Ator do clássico “O Caçador de Pipas” será Dodi Al-Fayed em “The Crown”
O ator Khalid Abdalla, que estrelou o drama clássico “O Caçador de Pipas” (2007), foi escalado na 5ª temporada de “The Crown”. Ele interpretará Dodi Al-Fayed, o namorado de Diana, que acompanhava a Princesa no momento de sua morte. Abdalla contracenará com Elizabeth Debicki (“Tenet”), que assumirá o papel de Diana nos novos episódios da série da Netflix. A produção também confirmou Salim Daw (“Oslo”) como o pai de Dodi, bilionário e ex-proprietário do Harrods, Mohammed Al-Fayed. A princesa se envolveu romanticamente com Dodi, um produtor de cinema, no verão de 1997, e o casal morreu lado a lado em um acidente de carro em Paris, meses depois. Embora a trama da 5ª temporada não tenha sido confirmada, a escalação sugere que os capítulos vão abordar os últimos meses da vida de Diana. O período é o mesmo retratado no filme “A Rainha” (2006), primeiro trabalho do roteirista Peter Morgan sobre a monarquia contemporânea britânica, realizado uma década antes dele criar “The Crown”. Além da mudança da intérprete de Diana, o resto do elenco também será alterado para refletir a passagem do tempo, trazendo ainda Imelda Staunton (a Dolores Umbridge da saga “Harry Potter”), como nova e última intérprete da rainha Elizabeth II na série, Lesley Manville (de “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret, Jonathan Pryce (“Game of Thrones”) como o príncipe Philip e Dominic West (“The Affair”) como o Príncipe Charles. Esta troca de atores será a última realizada pela produção, que vai acabar em seu 6º ano. A data de estreia dos próximos episódios ainda não foi anunciada.
“The Crown” apresenta os novos intérpretes de Charles e Diana
A Netflix divulgou as primeiras fotos do príncipe Charles e da princesa Diana na 5ª temporada de “The Crown”. As imagens mostram a boa caracterização dos atores Dominic West (“The Affair”) e Elizabeth Debicki (“Tenet”) nas versões mais velhas dos personagens vividos por Josh O’Connor e Emma Corrin na temporada anterior. O resto do elenco também será alterado para refletir a passagem do tempo, trazendo ainda Imelda Staunton (a Dolores Umbridge da saga “Harry Potter”), como nova e última intérprete da rainha Elizabeth II na série, além de Lesley Manville (de “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret e Jonathan Pryce (“Game of Thrones”) como o príncipe Philip. Esta troca de atores será a última realizada pela série, que vai acabar em seu 6º ano. Apesar da liberação das imagens da produção, a data de estreia dos próximos episódios ainda não foi anunciada. Senhoras e Senhores, com vocês nosso novo Príncipe Charles e nossa nova Princesa Diana. Dominic West e Elizabeth Debicki, bem-vindos à The Crown. 👑 pic.twitter.com/gjakwyzSzm — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 17, 2021
“The Crown” apresenta nova intérprete da rainha Elizabeth II
A Netflix divulgou a primeira imagem da 5ª temporada de “The Crown”, que traz Imelda Staunton, a Dolores Umbridge da saga “Harry Potter”, como nova e última intérprete da rainha Elizabeth II na série. O papel já foi vivido anteriormente por Claire Foy (nos dois primeiros anos) e Olivia Colman (3ª e 4ª temporadas) e agora será de Stauton por mais duas temporadas, até o encerramento da série. O resto do elenco também será alterado para refletir a passagem do tempo, trazendo ainda Lesley Manville (de “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret, Dominic West (“The Affair”) como o príncipe Charles, Elizabeth Debicki (“Tenet”) como a princesa Diana e Jonathan Pryce (“Game of Thrones”) como o príncipe Philip. Esta troca de atores será a última realizada pela série, que vai acabar em seu 6º ano. Apesar da liberação da primeira imagem de Staunton na produção, a data de estreia dos próximos episódios ainda não foi anunciada. Se preparem pra reverência, a nova Rainha Elizabeth II de The Crown tá passando na timeline. Pode entrar, Imelda Staunton. 👑 pic.twitter.com/f87P1rn4Mw — netflixbrasil (@NetflixBrasil) July 30, 2021
Jonny Lee Miller entra na 5ª temporada de “The Crown”
A 5ª temporada de “The Crown” definiu o ator Jonny Lee Miller (de “Trainspotting” e “Elementary”) como o Primeiro Ministro John Major, confirmando que vai se passar nos anos 1990 e antes da morte da Princesa Diana. Sucessor de Margareth Thatcher, Major ocupou o cargo de 1990 a 1997. Miller vai se juntar ao elenco anteriormente anunciado, formado por Imelda Staunton (rainha Elizabeth 2ª), Lesley Manville (princesa Margaret), Dominic West (príncipe Charles), Elizabeth Debicki (princesa Diana) e Jonathan Pryce (príncipe Philip). Esta troca de atores será a última realizada pela série, que vai acabar em seu 6º ano. As gravações devem começar no próximo mês, mas a data de estreia ainda não foi anunciada. Jonny Lee Miller will play John Major in the fifth season of The Crown. pic.twitter.com/woMcTQtUmb — The Crown (@TheCrownNetflix) June 25, 2021
Elenco de The Crown se despede de seus papéis
A Netflix divulgou uma despedida do elenco da 4ª temporada de “The Crown”. No vídeo, que pode ser conferido abaixo, Olivia Colman (a Rainha Elizabeth II), Helena Bonham Carter (Princesa Margaret), Erin Doherty (Princesa Anne), Tobias Menzies (Príncipe Philip) e Josh O’Connor (Príncipe Charles) falam de sua jornada ao longo de dois anos com seus personagens, o sentimento de deixar a produção e o desejo de boa sorte para seus substitutos nas próximas duas temporadas, que encerrarão a atração. Este elenco será substituído por Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”) no papel da Rainha Elizabeth II, Lesley Manville (indicada ao Oscar por “Trama Fantasma”) como a Princesa Margaret, Jonathan Pryce (“Dois Papas”) na pele do Príncipe Philip, Dominic West (da série “The Affair”) será o Príncipe Charles, mas a intérprete de Anne, a filha da rainha, ainda não foi definida. Além destes, a princesa Diana, que foi vivida por Emma Corrin, passará a ser interpretada por Elizabeth Debicki (“Tenet”). Será a terceira mudança completa de intérpretes desde o começo da série, para refletir o envelhecimento dos personagens, conforme a trama avança no tempo. E também será a última, uma vez que a produção irá se encerrar na 6ª temporada. The cast of seasons 3 and 4 of The Crown say their goodbyes ❤️🥺🔚 pic.twitter.com/Kckt9QtnJm — Netflix UK & Ireland (@NetflixUK) November 20, 2020
Tenet irrita com explicações, mas fascina com ação
