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  • Série

    HBO divulga trailer de “Task”, série policial estrelada por Mark Ruffalo

    13 de agosto de 2025 /

    Produção do criador de "Mare of Easttown" acompanha força-tarefa do FBI contra assaltos violentos e estreia em 7 de setembro

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    Glen Powell enfrenta reality mortal no trailer de “O Concorrente”

    1 de julho de 2025 /

    Filme adapta romance distópico de Stephen King que já ganhou filme com Arnold Schwarzenegger nos anos 1980

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    Atriz de “A Casa do Dragão” será a nova Supergirl do cinema

    29 de janeiro de 2024 /

    O DC Studios definiu sua nova Supergirl. A atriz Milly Alcock, que interpretou a versão jovem de Rhaenyra Targaryen nos primeiros capítulos da série “A Casa do Dragão”, vai voar para os cinemas de capa e cabelos loiros. Ela estrelará o longa “Supergirl: Woman of Tomorrow” como Kara Zor-El, prima do Superman. James Gunn confirmou a escalação nas redes sociais, dizendo que “Milly é uma jovem atriz fantasticamente talentosa”. Alcock fez testes de tela na semana passada para os chefes do DC Studios, James Gunn e Peter Safran, junto com Meg Donnelly (da série “Os Winchesters” e dubladora da heroína nos desenhos da DC), que estava na disputa pelo papel. A atriz Emilia Jones (protagonista do filme vencedor do Oscar “No Ritmo do Coração”) também entrou no páreo, mas não participou dos testes finais. Boatos sobre sua exclusão variam desde recusa a participar dos testes até a necessidade de definir seus próximos trabalhos diante da incerteza de conseguir o papel. A escalação antecipada cria a expectativa de uma aparição de Supergirl no novo filme de Superman, “Superman: Legacy”, que Gunn começa a filmar no próximo trimestre. “Supergirl: Woman of Tomorrow” será rodado em seguida, provavelmente no final do ano. O filme é parcialmente inspirado na minissérie de mesmo nome de Tom King. Gunn e Safran descreveram essa abordagem como algo que o público da Supergirl não está acostumado. Ela contrastará com seu primo, Superman. Gunn explicou no ano passado: “Veremos a diferença entre o Superman, que foi enviado à Terra e criado por pais amorosos desde criança, e a Supergirl, criada em uma rocha, um pedaço de Krypton, e que viu todos ao seu redor morrerem e serem mortos de maneiras terríveis durante os primeiros 14 anos de sua vida, antes de vir para a Terra.”   Supergirl nos quadrinhos e nas telas Criada por Otto Binder e Al Plastino em 1959, a personagem conhecida como Kara Zor-El é prima de Kal-El, o Superman, e como ele é uma das poucas sobreviventes do planeta Krypton. A personagem foi considerada secundária por vários anos, aparecendo em histórias curtas e agindo em segredo, como “arma secreta” de Superman, até sua existência se tornar pública em 1962. Só no fim dos anos 1960 ela passou a ser protagonista de uma publicação da DC (“Adventure Comics”) e apenas em 1972 ganhou uma revista com seu nome. Entretanto, essa versão, cuja identidade secreta era Linda Lee Danvers, morreu durante o evento “Crise nas Infinitas Terras” em 1986. Desde então, a DC fez várias tentativas de ressuscitar Supergirl – uma delas era uma adolescente que se fundiu com uma versão artificial da heroína e um anjo, e acabou no inferno, e outra foi uma nova Kara Zor-El, que adotou a identidade de sobrinha de Lana Lang. Mais dois e tentativas depois, a personagem foi reintroduzida em “Supergirl, Woman of Tomorrow”, gibi com o mesmo nome do filme, lançado em 2021. “Supergirl, Woman of Tomorrow” será, na verdade, o segundo filme da personagem, que teve sua própria produção estrelada por Helen Slater em 1984. Mais recentemente, Sasha Calle viveu a heroína no filme “The Flash” (2023), enquanto Laura vandervoort e Melissa Benoist viveram a garota de aço na TV, respectivamente em 23 episódios de “Smallville”, entre 2009 e 2011, e como estrela da série “Supergirl” por seis temporadas, de 2015 a 2021.

