O Reino Gelado: A Terra dos Espelhos ganha trailer dublado por Larissa Manoela
A Galeria Distribuidora divulgou o trailer dublado de “O Reino Gelado: A Terra dos Espelhos”, que traz Larissa Manoela dando voz a Gerda, uma garota que se sente inútil por ser a única pessoa da família que não possui poderes mágicos. A animação traz também Igor Jansen em seu primeiro trabalho de dublagem, como Rony, e João Côrtes como o trol Orm. “A Terra dos Espelhos” é o quarto filme da franquia “O Reino Gelado”, animação russa inspirada na mesma fábula que a Disney transformou no blockbuster “Frozen”. Larissa Manoela e João Cortês já tinham dublado Gerda e Orm em dois lançamentos anteriores, “O Reino Gelado 2” e “O Reino Gelado: Fogo e Gelo”. Mas Rony era dublado pelo ex-namorado da jovem, João Guilherme. Com cópias 2D e 3D, o filme tem estreia nacional marcada para 21 de novembro e pré-estreias pagas nos dias 15, 16, 17 e 20 de novembro.
Pedro Coelho volta em trailer dublado e legendado de nova aventura
A Sony divulgou o pôster nacional e o primeiro trailer de “Pedro Coelho 2: O Fugitivo”, sequência de “Pedro Coelho”, em versões legendada e dublada em português. Novamente escrito e dirigido por Will Gluck e com o mesmo elenco do longa de 2018, o filme mostra o sucesso dos livros de Bea (Rose Byrne), que tornam Pedro Coelho (Peter Rabbit no original em inglês) famoso. Com dificuldades para se ajustar à fama e à amizade inesperada com o fazendeiro “Severino” (o personagem de Domhnall Gleeson na verdade se chama McGregor sem a dublagem), Pedro/Peter se rebela e passa a viver como um “coelho vira-latas” nas ruas da cidade grande, longe de sua fazenda. Daí, o subtítulo “O Fugitivo”. Os dubladores dos coelhos são os mesmos do primeiro filme, com James Corden no papel-título e nada menos que Margot Robbie, Daisie Ridley e Elizabeth Debicki como coelhinhas. Entre as novidades, um novo coelho dublado por David Oyelowo (“Selma”). Entretanto, nenhum deles é ouvido na versão falada em português. Ainda bem que há uma versão legendada. A estreia está marcada para o dia 30 de abril no Brasil, quase um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Dolittle: Nova aventura de Robert Downey Jr. ganha primeiro trailer dublado
A Universal divulgou o primeiro trailer de “Dolittle”, fantasia estrelada por Robert Downey Jr. (“Vingadores: Ultimato”), que vai mostrar o intérprete do Homem de Ferro com outro superpoder, na pele de um médico que possui a estranha habilidade de falar com animais. O trailer nacional, distribuído apenas dublado, traz o astro falando português e, curiosamente, com outro nome. É possível ouvir claramente uma menina chamando seu personagem de “Dr. Dolírou” – enfatizando a segunda sílaba, em vez da primeira da pronúncia em inglês. Compare com a prévia original abaixo. Cheio de efeitos e clima de aventura vitoriana, como os filmes de “Sherlock Holmes” estrelados pelo ator, “Dolittle” é baseado nos livros infantis dos anos 1920 de Hugh Lofting, que já renderam inúmeras adaptações, entre elas “O Fabuloso Doutor Dolittle” (1967), que chegou a ser indicado ao Oscar de Melhor Filme, e a comédia “Dr. Dolittle” (1998), que teve até sequência em 2001, ambas estreladas por Eddie Murphy. Além de Downey Jr., a produção terá vários astros famosos, inclusive outro intérprete de super-herói da Marvel. Só que não no Brasil, porque a maioria participa da dublagem dos animais falantes e suas vozes serão substituídas por profissionais que falam Dolirou em português. As vozes célebres que não estarão na versão dublada nacional são de Tom Holland (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Selena Gomez (“Um Dia de Chuva em Nova York”), Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”), Marion Cotillard (“Macbeth”), Kumail Nanjiani (“Doentes de Amor”), Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Emma Thompson (“O Bebê de Bridget Jones”), Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”) e Ralph Fiennes (“O Grande Hotel Budapeste”). Já os demais personagens humanos são interpretados por Michael Sheen (“Passageiros”), Antonio Banderas (“Os Mercenários 3”), Ralph Ineson (“A Bruxa”) e Jessie Buckley (“Chernobyl”) – que será a jovem Rainha Victoria. A direção e o roteiro estão a cargo de Stephen Gagham, que até então nunca tinha feito um filme infantil. Ele é mais conhecido por épicos político-econômicos como o premiado “Syriana – A Indústria do Petróleo” (2005) e o recente fracasso “Ouro” (2016). A estreia está prevista para 16 de janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Dolittle: Novo filme de Robert Downey Jr. ganha primeiro pôster
