Dwayne Johnson anuncia final das refilmagens de Jungle Cruise
O ator Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos 8”) publicou um post nas redes sociais comemorando o final das refilmagens de “Jungle Cruise”, em que contracena com Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”). As filmagens originais duraram apenas três meses, entre julho e setembro do ano passado, mas precisaram de reforço adicional. Aparentemente, o trabalho foi novamente pequeno, já que Johnson começou a compartilhar novas fotos dos bastidores com Emily Blunt em 19 de maio. De todo modo, a estreia foi adiada para acomodar a etapa extra da produção. O filme que estrearia em outubro só vai chegar aos cinemas em julho de 2020. “Jungle Cruise” é inspirado num dos passeios mais antigos da Disneylândia, inaugurado em 1955, onde as pessoas viajam a bordo de um barco pitoresco pelo rio de uma selva povoada por animais e tribos “selvagens”. A data de inauguração da atração é significativa, porque é bastante próxima de “Uma Aventura na África” (1951), clássico que foi até referenciado por Johnson em vídeo das filmagens . Não por acaso, o figurino do ator remete ao de Humphrey Bogart naquele filme. Já Emily Blunt atua com uma roupa de “aventureira” similar à vestida por Kathleen Turner em “A Jóia do Nilo” (1985). Mas Johnson a chama de “Indiana Jones” feminino no post. Ele também resume a trama como a busca incansável da personagem de Blunt para encontrar uma “coisa mágica” que pode mudar o mundo. Mas, para isso, precisa contar com os serviços de seu personagem, que conhece o Rio Amazonas como ninguém. Infelizmente, ele só se importa com dinheiro, bebida e seu gato. O filme foi escrito pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”) em parceria com Michael Green (“Logan”), e tem direção de Jaume Collet-Serra (“O Passageiro”). Ver essa foto no Instagram If Emily Blunt’s looks could kill ? Ladies and gents, that’s an OFFICIAL WRAP of production for our DISNEY’S JUNGLE CRUISE. To our hard working and brilliant crew and filmmakers – THANK YOU for your commitment and talent in making something great for our audience. THANK YOU to our partner & leader of global family entertainment, the WALT DISNEY CO for the trust you’ve placed in our hands for our beloved, timeless, iconic Disney park ride known as JUNGLE CRUISE. And finally, a heartfelt MAHALO to my one and only co-star, Emily Blunt. You play the female version of INDIANA JONES brilliantly with relentless ambition to find the one, elusive magical ? thing that could change humanity for the better – forever. Unfortunately, for you there’s no other skipper that knows the Amazon River like I do and all I care about is my money, my liquor and my cat. Good luck lady in trying to change the world ~ and not falling for my charm. So much fun making this film and we can’t wait to take you all on this EPIC adventure. That’s a wrap! And I’ll see ya down the road. #DISNEY #ShesAmbitious #AndHeHasTerriblyCharmingPuns #JungleCruise SUMMER 2020 ???? Uma publicação compartilhada por therock (@therock) em 1 de Jun, 2019 às 5:14 PDT
Cillian Murphy vai se juntar a Emily Blunt na continuação de Um Lugar Silencioso
Cillian Murphy (“Dunkirk”) abriu negociações para se juntar a Emily Blunt na sequência de “Um Lugar Silencioso”. Os detalhes da trama também estão em um lugar muito silencioso, mas fontes da revista The Hollywood Reporter vazaram que Murphy interpretará um homem com intenções misteriosas, que se une à família do filme original. Os intérpretes da mãe e dos filhos sobreviventes já tiveram seus retornos confirmados. Além de Emily Blunt, os jovens Millicent Simmonds e Noah Jupe reprisarão seus papéis. E embora tenha morrido na trama original, John Krasinski também estará de volta, pelo menos atrás das câmeras como diretor – além de também ter contribuído com o roteiro. Com um orçamento de US$ 17 milhões, “Um Lugar Silencioso” arrecadou US$ 341 milhões nos cinemas de todo o mundo e venceu vários prêmios, do troféu do Sindicato dos Atores (SAG Award) para Emily Blunt ao Critics Choice de Melhor Filme de Terror/Sci-Fi do ano passado. O longa ainda disputou o Oscar 2019 de Melhor Edição de Som, fato significativo, já que sua trama gira em torno da necessidade de se manter silêncio o tempo inteiro, para evitar o ataque de monstros desconhecidos responsáveis pelo apocalipse. O filme original acompanhou os esforços da família formada por Blunt, Krasinski e seus filhos para sobreviver a esse cenário. E Krasinski chegou a comentar que gostaria de expandir esse grupo no próximo lançamento. A continuação tem estreia prevista para maio de 2020.