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    Conheça as atrizes cotadas para viver a nova Supergirl no cinema

    11 de janeiro de 2024 /

    O DC Studios já começou a buscar a nova Supergirl do cinema. A personagem teria previsão de estreia em “Superman: Legacy” antes de ganhar seu filme solo, e o diretor James Gunn estaria prestes a definir sua intérprete. Segundo o site americano Deadline, três atrizes concorrem ao papel de Kara Zor-El, a prima de Kal-El, também conhecido como Clark Kent e Superman. As favoritas seriam Milly Alcock (a versão jovem de Rhaenyra Targaryen em “A Casa do Dragão”), Emilia Jones (protagonista do filme vencedor do Oscar “No Ritmo do Coração”) e Meg Donnelly (da série “Os Winchesters”, que já é dubladora de Supergirl nas animações da DC). Nenhuma das cotadas ainda fez teste, mas, de acordo com o site, existe a possibilidade de o cineasta oferecer o papel diretamente à alguma atriz. Com isso, Sasha Calle, que interpretou a personagem em “The Flash”, lançado em 2023, não volta mais ao papel. O filme solo da heroína, “Supergirl: Woman of Tomorrow”, ainda não tem previsão de estreia. O James Gunn tava rebatendo tudo que era rumor nos últimos dias, mas agora ele está em silêncio em relação a notícia da Supergirl. Já sabem né? 🎆 pic.twitter.com/y51faO3lS9 — Nação DC (@Nacao_DC) January 11, 2024

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    Trailer transforma encontro ruim de Emilia Jones em comédia de suspense

    24 de agosto de 2023 /

    A Rialto Pictures divulgou o pôster e o trailer de “Cat Person”, uma comédia sombria de suspense sobre encontros errados, que teve uma première aclamada no Festival de Sundance em janeiro. O filme é estrelado por Emilia Jones, após sua consagração no filme vencedor do Oscar do ano passado, “No Ritmo do Coração” (2021). Ela vive Margot, uma universitária de 20 anos, que acaba se envolvendo com Robert, um homem mais velho e desajeitado interpretado por Nicholas Braun (“Succession”). O enredo de “Cat Person” gira em torno do breve relacionamento de Margot e Robert, observado a partir da perspectiva de ambos os personagens. Após transarem, ele tem uma péssima reação ao acreditar ter sido rejeitado, enquanto ela pensa que se tornou alvo de um perseguidor perigoso. Os pontos de vistas conflitantes exploram as bagagens que homens e mulheres trazem para as respectivas expectativas de um encontro, e resultam em conclusões terríveis. Em um epígrafe do filme, uma citação de Margaret Atwood ilustra bem a disparidade nas perspectivas dos personagens: “Os homens têm medo de que as mulheres riam deles. As mulheres têm medo de que os homens as matem.” O resultado é uma comédia romântica que se transforma em terror psicológico. A história é baseada num conto viral de Kristen Roupenian, publicado na revista New Yorker, e conta com a direção de Susanna Fogel, roteirista de “Fora de Série” (2019) e diretora de “Meu Ex é um Espião” (2018). O elenco também inclui nomes como Geraldine Viswanathan (“Não Vai Dar”), Hope Davis (“Asteroid City”), Michael Gandolfini (“Os Muitos Santos de Newark”), Liza Koshy (“Dançarina Imperfeita”), Fred Melamed (“Barry”) e Isabella Rossellini (“Joy: O Nome do Sucesso”). A estreia está marcada para 6 de outubro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Atriz de “No Ritmo do Coração” vai estrelar filme sobre eleição de Trump

    24 de outubro de 2022 /

    A atriz Emilia Jones (“No Ritmo do Coração”) vai estrelar o filme “Winner”, cinebiografia de Reality Winner, uma oficial da aeronáutica americana condenada à prisão por vazar documentos que comprovavam a interferência da Rússia no resultado da disputa presidencial americana de 2016, que elegeu Donald Trump. A trama vai acompanhar Winner (Jones), uma jovem brilhante que viu a sua moral ser desafiada enquanto servia na Força Aérea dos EUA e prestava serviços para a Agência de Segurança Nacional. Além de mostrar o vazamento de informações, o filme também vai dramatizar a trama para mostrar como uma jovem idealista pode ser perseguida por defender seus princípios. Winner foi condenada a cinco anos e meio de prisão, a maior sentença dada a alguém acusado de espionagem. A história dela foi narrada em uma reportagem de 2017, escrita por Kerry Howley para a New York Magazine. A própria Howley co-escreveu o roteiro de “Winner” ao lado de Susanna Fogel (roteirista de “Fora de Série”), que vai dirigir o filme. “Como uma cineasta, eu me esforço para contar histórias que questionem o mundo em que vivemos e os sistemas que estão quebrados nele. Mas de uma forma divertida. Reality Winner é a heroína perfeita para um filme que medita sobre ideias de poder pessoal, moralidade e sobre encontrar a sua voz”, disse Fogel, em comunicado oficial. “Ela é uma pessoa única: ela fala muitas línguas, ela ama suas armas, ela pode destruir você no Twitter e sua obsessão por Pikachu é incomparável. Claramente, ela é a porta-voz perfeita para uma geração de pessoas que são únicas e fartas de se sentirem impotentes. E não há ninguém mais perfeita para interpretá-la do que Emilia Jones, uma das jovens atrizes mais empolgantes da atualidade. Espero que a história do Reality inspire outros a falar e defender suas crenças, custe o que custar. Estou emocionada em fazer parceria com essa equipe de artistas e ativistas para dar vida a este filme.” Além de Jones, o elenco ainda conta com Zach Galifianakis (“Gênios do Crime”) e Connie Britton (“Uma Garota de Muita Sorte”), como os pais da protagonista, além de Danny Ramirez (“Top Gun: Maverick”) e Kathryn Newton (“Freaky: No Corpo de um Assassino”) em papéis não divulgados. “Winner” já começou a ser rodado, mas ainda não tem previsão de estreia. Emilia Jones tem outros projetos encaminhados, entre eles o filme “Cat Person”, que também será dirigido por Susanna Fogel e ainda não tem previsão de estreia.