A Universal divulgou o primeiro pôster de “Dolittle”, fantasia estrelada por Robert Downey Jr. (“Vingadores: Ultimato”), que vai mostrar o intérprete do Homem de Ferro com outro superpoder, na pele de um médico que possui a estranha habilidade de falar com animais. A história é baseada nos livros infantis dos anos 1920 de Hugh Lofting, que já renderam inúmeras adaptações, entre elas “O Fabuloso Doutor Dolittle” (1967), que chegou a ser indicado ao Oscar de Melhor Filme, e a comédia “Dr. Dolittle” (1998), que teve até sequência em 2001, ambas estreladas por Eddie Murphy. Além de Downey Jr., a produção terá vários astros famosos, inclusive outro intérprete de super-herói da Marvel. Só que não no Brasil, porque a maioria participará na dublagem dos animais e deverão ser redublados no lançamento nacional. As vozes célebres do longa são Tom Holland (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Selena Gomez (“Um Dia de Chuva em Nova York”), Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”), Marion Cotillard (“Macbeth”), Kumail Nanjiani (“Doentes de Amor”), Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Emma Thompson (“O Bebê de Bridget Jones”), Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”) e Ralph Fiennes (“O Grande Hotel Budapeste”). Além destes, estão previstos personagens humanos interpretados por Michael Sheen (“Passageiros”), Antonio Banderas (“Os Mercenários 3”), Ralph Ineson (“A Bruxa”) e Jessie Buckley (“Chernobyl”), que será a jovem Rainha Victoria. A direção e o roteiro estão a cargo de Stephen Gagham, que até então nunca tinha feito um filme infantil. Ele é mais conhecido por épicos político-econômicos como o premiado “Syriana – A Indústria do Petróleo” (2005) e o recente fracasso “Ouro” (2016). A estreia está prevista para 9 de janeiro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos Estados Unidos.
Bacurau mistura ação e reflexão num filme de peso
Novo filme de Kleber Mendonça Filho (“Aquarius”) e Juliano Dornelles (“O Ateliê da Rua do Brum”), “Bacurau” é um western brasileiro. Segue a trilha dos históricos “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1963) e “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro” (1969), de Glauber Rocha (1938-1981). Filmes que já se pautavam por grande força política e preocupação social, tentando desvendar um universo nordestino, marcado pela violência opressora, de um lado, e resistente, de outro. Dialoga também com a produção nacional que sempre teve nos cangaceiros uma fonte de inspiração permanente, oportunidade de pensar e de criar a partir da realidade do nordeste brasileiro para alcançar o país. “Bacurau” incorpora novos elementos a tudo isso. Tem invasores agressores e poderosos. Que chegam a tirar o povoado do mapa e produzem assassinatos aparentemente inexplicáveis, valendo-se até de drones com aspecto de disco voador. Falam inglês, seu comandante é um alemão com pinta e comportamento de nazista, e os colaboradores que atuam com eles falando português, além do inglês, são desprezados e descartados na primeira oportunidade. Ou seja, estamos no terreno da alegoria política, que soa tão atual, mas talvez seja mesmo uma constante da nossa história. Até porque a trama não se nutre do momento atual (foi filmado antes da eleição de Bolsonaro), embora pareça inspirado nele. Percepção acurada? Premonição? Visão apurada do processo histórico, da relação entre a casa-grande, a senzala e a dimensão internacional que as envolve. A produção mistura ação e reflexão no mesmo produto. É um filme forte, intrigante, provocador, mas é também uma aventura, muito envolvente. Por isso, pode ser visto como um filme de gênero, embora não esteja preocupado em seguir cartilhas ou convenções. Fala ao sentimento do público, mostra uma violência que tem de ser decifrada e que, afinal, leva a algumas conclusões. Talvez distintas, para cada grupo de espectadores. Mas que deve mexer com todo mundo, de um jeito ou de outro. Um elenco enorme e dedicadíssimo a seus personagens passa uma sensação de grande veracidade e remete a um mundo tão familiar quanto distante. Sonia Braga, como a dra. Domingas, reúne as dimensões da solidariedade e do descontrole, a indicar a profunda humanidade da figura que encarna. O alemão Udo Kier (astro de inúmeros terrores clássicos) é a maldade forasteira, mas também o impasse e a solidão. Bárbara Colen faz Teresa, mulher forte e lutadora. Os forasteiros colaboracionistas são patéticos, mas a gente até se esquece disso porque Karine Teles e Antonio Saboia nos conquistam pela qualidade de seus desempenhos. Thomás Aquino, como Pacote, e o inusitado bandido local Lunga, papel de Silvero Pereira, nos mostram como é estar no fio da navalha entre a fome e o crime. Todos os personagens são bem construídos e têm um ator ou atriz à sua altura. A trilha sonora é também bem marcante, vai de Gal Costa e seu objeto voador não-identificado a Geraldo Vandré, passando por Sérgio Ricardo. Marcos reconhecíveis da resistência que sempre pautou a nossa música e o nosso cinema, que combinam bem com a temática tratada no filme. A comunidade do povoado da Barra, no Rio Grande do Norte, divisa com a Paraíba, onde a maior parte do filme foi gravada, participou ativamente dos trabalhos de apoio à produção e como figurantes, contribuindo para a autenticidade das situações mostradas. “Bacurau” é um filme de peso da produção brasileira recente, que já vem recebendo o maior reconhecimento internacional, na forma de convites para mais de 100 festivais e mostras de cinema pelo mundo, e já conquistou prêmios nos festivais de cinema de Munique, de Lima e o importante Prêmio do Júri do Festival de Cannes.