A decisão da Warner de lançar “Tenet” nos cinemas mesmo com os índices de contaminação ainda altos e com o público temeroso de pisar em uma sala de exibição foi arriscada. Com isso, o filme do diretor Christopher Nolan tornou-se o único “blockbuster” do semestre, já que houve uma rejeição a “Os Novos Mutantes” – um filme bem simpático e que mereceria um pouco mais de consideração. Começar o texto falando de loucura de lançar “Tenet” em plena pandemia contrasta com o fato de Nolan ser reconhecido como um diretor cerebral. Em seus filmes, quem fica com os neurônios pegando fogo é o público. E se as pessoas acharam “A Origem” (2010) e “Interestelar” (2014) complicados, “Tenet” eleva essa complexidade a uma outra escala. Quando se acha que está começando a entender a trama, Nolan apresenta novas cenas para deixar o espectador perdido novamente. Mas é preciso respeitar um cineasta que é capaz de fazer um filme caro como este, de difícil compreensão, sem um protagonista do nível de Leonardo DiCaprio (“A Origem”) ou Matthew McConnaughey (“Insterestelar”), e seu estúdio apostar que isso atrairia um número considerável de espectadores em plena pandemia. “Tenet” é um filme que faz o público variar sua reação ao longo da projeção. Dá para se irritar com as explicações sobre as balas reversas, depois achar fascinante a história de um mundo reverso e ficar bastante impressionado com as cenas de ação, e em especial com o som, com a qualidade de som do filme, que numa sala IMAX é estrondoso. A trilha sonora, a cargo do sueco Ludwig Göransson, lembra algumas bandas de rock industrial, como o Ministry. É possível embarcar na proposta de Nolan: um diretor com uma fascinação absoluta pelo tempo, e que vem brincando com isso de maneira cerebral ao longo de toda sua filmografia, talvez desde a sua obra de estreia. Lembremos que em Nolan até o sonho é racionalizado, vide “A Origem”. Até porque, com “Tenet”, ele reforça sua posição como um dos cineastas mais determinados a realizar ficção científica da maneira mais séria possível. Ou seja, trazendo conceitos científicos reais, de física e química, para a construção de uma trama complexa. O problema (ou seria a solução?) é que ele não quis fazer um filme de ficção científica, mas uma espécie de thriller de espionagem à moda de James Bond, com o mérito de trazer um protagonista negro e cheio de carisma. John David Washington foi uma grande aposta, já que seu papel de maior destaque até então tinha sido “Infiltrado na Klan”, de Spike Lee, um filme mais direcionado ao circuito alternativo. Aqui ele incorpora um James Bond meio perdido, mas que nunca abandona a elegância. Sempre com um terno chique, mesmo quando está às voltas com lutas braçais com criaturas vindo do futuro. O fato de o protagonista (ele não tem nome no filme) estar tão perdido quanto o espectador não deixa de ser um alento. Aliás, é curioso que, na época da divulgação do filme, contou-se que nem o elenco entendeu a história de “Tenet”. Então, quando vemos os personagens dialogando sobre conceitos complicados de uma maneira até um tanto robótica, a impressão é que Nolan realmente não se importou muito com a preparação dos atores, mais interessado na mise-en-scène, como Alfred Hitchcock tempos atrás. As cenas que mais se aproximam de uma sensação dramática ou minimamente sentimental vem da personagem de Elizabeth Debicki, que interpreta a esposa do personagem de Kenneth Branagh, um homem que tem em suas mãos o destino do universo. Uma das sequências mais empolgantes do filme, inclusive, acontece quando os dois coadjuvantes estão em um barco. Por outro lado, as cenas de ação mais ambiciosas, como as perseguições rodoviárias, parecem um pouco engessadas. Mas ainda assim funcionam como um alívio para o cérebro nas duas horas e meia de duração que, acredite se quiser, passam voando.