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    Locke & Key: Trailer revela ameaças finais da série

    28 de julho de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado da 3ª e última temporada de “Locke & Key”. A prévia apresenta uma nova chave capaz de abrir portas em outras épocas, confirma a grande ameaça da temporada e inclui a volta da vilã Dodge, após ter sido derrotada no final do segundo ano. Baseada nos quadrinhos de Joe Hill (o filho de Stephen King) desenhados por Gabriel Rodriguez, a série acompanha uma mãe e seus três filhos, após se mudarem para a antiga casa da família, onde são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a atormentá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Uma das chaves abre um buraco para o inferno, de onde um demônio poderoso escapou para aterrorizar os protagonistas nos episódios finais. O elenco destaca Emilia Jones (do filme vencedor do Oscar 2022 “No Ritmo do Coração”), Connor Jessup (“Falling Skies”) e o menino Jackson Robert Scott (o Georgie de “It: A Coisa”) como os jovens irmãos protagonistas, Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”) no papel da mãe, Aaron Ashmore (“Killjoys”) como um tio da família e Laisla de Oliveira (“The Gifted”), atriz canadense de pais brasileiros, como a forma principal de Dodge. Desenvolvida por Meredith Averill (criadora de “Star-Crossed”), Aron Eli Coleite (criador de “Daybreak”) e Carlton Cuse (criador de “Bates Motel” e “Jack Ryan”), a retorna para se despedir no dia 10 de agosto.

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    Netflix divulga cenas do final de “Locke & Key”

    6 de junho de 2022 /

    A Netflix divulgou o teaser da 3ª e última temporada de “Locke & Key” na Geeked Week. A prévia apresenta novas chaves, ameaças e a data de estreia, marcada para 10 de agosto. Baseada nos quadrinhos de Joe Hill (o filho de Stephen King) desenhados por Gabriel Rodriguez, a série acompanha uma mãe e seus três filhos, após se mudarem para a antiga casa da família, como consequência do brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a atormentá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. O elenco destaca Emilia Jones (do filme vencedor do Oscar 2022 “No Ritmo do Coração”), Connor Jessup (“Falling Skies”) e o menino Jackson Robert Scott (o Georgie de “It: A Coisa”) como os jovens irmãos protagonistas, Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”) no papel da mãe, Aaron Ashmore (“Killjoys”) como um tio da família e um elenco rotativo como a entidade Dodge, capaz de mudar de forma. Como curiosidade, a primeira intérprete de Dodge, que retorna na prévia, é uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. Desenvolvida por Meredith Averill (criadora de “Star-Crossed”), Aron Eli Coleite (criador de “Daybreak”) e Carlton Cuse (criador de “Bates Motel” e “Jack Ryan”), a série vai retornar de forma bem rápida, já que estreou sua 2ª temporada em outubro do ano passado.