Continuação de No Limite do Amanhã define roteirista
A Warner lembrou que possui os direitos da sequência da sci-fi “No Limite do Amanhã” e contratou um roteirista para desenvolver o projeto, cinco anos após o filme original se tornar um dos mais elogiados da carreira de Tom Cruise. Além de Cruise, a atriz Emily Blunt e o diretor Doug Liman têm interesse em retornar na continuação, que, infelizmente, não poderá contar com o ator Bill Paxton, falecido em 2017. Os dois protagonistas e o cineasta só farão o filme se gostarem do roteiro, que será escrito por Matthew Robinson, autor da fracassada comédia “O Primeiro Mentiroso” (2009) e da fracassada fantasia “Monster Trucks” (2016). Curiosamente, há um ano e meio Doug Liman revelou que já havia um roteiro pronto. Foi escrito por Christopher McQuarrie, roteirista do longa original e diretor dos dois últimos filmes da franquia “Missão: Impossível”. Não está claro se o anúncio de Liman foi precipitado, se o roteiro de McQuarrie foi descartado e outro tomará o seu lugar ou se Robinson foi trazido a borda apenas para dar retoques finais na história. O filme original acompanhava o inexperiente Tenente Bill Cage (Cruise), enviado sem preparo para lutar contra uma invasão de alienígenas na Terra, e que por isso acabava morto em minutos. Mas o contato direto com a espécie extraterrestre cria um fenômeno, lançando-o de volta no tempo no momento de sua morte, de modo que ele passa a reviver os mesmos eventos outra vez. O efeito se repete cada vez que ele morre, o que o leva a lutar a mesma batalha várias vezes. Até descobrir que a personagem de Emily Blunt também enfrentou o mesmo paradoxo e pode treiná-lo e transformá-lo num militar experiente em “apenas um dia”.
John Krasinski e Emily Blunt vão voltar a trabalhar juntos em Um Lugar Silencioso 2
John Krasinski e sua esposa Emily Blunt vão bisar a parceria de “Um Lugar Silencioso”, voltando a trabalhar juntos no filme que dará sequência à produção premiada. Segundo apurou o site Deadline, ele não vai aparecer na história, já que seu personagem morreu no original, mas vai voltar a dirigir o longa, que contará novamente com Emily Blunt em seu elenco, além das crianças Millicent Simmonds e Noah Jupe. Terceiro longa dirigido por Krasinski, “Um Lugar Silencioso” marcou a primeira vez que ele trabalhou com sua esposa no cinema. O próprio Krasinski revelou, ainda, a data de estreia da continuação. Ele publicou uma mensagem no Instagram acompanhada por uma imagem do primeiro filme. “É hora de voltar. Parte II. 15/05/2020”, escreveu na legenda, adiantando quando o segundo longa-metragem deverá ser lançado nos Estados Unidos. Veja abaixo. Com um orçamento de US$ 17 milhões, “Um Lugar Silencioso” arrecadou US$ 341 milhões nos cinemas de todo o mundo e venceu vários prêmios, do troféu do Sindicato dos Atores (SAG Award) para Emily Blunt ao Critics Choice de Melhor Filme de Terror/Sci-Fi do ano passado. O longa ainda disputa o Oscar 2019 de Melhor Edição de Som, fato significativo, já que sua trama gira em torno da necessidade de se manter silêncio o tempo inteiro, para evitar o ataque de monstros desconhecidos responsáveis pelo apocalipse. O filme original acompanhou os esforços da família formada por Blunt, Krasinski e seus filhos para sobreviver a esse cenário. E Krasinski chegou a comentar que gostaria de expandir esse grupo no próximo lançamento. Visualizar esta foto no Instagram. …time to go back. #PartII 5-15-20 Uma publicação compartilhada por John Krasinski (@johnkrasinski) em 22 de Fev, 2019 às 10:02 PST
Veja Emily Blunt cantar a música de O Retorno de Mary Poppins que concorre ao Oscar 2019
A Disney liberou no YouTube o trecho de “O Retorno de Mary Poppins” que traz Emily Blunt cantando “The Place Where Lost Things Go”. A interpretação foi indicada ao Oscar de Melhor Canção Original. Escrita por Marc Shaiman e Scott Wittman (de “Hairspray”), a música é uma cantiga de ninar, que Mary Poppins (Emily Blunt) entoa para Georgie (Joel Dawson), Anabelle (Pixie Davies) e John (Nathanael Saleh), ao mesmo tempo que tenta confortá-los sobre a morte da mãe. Na versão dublada em português do filme, ela ganhou o título de “Algum Lugar” e é cantada por Bruna Guerin. Apesar de a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas decidir que todas as músicas indicadas serão apresentadas no Oscar, Emily Blunt já confidenciou que prefere não cantar na cerimônia. Segundo informou a Diseny, a performance no Oscar 2019 terá uma “participação especial”. A premiação acontece no dia 24 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.