Filme brasileiro Bacurau tem sessões dubladas e legendadas no cinema. Saiba o motivo
O filme brasileiro “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho (“Aquarius”) e Juliano Dornelles (“O Ateliê da Rua do Brum”), foi lançado nos cinemas na quinta (29/8) com versões dublada e legendada. Mas as legendas não tem nada ver com um suposto “sotaque nordestino” difícil de entender – como chegou a acontecer, por exemplo, com “Cine Holliúdy”. O próprio Kleber Mendonça Filho explicou a questão. “Desculpe o leve spoiler, mas Bacurau tem diálogos em português e em inglês. Nas partes em inglês, há duas versões nos cinemas: legendado e dublado. Cada uma uma experiência diferente. Grande abraço”, escreveu o cineasta no Twitter. O diretor ainda defendeu a versão dublada, que alguns cinéfilos resistiram em aceitar. “Acho que dá um ar mais forte de cinema B, sessão da tarde e filme de aventura. E esses profissionais da dublagem saíram com cada uma que eu fiquei. Adorei.” Vencedor do Prêmio do Juri do Festival de Cannes, “Bacurau” oferece uma mistura de gêneros que envolve o espectador numa trama misteriosa/metáfora de resistência. Estrelado por Sonia Braga (“Aquarius”), Barbara Colen (idem), Karine Teles (“Benzinho”) e pelo alemão Udo Kier (do clássico “Suspiria”), entre outros, o filme retrata o drama de um povoado isolado no nordeste que descobre que não consta mais no mapa. E se torna alvo de atentados.
Série animada da Arlequina ganha vídeo de bastidores
A DC Comics divulgou um vídeo de bastidores da série animada “Harley Quinn”, que traz a atriz Kaley Cuoco (“The Big Bang Theory”) como a voz a personagem de quadrinhos Arlequina. A prévia destaca os principais dubladores da atração: Alan Tudyk (“Doom Patrol”) como Coringa, Lake Bell (“Childrens Hospital”) no papel da Era Venenosa, Jim Rash (“Community”) como o Charada e Diedrich Bader (“Veep”) como Batman. Além disso, a equipe apresenta a produção como a versão mais insana da personagem. O novo desenho não é uma criação do time das animações da DC Comics, mas dos produtores da série de comédia “Powerless”, Justin Halpern, Patrick Schumacker e Dean Lorey. Além de dublar a Arlequina, Cuoco também é produtora executiva da atração. Outros famosos envolvidos na dublagem da série incluem Ron Funches (“Undateable”), JB Smoove (“Curb Your Enthusiasm”), Jason Alexander (“Seinfeld”), Wanda Sykes (“Perfeita é a Mãe!”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), Natalie Morales (“Bojack Horseman”), Tony Hale (“Veep”), James Wolk (“Zoo”) e Christopher Meloni (“Happy!”). Ainda sem previsão de estreia, a série terá uma 1ª temporada de 26 episódios, que serão lançados na plataforma DC Universe, por enquanto disponível apenas dos Estados Unidos.