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  • Série

    “Locke & Key” vai acabar na 3ª temporada

    6 de abril de 2022 /

    A Netflix revelou o cancelamento de “Locke & Key” nas redes sociais, ao divulgar as primeiras fotos da 3ª e agora última temporada da série. Em comunicado sobre o final da atração, os produtores indicaram que tomaram a iniciativa de encerrar a história em comum acordo com a Netflix. Entretanto, a série é baseada numa história em quadrinhos que teve seis volumes publicados, cada um reunindo uma trama diferente, correspondendo ao que seriam seis temporadas. “Uma vez que começamos a trabalhar na série, sentimos que três temporadas era a duração ideal para levar a história da família Locke e suas aventuras na Key House a uma conclusão satisfatória”, disseram os produtores Carlton Cuse e Meredith Averill em um comunicado. “Como contadores de histórias, estamos gratos por termos tido a oportunidade de contar nossa versão da incrível história de Joe Hill e Gabriel Rodriguez exatamente do jeito que queríamos”. Baseada nos quadrinhos de Joe Hill (o filho de Stephen King) desenhados por Gabriel Rodriguez, a série acompanha uma mãe e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a atormentá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. O elenco destaca Emilia Jones (do filme vencedor do Oscar 2022 “No Ritmo do Coração”), Connor Jessup (“Falling Skies”) e o menino Jackson Robert Scott (o Georgie em “It: A Coisa”) como os jovens irmãos protagonistas, Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”) no papel da mãe, Aaron Ashmore (“Killjoys”) como um tio da família e um elenco rotativo como a entidade Dodge, capaz de mudar de forma. Como curiosidade, a primeira intérprete de Dodge foi uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. Desenvolvida por Meredith Averill (criadora de “Star-Crossed”), Aron Eli Coleite (criador de “Daybreak”) e Carlton Cuse (criador de “Bates Motel” e “Jack Ryan”), a série estreou sua 2ª temporada em outubro do ano passado. Apesar do anúncio da “decisão mútua”, o fim de mais uma série sobrenatural com personagens adolescentes reforça a tendência de afastamento do gênero pela Netflix, que tem “privilegiado” esse tipo de produção em seus cancelamentos mais recentes. Ainda tô forjando a chave da 3ª e última temporada de Locke & Key, mas por agora fiquem com essas imagens pra ir entrando no clima. 👀🗝️ pic.twitter.com/a50dK6FUTV — netflixbrasil (@NetflixBrasil) April 6, 2022 Locke & Key fans — get your first look at the third and final season! Plus, a message from the showrunners on bringing this epic story to a conclusion: pic.twitter.com/dYyGH9hOnV — Netflix (@netflix) April 6, 2022

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    Oscar de “No Ritmo do Coração” mostra que remake pode superar filme original

    28 de março de 2022 /

    Muita gente não sabe, mas “No Ritmo do Coração” é remake de um filme francês, “A Família Bélier”. Só que sua consagração no Oscar 2022 sinaliza um momento bem diferente da falta de visão internacional da Academia ao premiar em 2007 “Os Infiltrados”, um remake muito inferior ao original de Hong Kong “Conflitos Internos”. Isto porque “No Ritmo do Coração” não só é muito superior, por ter melhorado o conceito original, como seu sucesso aumentou a rejeição ao longa francês. Os filmes contam basicamente a mesma história, mas com tons, cenas e até músicas diferentes, além de um detalhe crucial. A versão francesa de 2014 escalou atores sem deficiências para os papéis de surdos. A situação rendeu críticas muito negativas sobre a falta de sensibilidade e realismo da produção. Embora os dois filmes contem a história de uma menina de uma família surda que sonha em ser cantora, a família francesa era fazendeira, enquanto a americana trabalha na pesca e enfrenta situações bem mais dramáticas. Uma diferença marcante entre os roteiros dos dois filmes é a relação de Ruby (Emilia Jones), que não tem problemas de audição, com sua família. Na trama americana, o irmão mais velho (Daniel Durant) tenta tocar sozinho os negócios da família com os pais, o que cria uma situação trágica. Mas na versão francesa, o irmão da protagonista era o caçula da família e não tem confronto algum com a irmã. A química dos atores também é infinitamente maior no lançamento americano. E o fato de serem surdos abre um abismo de diferença em relação à interpretação dos atores franceses. Além do troféu de Melhor Filme, “No Ritmo do Coração” foi premiado com o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante para Troy Kotsur – primeira vez que um ator surdo foi consagrado pela Academia – e com o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, entregue para a cineasta Sian Heder, também diretora do filme.