Oscar 2019 confirma apresentação ao vivo dos candidatos a Melhor Canção
O Oscar 2019 terá apresentações musicais dos candidatos a Melhor Canção Original. Inicialmente, os produtores pretendiam cortar as músicas para diminuir a duração da cerimônia. A ideia era trazer apenas as duas canções mais populares da lista como forma de atrair a audiência para a transmissão televisiva da premiação. Assim, estavam confirmadas apenas as apresentações de “Shallow”, tema de “Nasce Uma Estrela”, cantada por Lady Gaga e Bradley Cooper, e “All The Star”, tema de “Pantera Negra”, em interpretação de Kendrick Lamar e SZA. Mas agora a Academia confirmou que Jennifer Hudson também vai cantar “I’ll Fight”, indicada pelo documentário “RBG”, sobre a juíza Ruth Bader Ginsburg. O anúncio oficial apontou uma mudança de planos. Segundo fontes da revista Variety, após confirmar Jennifer Hudson, a Academia deve incluir na cerimônia todas as cinco músicas indicadas. Ou sofrer muita pressão dos que se sentirem excluídos, especialmente se um deles vencer o Oscar da categoria. As outras músicas indicadas como Melhor Canção Original são “The Place Where the Lost Things Go”, cantada por Emily Blunt em “O Retorno de Mary Poppins”, e “When a Cowboy Trades His Spurs for Wings”, cantada por Tim Blake Nelson e Willie Watson em “A Balada de Buster Scruggs”. A premiação do Oscar 2019 vai acontecer em 24 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Relembre abaixo as músicas indicadas.
Pantera Negra, Rami Malek e Glenn Close vencem o SAG Awards 2019
O SAG Awards 2019, premiação do Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês), trouxe algumas confirmações e também surpresas em sua cerimônia realizada na noite de domingo (27/1) em Los Angeles, apontando tendências e favoritos para o Oscar 2019. Considerada a prévia mais acurada das categorias de interpretação do Oscar, já que seus eleitores também são filiados à Academia, a premiação ignorou os badalados “Nasce uma Estrela”, que recebeu quatro indicações, e “A Favorita”, que tinha três. Em vez disso, consagrou “Pantera Negra” como Melhor Elenco, Rami Malek como Melhor Ator por sua interpretação de Freddy Mercury em “Bohemian Rhapsody” e Glenn Close como Melhor Atriz pelo papel-título de “A Esposa”. Tanto Malek quanto Close já tinham vencido o Globo de Ouro, que, verdade seja dita, transformou a trajetória de “Bohemian Rhapsody”, de filme que dividiu a crítica em favorito a prêmios, além de ter estendido o tapete vermelho para Glenn Close conquistar seu primeiro Oscar. Ela também venceu o Critics Choice. A maior surpresa veio na entrega dos troféus de coadjuvantes. Enquanto Mahershala Ali era barbada em “Green Book – O Guia”, Emily Blunt representava o contrário por “Um Lugar Silencioso”. Ela venceu sem nem sequer ter sido indicada ao Oscar pelo papel. Sua vitória, por sinal, já faz com que 25% do resultado do SAG Awards seja diferente da premiação da Academia. Já o prêmio de Melhor Elenco para “Pantera Negra” não representa, como muitos tendem a afirmar, equivalência ao prêmio de Melhor Filme no Oscar. A cerimônia da Academia não tem premiação de elenco e o sindicato que entrega troféu de Melhor Filme do ano é o dos Produtores. “Pantera Negra” ainda venceu como Melhor Elenco de Dublês. Os SAG Awards também reverencia os talentos da televisão (e atualmente do streaming). E entre as séries, nenhum foi mais reverenciada que “A Maravilhosa Mrs. Maisel” (“The Marvelous Mrs Maisel”), vencedora de três troféus: Melhor Atriz (Rachel Brosnahan), Ator (Tony Shalhoub) e Elenco de Comédia. Os prêmios de Drama foram divididos entre “This Is Us” (Elenco), Jason Bateman (“Ozark”) e Sandra Oh (“Killing Eve”), enquanto Darren Criss (“The Assassination of Gianni Versace American Crime Story”) e Patricia Arquette (“Escape at Dannemora”) ficaram com os troféus em Minissérie (ou Telefilme). Com apresentação de Megan Mullally (da série “Will & Grace”), a premiação do SAG Awards 2019 foi transmitida ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos premiados. CINEMA Melhor Ator Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Green Book – O Guia”) Melhor Atriz Coadjuvante Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”) Melhor Elenco “Pantera Negra” Melhores Dublês “Pantera Negra” TELEVISÃO Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Darren Criss (“The Assassination of Gianni Versace American Crime Story”) Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Patricia Arquette (“Escape at Dannemora”) Melhor Ator de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Melhor Atriz de Drama Sandra Oh (“Killing Eve”) Melhor Elenco de Drama “This Is Us” Melhor Ator de Comédia Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs Maisel”) Melhor Atriz de Comédia Rachel Brosnahan (“The Marvelous Mrs Maisel”) Melhor Elenco de Comédia “The Marvelous Mrs Maisel” Melhores Dublês “GLOW”
