Vingadores: Guerra Infinita tem cena pós-créditos
Após a première oficial de “Vingadores: Guerra Infinita”, realizada na noite de segunda (23/3) em Los Angeles, já se sabe que o filme dos Irmãos Russo tem apenas uma cena pós-créditos. Os diretores tinham mencionado a possibilidade de apresentar o filme sem o apêndice característico das produções da Marvel, costume inaugurado com o primeiro “Homem de Ferro” (2008) e continuado em todos os filmes seguintes. A ideia era diferenciar o lançamento dos demais, mas também manter o suspense sobre o que acontece a seguir. Mas uma cena foi incluída, mantendo a tradição. Só não se deve comentar qual é seu conteúdo, por pedido dos envolvidos na produção. O público poderá conferir em poucas horas. “Vingadores: Guerra Infinita” estreia na quinta (26/4) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Twitter inunda com babação da crítica geek a Vingadores: Guerra Infinita
“Vingadores: Guerra Infinita” teve sua première em Los Angeles, com a presença do elenco, convidados e jornalistas. E as primeiras reações são extremamente positivas, com elogios da crítica geek transbordando baba nas redes sociais. Até mesmo o diretor Kevin Smith e o autor de quadrinhos Robert Liefeld opinaram no Twitter, aumentando a onda de positividade em torno do filme que tende a se tornar o maior blockbuster do ano. Veja abaixo alguns dos elogios babados: I am overwhelmed. The movie is epic beyond compare. LOVED it. My legs are still shaking. It’s a gigantic @Marvel masterpiece. So much to say but I’ll stay Silent Bob til Monday so as not to slip in spoilers. Suffice to say it’s gonna be a looooong year until @Avengers 4… pic.twitter.com/aHnsgj5MK0 — KevinSmith (@ThatKevinSmith) April 24, 2018 “Eu estou maravilhado. Esse filme é um épico sem comparações. Eu amei. Minhas pernas ainda estão tremendo. É uma gigantesca obra-prima da Marvel. Tenho tanto a dizer, mas ficarei em silêncio até segunda-feira, para não entregar nenhum spoiler. Preciso dizer que será um longo ano até ‘Vingadores 4’…” – Kevin Smith EARTH’S MIGHTIEST HEROES!!! Like you’ve never imagined! Spectacular! Phenomenal! AVENGERS INFINITY WAR is the best yet! Not even close. The greatest super hero battles ever put to film!! — robertliefeld (@robertliefeld) April 24, 2018 “Os Heróis Mais Poderosos da Terra! O filme é bem diferente de tudo que você imagina! Espetacular! Fenomenal! ‘Vingadores: Guerra Infinita’ é o melhor até o momento! Nada chega perto. As maiores batalhas de super-heróis já trazidas ao cinema!” – Rob Liefeld I saw #AvengersInfinityWar earlier tonight and I can say that it delivers. There's a lot of really fun character interactions, some cool action moments (Thor's powers, Iron Man's suit), and a few powerful emotional beats. Most of the humor is ?? Also Captain America is ? pic.twitter.com/WoZNPDpGXk — Molly Freeman (@mollyrockit) April 24, 2018 “Eu vi ‘Vingadores: Guerra Infinita’ mais cedo hoje e posso afirmar que o filme entrega o que promete. Temos interações muito legais entre os heróis, vários momentos de ação muito bons (os poderes do Thor, o traje do Homem de Ferro) e algumas sequências emocionalmente poderosas. A maior parte do humor está no ponto. E o Capitão América é ótimo.” – Molly Freeman, site ScreenRant. Avenger: Infinity War is a spectacle. It's enormous. It's bigger than anyone is ready for and it's an absolute roller coaster. It's dark. It's fun. It's heavy. It's thrilling. Infinity War is unlike anything that has ever come before it. — Brandon Davis (@BrandonDavisBD) April 24, 2018 “’Vingadores: Guerra Infinita’ é um espetáculo. É gigantesco. É maior do que todo mundo esperava e é uma montanha-russa absoluta. É sombrio, é divertido, é pesado, é emocionante. ‘Guerra Infinita’ é diferente de tudo que foi lançado antes.” – Brandon Davis, site ComicBook. Jaw on ground. You are not ready for 'Avengers: Infinity War'. All you have to know is AVOID ALL SPOILERS! Seriously. Go in knowing as little as possible. The @Russo_Brothers did the impossible. Wow. pic.twitter.com/noKZ5cQWdc — Steven Weintraub (@colliderfrosty) April 24, 2018 “Meu queixo está no chão. Você não está preparado para ‘Vingadores: Guerra Infinita’. Tudo que você precisa é fugir de todos os spoilers! Sério. Vá sem saber o máximo possível. Os irmãos Russo fizeram o impossível. Uau.” – Steven Weintraub, site Collider. AVENGERS: INFINITY WAR has like ten legit "chill down the spine" great moments. But it's for sure the first half of a two part movie and I left a little unsatisfied/frustrated, maybe by design … at least that's how I feel right now three hours later. — Mike Ryan (@mikeryan) April 