Tenet chega aos cinemas brasileiros
Adiado várias vezes por causa da pandemia de coronavírus, “Tenet” finalmente estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta (29/10), mas sem causar o furor imaginado pela Warner, quando o estúdio resolveu apostar que seu lançamento faria o público perder o medo da covid-19 para lotar novamente as salas de exibição. Como o Brasil é o penúltimo país do mundo a recebê-lo – antes apenas da Argentina – , o desencanto com seu desempenho já se tornou constatação. Em números frios, “Tenet” acabou faturando US$ 341 milhões em todo o mundo, após mais de dois meses de exibição, mas não empolgou o público na América do Norte, onde sua bilheteria estacionou em US$ 52,5 milhões. Orçado em cerca de US$ 200 milhões, ele deveria fazer três vezes esse valor na bilheteria – uma regrinha tosca para chegar no break even, o ponto de equilíbrio em que o prejuízo acaba. Ficou longe de conseguir e essa dificuldade serviu de alerta para os estúdios rivais, que decidiram adiar todos seus grandes lançamentos para 2021 – ou, no caso da Disney, disponibilizá-los diretamente em streaming. Há quem argumente que “Tenet” foi a aposta errada para ser o grande chamariz do público e ressuscitar o parque exibidor. Não é nenhuma franquia e ainda quis ser “difícil” em toda sua campanha publicitária. Pior, sua suposta ousadia nem sequer encantou a crítica, tradicionalmente seduzida pelas obras do diretor Christopher Nolan. Ficou com 71% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o que significa que é bom, mas não é imperdível. O filme tem sequências fantásticas, como uma perseguição de carros em marcha a ré, mas sua história de espionagem é bastante simplória – impedir um vilão de destruir o mundo – , embora Nolan tente complicá-la por meio de uma artifício de estilo, ao brincar com a linearidade do tempo. Nolan iniciou sua carreira contando um filme de trás para frente – “Amnésia”, em 2000. Desta vez, faz o tempo avançar e recuar em situações-chaves, utilizando como desculpa para essa opção narrativa uma invenção cartunesca de vilão típico dos thrillers de James Bond. Rodado em sete países com câmeras IMAX e filme analógico de 70mm, “Tenet” tem um visual espetacular e um elenco impressionante, que inclui John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, sem esquecer de dois velhos conhecidos dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”). A outra “grande” estreia de cinema deste fim de semana é a comédia nacional “De Perto Ela Não É Normal”, mais um monólogo teatral transformado em filme, depois do sucesso de “Minha Mãe É uma Peça” e “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que eu Vou”. Suzana Pires adapta e estrela a versão de cinema da peça que ela apresentou nos palcos em 2006. A protagonista é Suzy, uma mulher madura, casada com seu namoradinho de infância (Marcelo Serrado) e com duas filhas crescidas, que segue exatamente a vida tradicional prescrita por sua mãe. Mas quando as filhas saem de casa e ela reencontra sua Tia Suely, Suzie resolve dar uma guinada na vida e ir em busca de si mesma, evoluindo da condição de “mãe de família” para mulher empoderada e bem-sucedida. A direção é de Cininha de Paula (“Crô em Família” e “Duas de Mim”) e o elenco é cheio de celebridades televisivas, que ajudam a dar maior apelo popular a seu tipo de humor – cheio de piadas escatológicas. Entre os famosos do elenco estão as cantoras Ivete Sangalo e Gaby Amarantos, os apresentadores Angélica e Otaviano Costa, os comediantes Samantha Schmütz, Heloisa Perissé, Orlando Drummond e Cristina Pereira, o ex-“A Fazenda” Gominho, o veterano símbolo sexual Henri Castelli e a travesti Jane Di Castro, que faleceu na sexta passada (23/10). O filme foi seu último trabalho. Há mais uma ficção brasileira na lista: “Cabrito”, terror premiado no festival Fantaspoa. Primeiro longa escrito e dirigido por Luciano de Azevedo, o filme é uma ampliação do curto homônimo do cineasta, lançado em 2015, e sua coleção de bizarrices, contadas ao longo de três capítulos, é a única alternativa disponível para quem busca um programa cinematográfico de Halloween (31/10). O circuito de arte, por sua vez, destaca a comédia “Tel Aviv em Chamas”, que traz o conflito entre palestinos e israelenses para os bastidores de um programa de TV. O filme de Sameh Zoabi foi premiado no Festival de Veneza e pela Academia de Cinema de Israel. A programação se completa com dois documentários nacionais. Veja abaixo os trailers dos seis lançamentos desta quinta (29/10).