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    Kristen Stewart, Jared Leto e elenco de estrelas interpretam o hit “Drivers License”

    22 de fevereiro de 2022 /

    A revista americana W reuniu um time poderoso de estrelas de Hollywood para uma interpretação conjunta – e inusitada – da música “Drivers License”, hit da também atriz – e cantora – Olivia Rodrigo. Gravado em vídeo e divulgado no canal da publicação no YouTube, a participação dos famosos deu leituras variadas à canção. Alguns cantaram, mesmo que desafinadamente, enquanto outros recitaram a letra como se fosse uma poesia ou monólogo teatral. O resultado surpreendente chegou a fazer Jared Leto (“Casa Gucci”) desabafar que se sentia como William Shatner, o eterno Capitão Kirk de “Jornada nas Estrelas”, conhecido por fazer shows e discos com recitações de letras de músicas. Além de Leto, o elenco de intérpretes inclui Kristen Stewart (“Spencer”), Jodie Comer (“Free Guy”), Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”), Jennifer Hudson (“Respect: A História de Aretha Franklin”), Kirsten Dunst (“Ataque dos Cães”), Kodi Smit-McPhee (também de “Ataque dos Cães”), Leslie Odom Jr. (“Uma Noite em Miami”), Emilia Jones (“No Ritmo do Coração”), Zazie Beetz (“Coringa”), Ruth Negga (“Identidade”) e outros. Dá para ver que alguns não conheciam a música e ficaram impressionados com a poesia da letra. “Drivers License” foi o primeiro single do álbum “Sour”, que marcou a estreia da atriz de séries da Disney no mercado fonográfico. Lançado no ano passado, o disco rendeu vários outros hits e fez Olivia Rodrigo ser eleita Mulher do Ano pela revista Billboard e Artista do Ano pela Time. A Disney+ vai lançar um documentário sobre os bastidores do álbum, batizado de “Driving Home 2 U (A Sour Film)”, no dia 25 de março. Veja abaixo a gravação dos famosos e a interpretação ao vivo feita por Olivia Rodrigo no especial “Sour Prom”.

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    “A Filha Perdida” vence Gotham Awards

    30 de novembro de 2021 /

    O Gotham Awards deu início à temporada de premiações do cinema americano na noite de segunda-feira (29/11) com a consagração de “A Filha Perdida”, produção da Netflix que marca a estreia na direção da atriz Maggie Gyllenhaal (“The Deuce”). O filme já tinha recebido o troféu de Melhor Roteiro no Festival de Veneza, em setembro passado, e dominou a noite do evento nova-iorquino com a conquista de quatro prêmios: Melhor Filme, Melhor Atuação para Olivia Colman (“A Favorita”) e dois troféus para Gyllenhall – Cineasta Revelação e, novamente, Melhor Roteiro. Vencer o Gotham costuma ser bom sinal para a temporada, que se estende até a entrega do Oscar. No ano passado, o vencedor foi “Nomadlands”, que acabou conquistando o prêmio máximo da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Mas o resultado deste ano foi além de definir um filme específico como favorito. Também representou a consagração do streaming. O segundo filme mais premiado foi “No Ritmo do Coração”, vencedor do Festival de Sundance e adquirido pela Apple TV+ nos EUA, com dois troféus para seu elenco: Melhor Coadjuvante para Troy Kotsur (“Número 23”) e Revelação para a jovem Emilia Jones (“Locke & Key”). Os dois títulos foram os únicos longas de ficção premiados. Para completar, a Netflix e a Hulu/Star+ dividiram as honras nas categorias de séries, com conquistas para o fenômeno “Round 6” e “Reservation Dogs”. Dedicado ao melhor do cinema independente americano, o resultado do Gotham Awards celebrou com seus prêmios o negócio multibilionário e nada indie das big techs e grandes plataformas de streaming de Hollywood. Não é exagero revelar que só a Netflix tinha 14 indicações. Veja abaixo o trailer de “A Filha Perdida”, que estreia em 17 de dezembro em streaming, seguido pela lista completa dos premiados. MELHOR FILME “A Filha Perdida” MELHOR DOCUMENTÁRIO “Flee” MELHOR FILME INTERNACIONAL “Drive My Car” (Japão) PRÊMIO BINGHAM RAY PARA CINEASTA REVELAÇÃO Maggie Gyllenhaal (“A Filha Perdida”) MELHOR ROTEIRO Maggie Gyllenhaal (“A Filha Perdida”) MELHOR ATUAÇÃO Olivia Colman (“A Filha Perdida”) MELHOR ATUAÇÃO COADJUVANTE Troy Kotsur (“No Ritmo do Coração”) ATUAÇÃO REVELAÇÃO Emilia Jones (“No Ritmo do Coração”) SÉRIE REVELAÇÃO (MAIS DE 40 MIN) “Round 6” SÉRIE REVELAÇÃO (MENOS DE 40 MIN) “Reservation Dogs” SÉRIE REVELAÇÃO DOCUMENTAL “Philly D.A” MELHOR ATUAÇÃO EM SÉRIE NOVA Ethan Hawke in (“The Good Lord Bird”) Thuso Mbedu (“The Underground Railroad”)

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