24, 2018 “’Vingadores: Guerra Infinita’ tem pelo menos dez momentos legítimos de arrepiar a espinha. Mas é certamente a primeira metade de um filme em duas partes, e eu saí um pouco insatisfeito/frustrado. Pelo menos, é assim que estou me sentindo três horas depois de ter visto.” – Mike Ryan, site Uproxx. #InfinityWar is everything you want, nothing you expect. It’s funny, surprising, dark, filled with delightful interplay between characters never seen on screen before. I know many filmmakers say they are trying to make a sequel in the vein of Empire Strikes Back, this succeeds. — Peter Sciretta (@slashfilm) April 24, 2018 “’Guerra Infinita’ é tudo o que você queria, mas nada do que você esperava. É divertido, surpreendente, sombrio, recheado de maravilhosas interações entre os personagens que nunca foram vistas antes. Eu conheço muitos cineastas que dizem que estão fazendo uma continuação ao estilo de ‘O Império Contra-Ataca’, mas essa aqui é bem-sucedida.” – Peter Sciretta, site Slashfilm. Avengers: Infinity War blew my mind. I have never left a film this awestruck. Ever. Thanos is a force of Nature. Thor is the MVP. Marvel Studios lays down the Infinity Gauntlet with this one. — Nate Brail (@NateBrail) April 24, 2018 “’Vingadores: Guerra Infinita’ explodiu minha cabeça. Eu nunca deixei um filme tão maravilhado. Nunca. Thanos é uma força da natureza. Thor é o personagem mais importante. O Marvel Studios trouxe a Manopla do Infinito com esse filme.” – Nate Brail, site Heroic Hollywood. So overwhelmed at what I saw in #AvengersInfinityWarPremiere I'm still processing. It's an epic event unlike anything you ever seen. I would follow the Russo's advice about staying offline because the movie has major reveals! — Umberto Gonzalez (@elmayimbe) April 24, 2018 “Estou tão impressionado com o que eu vi na premiére de ‘Vingadores: Guerra Infinita’, que ainda estou tendo que processar. É um evento épico diferente de tudo que você já viu. Eu seguiria o conselho dos irmãos Russo sobre ficar fora da internet porque o filme traz revelações muito importantes.” – Umberto Gonzales, site The Wrap.
Primeiras impressões de Thor: Ragnarok definem o filme como o mais divertido da Marvel
A Marvel fez as primeiras exibições de “Thor: Ragnarok” para a imprensa americana. E as reações no Twitter são bastante positivas, considerando a produção como o melhor dos filmes de Thor. Críticos com acesso ao filme ressaltaram o humor da produção, que já tinha sido evidenciado por cenas adiantadas nos trailers. Também foram elogiadas as novidades do Hulk falante, a interpretação de Tessa Thompson como Valquíria e a trilha sonora de Mark Mothersbaugh (da banda Devo). Confira abaixo as primeiras e elogiosas impressões da imprensa norte-americana sobre o longa: Hulk is once again the scene-stealer, and a lot of it is that he can finally talk. Great to see him back on the big screen. #ThorRagnarok— Evil Eric Eisenberg (@eeisenberg) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok é muito divertido! Uma história da Marvel completa, mas o trabalho de personagens é incrível e a aventura é empolgante. O melhor dos filmes do Thor”. “Hulk rouba a cena novamente e muito disso é porque ele finalmente pode falar. É incrível vê-lo de volta às telas” – Eric Eisenberg – Cinema Blend. Thor: Ragnarok is just plain fun. It’s hilarious from start to finish with quirky performances & exciting action. Tessa Thompson is the MVP. pic.twitter.com/7GyYG4IZZ5— Germain Lussier (@GermainLussier) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok é simplesmente pura diversão. É hilário do começo ao fim, com performances peculiares e ação empolgante. Tessa Thompson é a melhor” – Germain Lussier – Slash Film. Loved ‘Thor: Ragnarok’. @TaikaWaititi did an awesome job. Movie is loaded with his trademark humor. Laughed beginning to end. pic.twitter.com/kfROuqSyVe— Steven Weintraub (@colliderfrosty) 9 de outubro de 2017 “Amei Thor: Ragnarok. Taika Waititi fez um trabalho incrível. O filme é carregado de seu humor característico. Ri do começo ao fim”. ‘Thor: Ragnarok’ has a few surprises I didn’t know about. One of them is A-M-A-Z-I-N-G and possibly the funniest scene in any @Marvel movie. pic.twitter.com/NRNFeftHyQ— Steven Weintraub (@colliderfrosty) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok tem algumas surpresas que eu não sabia. Uma delas é incrível e possivelmente uma das cenas mais divertidas de qualquer filme da Marvel”. ‘Thor: Ragnarok’ music/soundtrack is fantastic. And some of the visuals are insane. Seeing again as soon as I can. Another @marvel winner. pic.twitter.com/GgCUEiDcmC— Steven Weintraub (@colliderfrosty) 9 de outubro de 2017 “A música/trilha-sonora de Thor: Ragnarok é fantástica. E alguns visuais são insanos. Verei de novo assim que possível. Mais uma vitória da Marvel” – Steven Weintraub – Collider. No. 1 @TessaThompson_x is hands down the best part of #ThorRagnarok. She rocks. Hope she’s New Avenger someday. Also Cate Blanchett has fun— Gregory Ellwood (@TheGregoryE) 9 de outubro de 2017 “Tessa Thompson é facilmente a melhor parte de Thor: Ragnarok. Ela arrasa. Espero que ela seja uma nova Vingadora algum dia. Cate Blanchett também é divertida” – Gregory Ellwood – The Playlist. THOR is fun. Like stupid silly fun. A solid popcorn flick. Chris Hemsworth is a certified comedian.