The Crown: Ator de The Affair será o príncipe Charles na 5ª temporada
O ator Dominic West (da série “The Affair”) fechou contrato para interpretar o príncipe Charles na 5ª temporada de “The Crown”. A informação foi apurada pelo jornal britânico The Sun. A 5ª temporada da série sobre a monarquia britânica contemporânea vai narrar o fim do casamento entre Charles e a princesa Diana, que será interpretada por Elizabeth Debicki (“Tenet”). A separação aconteceu após rumores de infidelidade de Charles, que teria voltado a se encontrar com a ex-amante, Camilla Parker-Bowles. Por coincidência, Dominic West estrelou anteriormente a série “The Affair”, que também tratava de traição conjugal e separação, e se envolveu num caso real de infidelidade nos últimos dias. Apesar de casado, ele foi fotografado beijando a atriz Lily James (“Cinderela”) durante uma viagem dos dois à Roma. Além de West e Debicki, a 5ª temporada vai apresentar um elenco totalmente inédito, trazendo Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”) no papel da rainha Elizabeth II, Lesley Manville (indicada ao Oscar por “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret e Jonathan Pryce (“Dois Papas”) na pele do príncipe Philip. Será a terceira mudança completa de intérpretes desde o começo da série, para refletir o envelhecimento dos personagens, conforme a trama avança no tempo. A série estreia seu quarto ano de produção em 15 de novembro e irá acabar na 6ª temporada.
Tenet revela segredos em vídeo com quase 10 minutos de bastidores
A Warner divulgou um novo pôster chinês e um vídeo legendado impressionante de quase 10 minutos sobre os bastidores de “Tenet”. Como se pode imaginar, há muitas cenas inéditas, depoimentos de todo o elenco e de integrantes da equipe de produção, registros do set e revelações sobre como algumas cenas foram feitas. A prévia anuncia o filme como uma obra visionária e coloca o diretor Christopher Nolan num pedestal, coberto de elogios por todos os envolvidos. “Ninguém está a altura de fazer o que o Chris faz”, chega a dizer a atriz Elizabeth Debicki. E ela é ecoada por Robert Pattinson: “Ninguém está fazendo nada assim. E acho que nunca farão novamente”. O motivo dessa reverência fica claro no vídeo. Não há telas verdes nas cenas de bastidores, algo que é ressaltado nos depoimentos. “Tenet” é um filme 100% analógico, que não usa tecnologia digital para criar efeitos visuais, cenas perigosas e locações internacionais. Tudo foi realizado de forma prática, em cenários reais. O vídeo mostra alguns dos truques, como a sequência de “inversão do tempo”, em que John David Washington e Pattinson são erguidos “magicamente” ao longo da superfície de um prédio, e a explosão de um avião real, além de revelar o árduo treinamento que Washington passou para aprender a lutar de trás para frente. Não é à toa que Tom Cruise decidiu fazer propaganda de graça do filme. “Tenet” compartilha a paixão do astro por filmagens sensacionais realizadas de forma realista, que caracterizam a franquia “Missão: Impossível”. Vale ressaltar que, apesar da longa duração, o vídeo dá pouca atenção para a história, resumida por Nolan como “uma história clássica de espionagem”, mas “com maiores possibilidades”. A divulgação do filme continua a ignorar as explicações para as imagens de balas que disparam na direção contrária aos tiros e carros que capotam de trás pra frente, além de dizer que não é viagem no tempo, mas inversão. Com elenco formado por John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, sem esquecer de dois velhos conhecidos dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”), o filme será responsável por tentar atrair o público de volta ao cinema em vários lugares do mundo. A estreia oficial na Europa é nesta quarta (26/8), mas o lançamento nos EUA ficou para a próxima semana e no Brasil apenas para daqui a um mês. Após o mais recente adiamento, a dada prevista para “Tenet” chegar aos cinemas brasileiros é 24 de setembro. No momento, porém, as salas de exibição continuam fechadas por aqui.