O Retorno de Mary Poppins leva o espectador à era de ouro de Hollywood
Se atualmente a Disney quer transformar suas animações em filmes live-action, o próprio Walt pensou ao contrário quando decidiu adaptar o livro de P.L. Travers em live-action com cara de animação. “Mary Poppins” ainda é a maior referência em termos de mistura de atores e desenhos da Disney. Não há nada igual com tamanha qualidade. E independentemente de qualquer coisa, o clássico de 1964 e Julie Andrews permanecem eternos, irretocáveis e encantadores até hoje. Por isso mesmo, sua primeira continuação não poderia arriscar nada muito diferente, exceto uma homenagem emocionante ao original e, consequentemente, uma viagem ao tempo dos musicais de outra era de Hollywood. Ou seja, trilhando o caminho da nostalgia sem deixar de dar sequência aos eventos narrados no original. Por isso, “O Retorno de Mary Poppins” parece o mesmo filme de antigamente. Lembra sua estrutura de roteiro e um cinema “classudo” que não volta mais, porém alguns pontos técnicos e narrativos foram devidamente atualizados. A transição foi muito bem feita (com amor) e continua uma história mágica como deve ser, mas com uma Emily Blunt maravilhosa, uma deusa como a Mary Poppins deste século, que só pode ter deixado Julie Andrews orgulhosa. Esse filme é sua consagração definitiva como atriz e estrela de cinema. Isso não quer dizer que “O Retorno de Mary Poppins” não tenha novidades em relação ao longa de 1964. No longa original de Robert Stevenson, a babá vivida por Julie Andrews faz as crianças agirem como crianças e não como pequenos adultos, enquanto mostra a um homem a importância de ser pai. No filme de Rob Marshall, a babá, agora interpretada por Emily Blunt, volta a fazer o mesmo com as crianças, mas o principal foco é mostrar que ser adulto não significa necessariamente matar a criança que existe dentro de você. Se a estrutura é praticamente a mesma, além dos cenários reproduzidos com o máximo de fidelidade, deixando a impressão proposital de que o tempo não passou, até as músicas de “O Retorno de Mary Poppins” são boas, assim como os números musicais. Destaque para “A Cover is Not the Book” e “Trip a Little Light Fantastic”, que provam o quanto Emily Blunt e Lin-Manuel Miranda nasceram para cantar e dançar juntos e com figurinos exuberantes, da mesma forma que Julie Andrews e Dick Van Dyke. O veterano ator e dançarino, por sinal, tem uma breve e emocionante participação na sequência, sapateando, claro, aos 93 anos de idade. Os mais velhos podem ir às lágrimas devido ao saudosismo e, embora o público infantil de hoje seja muito diferente da época de “Mary Poppins”, as crianças também podem embarcar na magia só pela grandiosidade em cena, embora tanta dança e cantoria possa parecer um tanto cansativo para a geração mais acostumada com explosões de games e de filmes de super-heróis. De todo modo, é possível reparar que, ao contrário do lançamento de 1964, um filme infantil para espectadores de todas as idades, o novo “Mary Poppins” mirou mesmo os adultos que amam o clássico, levando em consideração a mensagem para que ele não esqueça que foi criança um dia. É claro que “O Retorno de Mary Poppins” está longe de ser perfeito. O filme não precisava de um vilão e toda a sequência com Meryl Streep parece ter sido concebida só para contar com… a participação de Meryl Streep. Mas o diretor dos musicais “Chicago” (2002), “Nine” (2009) e “Caminhos da Floresta” (2014) conseguiu entregar seu melhor filme ao relembrar que o cinema ainda pode reviver sua era de ouro sem trair sua evolução natural – como unir animação tradicional com CGI, musicais à moda antiga com uma narrativa moderna e efeitos práticos com digitais.