— Anna Klassen (@AnnaJKlassen) 9 de outubro de 2017 “Thor é divertido. Tipo, estupidamente divertido. Um sólido filme pipocão. Chris Hemsworth é um comediante certificado” – Anna Klassen – BuzzFeed. Thor Ragnarok is one of the funniest Marvel Studio movies thus far, definitely the best Thor film. Loved Mark Mothersbaugh’s score.— Peter Sciretta (@slashfilm) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok é um dos filmes mais divertidos da Marvel até agora, definitivamente o melhor filme do Thor. Adorei a trilha sonora de Mark Mothersbaugh” – Peter Sciretta – Slash Film. #ThorRagnarok is SO much fun I almost can’t take it. The best: Thor movie, Cate Blanchett scene stealing, Jeff Goldblum Goldblum-ing.— Kara Warner (@karawarner) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok é tão divertido que quase não consigo aguentar. O melhor: filme de Thor, Cate Blanchett rouba a cena, Jeff Goldblum sendo Goldbum” – Kara Warner – People Magazine. #ThorRagnarok ⚡️ABSOLUTELY ROCKS! I was totally blown away by the story, action, effects, performances, & one of Marvel’s best soundtracks! pic.twitter.com/I6ZA9l6pEc— Umberto Gonzalez (@elmayimbe) 9 de outubro de 2017 “Thor: Ragnarok absolutamente arrasa. Fiquei totalmente atordoado pela história, ação, efeitos, desempenhos e uma das melhores trilhas sonoras da Marvel” – Umberto Gonzalez – Heroic Hollywood. “Thor: Ragnarok” tem estreia prevista para 26 de outubro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Estrelas e cineastas de Hollywood rasgam elogios à Mulher-Maravilha nas redes sociais
“Mulher-Maravilha” não é um sucesso apenas entre os espectadores comuns, é também é um fenômeno entre estrelas e cineastas de Hollywood. A imagem mais bacana ficou por conta da atriz Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”), que posou de braços cruzados como a heroína, comprando uma camiseta com a imagem de Lynda Carter no papel, e ainda escreveu uma crítica elogiosíssima do “filme que tem tudo” em seu Instagram . A mesma foto foi repercutida por Anne Hathaway, que foi a Mulher-Gato em “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”. “Deem apoio a Gal Gadot, Patty Jenkins e ‘Mulher-Maravilha’ neste final de semana, para que Hollywood se sinta confiante em relação a filmes focados em mulheres!!! Compre um ingresso, mude o mundo”, a atriz escreveu em seu Instagram. No Twitter, diretores como M. Night Shyamalan (“Fragmentado”), James Gunn (“Guardiões da Galáxia”), Ava DuVernay (“Selma”), Joss Whedon (“Vingadores”), Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita 2”), James Wan (“Velozes e Furiosos 7”), Scott Derrickson (“Doutor Estranho”), James Mangold (“Logan”) e Zack Snyder (“Batman Vs. Superman”), entre outros, também parabenizaram a diretora Patty Jenkins por seu trabalho. “A diretora Patty Jenkins está quebrando recordes nas bilheterias e fazendo sua história! ‘Mulher-Maravilha’ está nos cinemas agora! Uma vitória! Bravo!”, aplaudiu DuVernay. “Parabéns para Patty Jenkins e sua incrível ‘Mulher-Maravilha’, pelo que parece ser uma abertura de US$ 100 milhões no fim de semana!”, escreveu Gunn. “Parabéns para Patty Jenkins”, ecoou Derrickson. “É incrivelmente um deleite”, definiu Whedon. “Sou um grande fã de Patty Jenkins. Sua direção do piloto de ‘The Killing’ é um dos melhores episódios já feitos na TV”, lembrou Shyamalan. “Eu acredito em amor e ‘Mulher-Maravilha’ de Patty Jenkins arrasou”, elogiou Banks. “Saboreie o momento, Gal Gadot. Não apenas a bilheteria, mas criativamente você entregou uma performance universal e ainda assim pessoal. Só poderia ser você”, declarou-se Mangold. “Que filme Magnífico! Gal Gadot e Patty Jenks, vocês são uma inspiração. Ah, e Chris Pine está cheio de charme e carisma. Que grande química com Gal Gadot”, rasgou Wan, que vai dirigir a seguir o filme do Aquaman. “Orgulhoso”, sintetizou Snyder, responsável pela introdução de Gal Gadot como Mulher-Maravilha em “Batman vs. Superman”.