Tenet ganha novo trailer legendado com muitas cenas inéditas
A Warner divulgou o terceiro trailer legendado de “Tenet”, o novo e misterioso thriller de Christopher Nolan (“Interestelar”), com muitas cenas inéditas. A prévia mostra uma organização capaz de inverter o fluxo do tempo e, pela primeira vez, imagens tensas de uma “guerra que vem por aí” no futuro. Como nos trailers anteriores, não há maiores explicações para balas que disparam na direção contrária de tiros e carros que capotam de trás pra frente, numa espécie de “efeito rewind”, que questiona a linearidade do tempo e lembra que o diretor responsável é o mesmo de “A Origem”. O elenco inclui John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, sem esquecer de dois velhos conhecidos dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”). Rodado em sete países com câmeras IMAX e filme analógico de 70mm, “Tenet” deve finalmente estrear nos próximos dias. O lançamento nos EUA está marcado para 3 de setembro e há a ilusão de que ele chegará no dia 10 de setembro ao Brasil, mas, por enquanto, os cinemas continuam fechados tanto lá quanto aqui. Imagina-se que os exibidores agora aumentem a pressão pela reabertura, conforme essas datas se aproximam. Quer saber o que a crítica americana achou do filme? Clique aqui.
The Crown: Elizabeth Debicki será a Princesa Diana nas temporadas finais da série
A atriz Elizabeth Debicki (estrela de “As Viúvas” e do vindouro “Tenet”) vai interpretar a princesa Diana nas duas temporadas finais da série “The Crown”. O anúncio foi feito nos perfis oficiais da série nas redes sociais. “O espírito da princesa Diana, suas palavras e suas ações vivem no coração de tantos. É um verdadeiro privilégio e uma honra fazer parte desta série magistral, que me prendeu totalmente desde o primeiro episódio”, disse Debicki no anúncio postado na tarde deste domingo (16/8). A princesa Diana, que nasceu em 1961, será apresentada na vindoura 4ª temporada, passada nos anos 1980, por Emma Corrin (“Pennyworth”). A série troca seus intérpretes a cada duas temporadas. Assim, Debicki vai se juntar à terceira geração do elenco, que também contará com Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), nova intérprete da rainha Elizabeth II, Lesley Manville (indicada ao Oscar por “Trama Fantasma”), que assume o papel da princesa Margaret, e Jonathan Pryce (“Dois Papas”) como o príncipe Philip. Por enquanto, a série teve apenas suas três primeiras temporadas disponibilizadas na Netflix. A 4ª temporada deve estrear ainda este ano, mas a 5ª ainda não começou a ser gravada devido à pandemia de coronavírus. Elizabeth Debicki will play Princess Diana in the final two seasons of The Crown (Seasons 5 and 6). pic.twitter.com/Z3CjHuJ56B — The Crown (@TheCrownNetflix) August 16, 2020
Tenet ganha quatro teasers legendados e coleção de pôsteres
A Warner divulgou quatro teasers com legendas em português (de Portugal) e uma coleção de pôsteres americanos com os personagens centrais de “Tenet” – vividos por John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”). Os vídeos incluem muitas cenas inéditas e ressaltam que a estreia vai acontecer exclusivamente nos cinemas. Adiado várias vezes em razão da pandemia de covid-19, o filme do diretor Christopher Nolan (“A Origem”) começará a chegar às telas grandes em duas semanas, nos países em que o circuito estiver funcionando. No Brasil, o lançamento está marcado para 3 de setembro. Mas até agora, três semanas antes da data estabelecida, não há nenhum cinema aberto no país para exibi-lo, com a exceção do revivido circuito de cines drive-in. A trama é até agora um mistério e a sinopse genérica não ajuda: “Armado com apenas uma palavra – Tenet – e lutando pela sobrevivência do mundo, o protagonista (John David Washington) precisa partir em uma missão dentro do mundo da espionagem internacional, que irá revelar algo além do tempo. Não é viagem no tempo. É inversão.” As novas prévias acrescentam ainda mais mistério à premissa, revelando que o objetivo dos protagonistas é evitar a 3ª Guerra Mundial, que não será nuclear, mas “pior”.