Russi Taylor (1944 – 2019)
Russi Taylor, que foi dubladora da ratinha Minnie Mouse por mais de três décadas nas animações da Disney, morreu aos 75 anos na Califórnia. A informação foi confirmada no sábado (27/7) em comunicado do estúdio. A causa da morte não foi divulgada. “Minnie Mouse perdeu a voz com a morte de Russi Taylor”, disse Bob Iger, presidente e diretor-executivo da companhia, no comunicado. “Por mais de 30 anos, Minnie e Russi trabalharam juntas para entreter milhões em todo o mundo – uma parceria que fez de Minnie um ícone global e de Russi uma lenda da Disney amada por fãs em todos os lugares”, completou. Ela começou a dublar Minnie em 1987 e, no ano seguinte, deu voz à personagem no filme clássico “Uma Cilada para Roger Rabbit”. Desde então, sempre que Minnie apareceu num desenho, fosse uma participação na série de Tico e Teco ou um vídeo como “Mickey, Donald e Pateta: Os Três Mosqueteiros”, foi Russi quem lhe deu voz. E ela permanecia ativa na função na atual série do “Mickey Mouse”, produzida desde 2013 pelo estúdio. A ligação com o Mickey também se estendeu aos bastidores. Russi conheceu o seu marido, Wayne Allwine, no microfone ao lado. Ele era, curiosamente, o dublador do Mickey desde 1977. As vozes de Mickey e Minnie se casaram na vida real em 1991 e ficaram juntos até a morte dele, em 2009. A dubladora também deu voz ao menino Martin Prince por quase 30 anos em “Os Simpsons”. O colega de aula de Bart, introduzido em 1990, foi seu segundo personagem mais longevo, e deverá ser aposentado da série animada após sua morte. Seu timbre vocal também animou a versão bebê de Gonzo em “Muppet Babies”, a versão adolescente de Pedrita, a filha dos Flintstones, em várias séries e games, a pata Margarida no longa “Fantasia 2000”, os sobrinhos do Pato Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho, no primeiro “DuckTales”, entre muitos outros personagens clássicos dos desenhos americanos.
Série animada da Arlequina ganha primeiro trailer com dublagem de Kaley Cuoco
A WBTV (Warner Bros. Television) divulgou, durante sua participação na Comic-Con International, em San Diego, o primeiro trailer da série animada “Harley Quinn”, que traz a atriz Kaley Cuoco (“The Big Bang Theory”) dublando a personagem de quadrinhos Arlequina. Ao som de um cover roqueiro da música tema da série clássica “Mary Tyler Moore”, a prévia é anárquica e violenta, e mostra a Arlequina com cabelo multicolor e visual mais próximo da versão do filme “Esquadrão Suicida”, em vez do estilo clássico das animações de Bruce Timm, criador da personagem na série animada do Batman dos anos 1980. O novo desenho não é uma criação do time das animações da DC Comics, mas dos produtores da série de comédia “Powerless”, Justin Halpern, Patrick Schumacker e Dean Lorey. Além de dublar a Arlequina, Cuoco também será produtora executiva da atração, que ainda terá as vozes de outros atores famosos, como Lake Bell (“Childrens Hospital”), Alan Tudyk (“Doom Patrol”), Ron Funches (“Undateable”), JB Smoove (“Curb Your Enthusiasm”), Jason Alexander (“Seinfeld”), Wanda Sykes (“Perfeita é a Mãe!”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), Natalie Morales (“Bojack Horseman”), Jim Rash (“Community”), Diedrich Bader (“Veep”), Tony Hale (“Veep”), James Wolk (“Zoo”) e Christopher Meloni (“Happy!”). A série terá uma 1ª temporada de 26 episódios de 30 minutos cada, ainda sem previsão de estreia, na plataforma DC Universe, que por enquanto é exclusiva dos Estados Unidos.