Grande favorito ao Oscar, Moonlight ganha primeiro trailer legendado
A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “Moonlight”, drama indie que está sendo considerado um dos grandes favoritos ao Oscar 2017. A prévia destaca o clima dramático, as ótimas interpretações e os diversos elogios que a produção vem recebendo, além de revelar que o filme ganhará um subtítulo no Brasil (que óbvio), chamando-se “Moonlight: Sob a Luz do Luar” – tipo “Stop: Pare”. Produzido pelo astro Brad Pitt, o drama que ganha elogios rasgados (“perfeito”, “obra-prima”, etc) acompanha três períodos da vida de um jovem, desde os dias de bullying na infância até seu formação como adulto, com direito a decepções familiares, contato com a violência, o tráfico e descoberta de desejos homossexuais em um bairro violento de Miami. “Moonlight” é o segundo longa do jovem diretor e roteirista Barry Jenkins, e tem um elenco composto exclusivamente por intérpretes negros, numa combinação de atores novatos com veteranos conhecidos, como Naomie Harris (“007 Contra Skyfall”) e Mahershala Ali (o Boca de Algodão da série “Luke Cage”), além da cantora Janelle Monáe. Já em cartaz em circuito limitado nos EUA, o filme só estreia no Brasil em 23 de fevereiro.
Doutor Estranho: Primeiras opiniões sobre o filme são todas positivas
A Marvel realizou as primeiras sessões de “Doutor Estranho” para a imprensa americana, e embora as críticas ainda estejam embargadas, as opiniões de alguns dos blogueiros mais populares do universo geek já repercutem a produção no Twitter. As reações são todas positivas. Elogiosas como costumam ser as recepções aos filmes da Marvel por este grupo. Vale considerar que as opiniões não são de jornalistas da imprensa tradicional, mas de blogueiros que costumam reproduzir 29 comerciais praticamente iguais de filmes de super-heróis, porque em cada um deles havia um segundo de cena inédita. Os efeitos visuais e a atuação de Benedict Cumbarbatch ganharam maiores destaques. E o fato de o filme ser “mais engraçado” do que parecia pela publicidade. Mas, curiosamente, alguns até compararam “Doutor Estranho” ao primeiro longa do Homem de Ferro. “Os cenários de Doutor Estranho fazem as pinturas de MC Escher parecerem tolas. Há criações realmente incríveis, espertas e inventivas. Vale o ingresso 3D. Cumberbatch domina ‘Doutor Estranho’, o filme é mais engraçado do que eu estava esperando, um retorna à época pré-Universo Marvel com uma história própria no estilo ‘Homem de Ferro’”, escreveu Peter Sciretta, do site /Film, numa descrição que fazem os textos do New Yorker parecerem tolos. “’Doutor Estranho’ tem algumas das melhores sequências de ação entre todos os filmes da Marvel”, rasgou Alex Welch, do IGN. “O visual de ‘Doutor Estranho’ é fantástico. Vale a pena ver em 3D. Cumberbatch está excelente como o Mago Supremo. ‘Doutor Estranho’ é diferente de qualquer filme anterior da Marvel e é por isso que eu amo Marvel. Eles continuam superando barreiras e fazem isso parecer fácil. Ainda em choque que chegamos a um ponto em que a Marvel pode lançar um filme do Doutor Estranho. Não posso acreditar o quão longe chegamos em 10 anos”, propagandeou Steven Weintraub, do Collider, vestindo a camiseta, a capa e tocando a corneta. “Mesmo além dos seus efeitos visuais malucos (com coisas legais como você nunca viu antes), ‘Doutor Estranho’ é muito divertido. Um pouco formulaico, mas muito bom”, considerou Ben Pearson, da Geek Tyrant, tentando parecer um pouco mais “crítico”. “As sequências de ação em Doutor Estranho são diferentes de tudo que a Marvel já fez – malucas, frenéticas e ‘nerd’. Eu adorei”, escreveu Erik Davis, do Fandango, que, sim, usou a palavra “nerd” entre aspas. “Eu gostei de ‘Doutor Estranho’. O filme mais autossuficiente da Marvel em um bom tempo. Tem um visual muito divertido. Parecia um reboot do primeiro ‘Homem de Ferro’”, disse Mike Ryan, da Uproxx, e se não aparecerem terroristas e empresários milionários de trajes de metal peça seu dinheiro de volta para ele. “’Doutor Estranho’ é muito melhor do que eu pensava que seria. Interpretações incríveis de Tilda (Swinton) e Benedict (Cumberbatch)”, estranhou Beatrice Verhoeven, do site The Wrap. “’Doutor Estranho’ é uma história de origem maravilhosamente alucinante, visualmente deslumbrante que apresenta grandes personagens para o Universo Cinematográfico da Marvel”, babou delirantemente Andy Signore, do ScreenJunkies.
