contarão como o vampiro da Transilvânia vai parar em Londres. Não será a primeira vez que a história de Drácula vai parar na TV. A série mais recente inspirada pela criação de Bram Stoker foi uma produção americana da rede NBC, que durou uma temporada de 13 episódios entre 2013 e 2014. Aclamada pela crítica, trazia Jonathan Rhys Meyers no papel-título, mas acabou cancelada devido à baixa audiência. “Drácula” será o primeiro projeto da Gatiss e Moffat desde o lançamento da 4ª temporada de “Sherlock” em janeiro de 2017. Moffat também era o showrunner de “Doctor Who” até o ano passado e está atualmente desenvolvendo uma série baseada na sci-fi “The Time Traveler’s Wife” para a HBO. Em alta desde a projeção internacional de “The Square”, Claes Bang pode ser visto atualmente nos cinemas em “Millennium: A Garota na Teia de Aranha”.

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    BBC oficializa produção da série Drácula, desenvolvida pelos criadores de Sherlock

    16 de outubro de 2018 /

    A rede BBC e a Netflix se associaram para coproduzir uma série baseada em “Drácula”, desenvolvida pela dupla responsável por “Sherlock”, a aclamada atração que atualizou as histórias de Sherlock Holmes. Os roteiristas-produtores Mark Gatiss e Steven Moffat vão escrever todos os episódios e adotarão o mesmo formato de “Sherlock”. Ou seja, será uma temporada curta com episódios de longa duração, como se cada história fosse um filme. Ao todo, foram encomendados três episódios de 90 minutos, que contarão como o vampiro da Transilvânia vai parar em Londres. “Sempre existiram histórias sobre o mal. O que é especial em Drácula é que Bram Stoker deu ao mal o seu próprio herói”, dissem Gatiss e Moffat no comunicado que oficializou a produção. A série mais recente de Drácula foi uma produção americana da rede NBC, que durou uma temporada de 13 episódios entre 2013 e 2014. Aclamada pela crítica, acabou cancelada devido à baixa audiência. “Drácula” será o primeiro projeto da dupla desde o lançamento da 4ª temporada de “Sherlock” em janeiro de 2017. Moffat também era o showrunner de “Doctor Who” até o ano passado e está atualmente desenvolvendo uma adaptação da sci-fi “The Time Traveler’s Wife” como série para a HBO.

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