O Rei Leão divide a crítica e ganha uma das piores notas da Disney no Rotten Tomatoes
Há algo podre no reino do Rotten Tomatoes. As primeiras críticas avaliadas no site agregador sobre “O Rei Leão” provaram-se um contraste gritante em relação às ditas “primeiras impressões” no Twitter. Enquanto os fanboys que editam sites geeks (não são de cinema) urraram de satisfação ao sair da première do filme, os críticos (de cinema) vaiaram com insatisfação nas resenhas publicadas nesta quinta (11/7) nos Estados Unidos. O resultado foi uma nota de 57% para o filme em sua chegada ao Rotten Tomatoes. Uma decepção gigantesca, considerando o material e o elenco envolvido. Houve um consenso. O filme dirigido por Jon Favreau (dos blockbusters “Homem de Ferro” e “Mogli – O Menino Lobo”) seria visualmente impressionante. Os efeitos de computação gráfica, que criaram animais realistas, bastaram para que uma fatia da crítica considerasse o filme genial. Mas a outra metade destacou que o visual é apenas distração e não sustenta o filme, que seria incapaz de emocionar como o desenho original de 1994. Os bichos realistas não transmitiriam a mesma sensibilidade da animação tradicional. Apenas Timão e Pumba foram considerados efetivos, graças às confessadas improvisações de dublagem da dupla Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”). Já Donald Glover (da série “Atlanta”) e a cantora Beyoncé (“Dreamgirls”), que dão voz à Simba e Nala, teriam sido sub-aproveitados. A aprovação pode subir – ou cair – , mas neste momento, com 57%, “O Rei Leão” não entra nem sequer no Top 100 das melhores animações realizadas com o uso de computação gráfica avaliadas pelo Rotten Tomatoes. A nota também qualifica o filme como o segundo pior remake de fábula da Disney desde que o estúdio passou a investir nesta fórmula em 2010 – superando apenas os 46% de “Dumbo”, que fracassou nas bilheterias. O novo “O Rei Leão” estreia na próxima quinta-feira (18/7) no Brasil, um dia antes de seu lançamento nos Estados Unidos. Veja abaixo um resumo dos comentários da imprensa norte-americana. “Um filme bem feito, mas criativamente falido, de um estúdio de cinema comendo sua própria cauda” – Indiewire. “Às vezes é fascinante, freqüentemente é ridículo e às vezes – como quando um animal incrivelmente realista morre na tela à sua frente, enquanto seu único filho chora – atinge um limite grotesco” – The Wire. “O que constantemente ofusca a história são os efeitos, desde a menor contração de uma orelha até a visão impressionante de gnus em disparada” – Newsday. “É um lembrete comovente do que pode ser alcançado com todo o talento (e dinheiro) do mundo, bem como um lição preventiva sobre o que pode acontecer quando não há uma visão para unir tudo isso” – New York Magazine/Vulture. “Está faltando alguma coisa em ‘O Rei Leão’. Um propósito, talvez, e um coração” – Associated Press. “O resultado é um filme bem-feito e satisfatório, ainda que ao mesmo tempo se pareça mais com um produto de consumo do que a maioria dos revivals da Disney de seus clássicos animados” – CNN. “Este ‘Rei Leão’ é um remake fiel, e em termos de sua tecnologia, às vezes é muito bonito de se ver… Mas não há nenhum senso de encantamento neste novo ‘Rei Leão’ – seu atributo mais visível é a ambição” – Time.
Ícaro Silva e Iza cantam hit de O Rei Leão em novo teaser nacional
A Disney Brasil divulgou no Instagram um novo teaser de “O Rei Leão” com a dublagem nacional. O destaque é para a versão de “Can You Feel The Love Tonight”, que vira “Nesta Noite o Amor Chegou” na gravação de Ícaro Silva (Simba) e Iza (Nala). Confira abaixo, junto da versão original, com as vozes de Donald Glover (série “Atlanta”) e Beyoncé (“Dreamgirls”). A interpretação afinada segue muito de perto a gravação original. Em entrevista ao UOL, Iza explicou que teve “que ouvir a Beyoncé e imitar os melismas e o jeito de cantar dela” para o cover nacional. O novo “O Rei Leão” tem direção de Jon Favreau, responsável por “Mogli, o Menino Lobo”, e estreia marcada para 18 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram Prepare-se para cantar e se emocionar com o filme mais esperado do ano! Garanta seus ingressos no link da bio para #OReiLeão, dia 18 de julho nos cinemas! Uma publicação compartilhada por Walt Disney Studios BR (@disneystudiosbr) em 5 de Jul, 2019 às 2:05 PDT
Remake de O Rei Leão terá 29 minutos a mais que o desenho original
A nova versão de “O Rei Leão” teve a sua duração revelada. De acordo com a Disney, o filme dura quase duas horas, mais exatamente 118 minutos (1 hora e 58 minutos). Ou seja, o remake tem 29 minutos a mais que “O Rei Leão” original, de 1994. Isto não significa que o filme tenha mais cenas ou percorra uma narrativa diferente, já que, até agora, todas as refilmagens dos clássicos da Disney contaram com mais tempo que os originais – geralmente, isto significa apenas espaço para a trama respirar e incluir um número musical inédito. No caso de “Aladdin”, por exemplo, a diferença foi ainda maior. Mas os 38 minutos a mais pouco alteraram a história em relação à animação de 1992, já que a trama exibida foi basicamente a mesma do desenho original. O novo “O Rei Leão” estreia em 18 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.