Tom Hanks surpreende ao usar entrevista de seu novo filme para elogiar La La Land
O ator Tom Hanks fugiu totalmente do roteiro da entrevista coletiva de “Sully – O Herói do Rio Hudson”, seu novo filme, dirigido por Clint Eastwood. Durante a première do drama no Festival de Telluride, nos EUA, ele aproveitou para falar de outro filme da programação do evento: “La La Land”. E não poupou elogios. “Quem viu ‘La La Land’, ontem?”, ele perguntou aos jornalistas presentes para entrevistá-lo. “Quando você assiste algo novo, que nunca imaginou, você pensa ‘meu Deus, obrigado por isso’. Porque acho que um filme como ‘La La Land’ é algo cada vez mais raro hoje em dia. Acho que também será um teste para o público americano, porque não é uma obra que possui elementos desejados por nenhum dos grandes estúdios. O que os executivos de Hollywood desejam é previsibilidade, acertar o que o público quer. Por isso, temos cada vez mais do mesmo, um monte de remakes. ‘La La Land’ não é uma sequência, ninguém sabe quem são os personagens. É um musical, mas ninguém conhece suas músicas. Também não é um filme que cai em algum tipo de tendência em voga. Agora, se o público não quiser abraçar algo maravilhoso como este filme, então estamos ferrados”, disse o astro. Hanks completou com um comentário irônico, brincando que a Warner deve ter ficado muito feliz por ele ter usado o tempo da sua entrevista para elogiar uma produção de outro estúdio. Dirigido por Damien Chazelle (“Whiplash – Em Busca da Perfeição”), “La La Land” foi aplaudido de pé na abertura do Festival de Veneza. Sua trama gira em torno do romance de um pianista de jazz (Ryan Gosling) com uma jovem aspirante a atriz (Emma Stone). Os dois se apaixonam, porém, à medida que vão ficando famosos, o romance entra em crise. A estreia no Brasil está marcada o dia 12 de janeiro. Veja o trailer aqui. Já “Sully” é baseado numa história real e traz Tom Hanks de cabelos brancos, no papel do Capitão Chesley “Sully” Sullenberger, que foi considerado um herói, ao conseguir pousar um avião com problemas, lotado de passageiros, no Rio Hudson, em Nova York, sem deixar feridos. O filme também foi bastante elogiado pela crítica americana e estreia em 1 de dezembro no Brasil. Veja o trailer aqui.
Com direção de Fernando Meirelles, abertura das Olimpíadas do Rio recebe elogios do mundo inteiro
A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio, dirigida pelo cineasta Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), encantou o mundo e foi coberta de elogios pela imprensa internacional, especialmente pela criatividade, relevância e capacidade de tirar o máximo de seus recursos. O jornal americano USA Today chegou a chamar atenção para a diferença de orçamento em relação às Olimpíadas de Londres e Pequim, que contaram, respectivamente, com 12 e 20 vezes mais dinheiro para tentar impressionar o público. “Quem precisa de dinheiro quando você tem consciência?”, questionou a publicação ao destacar que a cerimônia brasileira focou em temas sustentáveis, como aquecimento global e reflorestamento. Ainda segundo a jornalista norte-americana Christine Brennan, que assinou o texto, a cerimônia focada em responsabilidade social foi “uma das mais belas” que ela já viu dentre as 17 edições olímpicas em que trabalhou. O também americano The New York Times aproveitou o momento em que Jorge Ben Jor interpretava “País Tropical” para apontar: “Você vê que as fantasias e o cenário não são tão luxuosos como os de outras cerimônias, mas isto realmente não importa quando você tem uma energia como esta.” O jornal inglês The Guardian destacou que a abertura foi “um interessante contraste com as últimas duas cerimônias de abertura”. “O tema de Pequim 2008 foi a China é grande, o de Londres 2012 foi a Grã-Bretanha FOI grande. O tema de hoje? É melhor nós começarmos a fazer algo sobre o meio-ambiente ou talvez não tenhamos muitas Olimpíadas para celebrar no futuro”. Também dos Estados Unidos, o jornal Boston Globe afirmou: “Se você estava em dúvida sobre assistir à cerimônia de abertura, vale a pena! Uma apresentação visualmente deslumbrante.” O espanhol El País avaliou que cerimônia foi “um êxito para o Brasil”, que “deixou de lado as diversas crises que vive o país”. Apesar de toda a tensão, “durante mais de três horas, o Brasil se deu um respiro”. “A crise política e a recessão econômica ficaram de fora no Maracanã”, afirma a análise. “Houve orgulho, muito orgulho por parte de um país que tem tido poucos motivos para isso nos últimos