Conheça duas músicas da trilha de O Retorno de Mary Poppins
A Disney divulgou as primeiras duas músicas da trilha sonora de “O Retorno de Mary Poppins”. “The Place Where Lost Things Go” é uma balada interpretada por Emily Blunt, que vive a personagem-título nessa nova versão. Vale lembrar que a atriz já tinha revelado seus dotes vocais numa produção anterior da Disney, “Caminhos da Floresta” (2014). Já “Trip a Little Light Fantastic” traz Lin-Manuel Miranda como a voz principal. Conhecido pelo musical “Hamilton”, o ator também já cedeu seu talento para a Disney em outra oportunidade, como compositor das canções de “Moana: Um Mar de Aventuras” (2016). No novo filme, ele interpreta Jack, um “ascendedor de lâmpadas”, profissional que antigamente ascendia as luminárias da rua, e aprendiz de aprendiz de Bert, personagem do filme original e um dos melhores amigos de Poppins. “O Retorno de Mary Poppins” se passa em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem Mary foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a babá mágica retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda). A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chega em 20 de dezembro ao Brasil, um dia depois dos Estados Unidos.
Personagens de O Retorno de Mary Poppins ganham pôsteres individuais
A Disney divulgou uma coleção de pôsteres dos personagens que acompanham a volta de Mary Poppins ao cinema. Além da protagonista, agora vivida por Emily Blunt (“A Garota no Trem”), os cartazes trazem os personagens vividos por Lin-Manuel Miranda (“A Estranha Vida de Timothy Green”), Meryl Streep (“Mamma Mia!”), Colin Firth (“Kingsman: O Círculo Dourado”) e Julie Walters (“As Aventuras de Paddington”) “O Retorno de Mary Poppins” se passa em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem Mary foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a babá mágica retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além do citado Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chega em 20 de dezembro ao Brasil, um dia depois dos Estados Unidos.
Novo trailer de O Retorno de Mary Poppins mantém a magia do clássico dos anos 1960
A Disney divulgou um novo trailer da volta de Mary Poppins ao cinema. A prévia mostra a personagem, agora vivida por Emily Blunt (“A Garota no Trem”), reencontrando a família Banks, com direito ao velho truque do clássico original: um mergulho (literal, no caso) em cenas que mesclam atores e animação tradicional (2D) em números musicais. “O Retorno de Mary Poppins” se passa em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem Mary foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a babá mágica retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chega em 20 de dezembro ao Brasil, um dia depois dos Estados Unidos.
John Krasinski confirma que está escrevendo a continuação de Um Lugar Silencioso
O ator, diretor e roteirista John Krasinski confirmou que está desenvolvendo a história da continuação de “Um Lugar Silencioso”, um dos melhores filmes de terror do ano, após relutar em reviver a experiência daquele filme. A continuação foi confirmada em abril pelo presidente da Paramount Pictures, Jim Gianopoulos, mas Krasinski afirma ter pedido para que o estúdio buscasse outras pessoas para a produção. Ele contou, durante uma palestra na noite de quarta (17/10), no Silver Screen Theatre em Los Angeles, que pretendia se afastar, porque via “Um Lugar Silencioso” como algo único: o único trabalho que ele compartilhou com a esposa, a atriz Emily Blunt. Mas os US$ 334 milhões arrecadados pelo longa fizeram com que a Paramount insistisse. “Então eu tive essa pequena ideia para a continuação e comentei com o produtor Andrew Form”, disse Krasinski. “E ele me disse para pensar sobre isso um pouco mais. E então eu pensei: ‘Isso pode realmente funcionar’. Foi assim que acabei me envolvendo de novo e estou escrevendo a sequência”. Ainda não há previsão de estreia para a continuação. Krasinski também está desenvolvendo uma ficção científica intitulada “Life on Mars” – como a famosa música de David Bowie – , que ele pretende dirigir.