meses”. Outro inglês, o Telegraph opinou: “É como se alguém tivesse apertado o botão e ligado as pessoas. De repente, tudo é esplêndido.” “Espetacular, espetacular, espetacular”, repetiu várias vezes o chileno La Tercera. Mas talvez a melhor análise tenha sido de uma publicação voltada à cobertura cinematográfica. A revista The Hollywood Reporter fez uma crítica consagradora, centrada no trabalho de Fernando Meirelles, contrapondo a tecnologia de última geração utilizada nas duas últimas olimpíadas com o que classificou de “uma abertura análoga refrescante, definida pela rica humanidade, calor exuberante e espírito de resiliência infatigável” dos brasileiros. O texto lembrou que a palavra chave do espetáculo foi “gambiarra”, a capacidade de “fazer algo especial com poucos recursos”. “A abertura do Rio foi uma demonstração emocionalmente impactante dessa capacidade, cujo espírito tem mais a ver com o prazer coletivo e a sensação de triunfo que costuma ser mais associada às cerimônias de encerramento. Energia juvenil, otimismo e inclusão social baniu o cinismo, a corrupção e a ansiedade desses tempos tão divisivos. Foi algo de grande beleza para se testemunhar”. A recepção do público para a delegação dos refugiados, que só tiveram menos aplausos que a delegação nacional, também foi saudada. “Como um reflexo do nossa brutalmente dividido mundo contemporâneo, o momento falou volumes e foi profundamente comovente”. O jornalista da revista, David Rooney, ainda elogiou o repertório musical e o cenário, que evocava favelas. “Ao reconhecer que a pobreza é uma parte inegável do tecido social da cidade, Meirelles fez desta uma abertura para toda a população, ricos e pobres. As vozes sedutoras da estrela contemporânea Anitta ladeada pelos adorados veteranos Gilberto Gil e Caetano Veloso também ajudaram a abranger gerações”. E citando o tema do reflorestamento, elogiou: “É impossível não concluir que o Brasil, pelo menos por esta noite, conseguiu superar os problemas do mundo. Agora, o que eles vão fazer como ato de encerramento?” Além de Meirelles, o espetáculo também foi assinado pelos diretores Andrucha Waddington (“Os Penetras”) e Daniela Thomas (“Insolação”), e a coreógrafa Deborah Colker (“Veja Esta Canção”).
Primeiras reações a Capitão América: Guerra Civil exaltam novo Homem-Aranha
Os blogueiros amam a Marvel e a Marvel sabe disso. Tanto que o estúdio resolveu se valer dessa exaltação espontânea para fazer deslanchar “Capitão América: Guerra Civil”, que ainda não emplacou em sua pré-venda de ingressos. Numa estratégia oposta da escolhida pela Warner para “Batman vs. Superman”, o novo filme do primeiro Vingador foi exibido primeiro para os blogueiros e foram eles quem geraram as primeiras impressões sobre a produção nas redes sociais. Todas favoráveis. Entre os consensos observados, a nova versão do Homem-Aranha, vivida por Tom Holland (“No Coração do Mar”), é supostamente a melhor das três já apresentadas no cinema. O herói, inclusive, tem mais cenas que o trailer sugere. Do mesmo modo, o Pantera Negra surpreende como ladrão de cenas, interpretado de forma intensa por Chadwick Boseman (“Deuses do Egito”). Há, ainda, sequências de ação impressionantes. E o tom do filme é sério como “Capitão América: Soldado Invernal”, mas com direito às piadas que garantem não se tratar de uma produção da DC/Warner. “Chadwick Boseman é fantástico como Pantera Negra. Mal posso esperar pelo seu filme solo. Ele acertou em cheio no papel”, escreveu Steve Weintraub, do Collider. “Guerra Civil: Esse Homem-Aranha é ESPETACULAR”, disse Russ Fischer, do Birth.Movies.Death. “Capitão America: Guerra Civil é um mistério complexo que representa um grande, divertido filme de super-herói. Muitos temas e emoções. Inesperado e muito bom”, tentou exprimir Germain Lussier, do io9. “Honestamente, não sei como Guerra Civil funciona. São tantas coisas acontecendo, mas dá certo. O Aranha é MARAVILHOSO. Me fez sorrir e rir até meu rosto ficar dolorido”, completou. “Coisas importantes primeiro: Nós finalmente temos o Homem-Aranha perfeito e o melhor Peter Parker”, decretou Devin Faraci, do Birth.Movies.Death. “Seguinte: Pantera Negra é Incrível. Boseman o interpreta magnificente e cheio de raiva. É o personagem mais sério do filme”. “A grande briga em Guerra Civil é uma joia cinematográfica. E o Homem-Aranha é tão bom. É melhor do que eu imaginei”, postou Mike Ryan, do Uproxx. “Tenho certeza que é o meu filme favorito da Marvel”, acrescentou. “Disputas sem fim de Vingador x Vingador. Tenso, mas ainda engraçado. Boseman arrasa como Pantera Negra”, “telegrafou” Kevin Polowy, do Yahoo! Movies. “Fique ansioso por Guerra Civil. Personagens fantásticos, muita ação e tem a melhor luta de filmes de quadrinhos de todos os tempos”, promoveu Andy Signore, do Screen Junkies. Novamente dirigido pelos irmãos Anthony e Joe Russo (“Capitão América: O Soldado Invernal”), “Capitão América: Guerra Civil” estreia em 28 de abril no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Batman vs. Superman é sério, sombrio e violento. Em suma, não é um filme da Marvel
O trailer que contava mais ou menos o resumo da história prometia algo pavoroso. E aquele resumo é mesmo o que é mostrado no cinema. Mas “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça”, o novo filme de super-heróis de Zack Snyder, não é tão ruim quanto algumas (a maioria das) críticas prometem. Seu “pecado”, aparentemente, é não ser um filme da Marvel. De modo geral, o filme segue a linha das adaptações dos quadrinhos da DC Comics dos últimos anos, com histórias mais dramáticas e épicas, que privilegiam os aspectos mais sombrios dos quadrinhos. Tal preferência se manifesta até na escolha de filtros e uma palheta de cores mais escura, além de trilha sonora triste e efeitos visuais de fim de mundo. É, de fato, grande o contraste com a leveza das aventuras da Marvel/Disney. E isso é bem demarcado logo nos créditos de abertura, que resumem as memórias do trauma de infância de Bruce Wayne, na noite em que ele perdeu seus pais durante um assalto em uma rua mal iluminada. Por sinal, os créditos iniciais – elemento tão elegante e em falta no cinema atual -, revelam uma preocupação em reintroduzir Bruce Wayne para situá-lo nesse “novo” universo compartilhado com Superman, incorporando-o aos eventos mostrados no último ato de “O Homem de Aço” (2013), também de Snyder. Ou seja, toda aquela destruição causada durante a luta entre Superman (Henry Cavill) e o General Zod (Michael Shannon), que causou controvérsia entre os fãs dos quadrinhos, devido aos milhares de mortes que resultariam de tamanha violência, não só foi levada em consideração como virou o marco da animosidade inicial entre os dois heróis, fornecendo a motivação que faz Batman (Ben Affleck, muito bem no papel) encarar o kryptoniano como uma ameaça para a humanidade. Além disso, a intervenção de Lex Luthor contribui para que os dois se confrontem, por mais que suas motivações não sejam muito bem exploradas, o que tornam o vilão o ponto mais fraco do filme. Ainda assim, Jesse Eisenberg constrói uma imagem até simpática de menino mimado para seu Luthor, fugindo dos estereótipos de supervilões chatos e histéricos. Tanto é que apenas em determinado momento o público o vê como alguém desprezível de verdade. O clima sombrio também se manifesta na personalidade dos protagonistas. Bruce Wayne, em conversa com seu mordomo e parceiro Alfred (Jeremy Irons), afirma ser mesmo um criminoso. E esse seu aspecto fica ainda mais marcante durante seu combate com Superman, uma figura que também é (quase) contaminada pelo ódio generalizado. “Não há como escapar da maldade” (ou algo assim), ele afirma em uma sequência, em conversa rápida com Lois Lane (Amy Adams). Lois, inclusive, é quem mais surpreende na trama. Como está encantadora! Ela se revela tão heroína quanto a Mulher Maravilha (Gal Gadot, deslumbrante), apesar de ser apenas uma jornalista, que por acaso é namorada do sujeito mais poderoso da Terra. Quanto à famosa amazona dos quadrinhos, sua aparição é relativamente pequena, embora crie frisson ao surgir em cena, para ajudar os heróis a enfrentar o supervilão Apocalipse – isso só é spoiler para quem não viu o trailer, veiculado à exaustão desde o ano passado. E a música-tema da Mulher Maravilha é tão linda quanto ela. Quem tem/teve um pouco de contato com os quadrinhos nas últimas décadas sabe que Apocalipse é um monstrengo marcante na história do Homem de Aço, e não apenas por ser praticamente indestrutível. Por isso, imaginava-se que ele se tornaria o grande estraga-prazeres de “Batman vs. Superman”. Felizmente, não é bem isso que acontece. Afinal, quem acompanhou a pancadaria de Superman contra Zod no filme anterior já sabe o que esperar agora, ainda que no novo filme tudo seja mais épico e dramático. Com tanta luta, há quem possa reclamar da falta de diálogos mais bem trabalhados, mas Snyder preferiu centrar o seu filme na ação, em especial no embate entre os dois heróis. E não dá para dizer, sinceramente, que cometeu um erro por conta disso. Inclusive, ver o filme em IMAX 3D torna a experiência ainda mais intensa, mal dando para perceber a passagem de suas duas horas e meia de duração. (Há várias cenas filmadas com câmeras IMAX, e dá para percebê-las com a mudança frequente da janela de aspecto.) E por mais que Superman seja essa criatura extraordinária de bondade, um deus vivendo entre os homens e o coração da história, é Bruce Wayne/Batman quem conduz o tom do filme. A inspiração, desde sua amargura solene, sua idade mais avançada e até do uniforme mais escuro do Batman, vem claramente de “Cavaleiro das Trevas”, a graphic novel de Frank Miller. E isso diferencia bastante o personagem de suas encarnações anteriores, menos circunspectas, dando-lhe contornos bem interessantes. Ao final, o herói de Gotham City é quem sai como verdeiro vencedor de “Batman vs. Superman”, embora seja possível atribuir sua vitória a um conjunto de condução narrativa (com duas sequências de sonho fantásticas), excelente elenco de apoio, promessa de uma Liga da Justiça muito interessante para os próximos filmes, uma Mulher Maravilha linda, forte e enigmática, um trabalho de direção de arte e figurinos deslumbrantes, efeitos especiais de ponta (mesmo com o CGI do Apocalipse) e cenas de ação muito boas – inclusive com maior agilidade do Batman, em comparação com os outros filmes do personagem. Por outro lado, quem tem cisma com o Zack Snyder vai continuar encontrando os mesmos defeitos de sempre, podendo reduzir “Batman vs. Superman” apenas a um exercício épico de destruição exagerada, preenchido por diálogos medíocres e mais efeitos que profundidade. Mas, convenhamos, em seus filmes os super-heróis não ganham um assistente mirim como em “Homem de Ferro 3”, que a maioria da crítica aplaudiu. Ao menos, Snyder leva o gênero a sério. A questão, na verdade, parece se resumir ao quão sério devem ser os filmes de super-heróis. E positivamente “Batman vs. Superman” não tem piadinhas, como a maioria dos filmes da Marvel.
Fãs enlouquecem com Batman vs. Superman: “melhor filme de super-heróis”
As pitonisas que espalharam rumores negativos sobre “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça” na internet devem estar lamentando as fontes que lhes custaram suas reputações. Segundo quem realmente viu a produção, trata-se do “melhor filme de super-heróis” já feito. Enquanto os críticos ainda permanecem sob embargo, os fãs americanos, que acompanharam as pré-estreias em Los Angeles e Nova York durante o fim de semana, tomaram de assalto as redes sociais com elogios rasgados. E nem adianta procurar por comentários negativos. Os fãs amaram e estão fazendo um boca-a-boca tremendo, que também funciona como cala-a-boca para muitos blogueiros marveletes. Confira abaixo alguns dos comentários dos fãs que assistiram ao filme: “‘Batman vs Superman’ = nota 11 de 10. 10x melhor que ‘O Homem de Aço’. O terceiro ato é épico”. “Amei ‘Os Vingadores’, mas depois de sair desse filme eu digo que isso é o que ‘Os Vingadores’ deveria ser” “O filme foi ovacionado de pé depois de terminar em um cliffhanger emocional. Melhor filme de super-herói de ação. Melhor filme de super-herói em pelo menos 5 anos”. “Posso confirmar que os aplausos mais fortes da noite na première de ‘Batman vs Superman’ foram para a entrada de Mulher Maravilha”. “Ben Affleck é meu Batman favorito agora”. “Amo Keaton mais do que todo mundo, mas esse é o melhor Batman em live action” “Nenhum filme este ano irá superar ‘Batman vs Superman: A Origem da Justiça'”. “‘Batman vs Superman’ me fez chorar de verdade. Isso é tudo” “Muita coisa a processar e pensar, mas no geral ‘Batman vs Superman’ é um excelente filme”. “Não me sinto atordoado assim depois de assistir a um filme desde ‘Os Vingadores’. Arrepios. Por tudo. Preciso falar sobre isso o mais rápido possível” “Se ‘Batman vs Superman’ é um exemplo do que podemos esperar dos futuros filmes da DC, então é melhor a Marvel tomar cuidado”. “‘Batman vs Superman’ foi ótimo. A performance de Jesse Eisenberg, em particular, me surpreendeu.” “Preciso dizer, fiquei muito impressionada com ‘Batman vs Superman’. Todo mundo ficou louco pela Mulher Maravilha!” “Agradavelmente surpreso. Veja com uma grande multidão se puder”. “Para aqueles que odiaram o segundo trailer (inclusive eu), não se preocupem. É incrível”. “Além disso, muitos aspectos não são o que as pessoas estão esperando. Os trailers foram espertamente enganosos”. “Saí de ‘Batman vs Superman’ querendo ver novamente”.










